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As Pirâmides Coloridas de Pfister

Katy Duarte
Objetivo

 Apresentar um breve histórico


sobre o teste, seus objetivos, modo
de aplicação e análise dos dados.
Histórico

 Max Pfister (1889-1958) era suíço. Estudou teatro,


dança e arquitetura.
 Depois, formou-se psicólogo e elaborou o teste, em
1951.
 Na época, ele observou a relação das cores com
estados ou reações emocionais correspondentes.
Histórico

 1951 – publicado por Robert Heiss e Hildegar


Hiltmann, na Alemanha.

 1956 – Fernando de Villemor Amaral, professor da


PUC/SP o introduz nas aulas de Técnicas Projetivas.

 1956 – primeira publicação brasileira por Ginsberg,


seguida por Villemor Amaral & Villemor Amaral
(1959) e da primeira edição do manual em 1966.
As Pirâmides Coloridas de Pfister

 A forma geométrica da pirâmide: facilita o aparecimento


de boas configurações, com a possibilidade de apresentar
qualidades gestálticas mais ou menos sofisticadas.

 Vantagens
 Técnica não-verbal com características lúdicas
 Requer um tempo curto de aplicação
(de 15 a 20 minutos)
 Pode ser aplicado em qualquer pessoa com idade superior a
7 anos.
As Pirâmides Coloridas de Pfister
 Os resultados avaliam:
 Aspectos da dinâmica emocional, projeção da estrutura e
organização da personalidade.
 Nível intelectual e/ou desenvolvimento das habilidades
cognitivas.

 Instrumento de apoio ao psicodiagnóstico, avaliação


pessoal e psicologia do trânsito.
Materiais
 45 Quadrículos
coloridos, são 10 cores
subdivididas em 24
tons;
 3 Cartões contendo o
esquema de pirâmide;
 Folha de protocolo;
 Mostruário de cores.
Preparação para o teste

 A aplicação é individual.
 Importante: boa iluminação!!
 Deve-se evitar decorações repletas de cores.
 Idade: a partir dos 7 anos, até idosos.
 Também pode ser aplicado em pessoas com
transtornos mentais leves ou graves.
 Critério de exclusão: problemas para visualizar cores
(daltonismo, por exemplo).
Aplicação do teste
 Apresenta-se ao examinando a caixa contendo os
quadrículos que são despejados sobre a mesa e apresenta-se
o cartão contendo o esquema da pirâmide e solicita-se que
o sujeito cubra os espaços da pirâmide de forma que o
mesmo construa uma que fique do seu gosto, usando
livremente dos quadrículos disponíveis até que o mesmo a
considere completa e bonita a seu gosto.
 Anota-se tudo que o indivíduo faz e seus comentários, ao
mesmo tempo que se anotam cada escolha de cor e o lugar
em que esta foi colocada no esquema, registrando-se
assim o modo de colocação e o processo de execução.
Aplicação do teste - Instruções
 Aqui temos uma grande quantidade de papeizinhos com cores e
tonalidades diversas (nesse momento abrir a caixa contendo os
quadrículos e despejá-los sobre a mesa, misturando levemente) e o
esquema de uma pirâmide (mostrar apenas o primeiro cartão). Cobrindo-
se os espaços da pirâmide, obtêm-se uma pirâmide colorida. Você deve
fazer sua pirâmide usando as cores que quiser, pode trocar ou substituir à
vontade, até que a pirâmide fique do seu gosto, fique bonita para você.
Alguma dúvida? Então pode começar’.

 O aplicador registra todos os movimentos da colocação na folha de


protocolo seguindo a codificação das cores e espaços previstos no
protocolo.

