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Adaptações Morfológicas ao T.

F
MUSCULAÇÃO
ADAPTAÇÕES NEURAIS AO TREINAMENTO DE FORÇA

OS PRIMEIROS GANHOS DE FORÇA AO INCIAR UM PROGRAMA DE


EXERCÍCIOS CONTRA RESISTÊNCIA VEM DAS ADAPTAÇÕES NEURO
MUSCULARES;

COORDENAÇÃO INTRA MUSCULAR;

COORDENAÇÃO INTER MUSCULAR;

CO-CONTRAÇÃO.

(SOUTO MAIOR,2003)
MUSCULAÇÃO

• Junção neuromuscular;
• Controle pelo SNC, medula, através de
impulsos excitatórios que excedem os
impulsos inibitórios;
• A maior ativação neural caracteriza o
aumento inicial de força;

(CORNACHIA,2000; FLECK KRAMER,1997)


MUSCULAÇÃO
O aumento inicial na força muscular ocorre mais rapidamente do que hipertrofia muscular,
relacionando-se ao aprendizado motor (MORITANI, 1992; CARROLL et al, 2001).

A força é caracterizada pela habilidade do sistema nervoso de ativar os músculos envolvidos


em movimentos específicos. O controle neural destes músculos, durante exercícios de
treinamento de força, pode ser muito intrínsica. Em conseqüência, os ganhos de força,
originam-se dentro do sistema nervoso pelo fato da ocorrência das adaptações neurais
(MORITANI e DeVRIES, 1979; ENOKA, 1997; McCOMAS, 1994; CARROLl et al, 2001).

O ACSM (2001) apresentou investigações precedentes em relação às adaptações neurais e às


contribuições hipertróficas aos ganhos da força de músculo. Alguns de seus membros
estudaram grupos destreinados, para executar oito semanas de treinamento de força
progressivo. No fim do treinamento, ambos os grupos exibiram aumentos de força máxima.
Contudo, o mais importante foram as medidas EMG (eletromiografia) indicadoras de que as
mudanças na atividade contrátil dos músculos são fundamentais para aumentos da força,
apresentando total relação com as adaptações neurais. Em relação à hipertrofia, ela aumenta
gradualmente após as adaptações neurais ocorrerem
MUSCULAÇÃO
De acordo com o posicionamento do ACSM (2002) fundamentado por uma série de
revisões de estudos científicos, relata-se que os ganhos de força são mais relevantes
durante as fases iniciais do que nas fases intermediárias e avançadas do
treinamento de força , pelo fato da ocorrência das adaptações neurais.

GRUPOS GANHOS DE FORÇA


(%)
Destreinados 40%
Moderados 20%
Treinados 16%
Avançados 10%
Elite 2%
MUSCULAÇÃO
Coordenação intramuscular

Quanto à melhoria das funções intramusculares, Weineck (1999) destaca que o aumento
da capacidade de um músculo em mobilizar um maior número de Unidades Motoras, causa
aumento da capacidade de se desenvolver força de contração.

Assim, a ativação das unidades motoras irá proporcionar a um determinado músculo a


participação mais ativa, realizadas nas mais diversas circunstâncias. Hollmann e Hettinger
(1983) verificam a coordenação intramuscular como uma cooperação-neuromuscular
dentro de uma seqüência de movimentos determinada em cada um dos músculos
isoladamente.

A ocorrência da coordenação intramuscular se dá na fase da adaptação neural, quando se


verifica o aumento da solicitação das unidades motoras.

Em relação a indivíduos treinados e destreinados, Weineck (1991) mostra que o treinado


adquire a capacidade de ativar simultaneamente mais unidades motoras de um músculo.
MUSCULAÇÃO
A coordenação Intermuscular ocorre quase que simultaneamente com a coordenação
intramuscular, diferenciando-se desta pelo fato de ocorrerem ajustes entre as musculaturas
envolvidas em um ato motor.

O aprimoramento das capacidades coordenativas dos sistemas musculares acontece pelo


direcionamento aumentado da inervação nas musculaturas.

