You are on page 1of 18

Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 1

Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 2


Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 3

ÍNDICE
1. INTRODUCCIÓN.............................................................................................................. 10
1.1. Antecedentes dos pactos territoriais de emprego..................................................10
1.2 .Regulación e obrigas segundo decreto 98/2008 ....................................................10
1.3. Conxuntura económica da Análise Inicial ..............................................................11
1.4. Estrutura do informe Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos ...................13
2. METODOLOXIA ............................................................................................................... 15
3. O TERRITORIO ................................................................................................................ 18
3.1. Localización do Territorio do Pacto de Lemos ......................................................18
3.1.1. Encadre xeográfico ........................................................................................ 18
3.1.2. Superficie ....................................................................................................... 19
3.1.3. Estrutura administrativa..................................................................................19
3.1.4. Listaxe de parroquias .....................................................................................20
3.1.5. Mapa de localización das parroquias .............................................................23
3.2. Características morfolóxicas ..................................................................................23
3.2.1. Orografía: rede fluvial e relevo .......................................................................23
3.2.2. Climatoloxía e solos .......................................................................................25
3.3. Recursos naturais .................................................................................................. 27
3.3.1. Recursos xeolóxicos ......................................................................................27
3.3.2. Recursos enerxéticos.....................................................................................28
3.3.3. Coutos de caza e pesca ................................................................................30
3.4. Espazos protexidos e hábitats ...............................................................................31
3.4.1. Espazo LIC Monte do Faro ............................................................................31
3.4.2. Espazo LIC Río Cabe.....................................................................................32
3.4.3. Espazo LIC Canóns do Si .............................................................................32
3.4.4. Espazo Natural en réxime protección xeral Os Ancares-O Courel ................33
3.4.5. Arbores senlleiras e Monumentos Naturais ...................................................35
3.5. Patrimonio cultural ................................................................................................. 35
3.5.1. Os primeiros poboadores ...............................................................................36
3.5.2. A cultura castrexa ..........................................................................................38
3.5.3. A romanización ..............................................................................................41
3.5.4. A caída do Imperio Romano ..........................................................................42
3.5.5. A plenitude medieval.......................................................................................44
3.5.6. Os escuros séculos XIV e XV .......................................................................45
3.5.7. Os inicios da Idade Moderna .........................................................................46
3.6. Aproveitamento do solo .........................................................................................54
3.6.1. Superficie catastral ........................................................................................54
3.6.2. Licencias de obra e rehabilitación ..................................................................55
3.6.3. Superficie industrial ........................................................................................ 56
3.6.4. Índice de especialización industrial ................................................................57
3.6.5. Superficie segundo aproveitamento do solo: S.A.U. vs forestal .....................59
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 4

