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Teoria da

Comunicação

Profa. Dra. Luci Mendes


de Melo Bonini
Comunicar

Tornar comum
PROCESSO
COMUNICACIONAL

A B
RECEPTOR
EMISSOR
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

REFERENTE

CANAL

CÓDIGO
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR  RECEPTOR

REFERENTE
RUÍDO

CANAL

CÓDIGO
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

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RUÍDO
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CANAL

CÓDIGO
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

REFERENTE
RUÍDO

CÓDIGO
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

REFERENTE
RUÍDO

CANAL

CODE
PROCESSO
COMUNICACIONAL

A B

EMISSOR
RECEPTOR
PROCESSO COMUNICACIONAL

A B
RECEPTOR
EMISSOR
PROCESSO
COMUNICACIONAL

AB
RECEPTOR
EMISSOR
ELEMENTOS DA
COMUNICAÇÃO

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

REFERENTE
RUÍDO

CANAL REDUNDÂNCIA

CÓDIGO
PROCESSO COMUNICACIONAL

AB
EMISSOR

RECEPTOR
 Mensagem: grupo de signos extraídos de um
repertório, reunidos numa determinada
estrutura
 Ruído: signos indesejáveis que se interpõem ao
processo comunicacional
 Redundância: facilita a compreensão da
mensagem
A ESTRATÉGIA DO
CONHECIMENTO
 Trabalha por um lado, a partir das
redundâncias (repetições,
regularidades, princípios de ordem) e
por outro lado a partir do ruído e do
aleatório
 Sem deixar de conceber a
complexidade, seus processos de
entropia
Conhecimento e evolução
humana
 Sociedades orais: as mensagens são recebidas
no mesmo contexto em
 que são produzidas;
 Sociedades com a escrita: é possível ler uma
mensagem 5 séculos depois de produzida ou a
5oo km de distância, fora de seu contexto
original (A Imprensa condicionou o
desenvolvimento da ciência moderna);
 Cibercultura: co-presença de mensagens de
volta a seu contexto em uma órbita
completamente diferente.
Dado, Informação e
Conhecimento I
 Dados - quantificáveis
 Informação – grupo de signos extraídos
de um repertório, reunidos numa
determinada estrutura
 Conhecimento – decodificação da
informação pelo receptor, acrescentando-
se a isto seu repertório, subjetividade,
utilidade, originalidade; enfim seus
mecanismos de produzir semiose
Dado, Informação e

Conhecimento II
Meios de comunicação digital informações construídas com os
dados das diversas bases instaladas.
 Segundo Setzer:
http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/dado-info.html

"...dados são puramente sintáticos enquanto informação


contém, necessariamente, semântica. Conhecimento é uma
abstração interior (...) relacionada a alguma coisa existente
no mundo real e do qual temos uma experiência direta".

 Informação e conhecimento dependem interpretante para se


constituírem
 Informação  conhecimento: habilidades técnicas para a captação
dos dados e sua formatação em informações relevantes e de um
repertório teórico que possibilite uma abstração da informação e um
vislumbre de sua aplicação prática
 A Teoria da comunicação 

 caracteriza-se pela diversidade de


perspectivas que confluem para o seu
vasto âmbito
 Para Colin Cherry, comunicação significa
"compartilhar elementos de comportamento ou
modos de vida, pela existência de um conjunto
de regras".
 Berlo, entende comunicação "como sendo o
processo através do qual um indivíduo suscita
uma resposta num outro indivíduo, ou seja, dirige
um estímulo que visa favorecer uma alteração no
receptor por forma a suscitar um resposta"
 Abraham Moles, define comunicação "como o
processo de fazer participar um indivíduo, um
grupo de indivíduos ou um organismo, situados
numa dada época e lugar, nas experiências de
outro, utilizando elementos comuns"
Conceito Etimológico

