Professional Documents
Culture Documents
i
i
#"$%"% &!"
!"'(i)*
|
"%&"+,%"
i -
'%'
i
.i
'%(# /
i
PARTE 1 - ENFOQUE MECANICISTA E REDUCIONISTA
'%01
i
'%0%'
i
i2
'%0%(i
i
'%31 4
2i
i
'%3%'i 5 4
'%61
i
'%6%'i
i
'%6%(
i
#17 i
'%6%0i i i
i
|
i -
Ai
1 7
4
i i i i
)8'%' )0'%3 )0'%8 )6(%(
)B'%( )6" )B'%8 '((%(
'0'%( ')'%3 ')'%8 '3(%(
'6'%0 '('%6 '6(%' 'C(%(
()'%0 '*'%6 '*(%' ('(%(
(('%0 'C'%6 (((%' (8(%(
(*'%0 (3'%6 (3(%' (B(%(
(C'%3 (8'%8 (C(%' (*(%(
0'(%( (C(%(
|
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
(AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS - eficiência):
D !"#",D' '%
"
$EF&"GHI"I$",G"3G"G"
"%
#D !"JD"">
K ,"F&"<!"DLG&$"I!"H
$ D$M N$%G""
&p O""$,D=I
K G&"D"F""&""""""
G N%
D !"#",D( (%
"
"P""HN"FQDFQDHG"J
F,HH"""R"GP""G%
|
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
± A Universidade é um ambiente de estudo, meditação e reflexão.
± Muita gente encontra na Universidade o ambiente adequado, tranqüilo e propício para a geração
de conhecimento que normalmente não é encontrado em outros lugares.
± Silêncio é fundamental. Evite conversas paralelas.
± Procure ser sempre pontual.
± Evite ausentar-se da sala de aula. Se necessitar, seja cortês, peça permissão.
± Zele pelo material da classe. Evite colocar os pés nas carteiras, afinal você não está em casa.
|
GL" !"
GL" !"
?",T
Palavra latina ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação
ou obediência)
,
,UG"<3)))%%=V
"&"
GQI",W""%
,UG"<(8))%%=4F
W !"
|
GL" !"
,
4FI1FX<'B))%%=""""
"IF""J"U"I
G"F!"G"$%
F""""I1FX<8))%%=""
G" !"D"%
I&<6))%%="&"
GN%
LIO<3))%%= "
D !"%
|
GL" !"
,
"I#O<0))%%="&"
N&I" !"
""D"IG" !"$U
"%
#!"IO<0))%%= ""GUG"
GW !"%
7"I7O<"()=""I
," N&%
"O"I"<"(B3=, !"
"
|
GL" !"
O
WIJ<'308="F
"IF """IW !"O
&",I !"G"I
G"W !"G%
"
"L &DIJ<'6(6="&"
"!"IH I
!"JG"U%
7I,<'*8*=i"$"
"IG"" !"I$ !"
,F&"F
D,GW !"
|
GL" !"
"
&I,<'**8=#UG"
GW !"""""%
"G"Y
7Z &[1""I,<'B))=
#""G"W""G !"I
G$ NIO""F&"I
GQ"ID"IG"GNI
W !""%
&1FF,I,<'B0(=M$
F",U$IGW !"ID!""
F&"I"G""D"I
|
GL" !"
"G"Y
I <'B68="
",",G"
",W"IG !" !"
J$"D%
4\ $I <'BB8= !"
@M !"
]Z"[i\"I <'C))=
!"U$I
""G !""F&",MI
J"D"I",W !"$"IGUG"
P !"I$ !" !"U$I
M$GHIGQ"I""
""G !"%
|
!"""M
""M>
MODH,"&""
G">
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
K "$"
UDI$X"%
K # """,
K JJ
K G !"" N
$"
$ !"I"G !"IJ
U
GUG"
"&"DJ"D%
|
!"""M
,M>
K X"&L
4%
K D"D""G"
"""GOH"
G",""G"
U$"%
K #D" !"U$""
G""GP !"""
1"$",<"I"'8))=
|
M !"
;"G"""&"&"H"G""
!",I!"G"G""Q
GI",W ND<G="
",W N!"D%
<F"&D"=
|
4FJ""
UD 4FJ
D"
!"
!"
UD
J"
!"
UD
GD!"
|
FQ"" !"
GG$ !"O
G""FQD"G"G""G",W !"
$"J" !"",W"DO
"GQ"I",W !"I !"""
"""$" "W""J
"""UD",W !"I$
"FQD"HE !"%
|
1
i
Tecnologia, informação
e conhecimento
i$
#"
F
|
&L" !"
|
'%01
i
i
K U""O"@@]Z%i\"\4\"D"D
""U$"G"""F !"%
" !"U$
i"J !"