3.6.6. Evolución dos lumes.......................................................................................61


3.6.7. Montes de man común...................................................................................63
3.6.8. Explotacións Gandeiras .................................................................................64
3.6.9. Superficie segundo tipo de cultivo .................................................................65
3.6.10. Superficie por cultivos principais...................................................................65
3.6.11. O Regadío do Val de Lemos ........................................................................66
3.7. Infraestruturas e comunicacións ............................................................................67
3.7.1. Distancias kilométricas por estradas...............................................................67
3.7.2. Rede viaria ..................................................................................................... 68
3.7.3. Rede ferroviaria ............................................................................................. 70
3.7.4. Transporte colectivo de pasaxeiros por estrada ............................................72
3.7.5. Fluxos comerciais .......................................................................................... 73
3.7.6. Establecementos comerciais..........................................................................74
3.7.7. Infraestruturas turísticas ................................................................................75
3.7.8. Comunicación, TDT e Banda Ancha ..............................................................78
3.7.9. Infraestruturas medioambientais ....................................................................80
3.8. Equipamentos ........................................................................................................ 81
3.8.1. Equipamento sanitario ...................................................................................81
3.8.2. Equipamento benestar social .........................................................................83
3.8.3. Equipamentos educativos e culturais .............................................................86
3.9. Entidades supramunicipais ....................................................................................87
3.9.1. Partidos Xudiciais .......................................................................................... 87
3.9.2. Oficinas de Emprego......................................................................................89
3.9.3. Fundacións Comarcais...................................................................................89
3.9.4. Entidades supramunicipais do sector primario ...............................................89
3.9.5. Grupos de Acción Local Desenvolvemento Rural (GDR) ..............................90
3.9.6. Outras Entidades supramunicipais ................................................................90
3.10. Conclusións da análise territorial .........................................................................91
4. POBOACIÓN ................................................................................................................. 103
4.1. Estrutura da poboación ........................................................................................104
4.1.1. Evolución poboacional .................................................................................104
4.1.2. Densidade de poboación .............................................................................107
4.1.3. Pirámides de poboación ..............................................................................108
4.1.4. Saldo vexetativo............................................................................................113
4.1.5. Índices demográficos ...................................................................................116
4.2. Movementos migratorios ......................................................................................118
4.2.1. Saldos migratorios 2000-2007 .....................................................................118
4.2.2. Emigración interna e externa .......................................................................120
4.2.3. Inmigración interna e externa .......................................................................122
4.2.4. Poboación estranxeira .................................................................................123
4.3. Poboación galega residente-ausente e índice de autoctonía ...............................129
4.3.1. Poboación galega residente-ausente ...........................................................129
4.3.2. Índice de Autoctonía ....................................................................................132
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 5

4.4. Proxeccións Demográficas ..................................................................................133


4.5. Poboación en risco de exclusión ..........................................................................135
4.5.1. R.I.S.G.A e A.E.S .......................................................................................135
4.5.2. Pensións non contributivas ..........................................................................139
4.6. Conclusións ......................................................................................................... 141
5. MERCADO LABORAL: PARO ......................................................................................144
5.1. Poboación parada rexistrada. Ano 2008 ..............................................................145
5.1.1. Poboación económicamente activa..............................................................145
5.1.2. Media do Paro Rexistrado............................................................................146
5.1.3. Clasificación segundo sexo ..........................................................................146
5.1.4. Clasificación segundo sexo e idade..............................................................148
5.1.5. Clasificación segundo nivel académico e sexo.............................................151
5.1.6. Clasificación segundo sector económico .....................................................152
5.1.7. Clasificación segundo o tempo de espera....................................................156
5.2. Evolución 2000-2008 ...........................................................................................161
5.2.1. Evolución da Poboación económicamente activa.........................................161
5.2.2. Evolución das medias anuais de paro .........................................................162
5.2.3. Evolución do paro segundo sexo .................................................................165
5.2.4. Evolución do paro segundo sexo-idade........................................................167
5.2.5. Evolución do paro segundo nivel académico................................................169
5.2.6. Evolución do paro segundo sector económico..............................................171
5.2.7. Evolución do paro segundo o tempo de espera............................................174
5.3. Conclusións ......................................................................................................... 178
6. MERCADO LABORAL: AFILIACIÓNS Á SEGURIDADE SOCIAL................................181
6.1. Afiliacións á Seguridade Social. Ano 2008 ...........................................................182
6.1.1. Afiliacións segundo rexímenes ....................................................................182
6.1.2. Afiliacións segundo sectores económicos ...................................................185
6.1.3. Afiliacións segundo actividades do CNAE a 2 díxitos. Ano 2008 .................187
6.2. Evolución dos afiliados no período 2004-2008 ....................................................190
6.2.1. Evolución afiliados e porcentaxes de representatividade de cada Réxime ..190
6.2.2. Evolución porcentaxes de representación dos sectores económicos ..........192
6.3. Conclusións.......................................................................................................... 196
7. MERCADO LABORAL: CONTRATACIÓN ...................................................................198
7.1. Introdución ........................................................................................................... 199
7.2. Contratación no Pacto de Lemos. Ano 200-2008 ................................................199
7.3. Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008 .......................................................................................................... 202
7.3.1. Contratación segundo xénero no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008...................................................................................................... 203
7.3.2. Contratación segundo idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008...................................................................................................... 205
7.3.3. Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008 ..................................................................................................... 207
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 6

