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m  :Deneiva Silva

Daniela de Souza
Bruno Guimarães
Ú Aposentadoria Especial

Ú Auxilio Doença

Ú Salário Maternidade

Ú Salário Família
Ô o beneficio concedido ao trabalhador inscrito na
Previdência Social que tenha trabalhado em
condições prejudiciais à saúde ou à integridade
física.
Para ter o direito à Aposentadoria Especial, o
trabalhador deve comprovar, além do tempo de
trabalho, a exposição efetiva a agentes físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais por
15, 20 ou 25 anos, conforme o caso. A comprovação
é feita por do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP).
Para ter direito à aposentadoria especial, é
necessário também o cumprimento da carência, que
corresponde ao número mínimo de contribuições
mensais indispensáveis para que o segurado faça
jus ao benefício. Os inscritos a partir de 25 de julho
de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições
mensais. Os filiados antes dessa data têm de seguir
a tabela progressiva.
A aposentadoria especial requerida e concedida a
partir de 29/4/95 será cancelada pelo INSS, caso o
beneficiário permaneça ou retorne à atividade que
ensejou a concessão desse benefício, na mesma ou
em outra empresa.
O benefício pode ser solicitado por meio de
agendamento prévio pelo portal da Previdência
Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas
Agências da Previdência Social, mediante o
cumprimento das exigências legais.
Em caso de demissão, a empresa e obrigada a
fornecer copia autentica do PPP ao trabalhador
empregado.
O empregado domestico, o trabalhador avulso, e o
contribuinte individual a cooperativa não tem direito
a esse benefício.
Ô o benefício a que tem direito o segurado que,
após cumprir a carência, quando for o caso, ficar
incapaz para o trabalho (mesmo que
temporariamente), por doença por mais de 15 dias
consecutivos.

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A incapacidade para o trabalho deve ser
comprovada através de exame realizado pela
perícia médica do INSS.
A carência, ou seja, o número mínimo exigido de
contribuições para que o empregado faça jus ao
recebimento do benefício previdenciário, é de 12
contribuições mensais.


O pagamento do auxílio-doença será devido ao
segurado empregado a partir do 16º dia de afastamento
da atividade. Para os demais segurados a partir da data
do início da incapacidade ou a partir da data da entrada
do requerimento, quando requerido após o 30º dia do
afastamento da atividade.
È Òuando o segurado recupera a capacidade para o
trabalho.
È Òuando esse benefício se transforma em
aposentadoria por invalidez.
È Òuando o segurado solicita e tem a concordância
da perícia médica do INSS.
È Òuando o segurado volta voluntariamente ao
trabalho.
O 13º salário é devido integralmente ao
empregado afastado sendo responsável pelo
pagamento, a empresa, referente ao período
trabalhado incluindo os 15 (quinze) dias e a
Previdência Social, referente ao período de
afastamento.

