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• A percepção do “Eu” e do “Outro”:

Janela de JOHARI:

Área I (Eu Aberto): todos percebem. Conhecido pelo Eu e Conhecido pelos outros.
Área II (Eu Cego): Não conhecido pelo Eu, mas conhecido pelos outros.
Área III (Eu Secreto): escondemos. Conhecido pelo Eu. Não conhecido pelos outros.
Área IV (Eu desconhecido): traumas de infância, memórias e outros valores inconscientes. Não
conhecido pelo Eu nem pelos outros.

Estilos Interpessoais:

Feedback – olhar-se através dos olhos dos outros.


Exposição – fornecer feedback aos demais

*Estilo A (Desconhecido): representa a pessoa que não se conhece muito bem e também o
grupo não a conhece muito. Observa mais do que participa.
Este estilo pode estar relacionado a sentimentos de ansiedade nos contatos pessoais e
insegurança. Às vezes a falta de relacionamento é interpretada como falta de interesse em
participação gerando hostilidade no grupo.

*Estilo B (Secreto): A pessoa deste estilo tem necessidade de saber freqüentemente a opinião
dos outro sobre ela. Ao mesmo tempo, indica pouco desejo de expor-se. Ou pouca abertura, o
que pode desencadear a desconfiança, irritação e retraimento nos demais.
A pessoa manifesta o desejo em relacionar-se com o grupo, solicitando opiniões. Procura saber
a opinião dos outros antes de agir ou comprometer-se.

*Estilo C (Cego): A pessoa dá feedback, porém solicita muito pouco.


O resultado desta comunicação unilateral é que ele persiste num comportamento ineficaz. Uma
vez que é insensível à função direcional do grupo, ele não sabe que comportamento precisa
modificar, criando mal-estar no grupo, porque as pessoas se sentem menosprezadas, já que
suas opiniões não são aceitas.

*Estilo D (Aberto): Utilização harmoniosa entre feedback e auto-exposição. Maior participação.


Inicialmente, este estilo pode conduzir à retração e à defesa nos demais componentes do grupo
pelo fato de não estarem habituados a relacionamentos honestos. Aos poucos, a tendência é o
estabelecimento de regras de franqueza recíproca, o que levará a participação de todos.

• Valores, Atitudes e Crenças:

*Valores: “coisas” que tem significado para cada indivíduo. Exprime noção de certo ou errado.
*Atitudes: sentimentos pró ou contra pessoas ou coisas com quem entramos em contato.
Possuem um componente cognitivo (tenho que conhecer aquilo que é alvo de minha atitude
para avaliá-lo); um componente afetivo (é o segmento emocional da atitude); e um componente
comportamental (estado de predisposição à ação).
*Crenças: tudo que acredito

Dissonância Cognitiva - Redução da ansiedade produzida pelo conflito entre minhas idéias
e minhas ações.
• Estresse: Conjunto de reações do organismo à agressões de ordem física, psíquica,
infecciosa, e outras capazes de perturbar o equilíbrio.

*Eustress: estresse positivo; um recurso necessário para a sobrevivência humana (fase de


alerta – o organismo se prepara para reagir).
*Distress: estresse negativo; uma ameaça à saúde e bem-estar dos indivíduos (Fase de
Resistência – quando há um prolongamento do estressor ou a sua intensidade é grande demais
e Exaustão – se a resistência não for suficiente ou se aparecerem outros estressores, o
processo se prolongará, levando a esta fase).
*Burnout (Estresse relacionado ao trabalho) – estresse crônico de profissionais cujas atividades
exigem um alto grau de exaustão física, psíquica e emocional, em decorrência da má
adaptação do indivíduo a um trabalho prolongado, altamente estressante e com grande carga
tensional. A pessoa tem um grande sentimento de frustração em relação a si e ao trabalho.

• Qualidade de Vida: cinco dimensões (saúde física, saúde psicológica, nível de


independência, relações sociais e meio ambiente).

*Qualidade de Vida no Trabalho: no Brasil a partir da década de 90.


Diz respeito a: renda satisfatória, orgulho pelo trabalho, vida emocional satisfatória, auto-estima,
imagem da empresa junto à opinião pública, equilíbrio entre trabalho e lazer, horário e
condições de trabalho sensatos, oportunidades e perspectivas de carreira, possibilidade de uso
do potencial, respeito aos direitos, justiça nas recompensas.

• Motivação: estado interior que induz uma pessoa a assumir determinados tipos de
comportamentos. Outra perspectiva afirma que a motivação é o desejo de adquirir ou
alcançar algum objetivo.

Determina a direção (refere-se à escolha de comportamentos específicos dentro de uma série


de comportamentos possíveis); intensidade (refere-se ao esforço que uma pessoa empenha na
realização de uma tarefa); e persistência (refere-se ao contínuo engajamento em um
determinado tipo de comportamento ao longo do tempo).

*Teoria da Necessidade – entendem a motivação como resultante das necessidades ou desejos


pessoais por determinadas coisas.

*Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow – afirma que a satisfação das necessidades
humanas {fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e de auto-realização} é importante para
a saúde física e mental do indivíduo.

*Teoria ERC (Existência, Relacionamento e Crescimento) – apresenta três categorias de


necessidades: necessidades de existência {objetos materiais e desejos fisiológicos},
necessidades de relacionamento e necessidades de crescimento {criatividade ou
produtividade}.

*Teoria dos dois fatores de Herzberg – afirma que a motivação resulta da natureza do trabalho
em si, e não de recompensas externas ou das condições de trabalho. Divide as necessidades
em fatores de higiene {salário, supervisão} e fatores de motivação {realização, reconhecimento}.
*Teoria do Reforço – explica o comportamento como uma função do histórico de reforço
(experiências recompensadoras anteriores).
*Teoria da Expectativa – explica como as recompensas levam a determinados comportamentos,
focalizando estados cognitivos interiores que provocam a motivação.
*Teoria da Auto-Eficácia – afirma que a motivação e o desempenho são em parte determinados
pela crença das pessoas sobre o quanto elas podem ser eficientes.
*Teoria da Equidade – afirma que as pessoas são motivadas a alcançar uma condição de
igualdade ou justiça nas suas relações com outras pessoas e com as organizações.

• Assédio Moral
• Liderança
• Comunicação eficaz no ambiente de trabalho

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