 Depois do término da primeira, apresenta-se o segundo esquema:


‘ Agora eu gostaria que você fizesse outra e depois há mais uma a ser
feita’.
Registro Inquérito
 Anotar no verso da folha o  Reapresentar as 3 pirâmides
modo de colocação e na ordem que foram feitas e
possíveis trocas. perguntar:
 Terminada a aplicação,  Qual mais gostou e por quê?
conferir a configuração  Qual menos gostou e por
final da pirâmide e colocar quê?
na Folha de Protocolo  Em geral qual cor mais
(frente). gosta e a que menos gosta.
 E no teste, qual cor que mais
gostou e a que menos
gostou.
1a
2a 2b

3a 3b 3c
4a 4b 4c 4d

5a 5b 5c 5d 5e
Folha de Protocolo
• A configuração final da pirâmide anotada na Folha de Protocolo (frente)
apresenta o aspecto formal da pirâmide.
• Quantas cores de cada tonalidade aparecem.
• Frequência da cor como um todo no teste – Base 45 – transformar em percentil
(Normatização).
- Tabela de Frequência - Cor mais aumentada em relação ao esperado (fica em
1º) / o último seria o mais rebaixado com relação ao esperado.
- Cores - que considera o grau de funcionamento cognitivo sobre o estímulo
emocional e cada cor, quando relacionada a outras cores e indicadores permitem
interpretações relativas a afetividade.
- Fórmula cromática, que se refere a incidência de cores na sequência das três
pirâmides e permite verificar tanto a estabilidade das escolhas como a
amplitude cromática relativa ao grau de abertura aos estímulos que a pessoa
apresenta.
- Cores por dupla e síndromes cromáticas - que refletem aspectos emocionais e
devem ser considerados em relação ao conjunto de itens anteriores.
Análise dos Resultados
 Compreensão dinâmica: soma dos dados,
entrelaçamento dos resultados e levantamento
de hipóteses.

 Não é demais relembrar que um indicador


isolado não traz informação sobre o
examinando. É preciso considerar o contexto
de aplicação e o conjunto de indicadores para
que se possa ter uma visão integrada dos
aspectos mencionados.
Interpretação
 Recomenda-se que os dados sejam analisados com
base nos indicadores processo de execução, que
reflete o modo como a pessoa aborda a tarefa e
sendo classificada com as categorias:
Interpretação
 Modo de colocação, que indica a maneira como a
pessoa dispõe as cores sobre o esquema de
pirâmide e se dispõe nas categorias:
Interpretação
 O aspecto formal é relativo ao controle racional que o
indivíduo tem sobre os afetos e emoções, que pode ser
configurado nos seguintes aspectos:
- Tapetes