A coordenação intermuscular, no entanto, representa a cooperação de diversos músculos


em relação a uma seqüência que se tem em vista (HOLLMANN; HETTINGER, 1983).

A aplicação quanto ao desenvolvimento da força, que apresenta as solicitações das


unidades motoras, determina que a coordenação intermuscular aparece também como
ferramenta de incremento da força. Ocorre o recrutamento das musculaturas necessárias e
seus sinergistas ao máximo, promovendo a inibição das musculaturas antagonistas e
finalmente mantendo a integridade das articulações através das musculaturas
estabilizadoras.
MUSCULAÇÃO
Co- contração

Quando o agonista recebe o impulso para se contrair, seu antagonista relaxa através da inibição
recíproca. Para que um músculo agonista produza força máxima, todas as unidades motoras dos
músculos devem ser recrutadas para minimizar a intensidade da co-ativação, assim ocorrendo a
contração máxima. A ativação simultânea dos músculos antagonistas pode ser associada à
atividade dos agonistas, especialmente com movimentos fortes e rápidos, que requerem
precisão.(SOUTO MAIOR,2003).

Carolan e Cafarelli (1992) observaram em seu estudo que, após 8 semanas de treinamento de
força, utilizando exercícios unilaterais de extensão de joelho, ocorreu a redução de
aproximadamente 20% na co-ativação. Eles concluíram que esta diminuição pequena, mas
significativa na co-ativação dos antagonistas, ocorre durante os estágios adiantados do
treinamento de força, sendo uma adaptação que não provoca hipertrofia do sistema
neuromuscular.

Assim, a co-ativação diminui o torque líquido produzido no sentido desejado. Sugere-se que o
treinamento de força causa um aumento na inibição dos antagonistas (HAKKINEN, 1994; ENOKA,
1997). A redução da co-ativação explica parte dos ganhos de força atribuídos aos fatores
neurais.
MUSCULAÇÃO
• SINALIZADORES HIPERTRÓFICOS
– CÉLULAS SATÉLITES;
– SINALIZAÇÃO VIA HORMONAL;
– SINALIZAÇÃO VIA CITOCINAS;
– ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE FORÇA
– ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO CONCORRENTE
MUSCULAÇÃO
As Células Satélites musculares foram inicialmente descritas em 1961 em fibras musculares de
rã. Elas fazem parte de uma população de células com grande atividade mitogênica que
contribuem para o crescimento muscular pósnatal, o reparo de fibras musculares danificadas e
a manutenção do músculo esquelético adulto. Foram assim denominadas por sua localização
anatômica na periferia de fibras musculares multinucleadas maduras. São células
indiferenciadas e mononucleadas, cuja membrana basal está em continuidade com a
membrana basal da fibra muscular. Enquanto o tecido muscular esquelético mantém-se livre
de agressões, as CS permanecem em estado de quiescência (repouso).

Entretanto, em resposta a estímulos como crescimento, remodelação ou trauma, as CS são


ativadas, proliferam-se e expressam marcadores da linhagem miogênica. Neste estado,
também são denominadas mioblastos. Essas células se fundem a fibras musculares já
existentes ou se fundem a CS vizinhas para gerar novas fibras musculares. Há evidências de
que as CS constituem uma população bastante heterogênea, visto que algumas podem sofrer
diferenciação imediata, sem divisão prévia, enquanto outras primeiramente proliferam,
gerando uma célula filha para diferenciação e outra para futura proliferação. Recente estudo
demonstrou que apenas 50% das CS que proliferam entram em fase final de diferenciação,
expressando a proteína miosina do desenvolvimento.
(Foschini,2004)
MUSCULAÇÃO
FATORES QUE INFLUENCIAM AS CÉLULAS SATÉLITES:

• MICROLESÕES;

• ESTÍMULOS TENSIONAIS;

• ALONGAMENTOS?????;

• FATORES DE CRESCIMENTO
• HGF ( FATOR DE CRESCIMENTO DE HEPATÓCITO – RESPONDE A
ESTIRAMENTOS MUSCULARES)

