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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

O Processo sob Controle

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

O objetivo é a satisfação do
cliente
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Prefácio

Técnicos qualificados possuem uma importante posição na O presente programa dá uma visão geral dos procedimentos em
corrente de produção de forjados. uma forjaria desde o estoque da matéria prima até o produto
Aprendizado e treinamento do técnico é a base para produtos acabado, objetivando a obtenção de peças livres de defeitos.
de qualidade e as empresas somente se destacarão no
mercado internacional com produtos
Vorwortde1 qualidade. Objetiva-se uma ajuda ao técnico de forjaria para tomar decisões de
correções de defeitos que possibilitam atender as exigências dos
O treinamento e a especialização dos técnicos não é apenas clientes.
uma exigência da norma DIN ISO 9001:2000 mas é também a O programa atende a área de forjaria em matriz fechada e em matriz
consequência para a redução de custos de produção, para a aberta.
satisfação do cliente e para o aumento do sucesso da empresa.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

O presente programa aborda os seguintes assuntos:


-Estoque da matéria prima
-Corte
-Aquecimento
-Forjamento Vorwort 2
-Tratamento térmico com o aquecimento de forjamento
-Acabamento

O programa foi desenvolvido pelo “Deutsche Massivumformung” sob coordenação do Sr. Heinz Werner Breuer

Lirio Schaeffer

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1 Estoque de Matéria Prima

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE
Comparação da ‘‘Guia de Entrega‘‘ com a solicitação de compra
- Descrição da etiqueta
Estoque de Matéria Prima - Identificação no material

Recebimento do Material Em geral vale: Através da observação visual a entrega está em


ordem?
q Sim q Não

Então descarregar barras/blocos/feixes.

Guia de entrega Nr.

Carga Nr.

Material

Dimensão

Pedido -Nr.

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Estoque de Material
Teste de material e denominação

• Estão corretos os feixes?


- Quantidade
- Segurança (de transporte)
- Comprimento das barras
• As barras estão retas?
• As barras estão pontiagudas?
• Existe alguma troca?
- Verificação da solicitação de serviço
• A qualidade superficial está em ordem?
- estrias
- oxidação
- carepa
- superfície lisa
• Estão as extremidades lisas e com ângulo reto?

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Estoque de Material
Teste de Material e especificação

• As dimensões estão corretas?


- Diâmetro
- Raio de canto
• Retirada de corpo de prova para
envio ao laboratório de análises. O
material está correto?
- Análise química
- Propriedades Mecânicas
- Sanidade interna (talvez ultrassom)

Fornecimento de materia Análise no depósito Microestrutura Ultrasson em corpo de


prima (ultrassom?) prova
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Estoque de Guia de entregaNr.


Material Carga Nr.
Liberação
Material

Dimensões

Exemplo Guia do
fabricante Analise química

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Estoque de Material
Liberação
Após a análise baseada nas especificações internas de
serviço o material é ‘‘bloqueado“ ou ‘‘liberado‘‘

„Bloqueado“

„Liberado“

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Estoque de Material
Armazenagem
Recebimento de
- Feixes Armazenar
- Barras • Barras/feixes/blocos depositar,
- Cortes • Informar o local e arquivar,
- Blocos • Qualificar de forma durável o material.
Retirada
• Qualificar o material
• Transportar para a estação intermediária,
• Registro da retirada.

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Estoque de
Material Qualifico o material e registro o retorno para o estoque.
Retorno para o estoque de:
- Barras
- Feixes Dim. 50
- Cortes Qualidade 38 Mn Si VS Firma
5
- Blocos Dureza
Carga 735507
Expedição. v. Box. 14
15.01.2002 Exemplo:
Entrada 15.02.2002 Nr. Etiqueta do Feixe

4711 D
123456
H
P 4000

Exemplo:
25.02.02 / 14:30 Etiqueta para material
separado

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2 Corte

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Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens dos processos


de estoque
• Corte a Frio
- Grande quantidade
- Grande economia
- Não depende dos processos subsequentes
- Sem perda

- Corte a quente
- Corte por serra

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Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens:


• Corte a frio

• Corte com Aquecimento


- Grande economia e casos particulares
(qualidade e secção)
- Emprego em processos contínuos
- Sem depósito intermediário
- Não há perda no corte

• Corte por serra

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Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens de:

• Corte a frio

• Corte com aquecimento

• Corte com serra


- Pequenas quantidades
- Emprego em materiais de alta resistência
Mecânica
- Grande precisão de corte
- Corte limpo da secção de corte
- Grandes secções transversais

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Setor de Corte
Equipamento Material

Escolho a faca correta para um definido


material de corte

Faca móvel

Encosto do comprimento

Blick in den Werkzeugraum einer horizontalen


Stabstahl-Schere Contra – Ferramenta (encosto)

Prendedor da Faca móvel


barra
Pricípio de um corte de
barras
Faca fixa
Contra - ferramenta

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Setor de Corte
Equipamento

• Escolho a correta luz de corte (folga) para a dureza


do material de corte – veja o diagrama .

• Escolho o comprimento correto para o peso espe-


cificado.
Cuidado!
Cuidado na troca de barra:
Mesmo peso, mas secções diferentes
Corrigir o diâmetro/controle da secção transversal e
corrigir o encontro do comprimento – veja tabela.

Símbolo chave= link para o diagrama ou tabela

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Corte
Equipamento:
Especificação
• Eu me certifico que não existe nenhum resto
de material na caixa de depósito e que q
mesma esteja limpa.
• Preciso colocar a etiqueta em local visível e
protegida.
• Preciso identificar o depósito antes de
introduzir as peças para evitar que após
uma interrupção não ocorra a perda de
identificação.
• Na produção de componentes individuais
cada componente deve ser identificado.

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Corte
Folga de corte com/sem fio (gume) posterior

Folga de corte
sem fio posterior
S1

Fio livre
Faca móvel
escolha até

Faca fixa

Folga de corte
com fio
posterior S2
A medição é feita com a folga e o fio posterior S2.

Folga de corte
S1 sem fio posterior

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Setor de Corte
Equipamento
Diagrama de folga
Valores orientativos

Secção transversal/lado em mm.


1
para estabelecer a folga
Corte a frio.
A medição é feita com a
folga de corte e o fio 2
posterior 3

Exemplo:

1 Secção transversal diâmetro


55/secção quadrada

2 Tensão máxima
Voltar
3 Folga pelo diagrama = 2,6mm
Folga em mm S2
Observação: com o aumento da resistência mecânica diminui a folga.

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Setor de
Corte
Processo
Uso
Anwendung der da tabela de correção para comprimento e peso – secção quadrada
Korrektur-Tabelle-Vierkant

Exemplo 1: Exemplo 2:
Material com secção quadrada de 80mm de lado tem um peso de O material de 95mm de lado tem um peso desejado de 16,350 kg.
12,350 kg. O peso desejado é de 12,500kg. O meu material é Qual o comprimento da barra?
muito leve com 0,150kg (falta).
Escolhe-se o quadrado de 95 mm e procura-se o peso mais
Escolhe-se o lado do quadrado de 80mm e procura-se o peso do aproximado a 14,169 kg. Escolhe-se um comprimento de 200mm.
material que falta: 0,150kg. Falta então 2,181kg.
Na linha superior busca-se o valor do comprimento a ser alterado. Procura-se na mesma linha o peso faltante (valor mais
Como a secção é muito leve é necessário aumentar o aproximado) escolhendo-se 2,125kg com o correspondente
comprimento em 3mm. Da mesma forma se a secção fornecesse comprimento de 30mm. Na mesma linha o valor mais próximo de
um material muito pesado o comprimento seria 3mm menor. 0,044kg é 0,071 kg que corresponde a 1mm. O comprimento
desejado fica com 231mm (=200+30+1) e um peso de 16,365 kg
(=14,169+2,125+0,071)

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Setor de
Corte Tabela de correção para comprimento e peso – Material de
Modificação em secção quadrada
comprimento (em mm)
Lado do
quadrado (em
mm)
Korrektur - Tabelle für
Materiallänge und –gewicht -
Vierkant

Exemplo1

Exemplo 2

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Setor de Corte Tabela de correção para comprimento e peso – Material de


secção quadrada
Modificação em
comprimento (em mm)
- neutral -
Lado do
quadrado
(em mm)

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Corte
Equipamento
Aplicação dader Tabela
Anwendung de Correção para Comprimento e Peso - Material de Seccção
Korrektur-Tabelle Rundmaterial

Redonda

Exemplo 1: Exemplo 2:
O material com diâmetro de 70mm tem um peso de 10,250 kg. O Preciso produzir uma barra de 90mm de diâmetro com 15,500 kg.
peso desejado deve ser de 10,400 kg. A minha barra é portanto Qual o comprimento da barra?
0,150 kg muito leve.
Escolho o diâmetro de 90 mm e procura na linha o peso
Escolho diâmetro de 70mm e procuro na linha o peso que falta, correspondente; 14,974 kg. Na coluna verifico o comprimento:
ou seja 0,150 kg e na coluna vejo o peso faltante: 5mm. 300 mm. Falta ainda o correspondente a 0,526 kg.

Quando o peso for maior do que o desejado então´é necessário Agora procuro na linha o peso mais próximo que é 0,499 kg, que
diminuir o comprimento de corte em 5mm. corresponde a um comprimento de 10mm. O faltante ainda 0,027
kg escolho na linha 0,050 kg que corresponde a um comprimento
de 1mm.

Desta forma obtenho um comprimento de 311mm (=300+10+1) e


um peso de 15,523 kg (=14,974+0,499+0,050)

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Corte
Tabela de Correção para o Comprimento e Peso - Material
Variação do comprimento em mm Redondo
Material
Redondo em
mm

Exemplo 1

Exemplo 2

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Corte Tabela de Correção de Comprimento e Peso - Material de


Secção Circular
Variação do comprimento em mm - neutra -
Diâmetro em
mm

Voltar

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Corte
Liberação

Eu testo:
• O peso
Controle • O comprimento
estático de • A qualidade do corte
processo
(peso)
Em condições especiais é o encosto
que define o comprimento, a folga de corte ou
substituo a faca e então o processo é liberado
para a produção.
Supervisão
visual da
qualidade do
corte

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Corte
Corte a Corte com
Processo Frio aquecimento
Defeito de Corte – Supervisão Material

Quadro de Defeitos
Ângulo
Deformação da Secção
Pontas
Rebarba de Lubrificante
Rebarba de Corte
Superfície pós corte/superposição
Ruptura Transversal
Ruptura
Trincas
Variação de Peso
Secção Limpa

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Corte
Corte a frio Corte a quente
Processo
Defeitos de Corte – Visão Geral
- Máquina
- Ferramenta
- Processo

Quadro de Defeitos
Ângulo

Deformação da Secção
Pontas
Rebarba do Lubrificante
Rebarba de corte
Superfície pós corte/superposição ?

Ruptura transversal
Ruptura
Trincas
Variação de peso
Secção não limpa

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Corte
Corte a Frio
Standwinkel
Defeitos de Corte

§ Quando a forma da secção não compatível com ü Colocação da faca correta

Correção
geometria da faca
Defeito

§Quando o material está úmido ou com óleo (a barra üIntroduzo outro material
delisa durante o corte)

§ Quando a folga de corte é muito grande/ ou o ü Quando eu verifico a folga do corte e corrijo-a com
material tem alta resistência mecânica a ajuda do Diagrama de Folga de Corte

§ Quando o ângulo de corte não está correta (corte ü Quando corrijo o ângulo entre a faca e a barra
horizontal) (talvez efetuar o corte com uma contra-ferramenta)
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE
Querschnitt-
Verformung
Corte
Corte a Frio

Defeitos de Corte
Ângulo de
abertural

§ Quando o perfil da faca é muito grande, ü Defina a faca correta para o caso,

Correção
Defeito

§ Quando a resistência Mecânica é muito baixa, ü Varia a folga de corte ou o ângulo,

§ Quando a força do suporte da faca é muito pequena ü Defina a força do suporte de faca corretamente,
ou muito grande,

§ Quando o ângulo de abertura é muito grande ü Troca a faca.

Fim da Página

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Corte
Corte a Frio
Zipfel

Defeitos de Corte

§ Quando a folga do corte é muito grande, ü Quando verifico no Diagrama de Folga de Corte e

Correção
folga Correta
Defeito

§ Quando a faca esta gasta ou quebrada, ü Troca de faca.