- Formações

- Estrutura
Interpretação
 Os Tapetes constituem arranjos de cores onde não
há preocupação com a forma ou harmonia das cores.
Interpretação
 Tapete Puro – Disposição aleatória, porém, harmoniosa.
Menor grau de desenvolvimento emocional e intelectual,
indicam possível adaptação emocional às situações
cotidianas, com base em um manejo relativamente
harmonioso das emoções e sentimentos.
Interpretação
 Tapete Desequilibrado - Desarmonia da distribuição das
cores, com mais escuras de um lado e de outro, cores mais
claras. Disposição aleatória. Perturbações emocionais
grave, refletindo desequilíbrio e desadaptação ao ambiente.
Interpretação
 Tapete Furado ou rasgado - Não é frequente, o que caracteriza a
produção é o uso do branco em uma única área da pirâmide ou
em diversas áreas, espalhado ou aglomerado, dando a noção de
furos ou rasgos. Denota fortes indícios de perturbação grave
proveniente de dissociações no curso do pensamento.
Interpretação
 Tapete com Início de Ordem - São tapetes puros nos
quais se observa a colocação das mesmas cores nos
extremos ou no eixo. Forma de transição que indica
possibilidades de adaptação e busca pelo equilíbrio
emocional, embora não suficientemente desenvolvidos.
Interpretação
 Formações – Conjunto de forma com organizações
intermediárias, nas quais se observa a disposição das cores por
camadas:
Interpretação
 Formações em camadas (ou estratificada) - preenchida por
uma cor ou tonalidade. As camadas representam um nível não
satisfatório de trato com as emoções. Apontam personalidade
ainda em formação, não satisfatoriamente estabilizada, lábil e
vulnerável.
Interpretação
 Formação Simétrica - simetria no plano horizontal, ou seja,
pares simétricos por camadas. Sugerem insegurança,
instabilidade interna e busca de equilíbrio mediante
comportamento cauteloso e prudente. Maior incidência: TOC
e transtorno de pânico.
Interpretação
 Formação Alternada - Duas cores ou dois tons, leva em
conta a horizontalidade. Uma sim, uma não, como em um
tabuleiro de xadrez. Comuns em adolescentes. Presentes em
indivíduos com dificuldade de adaptação ao ambiente,
conflitos acentuados.
Interpretação
 Estrutura – Aspecto formal mais sofisticado, pois envolve a
disposição horizontal das camadas e entre essas e o plano
vertical da pirâmide. Podem ser:
Interpretação
 Estrutura Simétrica - Bidimensionalidade que existe na
estrutura. Integração entre as camadas, considera o plano
vertical e horizontal. Capacidade cognitiva mais diferenciada
associada a maior equilíbrio emocional e maturidade.
Interpretação
 Estrutura em escada – cores dispostas no sentido diagonal,
alterna-se duas cores ou dois tons. Estados conflitivos
atuais que comprometem o equilíbrio, apesar do esforço
para aparentar estabilidade. Há sentimento de perda de
equilíbrio emocional, esquemas defensivo frágeis.
Interpretação
 Estrutura em manto – os lados externos são da mesma cor ou
cada qual de uma tonalidade. Defesas do tipo fechamento em si,
ou repressão e sufocamento dos impulsos, principalmente se o
miolo for com cores neutras ou apenas uma cor. A parte interna
com várias cores vivas, esforços para contenção diante da
turbulência emocional.
Interpretação
 Estruturas assimétrica dinâmica – considera-se
assimétrica dinâmica quando se observa ao menos 3
triângulos formados por vértices de cores repetidas.
Revela alto grau de elaboração, alto nível intelectual e
cognitivo.
Interpretação
 Estruturas em mosaico - Tem a intenção de
transformar em outro formato. Nível de percepção
elevado.
Interpretação
Características especiais do aspecto formal

 Tendência: Algumas vezes é difícil definir um aspecto


formal, indicamos assim, uma tendência. Ex.: estrutura
simétrica com tendência a estrutura em manto ou
formação estratificada com tendência a estrutura em
escada, etc.
Interpretação
 Matização: uso marcante dos diversos tons de uma cor, em
uma escala crescente ou decrescente. Adaptação afetiva
prudente, tímida e ansiosa.

 Divisão: emprego de tons mais claros e tons mais escuros,


dividindo a pirâmide em duas partes (horizontal ou
vertical). Raro de ocorrer, representa conflitos resultantes
da dificuldade de integração da personalidade – indício de
dissociações.

 Corte ou mutilação: refere-se ao uso do branco ou tons


esbranquiçados em uma camada inteira. Encontrados em
casos graves de esquizofrenia.
Interpretação
Análise do aspecto formal no conjunto das três pirâmides

 As 3 pirâmides podes ter forma distintas. Importante analisar a


seqüência.

 Hipótese = sob a estimulação das cores, algumas pessoas podem


sofrer o impacto e demorar para se organizar ou mobilizar defesas
eficazes (primeira pirâmide pouco estruturada), mas aos poucos
encontram recursos mais amadurecidos (terceira pirâmide mais
estruturada).