• IGF ( FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A INSULINA – RESPONDE A


ESTIMULOS METABÓLICOS)

(FOSCHINI,2004)
Hormônios como reguladores das células satélites

Insulina – em cultura de células, a insulina constitui-se num efetivo mitógeno para as CS de


músculo semimembranoso de bovinos, induzindo proliferação, formação de miotubos e
diferenciação celular

Triiodotironina (T3) - o T3 reduz a proliferação de CS de forma dose dependente

Interação com monócitos e macrófagos In vitro, a interação das CS com monócitos e


macrófagos estimula a proliferação dos mioblastos e das CS por meio de fatores
solúveis(45), além de protegê-los da apoptose. Entretanto, a diferenciação das CS é
retardada pelos macrófagos.

(MALEK,1999;MERLY,1999)
MUSCULAÇÃO
MUSCULAÇÃO

AÇÕES EXCENTRICAS
MAIOR CADÊNCIA DE MOVIMENTO
ESTÍMULOS TENSIONAIS
ALONGAMENTOS

TRICOLI,2009
Desenho experimental
16 sujeitos saudáveis e destreinados

16 semanas de treinamento de força para


o corpo todo

4x por semana= 2 sessões para a parte


superior e 2 sessões para a parte inferior
do corpo

2 a 4 séries (70% a 85% de 1RM)

Série até a falha

Protocolo de avaliação aguda


E análise crônica das células satélites e
relação com a hipertrofia muscular
Células satélite relacionadas com a
hipertrofia
MUSCULAÇÃO
MUSCULAÇÃO
MUSCULAÇÃO
• A testosterona está relacionada ao aumento da síntese proteíca,
estimulando o material genética muscular;

• Se encontra em sua forma livre ou ligados a fatores de ligação a


testosterona;

• O Gh pode ser liberados em treinamentos mais metabólicos com intervalos


de recuperação menores, com maior acúmulo de lactato
– Ex: 6 exercícios com 3x20 com intervalos de 30”

• Já o cortisol está relacionado a imuno supressão, e a degradação proteíca


muscular;

• Alguns estudos mostram como efeito do treinamento de força a longo prazo


a razão testosterona:cortisol.
(Uchida,2006)
MUSCULAÇÃO

Foram selecionados 12 praticantes de treinamento de força, com


experiência superior a 12 meses (70,2 ± 4,5kg; 172 ± 5cm; 27,4 ± 4,8 anos).
Os indivíduos foram divididos aleatoriamente e, posteriormente,
submetidos a dois protocolos de treinamento distintos: Múltiplas séries
(MS) (n = 6) e Tri-set (TS) (n = 6). Realizou-se a coleta dos dados no início e
após oito semanas de treinamento
Treinamento realizado durante 8 semanas:

Segundas e quintas- peitorais, costas e ombros


Terças e sextas- coxas e braços

Intensidade entre 90 e 100% de 1RM


Séries de 10 repetições com intervalo de 1’30” entre as séries

Analise do força através do teste de 1RM


Analise da composição corporal através de dobras cutâneas
Analise sanguínea
Musculação

Costa,2015
Musculação
MUSCULAÇÃO

A CK (CREATINA KINASE), É UM EXCELENTE MARCADOR DE DANOS E LESÕES MUSCULARES;

É UM EXCELENTE MARCADOR DE EXCESSO DE TREINAMENTO;

MAS NÃO É O ÚNICO MECANISMO ENVOLVIDO NA SINALIZAÇÃO DE HIPERTROFIA MUSCULAR


( EFEITO PROTETOR DE CARGA).