§ Quando a faca não é especificada para esta


secção ( o fio posterior é muito largo)

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Schmiergrat
Defeitos de Corte

§ Quando não especifiquei corretamente a folga, ü Revisando a folga e especificá-la pelo Diagrama,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da faca não está correta (o fio ü Quando eu troco a faca,
posterior não é suficientemente profundo),

§ Quando o suporte da faca não está especificado ü Quando corrijo os parâmetros da máquina após
corretamente, análise,

§ Quando o fio está gasto. ü Quando eu troco a faca.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Schergrat

Defeitos de Corte

§ Quando a faca está gasta ou quebrada, ü Quando troco a faca,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da faca não está bem espeificada,

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü quando analiso a folga de corte e defino-a
conforme o Diagrama,

§ Quando suporte da faca não está corretamente ü Quando analiso os parâmetros da máquina e faço
definido. as correções.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Nachschnittfläche
Überschneidung
Defeitos de Corte

§ Quando a folga de corte é muito pequena, ü Quando acerto a folga de corte e a dimensão com

Correção
ajuda do Diagrama,
Defeito

§ Quando o fio posterior não é profundo suficiente, ü Quando troco a faca de corte,

§ Quando a faca móvel percorre um espaço muito ü Quando reviso a regulagem da máquina e quando
grande. introduzo uma faca mais baixa.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Querbruch

Defeitos de Corte

§ Quando a resistência mecânina é muito baixa, ü Quando vario a folga de corte e a largura do fio

Correção
posterior,
Defeito

§ Quando a folga de corte é muito pequena, ü quando revejo a folga de corte e ajusto-a pelo
Diagrama,

§ Quando o fio de corte posterior não está apertado, ü Quando troca a faca,

§ Quando o material não possui a temperatura ü Quando muda a temperatura.


correta.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Ausbrüche

Defeitos de Corte

§ Quando o material está muito frio, ü Quando realizo um pré-aquecimento,

Correção
Defeito

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü Quando analiso a folga e dimensiono-a com ajuda
do Diagrama,

§ Quando a superfície do material está úmida ou ü Quando substituo por material seco ou outro
com óleo, material,

Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Ausbrüche

Defeitos de Corte

§ Quando a contra-faca é muito baixa ou não é ü Quando aumento a força da matriz de suporte ou

Correção
acionada, ela é acionada,
Defeito

§ Quando a força do suporte da barra é muito baixa. ü Quando aumento a força de suporte da barra.

Fim de Página

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Corte
Corte a Frio
Verzögerte
Rissbildung
Defeitos de Corte

§ Quando o material possui uma resistência ü Quando aqueço a barra antes do corte,

Correção
mecânica muito alta ou quando possui tensões
Defeito

residuais,
ü Quando pré-aqueço este tipo de material.
§ Quando o material não é o suficiente pré-aquecido

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Gewichtsstreuung

Corte a Frio

Defeitos de Corte

ü Quando amorteço o suporte de controle do


§ Quando variam os comprimentos, comprimento,

Correção
Defeito

§ Quando a secção varia de barra para barra, ü Quando faço regulagem do posicionamento de
controle de comprimento,

§ Quando a superfície do material está úmida ou ü Quando substituo o material ou efetuo a limpeza ou
contém óleo, secagem,

§ Quando a velocidade de encosto é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de encosto,

§ Quando o suporte de controle do comprimento não ü Quando calibro o amortecimento da barra.


apresenta amortecimento.
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Serra + Corte a Frio
Kantenstauchungen

Defeitos

§ Quando “blancks“ muito pesados caem da esteira ü Quando uso uma ferramenta correta para

Correção
transportadora. movimentar o “blanck“.
Defeito

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Quente

Defeitos de Corte Warmscheren-Standwinkel

§ Quando a geometria da secção ou da faca estão ü Quando uso a faca correta,


Defeito

fora de especificação,

Correção
§ Quando a folga de corte na faca é muito grande, ü Quando corrijo a folga de corte,

§ Quando o prendedor de barra não é o correto, ü Quando emprego o correto prendedor de barra,

§ Quando o prendedor de barra foi colocado ü Quando coloco corretamente o prendedor de barra.
erradamente.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE
Warmscheren-Querschnitt-Verformung

Corte
Processo: Corte a quente

Defeitos

§ Quando o perfil da faca é muito grande, ü Quando introduzo perfil correto da faca,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da secção não é compatível com


a forma geométrica da faca,

§ Quando usado uma contra-ferramenta não correta. ü Quando reviso a contra-ferramenta e faço
adequação da mesma ao perfil a ser cortado.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Warmscheren-Schergrat
Processo: Corte a Quente

Defeito de Corte

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü Quando supervisiono a folga e a dimensiono

Correção
conforme o Diagrama,
Defeito

§ Quando a temperatura de aquecimento usada foi ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em


muito elevada, função da temperatura de forja,

§ Quando a faca não está dimensionada para o perfil ü Quando substituo a faca.
(secção) em questão,

§ Quando o fio da faca está gasto ou quebrado.

Fim de Página

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Corte
Warmscheren-Schmiergrat
Processo: Corte a quente

Defeitos de Corte

§ Quando a folga de corte é muito pequena ü Quando ajusto a folga de corte,

Correção
Defeito

§ Quando a temperatura de aquecimento está muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em


alta, combinação com a temperatura de forja,

§ Quando o fio da faca está gasto. ü Quando troca a faca.

Fim de Página

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Corte
Warmscheren-Unsaubere Schnittfläche
Processo: Corte a quente

Defeitos de Corte

§ Quando a temperatura de aquecimento é muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em

Correção
alta, função da temperatura de forja,
Defeito

ü Quando supervisiono a folga e a corrijo,


§ Quando a folga é muito pequena,
ü Quando troco a faca.
§ Quando a faca está gasta.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Warmscheren-Ausbrüche

Processo: Corte a quente

Defeito de Corte

§ Quando a temperatura de aquecimento é muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em

Correção
alta, função da temperatura de forja,
Defeito

ü Quando troca a faca.


§ Quando o fio da faca está gasto ou quebrado

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Warmscheren-Gewichtsstreuung

Processo: Corte a quente

Defeito de Corte

§ Quando a secção varia de barra para barra, ü Quando controlo a secção da barra e corrijo o

Correção
encosto do comprimento,
Defeito

§ Quando a secção do “blanck“ está fora da


geometria especificada, ü Quando substituo o ‘‘blanck‘‘ e efetuo a reclamção,

§ Quando o avanço da esteira é muito rápido, ü Quando corrijo o avanço,


§ Quando o cilindro de medida/encosto do
comprimento está com defeito, ü Quando solicito o conserto,

§ Quando o encosto do comprimento não apresenta ü Quando coloco um amortecimento no encosto do


num amortecimento desejável. comprimento. Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo:
Corte com Serra
Visão geral dos defeitos
- Máquina
- Ferramenta
- Processo

Origem dos Defeitos

Ondulações
Ângulo errado
Rebarba da serra
Estrias da serra

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra Sägen-Welligkeit

Defeitos de Serra

§ Quando o disco ou lâmina de serra está gasto , ü Quando substituo o disco ou lâmina de serra,

Correção
Defeito

§ Quando o avanço é muito grande, ü Quando reduzo o avanço,

§ Quando a lâmina da serra não é sufucientemente ü Quando estirro a lâmina de serra,


estirrada,
ü Quando arpoximo mais a guia da lâmina de serra.
§ Quando a guia da lâmina de serra está muito
afastada.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra
Sägen Standwinkel

Defeitos de Serra

§ Quando o material não é guiado ü Quando realizo a supervisão da perpendicularidade

Correção
perpendicularmente à lâmina de serra, da guia,
Defeito

§ Quando a lâmina de serra está gasta, ü Quando substituo a lâmina da serra,

§ Quando a velocidade de avanço é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de avanço,

§ Quando a guia de serra está muito afastada, ü Quando ajusto a guia da serra,

§ Quando o material não está bem posicionado. ü Quando limpo o suporte de barra e retiro barras
tortas.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Sägegrat
Processo: Corte com
Serra

Defeitos de Serra

Grat
§ Quando a lâmina da serra está gasta, ü Quando substituo a lâmina de serra,

Correção
Defeito

§ Quando a velocidade de avanço é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de avanço,

§ Quando no final do corte não reduzo ü Quando regulo a máquina conforme as


suficientemente o avanço, especificações,

§ Quando a geometria de corte não está adequada ü Quando escolho outra lâmina com outra geometria,
com a resistência do material,

§ Quando o material não reduzido fica numa forma ü Quando informo a superintendência e mudo o
‘‘tipo pastosa‘‘. material para outro reduzido.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra
Sägeriefen

Defeitos de Serra

§ Quando alguns dentes faltam ou estão gastos, ü Quando troco a serra,

Correção
Defeito

§ Quando o avanço da máquina não é uniforme, ü Quando regulo a máquina,

§ Quando a velocidade de corte é muito alta, ü Quando corrijo a velocidade conforme o diagrama,

§ Quando a lâmina da serra oscila. ü Quando corrijo a velocidade de corte ou substituo a


serra com outro formato de dentes,
Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com Sägeriefen
Serra

Defeitos de Serra

§ Quando a serra tem deformação, ü Quando substituo a serra,

Correção
Defeito

§ Quando a guia não está tracionada, ü Quando aumento a pressão de tração da serra,

§ Quando a guia tem muita folga. üQuando regulo a guia.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Trennerei Maßfehler
Prozess Sägen

Messfehler am
geschmiedeten Teil

§ Quando não posicionei corretamente a trena de ü Quando uso dois operadores com um sistema

Correção
medição. correto de medição.
Defeito

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Manutenção I

Com boa manutenção reduzo o tempo de • Posso efetuar a limpeza após a troca de facas.
parada e reduzo o consumo de ferramentas • Supervisiono os apertos dos parafusos de fixação das
e sucatas. facas.
• Efetuo a limpeza em cada troca de serra.
• Supervisiono as guias de entrada das barras.
• Conforme normas internas supervisiono a lubrificação.

Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Manutenção II

Com uma boa manutenção reduzo tempo de • Superviosino regularmente o sistema de


espera e desgaste de ferramental. refrigeração.
• Supervisiono as guias e suas regulagens.
• Faço regularmente a manutenção das facas e
serras.
• Mantenho os tempos de manutenção com o
planejamento.
• Observo a limpeza e ordem no contorno dos
equipamentos.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

3 Aquecimento

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processos

• Sistema Indutivo: Sem contato, elétrico, em uma


bobina elétrica.

Sistema Indutivo

• Sistema Condutivo: O material se encontra entre


dois contatos elétricos através do qual passa a corren-
te elétrica.
Processo Condutivo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processos

Fornos de aquecimento:
Gás, óleo
• Forno com manipulador
• Forno rotativo
• Forno de câmera
• Forno de vagonete (siderurgia? Aço líquido)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Instalação

C
• Instalo todo o sistema de alimentação e retirada Processo Condutivo
conforme plano. • Reviso o equipamento
• Supervisiono a limpeza e a ordem no entorno do forno. - Limpeza dos eletrodos,
- Superfícies de contato (limpas, sem rebarbas e
planas).
• Regulagem da corrente elétrica.
Processo Indutivo
I • Seleciono o tamanho da bobina conforme o diâmetro F Fornos de Aquecimento
da barra ou secção do quadrado conforme o plano de • Limpo o forno, retiro restos de carepa/óxidos.
trabalho. • Regulo o manipulador conforme o passo de produção.
• Temporizo o passo e a potência elétrica necessário. • Carrego o forno.
• Ligo o sistema de controle de temperatura.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Entrega

• Testo todos parâmetros conforme plano de ü Considero o sistema de aquecimento ok


trabalho. e libero.
• Ligo o sistema de aquecimento conforme ü Faço a documentação dos dados.
solicitação.
• Controlo a temperatura alcançada do
material.
• Controlo o passo conforme o plano
• Faço correções das regulagens em caso de
distorções.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
Verzunderung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Através de vários aquecimentos caso


I C F ü Quando eu antes de um reaquecimento, quando

Correção
permitido, permitido, limpo o material por jateamento,
Defeito

§ Quando a mistura esta regulada erradamente, F ü Quando informo a desregulagem e solicito


correção,

§ Quando o tempo de aquecimento ou C F ü Informo o problema e solicito mudança na


tempo de permanência no forno foi grande regulagem da temperatura,
demais,

Continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
Verzunderung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Quando a temperatura de aquecimen-


I C F ü Quando informo a diferença de temperatura e

Correção
to é muito alta solicito a alteração,
Defeito

§ Quando a porta do forno não está bem isolada. F üQuando limpo as bordas do forno e quando controlo
toda a moldura e a porta do forno.