7.4. Contratación segundo sector de actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.


Ano 2000-2008 ........................................................................................................... 211
7.4.1. Contratación segundo sector de actividade e xénero no Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 .............................................................................211
7.4.2. Contratación segundo seccións CNAE e xénero no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2008 .........................................................................................215
7.4.3 Contratación segundo sector de actividade e idade no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2008 .........................................................................................230
7.5. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións no Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 ...................................................................................234
7.5.1. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008..................................................................235
7.5.2. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións segundo xénero no
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 ..................................................237
7.5.3. Ocupacións máis contratadas segundo a clasificación CN04. Pacto de Lemos.
Ano 2000-2008 ...................................................................................................... 239
7.5.4. Ocupacións máis contratadas segundo xénero (clasificación CN04). Pacto de
Lemos. Ano 2000-2008 .......................................................................................... 240
7.6. Contratación segundo tipoloxía.............................................................................243
7.6.1. Contratación segundo tipoloxía no Pacto, Lugo e Galicia.
Ano 2000-08 .......................................................................................................... 244
7.6.2. Modalidades contractuais ............................................................................247
7.6.2.1. Contratos indefinidos ...........................................................................247
7.6.2.2. Contratos de Obra ou Servizo ..............................................................253
7.6.2.3. Contratos Eventuais por circunstancias da produción .........................257
7.6.2.4. Contratos de Interinidade .....................................................................261
7.6.2.5. Contratos en Prácticas .........................................................................265
7.6.2.6. Contratos de Formación ......................................................................268
7.6.2.7. Outros Contratos ..................................................................................272
7.6.2.8. Transformacións de contratos temporais en indefinidos ......................276
7.6.3. Contratación segundo tipoloxía nas variables de xénero, sector e nivel
Formativo ............................................................................................................... 280
7.6.3.1. Contratación segundo tipoloxía nas variables de xénero......................280
7.6.3.2. Contratación segundo tipoloxía nos sectores de actividade
económica. ....................................................................................................... 283
7.6.3.3. Contratación segundo tipoloxía nos niveis formativos .........................288
7.6.4. Contratación segundo tipoloxía e duración da xornada de traballo .............294
8. ESTRUTURA EMPRESARIAL ......................................................................................302
8.1. Introdución............................................................................................................ 303
8.2. Distribución Territorial e Sectorial de Empresas ..................................................303
8.2.1. Distribución territorial e sectorial de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e
GaliciaAno 2007 .................................................................................................... 303
8.2.2. Evolución da distribución territorial e sectorial de empresas no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 .................................................................306
8.2.3. Relación de Unidades Locais e Empresas.
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 7

Pacto de Lemos. 2002-2007..................................................................................308


8.2.4. Densidade empresarial no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2007 ..................................................................................................... 310
8.2.5. Índice de Especialización empresarial. Pacto de Lemos. Ano 2007.............311
8.3. Tamaño das empresas por número de asalariados .............................................316
8.3.1. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 ..........................................................................316
8.3.2. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados e sector de
actividade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 .....................................318
8.3.3. Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados no
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ..................................................319
8.3.4. Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados e
sector. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007.......................................322
8.4. Empresas segundo titularidade ............................................................................326
8.4.1. Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica. Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2007 .......................................................................................326
8.4.2. Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e sector de
actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 .........................................328
8.4.3. Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica.
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ..................................................329
8.4.4. Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e
sector de actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ................331
8.4.5. Cooperativas ................................................................................................ 335
8.5. A Dinámica Empresarial na creación de Empresas .............................................337
8.5.1. Altas, Baixas e Permanencias de empresas no Pacto de Lemos.
Ano 2000-07 .......................................................................................................... 338
8.5.2. Altas, Baixas e Permanencias de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2007 .........................................................................................340
8.6. Sectores do Tecido Produtivo no Pacto de Lemos ..............................................344
8.6.1. Sector Agrario .............................................................................................. 344
8.6.1.1. Estatísticas do mundo laboral no Sector Agrario .................................344
8.6.1.2. Distribución dos usos das terras no Pacto de Lemos ..........................345
8.6.1.3. Distribución dos principais grupos de cultivos .....................................347
8.6.1.4. Efectivos e explotacións de gando bovino............................................348
8.6.1.5. Denominación de Orixe Ribeira Sacra .................................................349
8.6.1.6. Agricultura Ecolóxica ...........................................................................351
8.6.1.7. O Regadío do Val de Lemos.................................................................355
8.6.2. Sector Industrial ........................................................................................... 357
8.6.2.1. Estatísticas do mundo laboral e empresarial no Sector Industrial ........357
8.6.2.2.Estrutura empresarial do Sector Industrial (CNAE 3 díxitos) ................359
8.6.2.3. Solo empresarial ..................................................................................362
8.6.3. Sector da Construción .................................................................................367
8.6.3.1. Estatística do mundo laboral e empresarial na Construción ................367
8.6.3.2. Evolución das licenzas de obra no Pacto de Lemos ............................370
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 8