,>
Consequências da Revolução Industrial:
K Crescimento acelerado e desorganizado das empresas
K Aumento da complexidade para a administração
K Necessidade de uma abordagem científica em substituição ao
empirismo e a improvisação dominantes
K O aumento da dimensão das empresas no período da 2a. Revolução
Industrial
K A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das
organizações
|
'%01
i
TEORIAS CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS
|
'%01
i
i
i2
D"D" ""I"U""F&"",&"
]Z%i\"%",&"""IF&I
""""IG""F !"
"L%
GDM$J D!""F&"""GJ"
<$,""G"$
",W !"=%
iF",FP"GGG"""%
#"D !"G"O""F&"I"D"
$IG"G!"I"HG"FD>
K GW !"""GJ"
K ,G""D"I"G NI$I,"%
,W
|
!"""iF&"<i=
'%01
i
i
i2
$"i\"
K G"O""M"G"F !"
<"FD !" !"=^
K "GU"GR^
K D"UDG"DDOO""O
,&^
|
'%01
i
i
i2
#"GU""i\"
|
'%01
i
i
i2
,"GU""i\"
K #FD"
p
<'C''=
K "H"W !"DD"G& !"
,GH""G !"GUG"%
K "" !"U$
K H$,R"""D!"i\">
,J""GJ"^
"&"G,M"F&""G"
J"GP !"^
$$"O"O""F&"%
K G !"G",,"D,
"F"GU""G"%<36"G$D=%
|
'%01
i
i
i2
"G !"%U$
|
'%01
i
i
i2
2
! "
"
#
"
2
$
" % ! "
$&
'
&! #
"
(
$)
!
|
'%01
i
i
i2
i\"$H"GUG"JPG"GG"G!"
"G&JPG"GG"G,"D"
"$GG !"%
G"G"G,"!"G"PG""G"!"
$""G&G"G"G,"IDD%
i\"$HG""F&""HQ>
"J"
"G,"IFOI"HQ>
FP""G" !"%
|
'%01
i
i
i2
K "GJ"G K "GJ"!"GI
K 4D$ $F&"F
O""G$W H"O""$%
$^ K 4JGO""JG"^
K 4DFOD K 4JG$"
"$ H"
|
'%01
i
i
i2
K J"F&"""G""D"
K "$,&
K D!""F&"GW !"""GJ"
K &","$
K D"GM"G" !"
K ""_4"" ""`
K " NF&"
K #"W !"
K GD!"$"
|
'%01
i
i
i2
H"GUG"i\">
i
i
K 4\"<'B3''C(6=$"i"I""G
DD,GD#%
K D"D 'C'8I""G""""""
[]]%
K iDF",HG"""",W"
"GD"D% F",O
,"F"GF",U i\"%
|
'%01
i
i
i
ANÁLISE X SÍNTESE
O'
2
±
±
± *+
±
"
!
± ,
± ,
± -
±
!
.
.
!
/!0
|
'%01
i
i
i
5 1 #
|
'%01
i
i
i
5
i
#a
<
5
iI
i
i
#
ii=
|
'%01
i
i
i
##
5
ii
K GG""""UD&HG%
K
!"!"PDGRG%
_GG""UD$"OG
G"$"UG%GDO
G",&$%`\"
K GO GGG""GJ"
K HD&JHIG"YD
GDIH"O%
|
'%01
i
i
i
##
5
ii
"%
UD&JH"
ND
"
#Q
,W
"
""
""
$ N
!"D
FP"
|
'%01
i
i
i
#
2#
i
#a
i"MDF"GUG"
D!""F&" "G"F
D GU"HG
|
'%01
i
i
i
ð
ð
!
"
#
$
% &'
(
#!
&
)*
+4 44
, *
-
.
/
&
|
'%01
i
i
i
$PD"GG !",G"G
G""#
7]Z&
b
!""P"_"G" ""&">
"D!" O,`"%i]&<'CC6=
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
Abordagem Humanística
|
Nas observações naturais, os pesquisadores registram o comportamento
dos participantes da pesquisa em um ambiente natural, interferindo
o menos possível. É uma técnica de coleta de dados muito
utilizada no estudo dos indivíduos e dos grupos de pessoas no ambiente
da organização.
Estudos baseados em observações naturais mostram que duas
pessoas no mesmo cargo não se comportam exatamente da mesma
forma. Mesmo em cargos altamente programados, como o trabalho
em linha de montagem numa fábrica de automóveis, por exemplo, os
comportamentos dos empregados variam. As pessoas fazem seus
trabalhos
de formas diferentes. Elas variam em termos dos hábitos de
trabalho, diferem em rapidez, qualidade do trabalho, cooperação com
os colegas, habilidade de lidar com situações de pressão, etc.