Fim da página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo Erwärmen
C = Aquecimento condutivo Verbrennungen
F = Aquecimento com forno

§ Quando a temperatura de aquecimen-


I C F ü Quando solicito a correção da temperatura de

Correção
to é muito alta, aquecimento,
Defeito

§ Quando os queimadores estão mal regulados F ü Quando solicito a correção das regulagens,

§ Quando os pontos de contato estão gastos


C ü Quando troco os contatos,
e não estão limpos

§ Quando os contatos estão defeituosos, C ü Quando informo o defeito e solicito desligamento


do forno
§ Quando o material está muito próximo ao queima- F ü Quando viro o material. Término da
página
dor
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
ungleichmäßige Erwärmung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Quando o material é mais aquecido em uma F ü Quando viro o material e/ou uso suportes de apoio,

Correção
extremidade,
Defeito

§ Quando o material é aquecidoI ü Quando mudo o passo de passagem,


irregularmente ao longo do comprimento,

§ Quando o material apresenta aqueci- ü Quando informo o defeito e solicito correção.


I
mento irregular ao longo da secção C F

Término da
página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

4 Processos de Conformação
Mecânica
Forjamento
Prensagem
Extrusão
Forjamento em Matriz Aberta
Laminação de Anéis

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformaçãp
Processo: Forjamento
Pré Forma
Prensagem
• Volume/ distribuição da massa
- Ferramental com cavidade ou sem forma definida,
- Aquecimento total ou parcial,
- Prensa horizontal ou vertical,
- Equipamento com prensagem resistiva
Aquecimento em uma etapa.

Objetivo:
Conformação da geratriz de menor secção até a secção
Ambossplatte final.
Kontaktelektrode
Hydraulikzylinder

Werkstück

Elektrostauchen

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo Forjamento em Matriz Fechada
Pré Forma

Sattel
Forjamento em Matriz Aberta
• Pré-formar de peças longas em duas ferramentas simples
Werkstück
em prensa ou martelo.

Objetivo:
Sattel
Conformar da menor secção inicial até até a menor secção
Reckschmieden final.

Dobramento
• Dobramento em matriz até a distribuição de massa final.
Biegen
Objetivo:
Preparação dos contornos da pré-forma até a forma
final.

Fertigteil

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo Forjamento em Matriz Fechada
Pré Forma
Walzkeil
Grund-
Laminação Transversal
werkzeug
• Pré-formação de peças longas,
• Laminação em dois cilindros,
Werkstück

Walzkeil
• Tipo de máquina,
• Procedimento para a forma final.
Grund-
werkzeug
Querwalzen
Laminação de Alongamento
• Pre-formação de peças longas,
Obere Reckwalze
• Conformação de vários passos,
• Colocação em diversos canais,
• Talvez seja necessário rotacionar o blanck.

Werkstück
Untere
Reckwalze

Reckwalzen

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz
Processo de Pré Forma
Objetivos dos processos de pré-conformção:
Distribuir a massa de forma que a geometria fique o mais
próximo da forma final:
• Evitar defeitos de forja,
• Minimização de peso do “balnck“,
• Maxização da vida de ferramenta.

Laminação Pré-Forma Forma Acabada


Transversal

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz
Fechada
Forjamento em Matriz Fechada:
Matriz
Ferramenta superior • Conformação de duas ferramentas
aberta
Matriz inferior
(superior e inferior),
• Forma de gravura – representa a forma da peça a ser
Ferramenta Material obtida,
fechada
• Dependendo da complexidade da peça pode ser
Forjamento em Matriz necessário várias etapas intermediárias:
Fechada

Exemplo de processo com várias etapas


para fabricação de peça de sistema da roda
para automóvel.
Pré-forma Forjamento final Rebarbar Dobramento Furar
Calibrar

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Fechada
Etapas Posteriores
Punção de
Rebarbar
Peça com rebarba
Rebarbar
• Corte da rebarba,
Matriz de
Corte • O punção posiciona o material através da ferramenta de
corte.
Rebarb
a

Material
Punção de
Corte Furação
Peça
• Retirada do Material
Material de
Corte
• O punção de furo posiciona o material pela matriz de
corte.
Material

Rebarba
interna A combinação de rebarbar, furar e calibragem podem ocorrer
numa só etapa.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Fechada
Etapas de acabamento
Braço após o
dobramento Dobramento
Material Braço na • Durch Biegen sind Bauteile mit Hinterschneidungen
forma de
forjado herstellbar.
Calibração/Prensagem final
• Operação final para obter a forma, dimensões e tolerâncias (a
Olhos na forma de
forja
frio=melhor qualidade superficial)
Conformação de acabamento
Olhos
• Através da conformação de acabamento conseguem-se
prensado na
medida
estiramentos.
Material
Material na Torção
forma de forja
• Usado em virabrequins.
Material após
foja

Material

Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Prensagem
Operação Principal
Klemmbacken Prensagem
Stauchstempel • Conformação com três ferramentas em máquina horizontal
com aquecimento parcial do “blanck“.

Objetivo:
Forjar uma pequena secção final maior. (ex.: fabricação de
Werkstück
Stauchen flanges e de juntas de freio).

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Prensagem
Etapas Posteriores
Rebar, Calibrar/Prensagem final
Peça prensada
• Prensagem em máquinas específicas.
com rebarba

Furação
• Normalmente em equipamento específico/separado
da prensa.

Peça na
ferramenta de
rebarbar

Peça prensada sem rebarba

Rebar em máquina de prensagem


Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão Direta
Pré - Forma
Pré-forjar, Rebarbar e eventualmente furar
• Peças são pré-formadas em prensas ou martelos e após o
rebarbamento ou furação são extrudadasusando a mesma
temperatura,
• Peças sem furos podem ser pré-formadas na msma máquina,
na ferramenta inferior e com a introdução de uma ferramenta
superior serem extrudadas.

Laminação, Prensagem
(ver pág. 4-02, 4-05)

Peça pré-forjada Peça acabada extrudada


(forjamento em matriz fechada) (extrusão reversa)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão
Processo Principal
Punção
Extrusão
Ferramenta
• Conformação através de uma matriz, após a passagem o
Material
material flui livremente.
• São empregados quatro processos
- Extrusão direta o material se movimenta no mesmo
sentido do punção
Extrator
Extrusão direta - Extrusão indireta o material se movimenta no sentido
contrário do punção
- Combinado, direto e indireto
- Extrusão transversal o material se movimenta no
sentido transversal em relação ao movimento das
ferramentas.
• São produzidas peças com saliências internas e externas
na mesma máquina ou em prensas separadas.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão
Etapas Posteriores
Extrusão
5HEDUED • Quando surge rebarba deve ser retirado de forma
mecânica.
• Comprimentos excessivos podem ser retirados
mecanicamente (Serra ou operações iniciais).

&RPSULPHQWR
H[FHVVLYR

Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em matriz aberta

Extiramento Prensagem de Prensagem Alargamento


redondo

Geratriz

Forma Inicial Forma Final Forma Final

Estiramento Dobramento Formar Gume

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Umformen
Processo: Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal
Forjamento em Matriz Aberta
• Peças individuais ou pequena produção,
Ferramenta
DAF Superior • Em geral de grande peso,
Material • Procuração com ferramentas simples não vinculadas a
EMM forma,
• Produção com Martelos ou Prensas em várias
Ferramenta operações contínuas.
Inferior
Extiramento
• Estiramento
Eixo de Movimento do Material (EMM) é perpendicular à
Direção de Aplicação da Força (DAF). Todo o volume é
Prensagem Furação deformado.
• Prensagem
EMM=DAF EMM=DAF
Eixo de Movimentação do Material é paralelo à Direção
de Aplicação da Força
• Furação
Produção de um furo com emprego de um punção. A
furação ocorre paralelo à Direção de Aplicação da
Força.
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal, exemplos

Geschmiedete Lochscheibe, Gewicht: 30 t

Produção de um tubo Furação

Produção de um cilindro (objetivo destruição da estrutura bruta de Estiramento de um virabrequim


Volta ao início do capítulo
fusão-compactação) 83/120
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Pré-processo
Prensagem, pré-furar, furo de acabamento
• Uso de prensa ou martelo com três diferentes ferramentas
(prensagem – pré-furar – furo de acabamento)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel Laminação de anel/Radial-Axial
Processo Principal • Produção de anéis sem costura, lisos e perfilados,
• As ferramentas em geral não possuem gravura (c/
excessões):
Para produzir perfis nosanéis é necessário ferramenta
especial,
• Sistema de duas ferramentas:
Cilindro pricipal (radial) determinação do diâmetro,
Cilindro cônico (axial): determinação da altura do anel.
Cilindro Cilindro de Anel/Material
principal apoio

Cilindro cônico superior

Cilindro cônico inferior

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processo Principal
Início da Laminação Laminação de Anel
Cilindro de apoio • Ferramental para produção de Anéis de Precisão Lisos ou
Anel/Material
Perfilados
• Laminação num sistema fechado,
Ferramenta • Calibração posterior não é necessária.
Durante a Laminação

Cilindor de apoio
Anel/Material
Ferramenta
Término da Laminação

Cilindor de apoio
Anel/Material
Ferramenta

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processo Principal
Laminação com Mesa
• Usado para produção de Anéis lisos ou perfilados,
• Pequenas dimensões, número elevado de peças,
• Uso de até quatro estações.

Colocação do
Anel

Retirada do
Anel

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processos de acabamento
Calibração
Matriz de Calibração Punção de Calibração • Processo de acabamento usando o calor de lamin~ção para
atingir precisão (pequeno sobremetal / superfícies acabadas)

Diâmetro externo – diâmetro interno - Altura


• O anel laminado é colocado num ferramental e prensado com
um punção. Um punção de calibração define a altura. Para
retirar o anel da matriz necesita-se um extrator.

• A calibração é realizada numa prensa hidráulica. Todas as


superfícies necessitam de um sobremetal antes da calibração.

Anel de Punção de Anel/Material


Compressão Calibração
Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Todas as peças produzidas são armazenadas num recipiente
perfeitamente fora de especificação ou recortes.

Supervisiona-se todo o ferramental e instruções estão


disponíveis:
• Descrições do processo
• Pré-aquecimento do ferramental (em fornos especiais ou
por gás)
• Blanck
• Meios de Transporte
• Lubrificante.

A preparação do “start up“ é um trabalho de equipe para


toda a linha de produção.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Martelo
• Limpo o local do ferramental,
• Alívio das cunhas e/ou parafusos de aperto,
Acionamento
• Após a retirada da matriz limpa os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e
com pressão
todas as superfícies de contato,
Martel
or
• Supervisiono os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e todas as superfícies
Matriz de contato em relação a possíveis danos,
superior
• Supervisiono as folgas e efetuo ajustes,
Base Matriz
inferior • Supervisiono as peças guias trocando-as caso necessário,
• Supervisiono a altura das ferramentas e as dimensões dos
‘‘rabos de andorinha‘‘ e coloco asmatrizes no martelo com auxílio
de equipamentos especiais ,
• Supervisiono a temperatura das matrizes e continuo o
aquecimento caso seja necessário

Martelo

continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Martelo
• Introduzo as cunhas e realizo os apertos necessários,
• Verifico se as tenazes estão disponíveis,
• Certifico-me dos lubrificantes (serragem, óleos, etc...),
• Estabeleço os parâmetros da máquina necessários para a
produção da determinada peça,
• Realizo um golpe leve para verificar os pertos e faço as
devidas correções,
• Faço as regulagens de cunha,
• Verifico se o sistema de transporte esta operativo.