8.6.4. Sector Servizos ............................................................................................ 371


8.6.4.1. Estatística do mundo laboral e empresarial no Sector Servizos ..........371
8.6.4.2. Estrutura empresarial do Sector Servizos (CNAE 3 díxitos) ................373
8.6.4.3. Subsector turístico ...............................................................................377
8.6.4.4. Subsector comercio .............................................................................383

9. POLÍTICAS ACTIVAS DE EMPREGO ..........................................................................388


9.1. Introdución ........................................................................................................... 389
9.2. Recursos humanos e técnicos .............................................................................390
9.2.1. Oficinas de Emprego ...................................................................................390
9.2.2. Puntos de Información Multimedia ...............................................................392
9.2.3. Orientadores Laborais e itinerarios personalizados de inserción..................393
9.2.3.1. Orientadores Laborais .........................................................................393
9.2.3.2. Itinerarios personalizados de inserción ................................................396
9.2.4. Axentes de emprego e desenvolvemento local.............................................399
9.3. Programas de Promoción de Emprego ................................................................403
9.3.1. Programas de Cooperación .........................................................................404
9.3.1.1. Con Entidades Locais .........................................................................405
9.3.1.1.1. Contraración de desempregados, colectivos de difícil inserción
laboral .......................................................................................................... 405
9.3.1.1.2. Programa Labora: xuventude con experiencia ............................411
9.3.1.1.3. Empresas Economía Social e Iniciativas Locais de Emprego .....417
9.3.1.1.4. Fomento do Desenvolvemento Local ...........................................419
9.3.1.2. Con Organismos das administracións distintas da local e entidades sen
ánimo de lucro para a contratación de desempregados/as ..............................420
9.3.2. Programas Mixtos de Formación e Emprego ...............................................423
9.3.2.1. Escolas Obradoiro ...............................................................................425
9.3.2.2. Obradoiros de Emprego........................................................................431
9.3.3. Programas de apoio á integración laboral das persoas con discapacidade 447
9.3.3.1. Centros Especiais de Emprego ............................................................447
9.3.3.2. Programas experimentais ....................................................................450
9.4. Formación............................................................................................................. 451
9.4.A. Formación regrada ......................................................................................451
9.4.A.1. Ensinanzas de Réxime Xeral .............................................................453
9.4.A.1.1. Ensinanzas ordinarias..................................................................453
9.4.A.1.1.1. Relación de Centros con Ciclos Formativos F.P.............453
9.4.A.1.1.2. Relación de Ciclos Formativos F.P.................................454
9.4.A.1.1.3. Análise evolutiva do alumnado de bacharelato e de ciclos
F.P...................................................................................................... 457
9.4.A.1.1.4. Análise comparativa Pacto/Provincia/Galicia..................460
9.4.A.1.1.5. Programas de Cualificación Profesional Inicial...............463
9.4.A.1.2. Ensinanzas de adultos.................................................................465
9.4.A.2. Ensinanzas de Réxime Especial .........................................................469
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 9

