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1. Associa a designação da oração presente na coluna A à sua explicação presente na coluna B.

COLUNA A COLUNA B
Oração introduzida por pronome relativo quem, quantificador
Oração subordinada
1 A relativo quanto ou advérbio relativo (onde, como) usados
substantiva completiva
sem antecedente.
Oração introduzida normalmente pelas conjunções
Oração subordinada subordinativas completivas que, se ou para, que
2 B
substantiva relativa desempenham a função sintática de sujeito ou complemento
direto de outra oração.

2. Atenta nas frases e sublinha as orações subordinadas substantivas completivas.

2.1. O Ministério anunciou que chegou a acordo com as escolas mais carenciadas em recursos
tecnológicos.
2.2. Os alunos pediram ao ministro que equipasse rapidamente as 150 escolas do Norte do país.
2.3. Os investigadores defenderam na conferência que as bebidas com elevado teor de açúcar
deveriam ter uma referência aos malefícios que provocam.
2.4. Não é possível que continuemos a ter refrigerantes com dois litros e com quantidades adicionadas
de açúcar.
2.5. Perguntamo-nos se as leis reguladoras do tabaco não se deveriam aplicar a alimentos nocivos à
nossa saúde.

3. Identifica a frase em que oração subordinada não pode ser classificada como substantiva relativa.

a) Quem bem nada não se afoga.


b) Aqueles miúdos jogam à bola onde calha.
c) Ela concorda com quem defende a liberdade de expressão.
d) Vi-o no jardim onde costumas levar o cão.
e) Admiro quem pratica a corrida num dia destes!

4. Assinala as afirmações verdadeiras (V) e corrige as falsas (F).

4.1. No provérbio “Quem vai aonde não é chamado não tira bom resultado”, as orações “Quem vai” e
“aonde não é chamado” são subordinadas substantivas relativas.
4.2. Na frase “As palmas revelam bem quem gostou do espetáculo”, o pronome relativo não tem
antecedente.
4.3. A oração “que tinha encontro marcado com ela” presente na frase “Ele esqueceu-se de que tinha
encontro marcado com ela” é subordinada substantiva completiva.
4.4. O elemento que introduz a oração subordinada em “Ele fingiu que acreditava naquela desculpa” é
um pronome relativo.

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