Martelo de contra-golpe continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Martelo
Acioname
nto
• Verifico se as ferramentas não se tocam no movimento a
vazio,
Martelo
superior
• Verifico se o sistema de aquecimento dos “blancks“ estão em
Matriz
ordem,
Superior
Armação
• Faço um teste de forjamento e verifico a funcionabilidade do
do
Martelo
forno.
Matriz
inferior

Martel
o
inferio
r

Sistema de
acionamento
hidráulico
Martelo de contra-golpe

Término da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Prensas
• Coloco aporta matriz na posição “zero“,
Eixo • Limpo a região do ferramental,
excêntrico

Biela de
• Solto os parafusos de fixação ou no caso de um sistema
Pressão
Pino de
cassetes, todo o sistema,
Pressão
Porta
• Retiro as ferramentas,
Matriz • Limpo as ferramentas e superfícies de trabalho,
Coluna
da
Prensa
• Supervisiono as alturas de fechemento e de regulagens ,
Matriz
superior • Supervisiono as superfícies onde estão introduzidas as
Matriz
inferior
ferramentas e verifico desgaste,
Pressen-
tisch
• Supervisiono o extrator,
• Introduzo a nova ferramentas fixando-a firmemente,
Untergesenk • Faço a regulagem dos comandos conforme os parâmetros
necessários para o componente a ser produzido.
Prensa Excêntrica

Continua

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Prensas
• Supervisiono as esteiras transportadoras,
Volante • Verifico se as tenazes específicas para o componente a ser
Biela de produzido estão disponíveis,
Pressão
• Verifico as regulagens do ferramental no movimento a vazio,
Cunha
• Verifico se os equipamentos de Tratamento Térmico usando o
Porta
Matriz
calor de forja estão corretos,
Coluna
da
Prensa
• Verifico o sistema de lubrificação,
Matriz
Superior • Faço os primeiros testes verificando inclusive a
Matriz
inferior funcionalidade do forno.
Mesa da Prensa

Porta matriz inferior

Prensa com Cunha

Término da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Martelo
• Supervisiono a limpeza do local de trabalho,
• Supervisiono as bases de choque,
• Coloco a disposição:
- Ferramentas e tenazes,
- Punção, matrizes de apoio, calibra,
- Sistema de coleta e transporte de componentes,
- Água de refrigeração,
- Ferramenta de choque,
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Martelo (mecânico/hidráulico)
- Manipuladores
- Forno (temperaturas, tempos de aquecimento)

Martelo a vapor

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Prensa
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho,
• Verifico as especificações de trabaho,
• Coloco à disposição:
- Ferramentas,
- Punção, matrizes de apoio, calibração,
- Deposição de material e meios de transporte,
- Água de refrigeração,
- Punção de trabalho,

Prensa Hidráulica – com quatro colunas

Continua

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal
Produção em Prensa
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Prensa (Mecânica/Hidráulica)
- Pressão de trabalho,
- Temperatura do óleo,
- Quadro de comando (funções),
- Computador e programas, leituras das indicações de
defeitos,
- Comandos hidráulicos,
- Manipulador,
- Forno (temperatura e tempo de encharque)
- Guinadastes e meios de transporte.

Visão do púlpito de controle do processo com prensa.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“
Processo Principal
Laminação de Anéis
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho,
• Supervisiono as guias de trabalho,
• Coloco a disposição:
- Ferramentas,
- Cilindro de encosto,
- Meios de Transporte,
- Punção de conformação,
• Reviso o processo de aquecimento do “balnck“,

Vista do quadro de comando na laminação de anéis.

Continua

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“
Processo Principal
Laminação de Anéis
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Laminador de anéis (mecânico/hidráulico) o sistema de
pressão do ar e de água,
- Os comandos hidráulicos
- Funções do quadro de comando,
- Computador e programas, leituras dos defeitos
- Manipulador
- Forno (temperatura e tempo de encharque)
- Guindaste,
- Sistema automático do punção,
• Estabeleço os dados de laminação:
Vista geral do laminador de anéis - manual
- sistema

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Fechada – Liberação do Processo

Controle das Medidas, Superfície, Peso, Dureza


• Supervisiono se todos instrumentos de medições e desenhos
estão disponíveis,
• Identifico todos os recipientes com as devidas etiquetas,
• Controlo todos os postos de segurança (se estão ativos),
• Do início ao processo e retiro num ou outro componente para
análise,
• Controlo conforme o plano:medidas, superfícies, inscrições e
rebarbamento,
• conforme os defeitos dou continuidade ou corrige-se os defeitos,
Medição de um equipamento de teste. • Reinicio o processo.

Liberação do processo conforme as normas da casa


(Chefe de secção e do controle de qualidade).

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Fechada/Laminação de Anéis – Caracterização da produção
Grandes séries
• Verifico a identificação dos recipientes de peças
produzidas e rejeitos,
• Certifico de que todas as peças estão identificadas
conforme ordem de fabricação,
• Asseguro que os diferentes lotes estão perfeitamente
identificados,
• Certifico que também no ferramental está caracterizado o
lote,
Numeração e identificação na peça: • Certifico que o registro nas peças é legível,
• reconhecimento do lote • Na mudança de turno certifico que as peças, rejeitos, etc...
• turno estão no seu devido lugar,
Etiqueta no reservatório • Certifico-me que o container de rejeitos está
perfeitamenteidentificado.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis

Liberação durante a produção


• Faço as medições com paquimetro, relógios, comparadores,
laser, etc...,
• Controlo o aparecimento de trincas, fissuras, sobreposição de
material, etc...

Liberação após produção


• Certifico as medidas conforme as tolerâncias com
paquimetro, ultrassom, etc...
• Visualmente verifico a superfície,
• Por prensagem a quente identifico o blanck,
• Faço a documentação do processo.

Controle de medidas por contato

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis

Liberação após produção através de


controles intermediários
• Controlo as dimensões com paquimetros,
• Defeitos internos são controlados por ultrassom,
• Controlo a quantidade de peças e as marcações a quente,
• Visualizo a superfície,
• Registro as dimensões,
• Coloco marcações de cores nas peças,
• Tudo é documentado nos registros de produção.
Medição de espessura com trena. Medição de diâmetro com trena

Medição do comprimento com trena.


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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

5 Tratamento Térmico com calor da


Forja

Tratamento BY

Tratamento VS

Tratamento Isotérmico

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento BY

Forjamento
Resfriamento Controlado
Temperatura

Resfrimaneto controlado com calor de forja:


• Obtenção de propriedades mecânicas previamente
especificadasl.
Tempo

Vantagens: Condições de Processo:


• Obtenção de propriedades mecânicas previamente • O processo de forjamento deve ser sempre homogêneo,
especificadas, • A relação Tempo-Temperatura no resfriamento deve
• Menor custo quando comparado com a normalização, apresentar reprodutilidade,
• Menor tempo de demora, • Peças defeituosas devem ser descartadas.
• O tratamento térmico é concluído logo após forjamento,
• Normalmente substitui Normalização/Recozimento,
• Excelentes propriedades de usinabilidade.

Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento VS

Forjamento
Resfriamento
Temperatura

Normalização com calor de forja:


Normalização • Resfriamento logo após o forjamento a normalização ocorre
num procedimento separado.
Tempo

Vantagens: Condições de Processo:


• No tratamento VS a microestrutura e as Propriedades • O processo de forjamentodeve ser homogêneo,
Mecânicas são previamente estabelecidos, • Deve ser supervisionado a temperatura das peças antes do
• Em comparação com o processo convencional de resfriamento,
normalização é de menor custo de fabricação. • Peças defeituosas podem ser novamente tratadas em proces-
so separado,
• A temperatura do meio de resfriamento após a forja deve ser
constante.

Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento Isotérmico

Forjamento
Temperatura

Transformação Isotérmica
Resfriamento com o calor de forja:
• As transformações microestruturais no processo isotérmico
ocorrem para aços especiais para Tratamento Térmico com
Tempo calor de forja.

Vantagens: Condições de Processo:


• O processo de tratamento térmico é realizado • O processo de forjamento deve transcorrer de forma homogê-
após o forjamento, nea,
• Emcomparação com o processo convencionalde • Resfriamento controlado das peças antes da introdução no
recozimento é de menor custo, forno para o Tratamento Isotérmico,
• melhoria da usinabilidade, • É necessário um forno separado para o Tratamento Isotérmico.
• Pode ser obtido a resistência mecânica e
microestrutura previamente desejada.

Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Liberação

Liberação após Tratamento Térmico


• Supervisiono a dureza pretendida (Dureza Brinell – HB)
em corpos de prova durante o pocesso,
• Fa~ço a documentação dos valores obtidos noLivro de
Registros,
• Solicito outros controles e testes finais do Laboratório de
Qualidade.

Medição de dureza Brinell

Corpo de prova para ensaio de tração

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referências
Processo: Tratamento BY ˜

Dureza (HB)
HB máx..

Limite de Medição

HB min.

Medições

§ Quando o material esfria muito lentamente, ü Quando aumento a pressão do ar / ou diminuo a

Correção
velocidade da esteira,
Defeito

§ Quando as peças não são retiradas isoladamente, ü Quando retiro as peças uma a uma / ou modifico a
velocidade da esteira,

§ Quando a faixa de temperatura até a esteira de üQuando asseguro uma homogeneidade do


resfriamento ou temperatura de forja é muito baixa, processo de forja,

§ Quando não ocorre a ação dos ventiladores, ü Quando aumento a pressão do ar,

ü Quando substituo os ventiladores


Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referências
Processo: Tratamento BY ˜

Dureza (HB)
HB max.

Zona de Medições

HB min.

Medições

§ Quando o material é resfriado muito rapidamente, ü Quando reduzo a pressão do ar / ou aumento a

Correção
velocidade da esteira,
Defeito

§ Quando a pressão do ar é muito elevada. ü Quando reduzo a pressão do ar.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Wärmebehandlung
Referência
Teil-Prozess VS-Behandlung ˜

Dureza (HB)
HB max.
vor dem separaten Anlassen Limites de Medições

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria muito lentamente


(o meio de resfriamento está com alta temperatura), ü Quando paraliso o processo e faço o controle do

Correção
sistema de resfriamento,
Defeito

§ Quando a temperatura de forjamento é muito ü Quando asseguro que o processo de forja


baixa, transcorre de forma homogênea,

§ Quando a velocidade de colocação na esteira é ü Quando aumento a velocidade de posicionamento


muito baixa, das peças na esteira,
§ Quando o sistema de resfriamento está defeituoso. ü Quando interrompo o processo e corrijo os
defeitos.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Wärmebehandlung
Teil-Prozess VS-Behandlung
vor dem separaten Anlassen

Trinca térmica, 100 vezes Trinca térmica, 500 vezes

§ Quando a velocidade de resfriamento é muito alta, ü Quando aqueço o sistema ou meio de

Correção
resfriamento,
Defeito

§ Quando o meio de resfriamento não é adequado, ü Quando mudo a concentração do meio de


resfriamento ou troco o meio,
§ Quando a peça forjada apresenta um defeito
(trincas, estrias, dobras). ü Quando corrijo o defeito de forja.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referência
Processo: Tratamento Isotérmico ˜
HB max.

Dureza (HB)
Limite de Mediçõs

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria lentamente, ü Quando corrijo a temperatura do forno ou

Correção
supervisiono e adequo a temperatura de passagem,
Defeito

§ Quando a temperatura da peça na entrada do ü Quando reduzo a velocidade da esteira de


forno é muito alta. alimentação.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referência
Processo: Tratamento Isotérmico ˜
HB max.

Dureza (HB)
Limite de Medições

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria muito rapidamente, ü Quando supervisiono a temperatura do forno ou a

Correção
velocidade de passagem e adequo a mesma,
Defeito

§ Quando a temperatura de entrada no forno é muito ü Quando regularizo o processo de forja e me


baixa. certifico que peças com temperaturas muito baixas
sejam retiradas.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

6 ACABAMENTO
Acabamento = Realização das operações programadas depois do
processo de conformação e tratamento térmico.
Estas operações são realizadas em série ou individualmente.

A base das operações de acabamento são as exigências do cliente e as


necessidades operacionais.

As etapas de trabalho ocorrem conforme o plano de produção, exigência


de qualidade e desenhos.

O objetivo final é sempre a satisfação do cliente.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Possibilidades operacionais de
acabamento

Limpeza por Limpeza Empacotamento


jateamento química Controles Sinalização Conservação
Calibração • Dimensões
• Peso
• Geometria Acabamento
Controles Endireitamento Jateamento para Mecânico
• Propriedade do endurecimento
Material superficial
• Acab. Superficial
• Testes especiais
-

A qualidade é chave do
sucesso

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Jateamento de § Limpeza da carepa. § Jateamento das peças por partículas.


limpeza
Decapagem § Retirada da carepa em aços não § Mergulho em banho ácido.
química inoxidáveis. § Retirada do ácido restante em banho separado.

Calibração § Conformação final para satisfazer a forma e § Numa ferramenta com prenssa especial para esta
tolerâncias. operação.

Testes § Dimensões, geometria, massa. § Gabaritos,


§ Paquimetro, relógio, comparador,
§ Dispositivos de medição,
§ Máquina de coordenadas,
§ Aparelhos óticos,
§ Balança.

Continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Testes § Qualidade do material § Medição de dureza,


§ Análise da microestrutura,
§ Ensaio de tração,
§ Teste de impacto,
§ Espectro análise.

§ Análise superficial § Análise visual,


§ Teste magnético de trincas,
§ Teste com cores.
§ Testes especiais § Ultrassom,
§ Raio X,
§ Teste de indução.
Endireitamento § Conformação final de retiliniedade. § Em prensas de endireitamento ou em dispositivos
apropriados.
Endurecimento § Aumento da dureza superficial (tensões § Jateamento com esferas de aço,
superficial por residuais de compressão). § Teste Almen para controle dos valores esperados.
jateamento Continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Acabamento § Melhoria da qualidade superficial, § Retífica, Polimento,


mecânico § Obtenção de medidas adicionais § Centragem, torneamento, furação, frezagem, etc...
localizadas.
Sinalização § Descrição das peças conforme solicitação. § Por cores,
§ Punção,
§ Gravação,
§ Etiquetagem.
Conservação, § Proteção contra meio ambiente. § Pulverização com camada de óleo,
Embalagem, § Mergulho em banhos,
Descrição § Marcação com cores,
§ Marcação das caixas.
§ Preparação para o transporte conforme § Palatamento,
solicitação. § Caixas,
§ Amarrações com fitas de aço,
§ Marcação das caixas.

Fim da página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

2 Corte

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens dos processos


de estoque
• Corte a Frio
- Grande quantidade
- Grande economia
- Não depende dos processos subsequentes
- Sem perda

- Corte a quente
- Corte por serra

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens:


• Corte a frio

• Corte com Aquecimento


- Grande economia e casos particulares
(qualidade e secção)
- Emprego em processos contínuos
- Sem depósito intermediário
- Não há perda no corte

• Corte por serra

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte
Processo

Esclarecimentos sobre as vantagens de:

• Corte a frio

• Corte com aquecimento

• Corte com serra


- Pequenas quantidades
- Emprego em materiais de alta resistência
Mecânica
- Grande precisão de corte
- Corte limpo da secção de corte
- Grandes secções transversais

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte
Equipamento Material

Escolho a faca correta para um definido


material de corte

Faca móvel

Encosto do comprimento

Blick in den Werkzeugraum einer horizontalen


Stabstahl-Schere Contra – Ferramenta (encosto)

Prendedor da Faca móvel


barra
Pricípio de um corte de
barras
Faca fixa
Contra - ferramenta

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Setor de Corte
Equipamento

• Escolho a correta luz de corte (folga) para a dureza


do material de corte – veja o diagrama .

• Escolho o comprimento correto para o peso espe-


cificado.
Cuidado!
Cuidado na troca de barra:
Mesmo peso, mas secções diferentes
Corrigir o diâmetro/controle da secção transversal e
corrigir o encontro do comprimento – veja tabela.

Símbolo chave= link para o diagrama ou tabela

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Equipamento:
Especificação
• Eu me certifico que não existe nenhum resto
de material na caixa de depósito e que q
mesma esteja limpa.
• Preciso colocar a etiqueta em local visível e
protegida.
• Preciso identificar o depósito antes de
introduzir as peças para evitar que após
uma interrupção não ocorra a perda de
identificação.
• Na produção de componentes individuais
cada componente deve ser identificado.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Folga de corte com/sem fio (gume) posterior

Folga de corte
sem fio posterior
S1

Fio livre
Faca móvel
escolha até

Faca fixa

Folga de corte
com fio
posterior S2
A medição é feita com a folga e o fio posterior S2.

Folga de corte
S1 sem fio posterior

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte
Equipamento
Diagrama de folga
Valores orientativos

Secção transversal/lado em mm.


1
para estabelecer a folga
Corte a frio.
A medição é feita com a
folga de corte e o fio 2
posterior 3

Exemplo:

1 Secção transversal diâmetro


55/secção quadrada

2 Tensão máxima
Voltar
3 Folga pelo diagrama = 2,6mm
Folga em mm S2
Observação: com o aumento da resistência mecânica diminui a folga.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de
Corte
Processo
Uso da tabela
Anwendung de correção para comprimento e peso – secção quadrada
der Korrektur-Tabelle-Vierkant

Exemplo 1: Exemplo 2:
Material com secção quadrada de 80mm de lado tem um peso de O material de 95mm de lado tem um peso desejado de 16,350 kg.
12,350 kg. O peso desejado é de 12,500kg. O meu material é Qual o comprimento da barra?
muito leve com 0,150kg (falta).
Escolhe-se o quadrado de 95 mm e procura-se o peso mais
Escolhe-se o lado do quadrado de 80mm e procura-se o peso do aproximado a 14,169 kg. Escolhe-se um comprimento de 200mm.
material que falta: 0,150kg. Falta então 2,181kg.
Na linha superior busca-se o valor do comprimento a ser alterado. Procura-se na mesma linha o peso faltante (valor mais
Como a secção é muito leve é necessário aumentar o aproximado) escolhendo-se 2,125kg com o correspondente
comprimento em 3mm. Da mesma forma se a secção fornecesse comprimento de 30mm. Na mesma linha o valor mais próximo de
um material muito pesado o comprimento seria 3mm menor. 0,044kg é 0,071 kg que corresponde a 1mm. O comprimento
desejado fica com 231mm (=200+30+1) e um peso de 16,365 kg
(=14,169+2,125+0,071)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de
Corte Tabela de correção para comprimento e peso – Material de
Modificação em secção quadrada
comprimento (em mm)
Lado do
quadrado (em
mm)
Korrektur - Tabelle für
Materiallänge und –gewicht -
Vierkant

Exemplo1

Exemplo 2

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Setor de Corte Tabela de correção para comprimento e peso – Material de


secção quadrada
Modificação em
comprimento (em mm)
- neutral -
Lado do
quadrado
(em mm)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Equipamento
Aplicação daAnwendung
Tabela de Correção
der Korrektur-Tabelle Rundmaterial para Comprimento e Peso - Material de Seccção
Redonda

Exemplo 1: Exemplo 2:
O material com diâmetro de 70mm tem um peso de 10,250 kg. O Preciso produzir uma barra de 90mm de diâmetro com 15,500 kg.
peso desejado deve ser de 10,400 kg. A minha barra é portanto Qual o comprimento da barra?
0,150 kg muito leve.
Escolho o diâmetro de 90 mm e procura na linha o peso
Escolho diâmetro de 70mm e procuro na linha o peso que falta, correspondente; 14,974 kg. Na coluna verifico o comprimento:
ou seja 0,150 kg e na coluna vejo o peso faltante: 5mm. 300 mm. Falta ainda o correspondente a 0,526 kg.

Quando o peso for maior do que o desejado então´é necessário Agora procuro na linha o peso mais próximo que é 0,499 kg, que
diminuir o comprimento de corte em 5mm. corresponde a um comprimento de 10mm. O faltante ainda 0,027
kg escolho na linha 0,050 kg que corresponde a um comprimento
de 1mm.

Desta forma obtenho um comprimento de 311mm (=300+10+1) e


um peso de 15,523 kg (=14,974+0,499+0,050)

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Tabela de Correção para o Comprimento e Peso - Material
Variação do comprimento em mm Redondo
Material
Redondo em
mm

Exemplo 1

Exemplo 2

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Tabela de Correção de Comprimento e Peso - Material de


Secção Circular
Variação do comprimento em mm - neutra -
Diâmetro em
mm

Voltar

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Liberação

Eu testo:
• O peso
Controle • O comprimento
estático de • A qualidade do corte
processo
(peso)
Em condições especiais é o encosto
que define o comprimento, a folga de corte ou
substituo a faca e então o processo é liberado
para a produção.
Supervisão
visual da
qualidade do
corte

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Corte com
Processo Frio aquecimento
Defeito de Corte – Supervisão Material

Quadro de Defeitos
Ângulo
Deformação da Secção
Pontas
Rebarba de Lubrificante
Rebarba de Corte
Superfície pós corte/superposição
Ruptura Transversal
Ruptura
Trincas
Variação de Peso
Secção Limpa

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a frio Corte a quente
Processo
Defeitos de Corte – Visão Geral
- Máquina
- Ferramenta
- Processo

Quadro de Defeitos
Ângulo

Deformação da Secção
Pontas
Rebarba do Lubrificante
Rebarba de corte
Superfície pós corte/superposição ?

Ruptura transversal
Ruptura
Trincas
Variação de peso
Secção não limpa

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Standwinkel
Defeitos de Corte

§ Quando a forma da secção não compatível com ü Colocação da faca correta

Correção
geometria da faca
Defeito

§Quando o material está úmido ou com óleo (a barra üIntroduzo outro material
delisa durante o corte)

§ Quando a folga de corte é muito grande/ ou o ü Quando eu verifico a folga do corte e corrijo-a com
material tem alta resistência mecânica a ajuda do Diagrama de Folga de Corte

§ Quando o ângulo de corte não está correta (corte ü Quando corrijo o ângulo entre a faca e a barra
horizontal) (talvez efetuar o corte com uma contra-ferramenta)
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE
Querschnitt-
Verformung
Corte
Corte a Frio

Defeitos de Corte
Ângulo de
abertural

§ Quando o perfil da faca é muito grande, ü Defina a faca correta para o caso,

Correção
Defeito

§ Quando a resistência Mecânica é muito baixa, ü Varia a folga de corte ou o ângulo,

§ Quando a força do suporte da faca é muito pequena ü Defina a força do suporte de faca corretamente,
ou muito grande,

§ Quando o ângulo de abertura é muito grande ü Troca a faca.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Zipfel

Defeitos de Corte

§ Quando a folga do corte é muito grande, ü Quando verifico no Diagrama de Folga de Corte e

Correção
folga Correta
Defeito

§ Quando a faca esta gasta ou quebrada, ü Troca de faca.

§ Quando a faca não é especificada para esta


secção ( o fio posterior é muito largo)

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Schmiergrat
Defeitos de Corte

§ Quando não especifiquei corretamente a folga, ü Revisando a folga e especificá-la pelo Diagrama,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da faca não está correta (o fio ü Quando eu troco a faca,
posterior não é suficientemente profundo),

§ Quando o suporte da faca não está especificado ü Quando corrijo os parâmetros da máquina após
corretamente, análise,

§ Quando o fio está gasto. ü Quando eu troco a faca.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Schergrat

Defeitos de Corte

§ Quando a faca está gasta ou quebrada, ü Quando troco a faca,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da faca não está bem espeificada,

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü quando analiso a folga de corte e defino-a
conforme o Diagrama,

§ Quando suporte da faca não está corretamente ü Quando analiso os parâmetros da máquina e faço
definido. as correções.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Nachschnittfläche
Überschneidung
Defeitos de Corte

§ Quando a folga de corte é muito pequena, ü Quando acerto a folga de corte e a dimensão com

Correção
ajuda do Diagrama,
Defeito

§ Quando o fio posterior não é profundo suficiente, ü Quando troco a faca de corte,

§ Quando a faca móvel percorre um espaço muito ü Quando reviso a regulagem da máquina e quando
grande. introduzo uma faca mais baixa.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Querbruch

Defeitos de Corte

§ Quando a resistência mecânina é muito baixa, ü Quando vario a folga de corte e a largura do fio

Correção
posterior,
Defeito

§ Quando a folga de corte é muito pequena, ü quando revejo a folga de corte e ajusto-a pelo
Diagrama,

§ Quando o fio de corte posterior não está apertado, ü Quando troca a faca,

§ Quando o material não possui a temperatura ü Quando muda a temperatura.


correta.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Ausbrüche

Defeitos de Corte

§ Quando o material está muito frio, ü Quando realizo um pré-aquecimento,

Correção
Defeito

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü Quando analiso a folga e dimensiono-a com ajuda
do Diagrama,

§ Quando a superfície do material está úmida ou ü Quando substituo por material seco ou outro
com óleo, material,

Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Ausbrüche

Defeitos de Corte

§ Quando a contra-faca é muito baixa ou não é ü Quando aumento a força da matriz de suporte ou

Correção
acionada, ela é acionada,
Defeito

§ Quando a força do suporte da barra é muito baixa. ü Quando aumento a força de suporte da barra.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Frio
Verzögerte
Rissbildung
Defeitos de Corte

§ Quando o material possui uma resistência ü Quando aqueço a barra antes do corte,