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
,>
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
Experiência de Hawthorne
°erificar a
correlação e
entre
PGM4[&"
1a. Experiência de Elton Mayo
PGM4[&"
Detalhe da Experiência de Hawthorne
PGM4[&"
Detalhe da Experiência de Hawthorne
Tentaram isolar ou eliminar da experiência o fator psicológico
considerado por eles inoportuno.
Redesenharam a experiência e passaram a estendê-la à verificação
( dos efeitos no trabalho causados pela fadiga, da mudança de
horários, da introdução de intervalos de descanso.
"D"
"D Grupo de Controle Grupo de Observação )'GD"
")' ou Grupo Experimental b)'
<" "FD"
GD"
G"=% <8$"J <"D"
""UD F&"
O"I"D ,D"
G= GU"
""G !"
Q"E
" NF&" " NF&"
<""
G=%
|
'%31 4
2i
i
( i 5 4
PGM4[&"
Detalhamento da Experiência de Hawthorne
'V ," (V ,G" 0V ,G"PG
G" !" PGO"" D"GH"
""" G"D% GFH
""
& !" $" "D
D "IH " N%G $
"FH D"$" J"%
&D" "%
<"G" !"=
"G"
PG"%<(%3))
%%=
6V D"$" 3V "W
G"G')% D""6
8V F !""H <"D"" ""&!
D"G0" G" !"= ""E%<"D"
"&!E% "G" !"=
<!"&"D"
G" !"=% * F(D" BV "F" N"
HF""F&"% ')&! GU""*",G"
b&D% PGG
<G" !" F&"OE
"D= '8>0)&<G"""
O'*>))&=%<"
|
"G" !"=
'%31 4
2i
i
i 5 4
PGM4[&"
Detalhamento da Experiência de Hawthorne
CV #" ') ,G" ''V F
F&"E'8>))&% PGD" 6I""
<#" !"G F&OE JF"D%<G" !"
=% '*>))&<G" !" J"F=
"F=%
Conclusão dos pesquisadores:
'(V " !""
'% 4D$"H!"G"PG"G GU""0I""""
DO" NF&"<QJ""" G"%i"""
"""" !"=% ""
(% $"J,D,"F& """,G"%
G"D% D"GD!"F% <G
0% F""GN% GU""'(
G" !"
3%
!"&D""GD"% ,">0)))
6% $WW",", %
GU"""G !""F"G"
D"D""",G"%
8% 4"DD"D"$"
$ !""FQD""%
|
'%31 4
2i
i
0 i 5 4
PGM4[&"
Experiência de Hawthorne
G"" N
&"F&""DOJ
&"" N$UHG"
G"%
|
'%31 4
2i
i
0 i 5 4
PGM4[&"
Experiência de Hawthorne
O Programa de Entrevistas.
'V "G !"I(V ""G N0V ""
"$JF%
"FQD""&&"G"I
"I"GN
"F"F&""F""H
FF"",N
&"%
Criou-se a Divisão de Pesquisas Industriais que
entrevistava anualmente todos os empregados.
Entre 1928 e 1930 foram entrevistados 21.126
funcionários.
|
'%31 4
2i
i
0 i 5 4
PGM4[&"
Experiência de Hawthorne
Resultados:
Revelação da existência de uma organização
informal dos trabalhadores. (Combater ameaças
da Administração contra seu bem-estar).
1. Produção controlada por padrões que os próprios
trabalhadores consideravam como nível normal.
2. Quem excedia estes padrões era considerado saboteador
perante o seu grupo.
3. Expressões que transpareciam a insatisfação pelos planos de
pagamentos por produção.
4. Liderança informal por certos operários.
5. Preocupações fúteis com relação a promoções.
6. Contentamentos e descontentamentos exagerados com
relação as atitudes dos superiores imediatos.
7. Através dessa organização informal os funcionários se
mantinham unidos e leais entre si.
|
'%31 4
2i
i
3 i 5 4
PGM4[&"
Experiência de Hawthorne
Novo experimento:
O objetivo era analisar essa organização informal
dos operários
", Grupo
experimental:
i 9 operadores
9 soldadores
2 inspetores
1 observador
1 entrevistador
|
'%31 4
2i
i
3 i 5 4
PGM4[&"
Detalhamento da Experiência de Hawthorne
'V 4D (V ""FD 0V "$"
"GP" H $"
G,""F &% "
G" !"",G"% ",G%
KG"H
"G""
"GJ", JG"
J"&"F"
G" !"H H"FW
R"$"
"D"I G" !"%
bJ"U"
W""
&"J"% 4DG NFL%
F&"%
J""
KD
G"D"
G" !"$"
G" !""
H"P"
%
G
"
$J"%
&D",W !"$""
$"J""J%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
PGM4[&"
Experiência de Hawthorne
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"N " \""""
O que a experiência de Hawthorne nos ensinou segundo
Mayo?
1. O nível de produção é mais influenciado pelas normas do grupo do
que pelos incentivos salariais e materiais de produção.
2. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro
de um grupo social.
3. A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de
compreender e de comunicar, dotada de chefes democráticos,
persuasivos e simpáticos a todo o pessoal. ³A sociedade civilizada
alterou completamente os postulados da organização humana em
que a comunicação e a colaboração estavam asseguradas.
Passamos de uma sociedade estabelecida para uma sociedade
adaptável, porém, negligenciamos a habilidade social. Somos
tecnicamente competentes como em nenhuma outra idade na
História o foi: e combinamos isto com uma total incompetência
social.´
4. A pessoa humana é motivada essencialmente pela necessidade de
³estar junto´, de ser reconhecida, de receber adequada
comunicação.
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"N " \""""
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"N " \""""
",W !"&$JFO"H
G""DU"IG" !"J
"DU"""F&"",
""HO
$JF%
",W !"O",W !"&I",W !"
$"",W !"$"!"F,"
G%?H"$ !",G"D"
"$ N"%
F!""F"""G"
"HUF"I"H"$ !",G
G"D" !"I""F
" !"HUF"GPI"EH"$ !"%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
A fábrica como
um sistema
social
Função
Função social:
econômica:
Distribuir
Produzir
satisfações
bens ou
entre os
serviços
Para Roethlisberger e participantes.
Dickson a organização
deve buscar sempre o
equilíbrio.
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D"G !""FW"&"
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
A motivação humana
" !",D"
F&"
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
i"G"[
Tentando explicar melhor a motivação, Kurt Lewin
em 1935 elaborou a sua Teoria de Campo:
Fundamentos:
O comportamento humano é
influenciado pela totalidade de fatos
coexistentes.
Esses fatos coexistentes tem o caráter
de um campo dinâmico, no qual cada
parte do campo depende de uma inter-
relação com as demais partes.
&FJ
%#"L, !"
""
, $U
F,"G" !"
%"L,
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
""D"
Equilíbrio
psicológico
Estímulo ou
Frustração incentivo
Satisfação
Necessidade
Barreira Tensão
Comportamento
ou ação
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
!"$G"
F""FJ"%
Equilíbrio
Desequilíbrio
Ação
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
",W !""
"G""
,D
N""
!"G
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
"
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
"D !"&
$M""
Atitudes
Moral
Em paralelo a uma
elevado
$ !" diminuição dos
" problemas de
G"G"D" !""F&" supervisão e
"F" !" disciplina
$ !"F&,G"
$ !"
M Em paralelo a um
G" !""F&" aumento dos
#" problemas de
supervisão e
Q !"
disciplina
, !"
Moral baixo
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
U$" &"""
"F""G""
G"%
QD"F"
"",G"
|
""","%
'%31 4
2i
i
i 5 4
""
_ O$MG"P
!",DO"G""" !"
&"""FQD"
GU$"%`iFIZ& ]
_ O$X"""""
,G""%`&D"
DU"HG""M
" !"",G"GHQ"
$L"I"G"F
""U%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
i""F
Traços
relacionados
com a tarefa
Traços
intelectuais
G"W !"I
GFI GMD%
,DI"I
""$
""G !"I&F
G"&F
Traços sociais D%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
&i"i "
#"%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
D"D"F
""F
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
" !"
""F" !"
,>
$ !"
i&"
PM" G " N
G"F D $"
" !"" "GM" $M"
,G" " "GP"
DO"" G"F
G" " !"
H"$ $HW"
""""F""%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
" !"
, D"
GG !"" $HW
N$" "$ "
" !"" DU""
G"F ,G"G
G%
#"GL"D" !"
#"G"" #""D","
$" !"GH H
G" G""D
"& "D !"I""G !"
GGO $ !"","%
G""W
$
|
"""QGG !"
-
1
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
" !"
" !"""D,
#""H, !"
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
ESPÍRITO DE EQUIPE " !"
&
<==
4
'
9?<@A=BA<==@$ =C==$ O
<@A=BA<==@$ =CDD
ïormiga tapa buraco de estrada com corpo.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL42311-5603,00.html O
'
%
>O
;
>
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
" !"
"" !"",W"
&"F&&"H""&"
GNF&"%
",W !"O$EH
G"M""
G"FGNG&"H
GG"F%
i"G"DPJP
"F !"EGW"JP"
&FG%
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
" !"
" !"
,"P1D"1G&D"
O
Nivel Operacional.
(Com ponente técnico, ejecución de
reglamentos, procedimientos y rutinas
r r
r
'%31 4
2i
i
i 5 4
Origem:
O
3
E
3
F
:
G
$
O
O
"
O
&
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
YG"
Equilíbrio
4
'
'
Tipos de equilíbrio
&
'
&
$'
&
'
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
YG"
Interações baseadas na
atenção, cooperação e
confiança recíprocas.