 Outras podem conseguir mobilizar inicialmente certas defesas, mas


ao aumentarem a familiaridade com a tarefa, relaxam os esquema
defensivos e acabam revelando dificuldades ou conflitos não tão
aparentes.
Interpretação
 Cores: revelam a capacidade do contato afetivo do sujeito (com
o outro e com o meio).
Interpretação
Interpretação
 Incidência das cores na seqüência das três pirâmides.
 4 algarismos:
 Quantidade de cores utilizadas nas 3 pirâmides
(Constância Absoluta – CA)
 Quantas cores empregadas em 2 pirâmides, não
importando quais (Constância Relativa – CR).
 Quantidade de cores usadas em apenas uma das
pirâmides (Variabilidade – V).
 Quantidade de cores omitidas (Algarismo de ausência
– AUS).
Interpretação
 CA : CR : V : AUS
2 : 3 : 1: 4
 Essa fórmula demonstra que 2 cores foram utilizadas
nas 3 pirâmides, que 3 cores foram empregadas em 2
pirâmides, que 1 cor apareceu em apenas 1 pirâmide e
que 4 cores não foram escolhidas.
 Essa fórmula avalia a amplitude cromática, dada pela
soma dos 3 primeiros algarismos.
 Amplitude cromática – grau de abertura aos estímulos
que uma pessoa apresenta.
 Valor elevado – pessoa receptiva e acessível, mas pode
apontar também forte labilidade e instabilidade.
Interpretação
 Aumento de cores omitidas – diminuição da receptividade
aos estímulos, constrição e retraimento.
 Amplitude cromática costuma variar entre 4 e 8, sendo a
média entre 6 a 8.
 Necessário verificar também o grau de constância do uso
das cores.
 9 categorias distintas.
 Para correta classificação: quantidade de cores utilizadas
(amplitude) e sua maior ou menor constância (grau de
estabilidade.
Interpretação
Fórmula Cromática – Amplitude e constância das escolhas

 Fórmulas amplas e estáveis – 8:1:1:1 - 9 a 10 utilizados. Grande


amplitude com predomínio do algarismo CA. Indicam receptividade e
estabilidade nas escolhas, ou comodismo e indiferenciação.
 Fórmulas amplas e flexíveis – 4:3:2:1 – Equilíbrio entre CA e CR,
indicando
 capacidade de ação e realização de modo mais energético.

 Fórmulas amplas e instáveis – 2:2:5:1 – V maior que CA.


Inconstância nas escolhas, instabilidade e dificuldade de adaptação.
 Fórmulas moderadas e estáveis – 4:2:1:3 – Amplitude da escolha
dentro dos valores médios e entre as cores escolhidas predomina o
valor de CA. Maior estabilidade, segurança e capacidade de
adaptação.
Interpretação
Fórmula Cromática – Amplitude e constância das escolhas
 Fórmulas moderadas e flexíveis – 0:3:3:4 – Aumento dos
algarismos centrais em detrimento do rebaixamento de CA.
Tendência a instabilidade e vulnerabilidade, com leve restrição a
abertura aos estímulos.
 Fórmulas moderadas e instáveis – 1:0:5:4 – Predominância
do algarismo da Variabilidade. Tendência a instabilidade.

 Fórmulas restritas e estáveis – 5:0:0:5 – Restrição e menor


abertura a estímulos. Predominância de CA, indica ação
limitada. Pessoa estável, pouco criativa, com reações
estereotipadas.
Interpretação
Fórmula Cromática – Amplitude e constância das escolhas

 Fórmulas restritas flexíveis – 0:3:0:7 – Algarismo de


ausência é muito elevado, caracterizando pessoas
cautelosas e inibidas, mas que conseguem adaptar-se ao
ambiente, desde que se afastem de situações mais
carregadas emocionalmente.
 Fórmulas restritas instáveis – 0:0:4:6 – Há o
predomínio de V, o que aponta significativamente para
um sentimento de instabilidade controlado por
mecanismos inibitórios que restringem a ação ou mesmo
o campo de interesses.
INTEGRAÇÃO DE CORES E FÓRMULAS
 Analisar as cores que apresentam constância e as cores
que estão ausentes.
 Facilita a composição do quadro:
Interpretação
Variação cromática (VCo) e variação de matizes (VMa)

 Relações entre a quantidade de cores utilizadas versus as


variações de tonalidades. Verifica-se por pirâmide o número de
cores e de matizes.