Correção
mecânica muito alta ou quando possui tensões
Defeito

residuais,
ü Quando pré-aqueço este tipo de material.
§ Quando o material não é o suficiente pré-aquecido

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Gewichtsstreuung

Corte a Frio

Defeitos de Corte

ü Quando amorteço o suporte de controle do


§ Quando variam os comprimentos, comprimento,

Correção
Defeito

§ Quando a secção varia de barra para barra, ü Quando faço regulagem do posicionamento de
controle de comprimento,

§ Quando a superfície do material está úmida ou ü Quando substituo o material ou efetuo a limpeza ou
contém óleo, secagem,

§ Quando a velocidade de encosto é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de encosto,

§ Quando o suporte de controle do comprimento não ü Quando calibro o amortecimento da barra.


apresenta amortecimento.
Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Serra + Corte a Frio
Kantenstauchungen

Defeitos

§ Quando “blancks“ muito pesados caem da esteira ü Quando uso uma ferramenta correta para

Correção
transportadora. movimentar o “blanck“.
Defeito

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Corte a Quente

Defeitos de Corte Warmscheren-Standwinkel

§ Quando a geometria da secção ou da faca estão ü Quando uso a faca correta,


Defeito

fora de especificação,

Correção
§ Quando a folga de corte na faca é muito grande, ü Quando corrijo a folga de corte,

§ Quando o prendedor de barra não é o correto, ü Quando emprego o correto prendedor de barra,

§ Quando o prendedor de barra foi colocado ü Quando coloco corretamente o prendedor de barra.
erradamente.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE
Warmscheren-Querschnitt-Verformung

Corte
Processo: Corte a quente

Defeitos

§ Quando o perfil da faca é muito grande, ü Quando introduzo perfil correto da faca,

Correção
Defeito

§ Quando a forma da secção não é compatível com


a forma geométrica da faca,

§ Quando usado uma contra-ferramenta não correta. ü Quando reviso a contra-ferramenta e faço
adequação da mesma ao perfil a ser cortado.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Warmscheren-Schergrat
Processo: Corte a Quente

Defeito de Corte

§ Quando a folga de corte é muito grande, ü Quando supervisiono a folga e a dimensiono

Correção
conforme o Diagrama,
Defeito

§ Quando a temperatura de aquecimento usada foi ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em


muito elevada, função da temperatura de forja,

§ Quando a faca não está dimensionada para o perfil ü Quando substituo a faca.
(secção) em questão,

§ Quando o fio da faca está gasto ou quebrado.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Warmscheren-Schmiergrat
Processo: Corte a quente

Defeitos de Corte

§ Quando a folga de corte é muito pequena ü Quando ajusto a folga de corte,

Correção
Defeito

§ Quando a temperatura de aquecimento está muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em


alta, combinação com a temperatura de forja,

§ Quando o fio da faca está gasto. ü Quando troca a faca.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Warmscheren-Unsaubere Schnittfläche
Processo: Corte a quente

Defeitos de Corte

§ Quando a temperatura de aquecimento é muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em

Correção
alta, função da temperatura de forja,
Defeito

ü Quando supervisiono a folga e a corrijo,


§ Quando a folga é muito pequena,
ü Quando troco a faca.
§ Quando a faca está gasta.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Warmscheren-Ausbrüche

Processo: Corte a quente

Defeito de Corte

§ Quando a temperatura de aquecimento é muito ü Quando corrijo a temperatura de aquecimento em

Correção
alta, função da temperatura de forja,
Defeito

ü Quando troca a faca.


§ Quando o fio da faca está gasto ou quebrado

Fim de Página

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Corte Warmscheren-Gewichtsstreuung

Processo: Corte a quente

Defeito de Corte

§ Quando a secção varia de barra para barra, ü Quando controlo a secção da barra e corrijo o

Correção
encosto do comprimento,
Defeito

§ Quando a secção do “blanck“ está fora da


geometria especificada, ü Quando substituo o ‘‘blanck‘‘ e efetuo a reclamção,

§ Quando o avanço da esteira é muito rápido, ü Quando corrijo o avanço,


§ Quando o cilindro de medida/encosto do
comprimento está com defeito, ü Quando solicito o conserto,

§ Quando o encosto do comprimento não apresenta ü Quando coloco um amortecimento no encosto do


num amortecimento desejável. comprimento. Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo:
Corte com Serra
Visão geral dos defeitos
- Máquina
- Ferramenta
- Processo

Origem dos Defeitos

Ondulações
Ângulo errado
Rebarba da serra
Estrias da serra

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra Sägen-Welligkeit

Defeitos de Serra

§ Quando o disco ou lâmina de serra está gasto , ü Quando substituo o disco ou lâmina de serra,

Correção
Defeito

§ Quando o avanço é muito grande, ü Quando reduzo o avanço,

§ Quando a lâmina da serra não é sufucientemente ü Quando estirro a lâmina de serra,


estirrada,
ü Quando arpoximo mais a guia da lâmina de serra.
§ Quando a guia da lâmina de serra está muito
afastada.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra
Sägen Standwinkel

Defeitos de Serra

§ Quando o material não é guiado ü Quando realizo a supervisão da perpendicularidade

Correção
perpendicularmente à lâmina de serra, da guia,
Defeito

§ Quando a lâmina de serra está gasta, ü Quando substituo a lâmina da serra,

§ Quando a velocidade de avanço é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de avanço,

§ Quando a guia de serra está muito afastada, ü Quando ajusto a guia da serra,

§ Quando o material não está bem posicionado. ü Quando limpo o suporte de barra e retiro barras
tortas.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte Sägegrat
Processo: Corte com
Serra

Defeitos de Serra

Grat
§ Quando a lâmina da serra está gasta, ü Quando substituo a lâmina de serra,

Correção
Defeito

§ Quando a velocidade de avanço é muito alta, ü Quando reduzo a velocidade de avanço,

§ Quando no final do corte não reduzo ü Quando regulo a máquina conforme as


suficientemente o avanço, especificações,

§ Quando a geometria de corte não está adequada ü Quando escolho outra lâmina com outra geometria,
com a resistência do material,

§ Quando o material não reduzido fica numa forma ü Quando informo a superintendência e mudo o
‘‘tipo pastosa‘‘. material para outro reduzido.
Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com
Serra
Sägeriefen

Defeitos de Serra

§ Quando alguns dentes faltam ou estão gastos, ü Quando troco a serra,

Correção
Defeito

§ Quando o avanço da máquina não é uniforme, ü Quando regulo a máquina,

§ Quando a velocidade de corte é muito alta, ü Quando corrijo a velocidade conforme o diagrama,

§ Quando a lâmina da serra oscila. ü Quando corrijo a velocidade de corte ou substituo a


serra com outro formato de dentes,
Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Processo: Corte com Sägeriefen
Serra

Defeitos de Serra

§ Quando a serra tem deformação, ü Quando substituo a serra,

Correção
Defeito

§ Quando a guia não está tracionada, ü Quando aumento a pressão de tração da serra,

§ Quando a guia tem muita folga. üQuando regulo a guia.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Trennerei Maßfehler
Prozess Sägen

Messfehler am
geschmiedeten Teil

§ Quando não posicionei corretamente a trena de ü Quando uso dois operadores com um sistema

Correção
medição. correto de medição.
Defeito

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Manutenção I

Com boa manutenção reduzo o tempo de • Posso efetuar a limpeza após a troca de facas.
parada e reduzo o consumo de ferramentas • Supervisiono os apertos dos parafusos de fixação das
e sucatas. facas.
• Efetuo a limpeza em cada troca de serra.
• Supervisiono as guias de entrada das barras.
• Conforme normas internas supervisiono a lubrificação.

Confirmação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Corte
Manutenção II

Com uma boa manutenção reduzo tempo de • Superviosino regularmente o sistema de


espera e desgaste de ferramental. refrigeração.
• Supervisiono as guias e suas regulagens.
• Faço regularmente a manutenção das facas e
serras.
• Mantenho os tempos de manutenção com o
planejamento.
• Observo a limpeza e ordem no contorno dos
equipamentos.

Fim da Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

3 Aquecimento

1/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processos

• Sistema Indutivo: Sem contato, elétrico, em uma


bobina elétrica.

Sistema Indutivo

• Sistema Condutivo: O material se encontra entre


dois contatos elétricos através do qual passa a corren-
te elétrica.
Processo Condutivo

2/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processos

Fornos de aquecimento:
Gás, óleo
• Forno com manipulador
• Forno rotativo
• Forno de câmera
• Forno de vagonete (siderurgia? Aço líquido)

3/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Instalação

C
• Instalo todo o sistema de alimentação e retirada Processo Condutivo
conforme plano. • Reviso o equipamento
• Supervisiono a limpeza e a ordem no entorno do forno. - Limpeza dos eletrodos,
- Superfícies de contato (limpas, sem rebarbas e
planas).
• Regulagem da corrente elétrica.
Processo Indutivo
I• Seleciono o tamanho da bobina conforme o diâmetro F Fornos de Aquecimento
da barra ou secção do quadrado conforme o plano de • Limpo o forno, retiro restos de carepa/óxidos.
trabalho. • Regulo o manipulador conforme o passo de produção.
• Temporizo o passo e a potência elétrica necessário. • Carrego o forno.
• Ligo o sistema de controle de temperatura.

4/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Entrega

• Testo todos parâmetros conforme plano de ü Considero o sistema de aquecimento ok


trabalho. e libero.
• Ligo o sistema de aquecimento conforme ü Faço a documentação dos dados.
solicitação.
• Controlo a temperatura alcançada do
material.
• Controlo o passo conforme o plano
• Faço correções das regulagens em caso de
distorções.

5/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
Verzunderung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Através de vários aquecimentos caso I C F ü Quando eu antes de um reaquecimento, quando

Correção
permitido, permitido, limpo o material por jateamento,
Defeito

§ Quando a mistura esta regulada erradamente, F ü Quando informo a desregulagem e solicito


correção,

§ Quando o tempo de aquecimento ou C F ü Informo o problema e solicito mudança na


tempo de permanência no forno foi grande regulagem da temperatura,
demais,

Continuação

6/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
Verzunderung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Quando a temperatura de aquecimen- I C F ü Quando informo a diferença de temperatura e

Correção
to é muito alta solicito a alteração,
Defeito

§ Quando a porta do forno não está bem isolada. F üQuando limpo as bordas do forno e quando controlo
toda a moldura e a porta do forno.

Fim da página

7/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo Erwärmen
C = Aquecimento condutivo Verbrennungen
F = Aquecimento com forno

§ Quando a temperatura de aquecimen- I C F ü Quando solicito a correção da temperatura de

Correção
to é muito alta, aquecimento,
Defeito

§ Quando os queimadores estão mal regulados F ü Quando solicito a correção das regulagens,

§ Quando os pontos de contato estão gastos C ü Quando troco os contatos,


e não estão limpos

§ Quando os contatos estão defeituosos, C ü Quando informo o defeito e solicito desligamento


do forno
§ Quando o material está muito próximo ao queima- F ü Quando viro o material. Término da
página
dor
8/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Aquecimento
Processo Erwärmen
ungleichmäßige Erwärmung

Defeitos de aquecimento:
I = Aquecimento Indutivo
C = Aquecimento condutivo
F = Aquecimento com forno

§ Quando o material é mais aquecido em uma F ü Quando viro o material e/ou uso suportes de apoio,

Correção
extremidade,
Defeito

§ Quando o material é aquecido I ü Quando mudo o passo de passagem,


irregularmente ao longo do comprimento,

§ Quando o material apresenta aqueci- ü Quando informo o defeito e solicito correção.


mento irregular ao longo da secção I C F

Término da
página

9/9
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

4 Processos de Conformação
Mecânica
Forjamento
Prensagem
Extrusão
Forjamento em Matriz Aberta
Laminação de Anéis

1/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformaçãp
Processo: Forjamento
Pré Forma
Prensagem
• Volume/ distribuição da massa
- Ferramental com cavidade ou sem forma definida,
- Aquecimento total ou parcial,
- Prensa horizontal ou vertical,
- Equipamento com prensagem resistiva
Aquecimento em uma etapa.

Objetivo:
Conformação da geratriz de menor secção até a secção
Ambossplatte final.
Kontaktelektrode
Hydraulikzylinder

Werkstück

Elektrostauchen

2/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo Forjamento em Matriz Fechada
Pré Forma

Sattel
Forjamento em Matriz Aberta
• Pré-formar de peças longas em duas ferramentas simples
Werkstück
em prensa ou martelo.