(heedful interrelations)
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
YG"
Grandes mudanças de
Agente de mudança comportamento muitas vezes só
podem ser conseguidas com o
apoio dos grupos na organização.
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
YG"
9,8O ,EOE&
&2 -: :-O
-FO8,HO
E,8IG,O
&2
,8 &-8O
O
'!
|
'%31 4
2i
i
i 5 4
YG"
|
'%31
i
i
i9
P
i9
DESCENTRALIZAÇÃO
DESVANTANGENS:
± 9
"
2 ?-
"
± ,
?
/
0
2 ?O
"
|
'%31
i
i
i9
P
i9
DESVANTANGENS:
± 9
/
0?O
'
,$
$$
$'
2 ?
"
|
'%31
i
i
iG",W !"
|
'%31
i
i
iG",W !"
± O
± 2
/O
0
E
E
E
. 9
± O
'
"
±
±
"
± O
9
E
"
± &
'
± E
"
"
'
!
± O
| .L O
'%31
i
i
$2
E
"
Depto. de
RH
±
± 2
/!
0
0
|
'%31
i
i
iG",W !"
Diferenciação entre Linha e Staff
Linha Staff
E
,
%
'
%
O
O
!
"
"
-
&
$
%
|
'%31
i
i
Características
± O
"
± *
!
|
'%31
i
i
-&2,EN8,O
E,-&
-,OE& E,-&
-,OE& E,-&
-,O E,-&
-,OE&
GO-O& ,8F& O &8E,G&8
9,8O8&,-O
&-O&2
.&8EO2
E F
F
F
F
F
F
F
F
&
9
-
;
, O
2
2
;
P
O
2
;
F
9
F
9
;
&!
|
'%31
i
i
VANTAGENS
±
%
± F
'!
± F
± ,
%
DESVANTAGENS
±
± *
± 8
!
|
'%31
i
i
SERVIÇOS
CARACTERÍSITCAS
|
'%31
i
i
SERVIÇOS
ÕE
E
E
E
.
'
9
4
|
'%31
i
i
SERVIÇOS
VANTAGENS
± 9
± 9
DESVANTAGENS
± E
± *
$
2
± &
|
'%31
i
i
CARACTERÍSTICAS
± O
± N
'
± *
'
'
± *
%
± :
|
'%31
i
i
E,-&
-,OE&
GO-O& ,8F&
.&8EO2
P
F
9
F
9
;
&!
|
'%31
i
i
VANTAGENS
±
%
)
"
± E!
'
'
± O
"
"
±
'
DESVANTAGENS
± E
" % !
± O'
'
'
|
RE -J
'%31
i
i
Características
± &
+
$
±
!
$M
± *
±
A
)
|
'%31
i
i
E.
|
'%31
i
i
VANTAGENS
± G
+
DESVANTAGENS
± E
'
'
|
'%31
i
i
Características
± 9
(
'
"
±
(
%
± O
± *
'
|
'%31
i
i
#i
i9
Cia. Hering
2
,
F
&
,
F
G
F
;
F
F
?AA777
A
A
A
A1
S=D
|
'%31
i
i
Vantagens
±
M
Desvantagens
± J
!
|
'%31
i
i
Características:
Ampliação da pista do
Aeroporto de ïunchal, PT.
|
'%31
i
i
CALIPSO
O ,2
7
!
#
#
#
7
Mars Pathfinder
G
7
$
G
|
'%31
i
i
#i
i9
Exemplo de flexibilidade e mutabilidade de organização a
base de projetos.
9??AA
#A
A
|
'%31
i
i
#i
i9
2
G
&
G G
E
-
2
2
G G
Agency Resposability
G
9
2
-
%
G
9
E
E
#
E
E
E
G
2
G
G
G
G
2
2
2
2
| -
O
-
NASA
'%31
i
i
± E
± &
!
Desvantagens
± 4
%
/
0
'
"
± F
+
|
'%31
i
i
#
Administração por Objetivos
-
R
W
O
W
R
|
'%31
i
i
#
Solução:
Decidiram encontrar uma forma de:
± equilibrar objetivos
± admitir maior participação
± descentralizar decisões
± permitir autocontrole e auto-avaliação
2
Administração por resultados
"
! %
'
$
XY
&
$
%
,fortaleceu a posição de autoridade
|
'%31
i
i
#
Características da APO
1
%
2
%
3
%
X
!
)
%
!
Y
E
1
|
'%31
i
i
#
Albert Einstein
|
'%31
i
i
#
PARTICIPAÇÃO ATUANTE DA LIDERANÇA
|
'%31
i
i
$
#
EZE
)
ZZ
2
4
|
'%31
i
i
#
ïIXAÇÃO DE OBJETIVOS - CONSIDERAÇÕES
1. As metas devem ser estabelecidas de preferência no início de cada período
ou exercício fiscal.
