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Exemplos:
1 2
1 2 1 2
3 3
C = (P, T, I, O)
p2
p1 p5 t4
p4
t1 t2
p3
t3
µ = (µ
µ1, µ2, ..., µn) | n = |P| e µi ∈ N, i=1, ..., n
µ(p
µ( i) = µi
M = (P, T, I, O, µ)
Num grafo de rede de Petri, fichas são representadas por pontos dentro
dos círculos. No exemplo abaixo, tem-se:
µ = (1, 2, 0, 0, 1)
p2
p1 p5 t4
p4
t1 t2
p3
t3
2 após o disparo 2
3 2 3 2
p3 t1 p1 t2 p2
Uma vez que eventos são ações, eles podem ocorrer. Para que um
evento ocorra, pode ser necessário que certas condições sejam
verdadeiras. Estas são denominadas de pré-condições do evento.
Os eventos seriam:
1 - Um ordem chega;
2 - A máquina começa a executar a ordem;
3 - A máquina termina de executar a ordem;
4 - A ordem é despachada.
máquina esperando
por uma ordem
Controle de Processos por Computador Profa.Luiza Mourelle
Exemplo: Considere um sistema computacional que processa programas
a partir de um dispositivo de entrada e emite resultados em um
dispositivo de saída.
Os eventos seriam:
1 - Um programa é posto no dispositivo de entrada;
2 - Um programa começa a ser executado;
3 - O processador terminou de processar um programa;
4 - Um programa é despachado.
Controle de Processos por Computador Profa.Luiza Mourelle
O quadro abaixo resume os eventos e respectivas pré e pós-condições:
um programa um programa
espera para ser execução um programa espera
começa a completada para ser despachado
executado ser executado
um programa é um programa é
um programa está
posto na fila de sendo executado despachado
entrada
tj
tk
pi tj
tk
1/1 0/0
0/1
q1 q2
R/R
R/R 1/0
Controle de Processos por Computador Profa.Luiza Mourelle
Exemplo: Uma máquina de estados que computa serialmente a paridade
de um número binário, utilizando as mesma entradas que o exemplo
anterior. A saída simplesmente copia a entrada até que o símbolo de
entrada é um reset. A máquina começa no estado q1. A saída copia a
entrada até que o símbolo de entrada seja um reset (R). A saída para um
reset é 0 para um número com paridade ímpar e 1 para um número com
paridade par.
0/0 1/1
0/0
q1 q2
1/1
R/0
R/1
0/1
R/1
0/1
q21
1/0
registrador de
entrada k+1
unidade u
livre
registrador i
livre unidade u operando com
os registradores i, j, k
registrador j
livre
instrução
completada
registrador k
livre
a
início
ler(y1);
F
ler(y2); b
y3:=1;
enquanto y1>0 faça V
F V
início c
se ímpar (y1)
então início d
y3:=y3*y2;
y1:=y1-1;
fim; e
y2:=y2*y2;
y1:=y1-2;
fim;
escreve(y3); f
fim;
ações interpretação
a input(y1);input(y2);y3:=1;
b y1 > 0?
c odd(y1)?
d y3:=y3*y2; y1:=y1-1;
e y2:=y2*y2; y1:=y1/2;
f output(y3);
computation r computation r
aj
aj
T decision F T F
aj ak
FORK JOIN
pj pk pk
parbegin parend
S2
. .
. .
. .
Sn
p1 . . p2
região
crítica
. m região
crítica
consome
coloca
no buffer
. limitada e segura
. ilimitada
. própria
1 1 não própria
Uma rede de Petri possui bloqueio fatal (deadlock) quando uma dada
sequência de disparos, a partir da marcação inicial, conduz a uma
situação em que não há qualquer transição sensibilizada.
. p1
t3
Exemplo:
. .
. .
rede conservativa
.
2 2
rede não conservativa
.
2 2
p2 t1 (1,0,0) t2
t1
t3 (1,1,0) t (0,1,1) t
t1 2 3
. p3
t1
(1,2,0) t
2
(0,2,1) t
3
(0,0,1)
p1 t2 (1,3,0) (0,3,1) (0,1,1)
Nó fronteira é todo aquele que ainda não foi processado, vindo a ser
convertido em terminal, duplicado ou interior. Nó duplicado é todo
aquele que corresponde a marcação já ocorrida. Nó terminal é todo
aquele que não habilita transições.
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Algoritmo para gerar a árvore de alcançabilidade reduzida:
p2
t1
t3
.
p1 t2
p3
t1 (1,0,0) t2
(1,w,0) t (0,1,1) t
t1 2 3
(0,w,1)
t2
p1 . p4
t1
. t3
p3
(1,0,1,0)
t3
(1,0,0,1)
t2
(1,w,1,0)
t1 t3
(1,w,0,0) (1,w,0,1)
t2
(1,w,1,0)
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