Objetivo:
Sattel
Conformar da menor secção inicial até até a menor secção
Reckschmieden final.

Dobramento
• Dobramento em matriz até a distribuição de massa final.
Biegen
Objetivo:
Preparação dos contornos da pré-forma até a forma
final.

Fertigteil

3/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo Forjamento em Matriz Fechada
Pré Forma
Walzkeil
Grund-
Laminação Transversal
werkzeug
• Pré-formação de peças longas,
• Laminação em dois cilindros,
Werkstück

Walzkeil
• Tipo de máquina,
• Procedimento para a forma final.
Grund-
werkzeug
Querwalzen
Laminação de Alongamento
• Pre-formação de peças longas,
Obere Reckwalze
• Conformação de vários passos,
• Colocação em diversos canais,
• Talvez seja necessário rotacionar o blanck.

Werkstück
Untere
Reckwalze

Reckwalzen

4/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz
Processo de Pré Forma
Objetivos dos processos de pré-conformção:
Distribuir a massa de forma que a geometria fique o mais
próximo da forma final:
• Evitar defeitos de forja,
• Minimização de peso do “balnck“,
• Maxização da vida de ferramenta.

Laminação Pré-Forma Forma Acabada


Transversal

5/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz
Fechada
Forjamento em Matriz Fechada:
Matriz
Ferramenta superior • Conformação de duas ferramentas
aberta
Matriz inferior
(superior e inferior),
• Forma de gravura – representa a forma da peça a ser
Ferramenta Material obtida,
fechada
• Dependendo da complexidade da peça pode ser
Forjamento em Matriz necessário várias etapas intermediárias:
Fechada

Exemplo de processo com várias etapas


para fabricação de peça de sistema da roda
para automóvel.
Pré-forma Forjamento final Rebarbar Dobramento Furar
Calibrar

6/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Fechada
Etapas Posteriores
Punção de
Rebarbar
Peça com rebarba
Rebarbar
• Corte da rebarba,
Matriz de
Corte • O punção posiciona o material através da ferramenta de
corte.
Rebarb
a

Material
Punção de
Corte Furação
Peça
• Retirada do Material
Material de
Corte
• O punção de furo posiciona o material pela matriz de
corte.
Material

Rebarba
interna A combinação de rebarbar, furar e calibragem podem ocorrer
numa só etapa.

7/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Fechada
Etapas de acabamento
Braço após o
dobramento Dobramento
Material Braço na • Durch Biegen sind Bauteile mit Hinterschneidungen
forma de
forjado herstellbar.
Calibração/Prensagem final
• Operação final para obter a forma, dimensões e tolerâncias (a
Olhos na forma de
forja
frio=melhor qualidade superficial)
Conformação de acabamento
Olhos
• Através da conformação de acabamento conseguem-se
prensado na
medida
estiramentos.
Material
Material na Torção
forma de forja
• Usado em virabrequins.
Material após
foja

Material

Volta ao início do capítulo

8/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Prensagem
Operação Principal
Klemmbacken Prensagem
Stauchstempel • Conformação com três ferramentas em máquina horizontal
com aquecimento parcial do “blanck“.

Objetivo:
Forjar uma pequena secção final maior. (ex.: fabricação de
Werkstück
Stauchen flanges e de juntas de freio).

9/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Prensagem
Etapas Posteriores
Rebar, Calibrar/Prensagem final
Peça prensada
• Prensagem em máquinas específicas.
com rebarba

Furação
• Normalmente em equipamento específico/separado
da prensa.

Peça na
ferramenta de
rebarbar

Peça prensada sem rebarba

Rebar em máquina de prensagem


Volta ao início do capítulo

10/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão Direta
Pré - Forma
Pré-forjar, Rebarbar e eventualmente furar
• Peças são pré-formadas em prensas ou martelos e após o
rebarbamento ou furação são extrudadasusando a mesma
temperatura,
• Peças sem furos podem ser pré-formadas na msma máquina,
na ferramenta inferior e com a introdução de uma ferramenta
superior serem extrudadas.

Laminação, Prensagem
(ver pág. 4-02, 4-05)

Peça pré-forjada Peça acabada extrudada


(forjamento em matriz fechada) (extrusão reversa)

11/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão
Processo Principal
Punção
Extrusão
Ferramenta
• Conformação através de uma matriz, após a passagem o
Material
material flui livremente.
• São empregados quatro processos
- Extrusão direta o material se movimenta no mesmo
sentido do punção
Extrator
Extrusão direta - Extrusão indireta o material se movimenta no sentido
contrário do punção
- Combinado, direto e indireto
- Extrusão transversal o material se movimenta no
sentido transversal em relação ao movimento das
ferramentas.
• São produzidas peças com saliências internas e externas
na mesma máquina ou em prensas separadas.

12/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Extrusão
Etapas Posteriores
Extrusão
5HEDUED • Quando surge rebarba deve ser retirado de forma
mecânica.
• Comprimentos excessivos podem ser retirados
mecanicamente (Serra ou operações iniciais).

&RPSULPHQWR
H[FHVVLYR

Volta ao início do capítulo

13/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em matriz aberta

Extiramento Prensagem de Prensagem Alargamento


redondo

Geratriz

Forma Inicial Forma Final Forma Final

Estiramento Dobramento Formar Gume

14/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Umformen
Processo: Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal
Forjamento em Matriz Aberta
• Peças individuais ou pequena produção,
Ferramenta
DAF Superior • Em geral de grande peso,
Material • Procuração com ferramentas simples não vinculadas a
EMM forma,
• Produção com Martelos ou Prensas em várias
Ferramenta operações contínuas.
Inferior
Extiramento
• Estiramento
Eixo de Movimento do Material (EMM) é perpendicular à
Direção de Aplicação da Força (DAF). Todo o volume é
Prensagem Furação deformado.
• Prensagem
EMM=DAF EMM=DAF
Eixo de Movimentação do Material é paralelo à Direção
de Aplicação da Força
• Furação
Produção de um furo com emprego de um punção. A
furação ocorre paralelo à Direção de Aplicação da
Força.
15/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal, exemplos

Geschmiedete Lochscheibe, Gewicht: 30 t

Produção de um tubo Furação

Produção de um cilindro (objetivo destruição da estrutura bruta de Estiramento de um virabrequim


Volta ao início do capítulo
fusão-compactação) 16/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Pré-processo
Prensagem, pré-furar, furo de acabamento
• Uso de prensa ou martelo com três diferentes ferramentas
(prensagem – pré-furar – furo de acabamento)

17/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel Laminação de anel/Radial-Axial
Processo Principal • Produção de anéis sem costura, lisos e perfilados,
• As ferramentas em geral não possuem gravura (c/
excessões):
Para produzir perfis nosanéis é necessário ferramenta
especial,
• Sistema de duas ferramentas:
Cilindro pricipal (radial) determinação do diâmetro,
Cilindro cônico (axial): determinação da altura do anel.
Cilindro Cilindro de Anel/Material
principal apoio

Cilindro cônico superior

Cilindro cônico inferior

18/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processo Principal
Início da Laminação Laminação de Anel
Cilindro de apoio • Ferramental para produção de Anéis de Precisão Lisos ou
Anel/Material
Perfilados
• Laminação num sistema fechado,
Ferramenta • Calibração posterior não é necessária.
Durante a Laminação

Cilindor de apoio
Anel/Material
Ferramenta
Término da Laminação

Cilindor de apoio
Anel/Material
Ferramenta

19/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processo Principal
Laminação com Mesa
• Usado para produção de Anéis lisos ou perfilados,
• Pequenas dimensões, número elevado de peças,
• Uso de até quatro estações.

Colocação do
Anel

Retirada do
Anel

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Processo: Laminação de Anel
Processos de acabamento
Calibração
Matriz de Calibração Punção de Calibração • Processo de acabamento usando o calor de lamin~ção para
atingir precisão (pequeno sobremetal / superfícies acabadas)

Diâmetro externo – diâmetro interno - Altura


• O anel laminado é colocado num ferramental e prensado com
um punção. Um punção de calibração define a altura. Para
retirar o anel da matriz necesita-se um extrator.

• A calibração é realizada numa prensa hidráulica. Todas as


superfícies necessitam de um sobremetal antes da calibração.

Anel de Punção de Anel/Material


Compressão Calibração
Volta ao início do capítulo

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Todas as peças produzidas são armazenadas num recipiente
perfeitamente fora de especificação ou recortes.

Supervisiona-se todo o ferramental e instruções estão


disponíveis:
• Descrições do processo
• Pré-aquecimento do ferramental (em fornos especiais ou
por gás)
• Blanck
• Meios de Transporte
• Lubrificante.

A preparação do “start up“ é um trabalho de equipe para


toda a linha de produção.

22/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Martelo
• Limpo o local do ferramental,
• Alívio das cunhas e/ou parafusos de aperto,
Acionamento
• Após a retirada da matriz limpa os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e
com pressão
todas as superfícies de contato,
Martel
or
• Supervisiono os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e todas as superfícies
Matriz de contato em relação a possíveis danos,
superior
• Supervisiono as folgas e efetuo ajustes,
Base Matriz
inferior • Supervisiono as peças guias trocando-as caso necessário,
• Supervisiono a altura das ferramentas e as dimensões dos
‘‘rabos de andorinha‘‘ e coloco asmatrizes no martelo com auxílio
de equipamentos especiais ,
• Supervisiono a temperatura das matrizes e continuo o
aquecimento caso seja necessário

Martelo

continuação

23/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Martelo
• Introduzo as cunhas e realizo os apertos necessários,
• Verifico se as tenazes estão disponíveis,
• Certifico-me dos lubrificantes (serragem, óleos, etc...),
• Estabeleço os parâmetros da máquina necessários para a
produção da determinada peça,
• Realizo um golpe leve para verificar os pertos e faço as
devidas correções,
• Faço as regulagens de cunha,
• Verifico se o sistema de transporte esta operativo.

Martelo de contra-golpe continuação

24/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Martelo
Acioname
nto
• Verifico se as ferramentas não se tocam no movimento a
vazio,
Martelo
superior
• Verifico se o sistema de aquecimento dos “blancks“ estão em
Matriz
ordem,
Superior
Armação
• Faço um teste de forjamento e verifico a funcionabilidade do
do
Martelo
forno.
Matriz
inferior

Martel
o
inferio
r

Sistema de
acionamento
hidráulico
Martelo de contra-golpe

Término da Página

25/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Prensas
• Coloco aporta matriz na posição “zero“,
Eixo • Limpo a região do ferramental,
excêntrico

Biela de
• Solto os parafusos de fixação ou no caso de um sistema
Pressão
Pino de
cassetes, todo o sistema,
Pressão
Porta
• Retiro as ferramentas,
Matriz • Limpo as ferramentas e superfícies de trabalho,
Coluna
da
Prensa
• Supervisiono as alturas de fechemento e de regulagens ,
Matriz
superior • Supervisiono as superfícies onde estão introduzidas as
Matriz
inferior
ferramentas e verifico desgaste,
Pressen-
tisch
• Supervisiono o extrator,
• Introduzo a nova ferramentas fixando-a firmemente,
Untergesenk • Faço a regulagem dos comandos conforme os parâmetros
necessários para o componente a ser produzido.
Prensa Excêntrica

Continua

26/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção com Prensas
• Supervisiono as esteiras transportadoras,
Volante • Verifico se as tenazes específicas para o componente a ser
Biela de produzido estão disponíveis,
Pressão
• Verifico as regulagens do ferramental no movimento a vazio,
Cunha
• Verifico se os equipamentos de Tratamento Térmico usando o
Porta
Matriz
calor de forja estão corretos,
Coluna
da
Prensa
• Verifico o sistema de lubrificação,
Matriz
Superior • Faço os primeiros testes verificando inclusive a
Matriz
inferior funcionalidade do forno.
Mesa da Prensa

Porta matriz inferior

Prensa com Cunha

Término da Página

27/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Martelo
• Supervisiono a limpeza do local de trabalho,
• Supervisiono as bases de choque,
• Coloco a disposição:
- Ferramentas e tenazes,
- Punção, matrizes de apoio, calibra,
- Sistema de coleta e transporte de componentes,
- Água de refrigeração,
- Ferramenta de choque,
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Martelo (mecânico/hidráulico)
- Manipuladores
- Forno (temperaturas, tempos de aquecimento)

Martelo a vapor

28/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“)
Processo Principal
Produção em Prensa
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho,
• Verifico as especificações de trabaho,
• Coloco à disposição:
- Ferramentas,
- Punção, matrizes de apoio, calibração,
- Deposição de material e meios de transporte,
- Água de refrigeração,
- Punção de trabalho,

Prensa Hidráulica – com quatro colunas

Continua

29/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Aberta
Processo Principal
Produção em Prensa
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Prensa (Mecânica/Hidráulica)
- Pressão de trabalho,
- Temperatura do óleo,
- Quadro de comando (funções),
- Computador e programas, leituras das indicações de
defeitos,
- Comandos hidráulicos,
- Manipulador,
- Forno (temperatura e tempo de encharque)
- Guinadastes e meios de transporte.