2. Os objetivos de uma empresa representam na verdade os propósitos dos
indivíduos que nela exercem o poder de liderança e de seus colaboradores.
3. Os objetivos podem representar exclusivamente as necessidades sentidas
pela liderança ou podem ter bases mais amplas (representar os interesses dos
acionistas, da alta administração, dos funcionários, dos clientes, ou do
público em geral).
4. Os objetivos pessoais dos colaboradores não devem estar em conflito com
os da empresa. Um dos desafios da Administração moderna é torná-los
compatíveis.
|
'%31
i
i
#
COMO DEïINIR OS OBJETIVOS DA SUA EMPRESA
D &
< E
%
T :
U -
.
'
B ,
E
)
,
V
%
|
'%31
i
i
#
-, *-,
E&&2
JOE
2
;Q& ,.
2
|
'%31
i
i
#
-, *-,
E&&2
JOE
2
;Q& ,.
2
D
[
<
[/RER
0
T
[
U
'
[
B
[
V
[
@
[
K
/-2&0[
C
|
'%31
i
i
#
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PLANEJAMENTO TATICO
1
%
2
%
3
%
'$2
%
&
%'
|
'%31
i
i
#
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PLANEJAMENTO TATICO
%
?
%
%'
?
%
Estratégia: Tática 1:
Vingar-se, invadindo Incendiar todos os
e conquistando toda portos importantes
a Pérsia. da Ásia Menor.
|
'%31
i
i
#
a b c a b c
&
E
G
,
G
-
'
M
|
'%31
i
i
#
|
'%31 iii
i
i iii
&
?
O
"
O
"
|
'%31 iii
i
i iii
O HOMEM ORGANIZACIONAL
Homem
Homo economicus Homem social
Organizacional
(global)
|
'%31 iii
i
i iii
O HOMEM ORGANIZACIONAL
"
?
Tolerância às Capacidade de
Permanente
ïlexibilidade frustrações adiar recompensas
desejo de
realização
|
'%31 iii
i
i iii
J
G&G
-FO8,HO,
8O
Tolerância às frustrações
%
!
|
'%31 iii
i
i iii
Individualista (Característica da
Cooperativa e coletivista ética protestante de acordo com
Max Weber)
|
'%31 iii
i
i iii
O
+
'
- "J
;
&?
|
'%31 iii
i
i iii
95
Organização formal e organização informal
"
8
X&
$
"Y
O
&
9
'
|
'%31 iii
i
i iii
95
Recompensas materiais e sociais
O
%
O
'
"
!
"
'
$
|
'%31 iii
i
i iii
Os diferentes enfoques da organização.
95
|
'%31 iii
i
i iii
Os diferentes enfoques da organização.
95
|
'%31 iii
i
i iii
Os diferentes níveis da organização.
95
%
'
8
E
"
2
8
"
!
Talcott Parsons
|
'%31 iii
i
i iii
A diversidade de organizações
95
Análise interorganizacional
Análise interorganizacional
U\ 8
'
T\8
'
L
&
<\8
'
L
- "
J
D\8
'
L
#
9#
|
'%31 iii
i
i iii
95
Complexidade externa: Sistema de aviação civil
ivel Institucional.
( o ponente estratégico global, I A
O'
" For ulación de poíticas generales)
7 JAA ± Unión
6
ivel Inter ediario. J AA - Europea AA -
" ( o ponente táctico, creación de Japón Brasil
planes, regla entos y progra as 8
específicos)
IATA - DGA -
"& Mundial FAA - España
"
EUA 5
"
!
ivel peracional.
( o ponente técnico, ejecución de ontrol de Trafico E presas
regla entos, procedi ientos y rutinas.) Aéreo
y de atering Depto. Medio
o unicaciones A biente
Aeronáuticas Aduana y Policia
Sindicatos y
In igración
Asociaciones
!
Patronales
Siste a de
Aerolíneas y
Infor aciones
Depto. De eteorológicas
" oordinación de Slots.
Aeropuertos
peradores de
4 Agentes Handling Tecnologias de
Infraestructuras
E presas de GDS
Desarrollo y
fabricación publicación de
E presas de
de aviones cartografias y
abasteci iento
Agentes de Viajes
infor aciones
de co bustible
aeronáuticas
ï
!"#
|
'%31 iii
i
i iii
i
CONïLITO E MUDANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
D 8!
"
<
!
3
E?O!
M
2!
? *
'
?
O
E
O
E
E
- E
Conflito
:
,
E
3
,
J
|
'%31 iii
i
i iii
Os extremos das fontes de conflitos
i
,
L
L
-
2
|
'%31 iii
i
i iii
Cooperação e conflito
i
2
3
O
'
:
O
%
+
5 4
ïunções sociais do conflito:
%
) 4 8
3 2
%
2
DILEMA x CONïLITO
]
M
/%'
0
E
ou
1 2 3
|
'%31 iii
i
i iii
CONïLITO ENTRE LINHA E ASSESSORIA
i
G
'
?