ALÉM DA CK, A GLUTAMINA, A URÉIA E O LACTATO SÃO MARCADORES DE DANOS E


SINALIZAÇÃO DE HIPERTROFIA ( EXAMES SANGUÍNEOS DETALHADOS)

(TRICOLI,2009)
MUSCULAÇÃO
EXERCÍCIO FÍSICO
QUEBRA DA HOMEOSTASE

MAIOR LIBERAÇÃO DE CORTISOL E PROCESSO INFLAMATÓRIO


ADRENALINA LIBERAÇÃO DE CITOCINAS PRÓ
INFLAMATÓRIAS

ESTADO ANTI INFLAMATÓRIO


SINALIZAÇÃO HIPERTROFICA IL-6
AUMENTO DAS CÉLULAS SATÉLITES

DA SILVA,2011
MUSCULAÇÃO

TREINAMENTO CONCORRENTE
ADAPTAÇÕES ESPECIFICAS
TREINAR NA MESMA SESSÃO
QUAL SERIA A MELHOR OPÇÃO????
MUSCULAÇÃO
ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE FORÇA SINALIZAÇÃO HIPETROFICA

AUMENTO DO MTOR

AUMENTO DE IL-6

AUMENTO DE CÉLULAS SATELITES

AUMENTO DE ENZIMAS COMO


LDH(LACTATO DESIDRGENASE)

ADAPTAÇÕES FIBRA TIPO II

MIOSINA DE CADEIA PESADA

AUMENTO DA AREA DE SECÇÃAO


TRANSVERSA

(MACDOUGHALL,1979,PAULO 2005)
MUSCULAÇÃO
AUMENTO DA CAPILARIZAÇÃO

RECRUTAMENTO DE FIRBAS TIPO I


ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO AERÓBICO
AUMENTO DO CONSUMO MÁXIMO DE
OXIGÊNIO

INTENSIDADES >90% SÃO ESTÍMULOS


MAIS ANAERÓBICOS

AUMENTO DA BIOGÊNESE
MITOCNDRIAL

AUMENTO DE ENZIMAS OXIDATIVAS


(CS, PDH, BHAD)

AUMENTO DA LIPÓLISE

AUMENTO DA VASODILATAÇÃO
PERIFÉRICA

(MACDOUGHALL,1979,PAULO 2005)
MUSCULAÇÃO

Docherty e Sporer (2000) propuseram um modelo de treinamento onde o


fenômeno de concorrência seria potencializado. Isto é, protocolos de TF utilizando
ao redor de 8 a 12RM combinados com TRA de intensidade de 95-100% VO2max
causariam adaptações periféricas que estariam relacionadas com o efeito da
concorrência;

Nelson et al. (1990) descreveram que esses diferentes programas de TF


combinados com programas de TRA podem recrutar diferentes tipos de unidades
motoras. O TRA de alta intensidade (> 90% VO2max) recrutaria mais as unidades
motoras compostas de fibras do tipo II. Já os protocolos de TF acima de 70% de
1RM também recrutariam as fibras do tipo II. Sendo assim, a combinação desses
dois protocolos pode produzir um estresse maior no mesmo tipo de fibra, não lhe
dando um tempo adequado para adaptar-se ao aumento de força e da resistência
aeróbia.
EFEITOS AGUDOS EFEITOS CRÕNICOS

EFEITOS REVERSÍVEIS MAIORES EFEITOS


POSITIVOS
OU NEGATIVOS
MUSCULAÇÃO
TREINO TENSIONAL TREINO METABÓLICO

CARGAS INTENSAS CARGAS ABSOLUTAS MENORES


MENOS REPETIÇÕES MAIS REPETIÇÕES
AUMENTO DE FORÇA AUMENTO DA RESISTÊNCIA
DE 1 A 4 RM DE 15 A 30 RM
INTERVALOS MAIORES INTERVALOS MENORES

TESTOSTERONA, IL-6 GH, IGF-I, LACTATO


• Treinamento com cargas a 30% de 1RM realizados até a falha proporcionaram
aumentos na síntese proteíca maiores que cargas a 90% de 1RM, em um período
de 24h após o treinamento;

• Treinamento com oclusão vascular e cargas a 30% de 1RM, proporcionam maiores


liberações de fatores hipertróficos que cargas mais elevadas;

• Cargas mais elevadas geram maiores liberações de testosterona;