 Comunicação vem do latim communis,


comum, dando idéia de comunidade.
 De acordo com o Padre Augusto Magne,
comunicar significa participação, troca de
informações, tornar comum aos outros
idéias, volições e estados d’alma.
 Esse conceito preza o fato das pessoas
poderem entender umas às outras,
expressando pensamentos e até mesmo
unindo o que está isolado, o que está longe
da comunidade.
Conceito Biológico
 Nesse conceito, a comunicação é relacionada com a
atividade sensorial e nervosa do ser humano.
 É através da linguagem que é exprimido o que se passa em
seu sistema nervoso.
 Algumas espécies têm a necessidade de intercambiar
informações apenas para multiplicar-se, enquanto a espécie
humana procura comunicar-se intensamente com outros
porque necessita participar ativamente da sua própria
evolução biológica.
 Primeiro a coleta de informações pela atividade nervosa, a
armazenagem, a disposição da informação, a circulação das
mesmas para os centros da ação e o preparo de ordens que
resultam no envio de mensagens.
 Um conceito parcial, pois a comunicação não se resume a
impulsos nervosos.
Conceito Pedagógico
 A comunicação é uma atividade educativa que
envolve troca de experiências entre pessoas de
gerações diferentes, evitando-se assim que
grupos sociais retornem ao primitivismo.
 Entre os que se comunicam, há uma
transmissão de ensinamentos, onde modifica-se
a disposição mental das partes envolvidas.
 Pedagogicamente, é essencial que a educação
faça parte de uma comunidade, para que os
jovens adaptem-se à vida social, sem que
cometam erros do passado.
Conceito Histórico
 Baseada na cooperação, a comunicação no conceito
histórico funciona como instrumento de equilíbrio entre a
humanidade, neutralizando forças contraditórias.
 Desse ponto de vista, o conceito propicia o resgate
diacrônico imprescindível ao avanço do homem em
direção ao futuro.
 Não fossem os meios de comunicação, ampliando as
possibilidades de coexistência mais pacífica entre os
homens, estes já estariam extintos em meio às disputas
por poder.
 E não menos importante que os conceitos anteriores, a
comunicação atua na forma de sobrevivência social e no
fundamento da existência humana.
Conceito Sociológico
 O papel da comunicação é de transmissão de significados
entre pessoas para a sua integração na organização social.
 Os homens têm necessidade de estar em constante relação
com o mundo, e para isso usam a comunicação como
mediadora na interação social, pois é compreensível
enquanto código para todos que dela participam.
 Além desse aspecto, os sociólogos entendem a
comunicação como fundamental nos dias de hoje para o
bom entendimento da sociedade e na construção social do
mundo.
 Quanto mais complicada se torna a convivência humana,
mais se faz necessário o uso adequado e pleno das
possibilidades de comunicação.
Conceito Antropológico
 A tendência predominante em alguns estudos da
Antropologia é a de analisar a comunicação como veículo de
transmissão de cultura ou como formador da bagagem
cultural de cada indivíduo.
 Esse é um assunto de grande importância, haja vista o
surgimento da cultura de massa neste século XX,
transformando as formas de convivência do homem
moderno. Tanto que, dentre as principais teorias da
comunicação de massa, encontramos a Teoria Culturológica,
desenvolvida por Edgar Morin.
 Os antropólogos e comunicólogos não devem esquecer que
sem o desenvolvimento da comunicação, não se poderia
estudar o homem em suas origens.
SEMIÓTICA
 A Semiótica tem como objetivo maior estudar a ação dos
signos sobre os homens, sobre os objetos que esses
signos representam e sobre outros signos; essa ação é
conhecida como semiose.
 Ela tem um caráter interdisciplinar porque trabalha com os
signos, que representam seu universo e todos os
elementos que aí estão, que fazem parte do nosso
universo, real ou imaginário, podendo ser até mesmo,
objeto de estudo de qualquer outra ciência.
 A Semiótica Aplicada visa estabelecer critérios de um
sistema ou categorias que possam capacitar a análise de
um sistema de signos pertencente a qualquer universo
que possibilite conhecimento.
A Indústria cultural –
reflexões em torno de
Adorno
 A Indústria Cultural impede a
formação de indivíduos autônomos,
independentes, capazes de julgar e de
decidir conscientemente
 Na Indústria Cultural, tudo se torna
negócio. Enquanto negócios, seus fins
comerciais são realizados por meio de
sistemática e programada exploração
de bens considerados culturais.
 Ultrapassando de longe o teatro de ilusões, o
filme não deixa mais à fantasia e ao pensamento
dos espectadores nenhuma dimensão na qual
estes possam, sem perder o fio, passear e divagar
no quadro da obra fílmica permanecendo, no
entanto, livres do controle de seus dados exatos,
e é assim precisamente que o filme adestra o
espectador entregue a ele para se identificar
imediatamente com a realidade. Atualmente, a
atrofia da imaginação e da espontaneidade do
consumidor cultural não precisa ser reduzida a
mecanismos psicológicos. Os próprios produtos
(...) paralisam essas capacidade em virtude de sua
própria constituição objetiva (ADORNO &
HORKHEIMER, 1997:119).
 grande intenção da Indústria Cultural:
obscurecer a percepção de todas as
pessoas, principalmente, daqueles que
são formadores de opinião.
 Ela é a própria ideologia.
 Os valores passam a ser regidos por ela.
 Até mesmo a felicidade do indivíduo é
influenciada e condicionada por essa
cultura
O que é Indústria Cultural
 Quando se fala em Indústria Cultural, é
importante destacar que ela é fruto de uma
sociedade capitalista industrializada, onde
até mesmo a cultura é vista como produto a
ser comercializado.
 Podemos dizer que é tudo o que é
produzido pelo sistema industrializado de
produção cultural (TV, rádio, jornal, revistas,
etc.) elaborado de forma a influenciar,
aumentar o consumo, transformar hábitos,
educar, informar, pretendendo-se ainda, em
alguns casos ser capaz de atingir a
sociedade como todo.
 Assim, cada vez mais, a máquina da Indústria
Cultural, ao preferir a eficácia dos seus
produtos, determina o consumo dos mesmo e
exclui tudo o que é novo, tudo o que ela
configura como risco.
 A identidade do domínio que a indústria cultura
exerce sobre os indivíduos, aquilo que ela
oferece de continuamente novo não é mais do
que a representação, sob formas diferentes, de
algo que é sempre igual; a mudança oculta um
esqueleto, no qual muda tão pouco com no
próprio conceito de lucro, deste que este
adquiriu o predomínio sobre a cultura.
O consumo