 Os indicadores permitem que se conheçam aspectos da


dinâmica afetiva e emocional, bem como das funções
estruturais e cognitivas do examinando. Ou seja, o teste permite
verificar se o examinando reage aos estímulos emocionais com
menor ou maior controle das funções cognitivas (Villemor-
Amaral, 2005).
Exemplo de Síntese
 O caso de L.S.B. destacou com o aumento da cor marrom que nesse caso há
uma possibilidade relacionada aos transtornos psicossomáticos com neurose obsessivo-
compulsiva. Denota fortes indícios de perturbação grave provenientes de dissociações no
curso do pensamento. Reflete um perfil onde existem dados que advertem para um
controle para recursos defensivos e controle emocional e retraimento defensivo como
fuga do mundo exterior com o uso constante e abaixo do esperado no uso do vermelho
nas três pirâmides. Há uma defesa que se estendeu nas três pirâmides a qual se
manifestaram a cor verde que está aumentada e a qual tem um significado muito positivo
no que se refere aos relacionamentos interpessoais, capacidade de empatia e de
compreender as necessidades alheias. A primeira e a segunda pirâmide tapetes furados ou
rasgados, onde houve um uso da cor branca, em que a sua presença no conjunto
das pirâmides executadas pelo sujeito denotou fortes indícios de perturbações graves. Já
na terceira pirâmide com significado de estruturação de inicio de ordem, trata uma forma
de transição e significa melhores possibilidades de adaptação e busca de equilíbrio
emocional embora não suficientemente desenvolvidas. Nas duas primeiras pirâmides
houve um uso baixo da cor violeta, que indicou uma negação de impulsos e da ansiedade
decorrente da intolerância a suportar tais estados e que certamente dificultaria a
elaboração dos conflitos e o comprometimento da personalidade. A fórmula cromática
em que as cores escolhidas predominam o valor de Ca, tendência à instabilidade que foi
localizada em outros dados do protocolo. Não constaram no colaborador uma variação
cromática, nem cores por dupla e tendo como sinais especiais o furo, que indica
Perturbações graves proveniente de dissociações no curso do pensamento
PSICODIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
 Dados de pesquisa dos autores com 208 sujeitos. As
diferenças significativas entre os quadros estão descritas a
seguir.
1) Transtorno esquizofrênico:
 Aumento de tapetes desequilibrados e furados -foram
caótica ou truncada de organização.
 Rebaixamento de pirâmides estratificadas multicromáticas.
 Aumento de vermelho de tonalidade mais clara (Vm1) –
impulsos em estruturas enfraquecidas, desagregação da
realidade.
 Constância absoluta da cor marrom – regressão e
impulsividade.
PSICODIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
2) Transtorno do pânico:
 Aumento das formações simétricas – tentativa de controle
excessivo e constante busca de equilíbrio, a fim de superar
a instabilidade interna.
 Elevação significativa da porcentagem do azul – constrição,
sufocação ou simples supressão da expressão dos
sentimentos e afetos.

3) Transtorno alcoolista:
 Aumento da frequência da cor vermelha – voracidade,
irritabilidade, agressividade e impulsividade.
 Constância absoluta da cor violeta acompanhada da
constância absoluta de verde e azul – personalidade
inquieta e imatura.
PSICODIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
4) Transtorno depressivo:
 Pirâmides em formações estratificadas tendendo a
estruturas – nível médio de maturidade emocional.
 Pirâmides cortadas ou decepadas – dificuldades de
contato social.
 Aumento da cor verde – ansiedade elevada.
 Presença constante da cor violeta – excitação em
paralelo à introversão = desejo de alcançar algo que
parece inacessível.
katytelemig@yahoo.com.br

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