TREINAMENTO DE FORÇA

ALTAS CARGAS
POUCAS REPETIÇÕES

TENSIONAL

BAIXAS CARGAS
ELEVADAS REPETIÇÕES

HIPERTROFIA METABÓLICO
NICHOLAS A. BURD1, DANIEL W. D. WEST1, AARON W. STAPLES1, PHILIP J. ATHERTON2,
JEFF M. BAKER1, DANIEL R. MOORE1, ANDREW M. HOLWERDA1, GIANNI PARISE1,3,
MICHAEL J. RENNIE2, STEVEN K. BAKER4, STUART M. PHILLIPS,2010
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

SÉRIES MÚLTIPLAS OBJETIVOS

• Melhorar a coordenação intra e


REALIZAR VARIAS SÉRIES intermuscular em iniciantes;
PARA O MESMO • Aumentos de força dinâmica, força
GRUPMENTO MUSCULAR pura;
• Hipertrofia muscular;
• Resistência muscular localizada

(Fleck &Kraemer,2008)
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

BI SET e TRI SET OBJETIVOS

REALIZAR DOIS OU TRÊS • Aumentar o desgaste para o


EXERCÍCIOS PARA O mesmo grupamento muscular e
MESMO GRUPAMENTO gerar maiores sinalizações para
MUSCULAR
hipertrofia muscular;

(Fleck &Kraemer,2008)
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

PRE EXAUSTÃO OBJETIVOS

REALIZAR UM EXERCÍCIO • Aumentar o desgaste para o mesmo


MONO ARTICULAR grupamento muscular, aumentando a
PREVIAMENTE ANTES DE UM sinalização para células satélites;
EXERCÍCIO MULTI ARTICULAR
PARA O MESMO GRUPO • Aumentar a resistência de força
MUSCULAR
(Fleck &Kraemer,2008; Gentil,2008,2012)
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

DROP SET OBJETIVOS

• Treino Metabólico;
SÉRIE “QUEBRADA”. CONSISTE • Aumenta a resposta do lactato, GH-
EM REALIZAR UM EXERCÍCIO ATÉ IGF-I;
A FALHA CONCENTRICA, EM • Aumenta a resposta da via AKT
SEGUIDA REDUZIR O PESO EM mTOR;
20% E REALIZAR O MOVIMENTO • Estímulos para hipertrofia;
NOVAMENTE ATÉ A FALHA
• Melhoras da resistência de força

(Fleck &Kraemer,2008;Merrab; de
Santos;2008)
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

SÉRIES ROUBADAS OBJETIVOS

• Séries para alunos avançados;


REALIZAR REPETIÇÕES ATÉ A • Sinalização para hipertrofia;
FALHA CONCENTRICA COM O • Desgaste tensional.
PADRÃO DE MOVIMENTO • Aumento de liberação hormonal de
CORRETO, E EM SEGUIDA COM testosterona
AJUDA EXTERNA REALIZAR MAIS
REPETIÇÕES ATÉ A FALHA ONDE
O PADRÃO DE MOVIMENTO NÃO
(Gianolla, 2003)
PRECISA SER O CORRETO
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA

FST 7 OBJETIVOS

• Treino metabólico;
SÉRIES ATÉ A FALHA • Aumentar sinalizações para
CONCENTRICA SEGUIDOS DE hipertrofia;
ALONGAMENTOS PARA ATIVAR A • Estimular células satélites;
FÁSCIA MUSCULAR • Gerar uma maior interação entre
fáscia muscular e o músculo que esta
envolve.
(Portal da educação física,2014)
METODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA
GVT (GERMAN VOLUM OBJETIVOS
TRAINING)

• Aumento de força;
TREINO COM ALTO VOLUME
10 SÉRIES DE 10 • Aumento de resistência de força;
REPETIÇÕES • Sinalização para hipertrofia;
INTERVALOS DE 60 A 90SEG • Treino tensional;
(Badillo & Ayesteran,2003;Brzyck,2013)

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