± O
'
"
± O
X
YX
Y
%
!
/&!
0
|
'%31 iii
i
i iii
i
|
'%31 iii
i
i iii
i
Falar sincera e freqüente ente co os colaboradores a cerca das dificuldades
quando envolvidos e o entos de crise.
A udança be sucedida é u processo gradativo e continuado. ão deve ser u
si ples ato de vontade.
Manter a coesão do grupo.
gerencia ento das pessoas
Manter alto o nível de otivação e atuar nos desaponta entos
Moldar as organizações através de conceitos ao invés de regras rígidas ou
estruturas co plexas.
I ple entar udanças por eio de diálogo e negociação, se precipitações para que
o resultado seja consistente e duradouro.
Tendo à frente viage larga, não vá exigir do seu cavalo logo de partida,
corrida apressada. Faça-o andar por fases e terá ontaria para toda a travessia.
( Érico Veríssi o )
|
'%31 iii
i
i iii
i
9?-
<==U
|
Educação e comunicação 2'
(
4
'
'
(
Participação O
"
"
2
2
ïacilitação e o Apoio
" "
!
Negociação O
O
"
Manipulação e Cooptação O
"
O
"
Coerção
%
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
ORIGENS
EB=$ 2
O
O
&normativos
prescritivos explicativas
descritivas
/O
0
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS DA PSICOLOGIA APLICADOS À
ADMINISTRAÇÃO
Maior
influenciadora da
Teoria
Comportamental,
trata mais do
comportamento
Psicologia organizacional do
Psicologia organizacional que do
Psicologia social
individual comportamento
humano ou do
comportamento de
'
pequenos grupos
J
sociais, apesar de
;
não terem sido
deixados de lado.
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
-,8,O,2G
,.
24:& &.O-OGO
2:-F,G&8
E&2 O8
.O
&
-,O
± O
- "J
'
± O
%
"
3
- "J
±
'
± -%
X'
Y
;
±
2
DCU@/
0
± 8
O
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
i
Novas concepções sobre a motivação humana
Teoria das Relações Essas necessidades Assim que uma necessidade
Humanas orientam e é satisfeita, logo surge
dinamizam o outra em seu lugar,
1. O homem é um
comportamento num processo
ser social
humano em contínuo, que
complexo.
direção a certos acompanha o
2. É dotado de objetivos indivíduo até a morte.
necessidades pessoais.
complexas e
diferenciadas.
?O
G
O
G7
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
i
A Teoria da Motivação de Abraham Maslow
8&E&O:
$
-&O ,HO
8&&22,EOE&22
,O,2
8&&22,EOE&2E&2&F:-O8O
NECESSIDADES ïISIOLÓGICAS
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
i
Management por objetivos ¿de quién?
Autores: J
#
Localización: J
;
-
7 ,228=@D@$CCB< .KD 8\D <==T/&%
?
G
?
'!
0 KB$CU
Resumen:
&'
J;-DC@=
'
#
#
'
#
%*
!
__
2_
#
#
%
&
#
%
`#
G
%
/G;
0
'
O
+`#%
'
#
`[
'
#
'
#
2
!
%
# %
%
'
#
#
'
%E
%!
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
i i
i
a2
O
O
/G70
/GF
0
P2
De que
/J
0
forma?
O
'
|
'%31 #i
i
i
i #i
i
i i
i
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - DO
Surge na década de 60
*!%
b
%
"
%
%
%!
?
± E
L
)
±
"
± 9
"?
E
?*
"
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i c
O;
-EOF&GE
E&2&8.
.,G&8
-FO8,HO,
8O
O2
-FO8,HO&2]2,2 &GO2
-FI8,
2
2,2 &GO2G&I8,
2 2,2 &GO2
-FI8,
2
O!
O'
-
$
O
O
'
E
'
$
$
O
O
"
"""
2
!
A 2
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i c
&2 -: :-OG&I8,Oa&2 -: :-O
-FI8,O
;O2&OEO8O9 &a,;, ,EOE&
OF
Centralização
decisões
9!
E,9&-&8 &2
-,&8 O&2E&.O
-&2,89 :&G8O
&2 -: :-O
|
E
E
E
. 9
|
Quando o ambiente é dinâmico,
estruturas de controles inflexíveis
podem dificultar a rapidez de reação
das organizações para enfrentarem
as mudanças.
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i
9
CULTURA ORGANIZACIONAL
2
!
O+
G
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i
9
CLIMA ORGANIZACIONAL
!
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
± 2
?
%
2'
±
!
?
± ,
?
3
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
9
P?O
X#Y ïormas de enfrentar os problemas
!