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O empregado que se afastar por auxílio-doença por mais
de 6 (seis) meses no decorrer do período aquisitivo,
perderá o direito à estas férias, iniciando novo período
aquisitivo quando da data de retorno ao trabalho.
Salário maternidade é o benefício a que tem direito
as seguradas empregada, empregada doméstica,
contribuinte individual e facultativa, por ocasião do
parto, da adoção ou da guarda judicial para fins de
adoção. A Previdência Social não exige carência
para conceder esse benefício.
È A segurada que exerce atividades concomitantes tem
direito a um salário-maternidade para cada emprego;
È A segurada aposentada que permanecer ou retornar à
atividade tem direito ao pagamento do salário-
maternidade;
È No caso de adoção ou guarda judicial para fins de
adoção, é devido o salário-maternidade, de acordo
com a Lei nº 10.421 de 15 de abril de 2002, publicada
em 16 de abril de 2002, se a adoção ou o termo de
guarda judicial para fins de adoção for igual ou
posterior à publicação da Lei;
È No caso de parto antecipado, o período de carência para
as seguradas contribuinte individual e facultativa, será
reduzido em número de contribuições equivalentes ao
número de meses em que o parto foi antecipado;
È Nos casos em que a criança venha a falecer durante a
licença-maternidade, o salário-maternidade não será
interrompido;
È Em caso natimorto, o benefício será devido nas mesmas
condições e prazos;
È No caso de aborto não criminoso, comprovado por
atestado médico, é devido salário-maternidade
correspondente a duas semanas, devendo ser requerido
na Agência da Previdência Social;
È A existência da relação de emprego (empregada e
empregada doméstica) ou de contribuições (contribuinte
individual e facultativa) é pré-requisito necessário para o
direito ao salário-maternidade.
È A partir do 8º mês de gestação, comprovado
através de atestado médico;
È A partir da data do parto, com apresentação da
Certidão de Nascimento;
È A partir da data do deferimento da medida liminar
nos autos de adoção ou da data da lavratura da
Certidão de Nascimento do adotado.
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È A Empresa, para a segurada empregada, exceto nos casos de
adoção ou guarda judicial para fins de adoção, com a dedução
do valor pago na Guia da Previdência Social, conforme a Lei nº
10.710 de 05/08/2003.
È A Previdência Social, através da rede bancária, para a segurada
empregada, nos casos de adoção ou guarda judicial para fins de
adoção.
È A Previdência Social, através da rede bancária, em qualquer
hipótese nos pedidos da empregada doméstica, contribuinte
individual e facultativa.
È Mediante convênio com a Empresa, Sindicato ou Entidade de
aposentados devidamente legalizados, nos casos de adoção ou
guarda judicial para fins de adoção
È Em qualquer caso, será descontado mensalmente do salário-
maternidade o valor da contribuição previdenciária devida pela
segurada.
È Por 120 dias a partir do parto ou por definição médica, 28
dias antes e 91 dias após o parto.
È No caso de adoção ou de guarda judicial para fins de
adoção:
È Por 120 dias para criança de até um ano de idade;
È Por 60 dias para criança de um ano e um dia até quatro
anos de idade ou
È Por 30 dias para criança de quatro anos e um dia até oito
anos de idade.
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È para segurada empregada: valor mensal igual à sua
remuneração integral, no mês de seu afastamento ou em caso
de salário variável, igual à média dos 6 (seis) últimos meses de
trabalho, apurada conforme a lei salarial ou dissídio da categoria
(art.393 da CLT). Não será considerado como salário variável o
décimo terceiro salário ou férias, porventura recebidos;
È para segurada empregada doméstica: valor correspondente ao
do seu último salário de contribuição, que não será inferior ao do
salário-mínimo e nem superior ao limite máximo do salário de
contribuição.
È para segurada contribuinte individual ou facultativa: um doze
avos da soma dos doze últimos salários de contribuição,
apurados em períodos não superior a quinze meses.
Não havendo mais a relação de emprego, a
Previdência Social não concederá o benefício
salário-maternidade. O empregador, conforme o
caso, efetuará os pagamentos nas indenizações
trabalhistas.
Ô o benefício pago pela Previdência Social
brasileira aos trabalhadores com salário mensal na
faixa de baixa renda, para auxiliar no sustento de
filhos (assemelham-se ao conceito de filhos: o
enteado, o tutelado ou o que está sob a guarda do
empregado) de até 14 anos de idade. O segurado
recebe uma quota por filho e por emprego e ambos
os pais recebem.
È Somente têm direito ao benefício os trabalhadores
empregados e os avulsos, assim como os
aposentados. Os empregados domésticos,
contribuintes individuais, segurados especiais e
facultativos não recebem salário família.
È Abaixo, é transcrito o artigo 84 do Decreto Federal
3265, de 29 de novembro de 1999, publicado em 30
de novembro de 1999, que altera o regulamento da
Previdência Social, no que diz respeito aos requisitos
para o pagamento do salário-família:
È Morte do filho ou do equiparado.
È Òuando o filho ou o equiparado completar 14
anos.
È Pela recuperação da capacidade.
È Pelo desemprego do segurado.

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