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þ ueimaduras químicas:
são provocadas por produtos capazes de produzir queimaduras, que
são geralmente, utilizados para o uso doméstico e até mesmo em
indústrias, sendo:
- hidróxido de sódio, potássio e bário;
- limpadores de esgoto,
- removedores de tinta,
As extremidades são os locais mais atingidos
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È NTERVENÇÕES EMERGENC A S
Estas queimaduras exigem intervenções de caráter emergencial e deve
considerar o cuidado do local lesado e suporte sistêmico:
- Despir completamente o paciente;
- Diluição do agente com água corrente e abundante, diminuindo
assim a reação entre a substância e o tecido corporal;
- Remoção física da substância;
- Produtos químicos em pó devem ser espanados, inicialmente e
depois removido com água corrente.
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È UE MADURAS ELÉTR CAS
São produzidas pelo contato entre o corpo e a fonte elétrica, sendo que
a gravidade é determinada pelo trajeto da corrente elétrica através do
corpo. Pode gerar lesões musculares, desordens elétricas no
miocárdio, lesões ósseas e de órgãos vitais. A resistência orgânica
variam na ordem:
- 1ª - ossos; 4ª- pele;
- 2ª- gordura; 5ª- músculo;
- 3ª - tendão; 6ª - sangue;
7ª - nervo.
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- = S OPATOLOG A
Um dos efeitos imediatos da lesão elétrica é
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, podendo ocasionar fraturas e luxações como efeitos
retardados da descarga elétrica. As manifestações cardiopulmonares
ocorrem logo após o acidente, sendo a
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são as principais causas de morte imediata.
- NTERVENÇÕES EMERGENC A S
infusão de ringer lactato no sentido de evitar complicações como a
necrose tubular aguda.
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NTERVENÇÕES
È A ventilação deverá ser feita com máscara reservatório não
reinalante, com a garantia de oferecer uma fração de 100% de O2.
È A intubação traqueal deverá ser realizada quando a vítima apresentar:
- confusão mental, cianose perilabial e de extremidades, dispnéia,
acidose metabólica, edema de face, respiração por via oral e
rouquidão.
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C RCULAÇÃO (PADRÃO HEMOD NÂM CO)
*Logo após o acidente há o aumento da permeabilidade capilar, o
edema intersticial e a hipovolemia com perda de massa eritrocitária,
aumentando a viscosidade sanguínea o que dificulta a perfusão
periférica.
*Todas essas alterações contribuem para o decréscimo do Débito
cardíaco, queda da PA, e aumento da =C;
* A função renal fica prejudicada em decorrência da hipovolemia
com fluxo reduzido nos rins, podendo gerar uma necrose tubular
aguda, com eliminação de hemoglobina na urina e diminuição do
Débito urinário.
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NTERVENÇÕES
È Acesso venoso duplo com cateter nº 14 ou 16 em veias periféricas,
quando não possível, um via intra-óssea deve ser mantida;
È Reposição volêmica com Ringer Lactato;
È Colher amostras de sangue para Ht, Hb, tipagem sanguínea e
dosagem de eletrólitos;
È Realizar a sondagem gástrica para prevenir vômitos e conseqüente
aspiração do conteúdo;
È Realizar sondagem vesical para monitorizar o volume e
características da urina.
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NTERVENÇÕES
È A perfusão distal dos membros e da expansibilidade da caixa torácica
durante a inspiração podem estar comprometidas nos casos de
queimaduras circunferências e o desenvolvimento progressivo do
edema. Nestes casos o médico procederá a ESCAROTOM A.
È Este procedimento é a realização de incisões no sentido longitudinal
dos membros, tórax e/ou abdome diminuindo a pressão provocada
pelo edema.
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TRATAMENTO DA DOR
È O uso de narcóticos e analgésicos devem ser administrados
cautelosamente, em pequenas doses, somente por via endovenosa.
È Geralmente a droga de escolha é a morfina, na dose usual de 3 a 5
mg, repetindo a cada 10 minutos, conforme prescrição médica.
Depois de cada morfina, o paciente deve ser reavaliado quanto á
freqüência respiratória, ao pulso, PA e nível de consciência.
È É importante lembrar que o paciente pode estar agitado por
hipoxemia e não apenas pela dor.
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âNOBEL, E. et al
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. Livraria Atheneu.
1994.
° [ [Rotinas em Pronto Socorro. São Paulo: Editora Artmed,
2005.
Sites:
ÕÕÕ.sistemanervoso.com.br
ÕÕÕ.scgd3murcia.iespana.es/scgd3murcia/traumatism
ÕÕÕ.atarde.com.br/queimaduras.jpg
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