 O consumo desses produtos, pode


levar à alienação/revelação, entendido
como um processo no qual o indivíduo
é levado a não meditar sobre si
mesmo e sobre a totalidade do meio
social a seu redor, transformando-o
com isso em mero joguete e, afinal,
em simples produto para alimentar o
sistema que o envolve.
 A mensagem oculta pode ser mais importante do que a
que se vê, já que aquela escapa ao controle da
consciência, não será impedida.
 Sendo assim, não está impedida pelas resistências
psicológicas aos consumos e penetra provavelmente no
inconsciente dos espectadores.
 A importância do fascinante mundo publicitário para a
afirmação, manutenção e sobrevivência da Indústria
Cultural.
 Este é um outro mundo que nos é mostrado dentro de
cada anúncio, onde produtos são sedimentos e a morte
não existe.
 É parecido com a vida e, no entanto, completamente
diferente, posto que é sempre bem sucedido.
 Nele não habitam a dor, a miséria, a angústia e onde
existem seres vivos mas, paradoxalmente, dele se ausenta
a fragilidade humana.
 Um mundo nem enganoso nem verdadeiro, simplesmente
um mundo “mágico”.
A centralidade da Mídia
 A centralidade da mídia é uma das características mais
marcantes de sociedade contemporânea.
 Toda a experiência é mediada e permeada por
representações e interpretações de um mundo que vai
ficando ao mesmo tempo menor e mais longínquo.
 É através da mídia que conhecemos, percebemos,
sentimos.
 É através da mídia que construímos a realidade e que
vamos (re)definindo a nossa identidade e ação na
sociedade em que vivemos.
Exemplo: a dor, o trágico

 A repercussão midiática de acontecimentos


trágicos e/ou violentos – que ganham assim
uma dimensão nacional ou até global e são,
ao mesmo tempo, paradoxalmente
intensificados e minimizados pela repetição
constante – impõe uma reflexão sobre o
impacto da midiatização da violência e da
dor nas nossas vidas e no modo como nos
relacionamos com o mundo, com a mídia,
com os outros e com o que sentimos.
A sociedade de
informação
 é uma unidade coletiva surgida com o
desenvolvimento
 tecnológico, cuja obra a realizar é o
desenvolvimento das
 tecnologias da informação,
TEORIA DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL: pluralismo cultural e
linguístico
 O pluralismo cultural e lingüístico é uma
realidade sociológica independente e
individualizada, não é um produto da
cultura da tecnologia embora lhe seja
transversal ou interveniente;
 O pluralismo cultural e lingüístico torna
possível perceber ou dar expressão às
relações entre tecnologias e sociedades
com anterioridade ao sistema da cultura
da tecnologia
Atividade científica e
conhecimento
 Alargou a diversidade, estabeleceu, projetou
e realizou interfaces de espectros mais
amplos que as existentes no corpo humano;
 Proporcionou um aumento da redundância e
uma eliminação do ruído;
 Já a racionalização encerrou o real num
sistema lógico coerente ao preço de terríveis
mutilações (Morin)
Tecnologia e
conhecimento
 As mídias híbridas e mutantes trouxeram o
progresso das interfaces, aumento das
potências de cálculo e das taxas de
transmissão de dados;
 É preciso criar uma cartografia fina dos
modos de comunicação abordando questões
políticas, estéticas, culturais, sociais,
econômicas, educacionais e
epistemológicas.
Cibertecnologias e o
Estado
 O desenvolvimento das
cibertecnologias é encorajado por
Estados que perseguem a potência e a
supremacia militar;
 Responde tb a propósitos de usuários
e desenvolvedores que procuram
aumentar a autonomia dos indivíduos
e multiplicar suas faculdades
cognitivas.
Ciberespaço
 Compreende materiais, informações,
seres humanos, seres meio-
máquinas/meio-textos; meio-
atores/meio cenários (softwares)
 Digitalização – picture elements
(pixels)
 Abertura de novos planos de
existência, novos modos de relação e
de comunicação
Ciberespaço
 Resulta de um movimento mundial de
experimentação coletiva de formas de
comunicação diferentes das que as mídias
clássicas propõem;
 Se constrói e se estende por meio da
interconexão das mensagens entre si, por
meio de sua vinculação permanente com as
comunidades virtuais em criação, que lhe
dão sentidos variados em uma renovação
permanente;
Hipertexto
 Não reproduz a rede de relações
hierárquicas que a sociedade humana
criou (racionalismo procustiano)
 Os livros, as revistas, os jornais são de
tal forma organizados que refletem do
mais importante para o menos
importante.
Inteligência coletiva
 Isolamento;
 Sobrecarga cognitiva;
 Dependência (vício de navegação);
 Dominação (centros de controle de potências
econômicas, grandes empresas etc.)
 Exploração: tele-trabalho
 Educação: treinamentos corporativos;
 Bobagem coletiva.
Por uma teoria da
comunicação no
ciberespaço
 Modos de conhecimento;
 De aprendizagem;
 Simulação;
 Navegação em espaços abertos;
 Inteligência coletiva no diferentes gêneros
textuais artísticos, literários, jornalísticos.
 Hiperdocumentos
 Obras interativas;
 Ambientes virtuais.
O CRESCIMENTO DA
INDÚSTRIA DA MÍDIA
 A transformação das instituições da
mídia em interesses comerciais de
grande escala:

 Guttemberg – A Bíblia;
Os jornais

 Século XIX: Inovações técnicas na


indústria da imprensa – máquina a
vapor, prensa rotativa – aumentaram a
produção de jornais.
 Diversificação do Jornal com seus
suplementos
 As sociedades ocidentais se tornaram
mais urbanas, declínio significativo das
taxas de analfabetismo.
 À medida que a indústria gráfica foi se
tornando mais industrializada o
mercado foi expandido
Mercados de Impressos X
Indústria Gráfica
 História do Jornal;

 História das Revistas;

 História das HQ.


A Globalização da
comunicação remonta o
século XIX também:
 Fluxo internacional de informações e
de comunicação assumiu uma forma
mais organizada;
 Desenvolvimento das agências
internacionais;
 Correspondentes nacionais /
internacionais / free – lances.
Estabeleceram o começo de um sistema
global de processamento de comunicação
e informação:

 O uso da energia elétrica;

 O telégrafo eletromagnético (1830 –


EUA) sinais telegráficos;

 1870 – transmissão da fala e o


telefone – Graham Bell;
 Marconi (1898) – transmitiu sinais através
de ondas eletromagnéticas dispensando o
uso de fios;
 1898 – Marconi transmitiu sinais a uma
distância de 23 Km sobre o mar;
 1899 – Através do Canal da Mancha,
Westinghouse EUA X Marconi na Inglaterra
ampliaram as transmissões para vastas
audiências;
 1920 – O Rádio definitivamente se
instala como um grande meio de
comunicação;

 1940 – A televisão.
PROGRESSO CIENTÍFICO

 Publicações: livros, revistas,


congressos, simpósios.

 (Hoje uma descoberta leva menos de


2 anos para chegar ao mercado);
 A Internet – sites de busca, bibliotecas
virtuais;

 Método – controla o movimento das


coisas que rodeiam, circulam um fato.
É uma forma de compreender um
fenômeno.
O FENÔMENO

 As coisas acontecem, e, depois que


acontecem os pesquisadores devem
buscar várias formas de interpretá-las.
Os paradigmas da ciência:
 Idade Média – Deus como Criador de
todas as coisas;
 Idealismo.
O Renascimento da
filosofia trouxe nova luz
às ciências:
 observação do fenômeno;
 análise dos elementos que compõem o
fenômeno;
 indução de hipóteses;
 verificação de hipóteses aventadas por
intermédio das experiências;
 generalização do resultado das
experiências;
 confirmação das hipóteses obtendo – se leis
gerais.
Leis:

 Mecanicismo – Newton – Revolução


industrial
 Positivismo – Século XIX Eletricidade;
 Leis de Mendel;
 Relativismo – Einstein.
A transformação das instituições de
mídia em interesses comerciais de
grande escala:

 A imprensa de Guttemberg
 Século XIX Inovações ténicas na
indústria da imprensa: máquina a
vapor e prensa rotativa
 Diversificação do jornal ( surgimento
dos suplementos)
 “ As sociedades ocidentais se tornaram
mais urbanas houve um declínio
significativo do analfabetismo. À
medida que a indústria gráfica foi se
tornando mais industrializada e o
mercado foi expandindo: o mercado de
impressos passa a competir com as
indústrias gráficas” Thompson (2005)

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