Visão do púlpito de controle do processo com prensa.

Fim da Página

30/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“
Processo Principal
Laminação de Anéis
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho,
• Supervisiono as guias de trabalho,
• Coloco a disposição:
- Ferramentas,
- Cilindro de encosto,
- Meios de Transporte,
- Punção de conformação,
• Reviso o processo de aquecimento do “balnck“,

Vista do quadro de comando na laminação de anéis.

Continua

31/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“
Processo Principal
Laminação de Anéis
• Supervisiono a funcionabilidade de:
- Laminador de anéis (mecânico/hidráulico) o sistema de
pressão do ar e de água,
- Os comandos hidráulicos
- Funções do quadro de comando,
- Computador e programas, leituras dos defeitos
- Manipulador
- Forno (temperatura e tempo de encharque)
- Guindaste,
- Sistema automático do punção,
• Estabeleço os dados de laminação:
Vista geral do laminador de anéis - manual
- sistema

Fim da Página

32/36
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Fechada – Liberação do Processo

Controle das Medidas, Superfície, Peso, Dureza


• Supervisiono se todos instrumentos de medições e desenhos
estão disponíveis,
• Identifico todos os recipientes com as devidas etiquetas,
• Controlo todos os postos de segurança (se estão ativos),
• Do início ao processo e retiro num ou outro componente para
análise,
• Controlo conforme o plano:medidas, superfícies, inscrições e
rebarbamento,
• conforme os defeitos dou continuidade ou corrige-se os defeitos,
Medição de um equipamento de teste. • Reinicio o processo.

Liberação do processo conforme as normas da casa


(Chefe de secção e do controle de qualidade).

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Forjamento em Matriz Fechada/Laminação de Anéis – Caracterização da produção
Grandes séries
• Verifico a identificação dos recipientes de peças
produzidas e rejeitos,
• Certifico de que todas as peças estão identificadas
conforme ordem de fabricação,
• Asseguro que os diferentes lotes estão perfeitamente
identificados,
• Certifico que também no ferramental está caracterizado o
lote,
Numeração e identificação na peça: • Certifico que o registro nas peças é legível,
• reconhecimento do lote • Na mudança de turno certifico que as peças, rejeitos, etc...
• turno estão no seu devido lugar,
Etiqueta no reservatório • Certifico-me que o container de rejeitos está
perfeitamenteidentificado.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis

Liberação durante a produção


• Faço as medições com paquimetro, relógios, comparadores,
laser, etc...,
• Controlo o aparecimento de trincas, fissuras, sobreposição de
material, etc...

Liberação após produção


• Certifico as medidas conforme as tolerâncias com
paquimetro, ultrassom, etc...
• Visualmente verifico a superfície,
• Por prensagem a quente identifico o blanck,
• Faço a documentação do processo.

Controle de medidas por contato

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Conformação
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis

Liberação após produção através de


controles intermediários
• Controlo as dimensões com paquimetros,
• Defeitos internos são controlados por ultrassom,
• Controlo a quantidade de peças e as marcações a quente,
• Visualizo a superfície,
• Registro as dimensões,
• Coloco marcações de cores nas peças,
• Tudo é documentado nos registros de produção.
Medição de espessura com trena. Medição de diâmetro com trena

Medição do comprimento com trena.


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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

5 Tratamento Térmico com calor da


Forja

Tratamento BY

Tratamento VS

Tratamento Isotérmico

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento BY

Forjamento
Resfriamento Controlado
Temperatura

Resfrimaneto controlado com calor de forja:


• Obtenção de propriedades mecânicas previamente
especificadasl.
Tempo

Vantagens: Condições de Processo:


• Obtenção de propriedades mecânicas previamente • O processo de forjamento deve ser sempre homogêneo,
especificadas, • A relação Tempo-Temperatura no resfriamento deve
• Menor custo quando comparado com a normalização, apresentar reprodutilidade,
• Menor tempo de demora, • Peças defeituosas devem ser descartadas.
• O tratamento térmico é concluído logo após forjamento,
• Normalmente substitui Normalização/Recozimento,
• Excelentes propriedades de usinabilidade.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento VS

Forjamento
Resfriamento
Temperatura

Normalização com calor de forja:


Normalização • Resfriamento logo após o forjamento a normalização ocorre
num procedimento separado.
Tempo

Vantagens: Condições de Processo:


• No tratamento VS a microestrutura e as Propriedades • O processo de forjamentodeve ser homogêneo,
Mecânicas são previamente estabelecidos, • Deve ser supervisionado a temperatura das peças antes do
• Em comparação com o processo convencional de resfriamento,
normalização é de menor custo de fabricação. • Peças defeituosas podem ser novamente tratadas em proces-
so separado,
• A temperatura do meio de resfriamento após a forja deve ser
constante.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Processo: Tratamento Isotérmico

Forjamento
Temperatura

Transformação Isotérmica
Resfriamento com o calor de forja:
• As transformações microestruturais no processo isotérmico
ocorrem para aços especiais para Tratamento Térmico com
Tempo calor de forja.

Vantagens: Condições de Processo:


• O processo de tratamento térmico é realizado • O processo de forjamento deve transcorrer de forma homogê-
após o forjamento, nea,
• Emcomparação com o processo convencionalde • Resfriamento controlado das peças antes da introdução no
recozimento é de menor custo, forno para o Tratamento Isotérmico,
• melhoria da usinabilidade, • É necessário um forno separado para o Tratamento Isotérmico.
• Pode ser obtido a resistência mecânica e
microestrutura previamente desejada.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Liberação

Liberação após Tratamento Térmico


• Supervisiono a dureza pretendida (Dureza Brinell – HB)
em corpos de prova durante o pocesso,
• Fa~ço a documentação dos valores obtidos noLivro de
Registros,
• Solicito outros controles e testes finais do Laboratório de
Qualidade.

Medição de dureza Brinell

Corpo de prova para ensaio de tração

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referências
Processo: Tratamento BY ˜

Dureza (HB)
HB máx..

Limite de Medição

HB min.

Medições

§ Quando o material esfria muito lentamente, ü Quando aumento a pressão do ar / ou diminuo a

Correção
velocidade da esteira,
Defeito

§ Quando as peças não são retiradas isoladamente, ü Quando retiro as peças uma a uma / ou modifico a
velocidade da esteira,

§ Quando a faixa de temperatura até a esteira de üQuando asseguro uma homogeneidade do


resfriamento ou temperatura de forja é muito baixa, processo de forja,

§ Quando não ocorre a ação dos ventiladores, ü Quando aumento a pressão do ar,

ü Quando substituo os ventiladores


Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referências
Processo: Tratamento BY ˜

Dureza (HB)
HB max.

Zona de Medições

HB min.

Medições

§ Quando o material é resfriado muito rapidamente, ü Quando reduzo a pressão do ar / ou aumento a

Correção
velocidade da esteira,
Defeito

§ Quando a pressão do ar é muito elevada. ü Quando reduzo a pressão do ar.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Wärmebehandlung
Referência
Teil-Prozess VS-Behandlung ˜

Dureza (HB)
HB max.
vor dem separaten Anlassen Limites de Medições

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria muito lentamente


(o meio de resfriamento está com alta temperatura), ü Quando paraliso o processo e faço o controle do

Correção
sistema de resfriamento,
Defeito

§ Quando a temperatura de forjamento é muito ü Quando asseguro que o processo de forja


baixa, transcorre de forma homogênea,

§ Quando a velocidade de colocação na esteira é ü Quando aumento a velocidade de posicionamento


muito baixa, das peças na esteira,
§ Quando o sistema de resfriamento está defeituoso. ü Quando interrompo o processo e corrijo os
defeitos.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Wärmebehandlung
Teil-Prozess VS-Behandlung
vor dem separaten Anlassen

Trinca térmica, 100 vezes Trinca térmica, 500 vezes

§ Quando a velocidade de resfriamento é muito alta, ü Quando aqueço o sistema ou meio de

Correção
resfriamento,
Defeito

§ Quando o meio de resfriamento não é adequado, ü Quando mudo a concentração do meio de


resfriamento ou troco o meio,
§ Quando a peça forjada apresenta um defeito
(trincas, estrias, dobras). ü Quando corrijo o defeito de forja.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referência
Processo: Tratamento Isotérmico ˜
HB max.

Dureza (HB)
Limite de Mediçõs

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria lentamente, ü Quando corrijo a temperatura do forno ou

Correção
supervisiono e adequo a temperatura de passagem,
Defeito

§ Quando a temperatura da peça na entrada do ü Quando reduzo a velocidade da esteira de


forno é muito alta. alimentação.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Tratamento Térmico
Referência
Processo: Tratamento Isotérmico ˜
HB max.

Dureza (HB)
Limite de Medições

HB min.

Medições

§ Quando a peça resfria muito rapidamente, ü Quando supervisiono a temperatura do forno ou a

Correção
velocidade de passagem e adequo a mesma,
Defeito

§ Quando a temperatura de entrada no forno é muito ü Quando regularizo o processo de forja e me


baixa. certifico que peças com temperaturas muito baixas
sejam retiradas.

Fim de Página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

6 ACABAMENTO
Acabamento = Realização das operações programadas depois do
processo de conformação e tratamento térmico.
Estas operações são realizadas em série ou individualmente.

A base das operações de acabamento são as exigências do cliente e as


necessidades operacionais.

As etapas de trabalho ocorrem conforme o plano de produção, exigência


de qualidade e desenhos.

O objetivo final é sempre a satisfação do cliente.

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Possibilidades operacionais de
acabamento

Limpeza por Limpeza Empacotamento


jateamento química Controles Sinalização Conservação
Calibração • Dimensões
• Peso
• Geometria Acabamento
Controles Endireitamento Jateamento para Mecânico
• Propriedade do endurecimento
Material superficial
• Acab. Superficial
• Testes especiais
-

A qualidade é chave do
sucesso

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Jateamento de § Limpeza da carepa. § Jateamento das peças por partículas.


limpeza
Decapagem § Retirada da carepa em aços não § Mergulho em banho ácido.
química inoxidáveis. § Retirada do ácido restante em banho separado.

Calibração § Conformação final para satisfazer a forma e § Numa ferramenta com prenssa especial para esta
tolerâncias. operação.

Testes § Dimensões, geometria, massa. § Gabaritos,


§ Paquimetro, relógio, comparador,
§ Dispositivos de medição,
§ Máquina de coordenadas,
§ Aparelhos óticos,
§ Balança.

Continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Testes § Qualidade do material § Medição de dureza,


§ Análise da microestrutura,
§ Ensaio de tração,
§ Teste de impacto,
§ Espectro análise.

§ Análise superficial § Análise visual,


§ Teste magnético de trincas,
§ Teste com cores.
§ Testes especiais § Ultrassom,
§ Raio X,
§ Teste de indução.
Endireitamento § Conformação final de retiliniedade. § Em prensas de endireitamento ou em dispositivos
apropriados.
Endurecimento § Aumento da dureza superficial (tensões § Jateamento com esferas de aço,
superficial por residuais de compressão). § Teste Almen para controle dos valores esperados.
jateamento Continuação

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

Acabamento
Processo

Acabamento § Melhoria da qualidade superficial, § Retífica, Polimento,


mecânico § Obtenção de medidas adicionais § Centragem, torneamento, furação, frezagem, etc...
localizadas.
Sinalização § Descrição das peças conforme solicitação. § Por cores,
§ Punção,
§ Gravação,
§ Etiquetagem.
Conservação, § Proteção contra meio ambiente. § Pulverização com camada de óleo,
Embalagem, § Mergulho em banhos,
Descrição § Marcação com cores,
§ Marcação das caixas.
§ Preparação para o transporte conforme § Palatamento,
solicitação. § Caixas,
§ Amarrações com fitas de aço,
§ Marcação das caixas.

Fim da página

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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE

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