Doença de Chagas

Doença de Chagas
Carlos Chagas (1909)

 Doença descoberta e descrita por Carlos

Chagas e produzida por Trypanosoma cruzi.

Conhecida por Tripanossomíase americana.

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 Transmissão: picada de Triatomíneos

transfusão de sangue
oral
congênita
coito
transplantes
acidentes de laboratório
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 Transmissão
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 Morfologia

amastígotas

tripomastígotas

epimastígotas
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 Ciclo biológico
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 Patogenia

mecanismos pelos quais o parasito

determina lesões em órgãos ocos
(Cardiopatia chagásica, megaesôfago,
megacólon).
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 Patogenia

Tropismo do T.c.:

Cepas macrofagotrópicas (céls. SFM do baço,

fígado e medula óssea).

Cepas miotrópicas (céls. Musculares lisa,

cardíaca e esquelética).
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 Patogenia

Na pele, o macrófago tem maior chance de

adesão.
No coração, o T.c. parasita céls. musculares,
céls. de Schwann do SNA, os fibroblastos e os
histiócitos.
No esôfago e cólon, as citadas e as musculares
lisas.
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 Patogenia

Na fase aguda, há uma grande destruição de

céls. do SNA dos órgãos ocos, o que leva às
formas sintomáticas da fase crônica da Doença.

A desenervação é bem definida na microscopia

ótica e eletrônica, mas tem controvérsias
quanto aos mecanismos intrínsecos que
ocasionam esta destruição.
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 Patogenia

Teorias que tentam explicar a patogenia da

Doença de Chagas:

Tóxica
Inflamatória
Imunitária.
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Sintomatologia

Fase aguda: aparente, menos freqüente

inaparente, mais freqüente.

A forma aguda sintomática ocorre em

crianças, com 10% de óbitos por
meningoencefalite e falência cardíaca.
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 Sintomatologia

Sinal de Romaña na conjuntiva .

Chagoma de inoculação na pele (4-5 dias

após e regride em 1-2 meses)

Linfadenite satélite.

Febre - edema localizado e generalizado -

poliadenia - hepatomegalia - esplenomegalia -
insuficiência cardíaca - perturbações
neurológicas
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 Sintomatologia

Fase crônica:

Forma indeterminada: Cerca de 50% dos casos. Ocorre um

longo período sem sintomas (10-30 anos). Após aparecem
primeiras manifestações. Exames sorológicos e ou
parasitológicos positivos; ausência de sintomas;
eletrocardiograma normal; coração, esôfago, cólon normais ao
RX.

Fase crônica sintomática: Período longo assintomático, e

surgimento de sintomas cardiocirculatórios e ou digestivos.
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 Sintomatologia

Fase crônica:

Cardiopatia chagásica crônica sintomática:

A principal clínica é a insuficiência cardíaca por perda de

massa muscular e interrupção das fibras cardíacas. Trombos
cardíacos e de membros inferiores tb são freqüentes, com
infartos no coração pulmões, rins, cérebro.
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 Sintomatologia

Fase crônica:

Megaesôfago e megacólon:

Dilatações das vísceras devido à desenervação do órgão. Os

sintomas são de disfagia, dor, regurgitação, pirose, soluço,
tosse, sialose, obstrução intestinal, perfuração.
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 Diagnóstico

Clínico: suspeita pela sintomatologia, anamnese.

Laboratorial:
Fase aguda:

Pesquisa do parasito - a fresco, gota espessa,

camada delgada, cultura de sangue ou mat. de
biópsia, inocul. em animais, xenodiagnóstico,
Sorológico - Reação de pptação, RIFI, ELISA.
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 Diagnóstico

Laboratorial:
Fase crônica:

Pesquisa do Parasito - Xenodiagnóstico,

hemocultura e inoculaçaõ em animais.
Sorologia - RFC, RIFI, HAI, ELISA
PCR.
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 Tratamento:

Nifurtimox
Age contra formas sangüíneas e pouco
contra as teciduais.
Usado via oral
Efeitos colaterais
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 Tratamento:

Benzonidazol
Age contra formas sangüíneas
Usado via oral
Efeitos colaterais
 Até a próxima aula...............

 Em 5 minutos