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Contracontrole

perda de suporte para


coerção sendo o sistema por parte
praticada daqueles que sofreram
com ele
Para
Skinner
(2003)
Uma das maneiras de controle do
comportamento humano, se dá por meio
das agências controladoras (governo,
religião, psicoterapia, economia e
educação), ou seja, um grupo que exerce
controle sobre os comportamentos de seus
membros por meio do seu poder de
reforçar ou punir. O grupo geralmente
reforça de forma considerada adequada os
bons comportamentos, aumentado a
probabilidade de estes voltarem a ocorrer.
governos repressivos;

nas prisões;

nas instituições;

no ambiente familiar;

na educação.
Os comportamentos que são punidos podem
usar contracontroles agressivos, que vão desde
fingir doenças, com o intuito de faltar ou sair
mais cedo das aulas, às atitudes mais agressivas
como o vandalismo escolar.
¹ Dapieve Patias, N., & Cardoso Siqueira, A., & Garcia Dias, A. (2012). Bater não educa ninguém! Práticas
educativas parentais coercitivas e suas repercussões no contexto escolar. Educação e Pesquisa, 38 (4), 981-
996.
ALGUM OUTRO CAMINHO?
ALGUM OUTRO CAMINHO?

. Comportamento agressivo e antissocial;


. Queda no desempenho escolar e evasão;
. Sentimentos de culpa e ressentimento;
. Déficit em habilidades sociais;
. Quadros psicossomáticos;
. Inflexibilidade de respostas e dificuldade em resolução de problemas;
. Comportamentos de fuga e esquiva;
. Contracontrole.
ALGUM OUTRO CAMINHO?

“Mas não precisamos punir para evitar ou impedir as pessoas de


agirem mal. Podemos alcançar o mesmo fim com reforçadores
positivos, sem produzir os indesejáveis efeitos colaterais da coerção.
Uma maneira de impedir que as pessoas façam algo sem puni-las é
oferecer-lhe reforçadores positivos por alguma outra coisa.” (SIDMAN,
1995, p.248).
ALGUM OUTRO CAMINHO?

. Reforçar imediatamente o aluno por aprender e realizar algo


novo;
. Dar aos alunos oportunidades de aplicar o conhecimento por
eles adquirido;
. Elaborar um programa de ensino.
ALGUM OUTRO CAMINHO?

. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno (VIECILI; MEDEIROS,


2002).
Artigo de pesquisa. Aponta para a correlação entre a conduta coercitiva de
professores e o baixo envolvimento e desempenho de alunos em contexto
acadêmico.

. Avaliação de resultados de um programa preventivo de violência escolar:


Programa Violência Nota Zero (STELKO-PEREIRA, 2012).
Tese de doutorado. Apresenta redução nos índices de violência em uma
escola como resultado de um programa que capacitou professores a
utilizarem reforço positivo no ensino.
Sidman, M., Andery, M. A., & Sério, T. M. (1995). Coerção e suas implicações. Editorial Psy.
SOUZA, C.M.G; REIS, M. Os efeitos da punição sobre o comportamento de crianças e adolescentes. 2012.
Disponível em: <http://blog.newtonpaiva.br/psicologia/wp-content/uploads/2012/08/pdf-e2-06.pdf>. Acesso em: 28
nov. 2017.
STELKO-PEREIRA, A.C. Avaliação de resultados de um programa preventivo de violência escolar: Programa
Violência Nota Zero. In: Avaliação de um programa preventivo de violência escolar: planejamento, implantação e
eficácia. 2012. 196p. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/5974/4683.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.
Acesso em: 28 nov. 2017.
VIECILI, J.; MEDEIROS, J.G. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno. Psico-USF, Santa Catarina, v.7,
n.2, p.229-238, jul./dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pusf/v7n2/v7n2a12.pdf.>. Acesso em: 28 nov.
2017.
CERQUEIRA, F. Uma visão da Análise do Comportamento sobre a violência no ambiente escolar. Comportese.
Disponível em: https://www.comportese.com/2017/05/uma-visao-da-analise-comportamento-sobre-violencia-no-
ambiente-escolar. Acesso em: 18 nov. 2017.
Dapieve Patias, N., & Cardoso Siqueira, A., & Garcia Dias, A. (2012). Bater não educa ninguém! Práticas educativas
parentais coercitivas e suas repercussões no contexto escolar. Educação e Pesquisa, 38 (4), 981-996.

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