(
e/ou mudanças provenientes do
meio:
1. Esperar indefinidamente por
uma solução, numa postura
totalmente passiva.
2. Pretender enfrentar através do
artifício de ordens e
determinações verbais e
escritas que não sensibilizam.
9?&
3. Recorrer a modelos de gestão
de mudança como o D.O.
aplicando um processo de
adaptação planejado.
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
O
'
O
O
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
O
%
%
O
E
)
:%
"
O
"
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
X2
!
!%
%
/%
0Y/O
DCCC0
Presuposto básico da Teoria de Sistemas
Descobertas efetuadas em cada ciência podem ser utilizadas pelas
demais, permitindo maior aproximação entre suas fronteiras e o
preenchimento dos espaços vazios (espaços brancos) entre elas.
|
2,2 &GO2
G &a
2/!2#0
!#
#7#
/
#
7
#d
0 #7##
##/
##
$
#
70
2#7
!
#
7# #
7 :27
J,.
G
1!#
?!#
7#
$
d
#
7
7
9?
QG&
!2# Nature ,
^1#Q
2
427 TCC/<CQ
#<==U0e
?D=D=TKAU<@TCC
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
ïENÔMENO DA SENSIBILIDADE ÀS CONDIÇÕES INICIAIS
8
'
D &M
D
'
QJ
a,a
<
<
E
E
!
3
'
J
'
T
J
#
'
%
J
G
DC=K
?X:
2
E
3
J
'
$
'
&!
?
%
X:
U eito borboleta ± Origem na
'
meteorologia ± ar Lorenz
Y
Y
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
Resultado: Caos
D&
.O-,FO
G
PRINCÍPIO DA INCERTEZA
^
J
/DC=D$DC@V0
89
9
43
,
J
%
1
|
O PRINCÍPIO DA INCERTEZA APLICADO AOS EVENTOS NA NOSSA
DIMENSSÃO.
#;
&
4
"
!
&<===
;
)
O
-
O
"
DD
8
P
1
O ;;
)
O
,
$
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
J
,
8
8
X
Y
;127L
J
#,
extremo impactoX2
M
!
"
Y/ # <==@0
A Tese de Taleb:
O acaso tem um peso muito maior na História e em nossa vida do
que gostaríamos de reconhecer.
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
DD2
9
9
,
O
$J+
2
%:
'
)
F
G
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
O
;
.
8P
1 DCK@
9
<==U,
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
X
"enganadoras
Y
X:
?Y
X
comportamentos extremos
Y
X
L
L
Y
<==@
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
EXEMPLOS DA IMPORTÂNCIA DA MULTIDISCIPLINARIDADE.
BIOLOGIA, AERONÁUTICA,
ROBÓTICA, INTELIGÊNCIA
ARTIïICIAL E
NANOTECNOLOGIA
_
$
%
&
J
6
$#
%
3
3
.
/= D
0
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
EXEMPLOS DA IMPORTÂNCIA DA MULTIDISCIPLINARIDADE.
O
'
'
3
X
M
'
%'
'
'
,
"'
J%
%)
!
Y
/&E2 :
0
!
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
EXEMPLOS DE DESCOBERTAS EïETUADAS EM OUTRAS CIÊNCIAS E
APLICADAS ÀS ORGANIZAÇÕES
Lógica ïuzzy: 9
O
X
YXYO
X
XX
Y /
H
DCVB0
Teoria de Catástrofes
2
+
'
)
Atrator estranho
*
/
$ -
^
O
0
*
Autopoiese
9M
$
$
/;
L J
G
9
.
0
|
TEORIA DE CATÁSTROïES
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
Geometria ïractal
2
!
%
[
?
%
/;
G
0
/G'
L ;
0
Recorrência/Caos
& "
?
!
%'
!/J
0
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
?AA7
1
A7
1
A
SS
|
Reflexão no. 3:
|
Reflexão no. 9:
9?-!"G
O
,
- ,,
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
9 6
Princípio:
/
0
F
/
0
&
M
%
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
|
'%31 #i
i
i
i
i
9
i i # @
|
9,G
|
Bibliografia
&D"I%<'CB0=>!
O
I " [4I0% !"I!"#"%
J
1 2[J
1 E/<==@0?O guia o Imperaor &
;
2
-
2Comportamento Organizaional 2 2
<==U
^
1
?AA7
1
A7
1
A 7
SS;
#
iFI
%<())*=>
p
!p % &%
|
Bibliografia complementar:
F 2/<==B0?X;G
E
#
F
G
Y Oaemy o Management Learning & uation
.U 8D @B$CD
-/<==U0?Carta a Nuria, Hitoria e la Cienia &
O
1
J/DCCB0?Competino na ra o Coneimento: Uma nova
Vio tratégia E
J
:
# Q
Q[2
[
-/DCCC0?X
4G
Y Q
G
, .DD,U ?UU=L UBU
|