9.4.A.3. Aula Uned ........................................................................................... 469


9.4.B. Formación Profesional para o Emprego ......................................................470
9.4.B.1. Formación de Demanda – Fundación Tripartita ..................................470
9.4.B.2. Formación de Oferta............................................................................480
9.4.B.2.1. Formación Profesional Ocupacional ............................................481
9.4.B.2.1.1. Programación A.F.D. medios propios
Xunta deGalicia .................................................................................482
9.4.B.2.1.2. Programación A.F.D. programación ordinaria Centros
Colaboradores ...................................................................................488
9.4.B.2.1.3. Proxectos formativos con compromiso de contratación 516
9.4.B.2.1.4. Accións formativas cofinanciadas polo Fondo Social
Europeo.............................................................................................. 519
9.4.B.2.2. Formación Profesional Continua .................................................529
9.4.B.2.2.1. Contratos Programa de ámbito Estatal...........................529
9.4.B.2.2.2. Contratos Programa de ámbito Autonómico...................532
9.4.B.2.2.3. Acordos Nacionais de Formación Continua ...................536
9.4.B.3. Plans de formación para mulleres........................................................543

9.5. Resumo e síntese ................................................................................................552


9.6. Anexo resumo rateos ........................................................................................... 572

CRÉDITOS ................................................................................................................. 575


Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 10

1. Introdución
1.1. Antecedentes dos Pactos Territoriais
En 1996 a Comisión Europea estableceu a figura política do Pacto Local para o
Emprego, enmarcándose na estratexia comunitaria de descentralización das políticas activas
de emprego, en aplicación do principio de participación descendente, definido na Estratexia
Europea de Ocupación (EEO). O concepto de Pacto Territorial en favor do Emprego foi
aprobado polo Consello Europeo de Dublín en decembro de 1996; de tal xeito que a
participación activa dos axentes rexionais e locais é esixida no novo contexto dos fondos
estruturais da UE 2007-2013. As directrices estratéxicas comunitarias cara a unha política de
cohesión en apoio do crecemento e do emprego, concéntranse ó redor de tres prioridades:
1. A mellora do atractivo das rexións e das cidades dos Estados membros.
2. O apoio á innovación, o fomento do espírito de empresa e o crecemento da economía
do coñecemento.
3. A creación de máis empregos e de mellor calidade.
A Administración da Comunidade Autónoma de Galicia ten atribuída, segundo o artigo
29.1º do Estatuto de Autonomía, a competencia para a execución da lexislación do Estado en
materia laboral e no artigo 30.1º.1) establece que lle corresponde a competencia exclusiva
sobre o fomento e a planificación da actividade económica en Galicia.
O Real Decreto 1375/1997, do 29 de agosto, sobre traspaso á Comunidade Autónoma
de Galicia da xestión realizada polo Instituto Nacional de Emprego, no ámbito do traballo, o
emprego e a formación, confire á Comunidade Autónoma de Galicia a xestión do Servizo
Público de Emprego dentro do seu ámbito territorial, tendo ademais a capacidade organizativa
deste, conforme o artigo 39 do Estatuto de Autonomía.
O Decreto 536/2005, do 6 de outubro, establece a estrutura orgánica da Consellería de
Traballo e determina que é o órgano da Administración da Comunidade Autónoma de Galicia
ao cal lle corresponde o exercicio das competencias e funcións en materia de políticas activas
de emprego.
O día 5 de febreiro de 2007, o Presidente da Xunta de Galicia, o Presidente da
Confederación de Empresarios de Galicia, o Secretario Xeral da UXT-Galicia, e o Secretario
Xeral do S.N. de CC.OO. de Galicia asinaron o Acordo do Diálogo Social en Galicia: “Novo
Marco Galego de Relacións Laborais: Acordo polo Emprego” ; sendo arestora, o actual marco
de acordo para xestionar as relacións laborais a nivel autonómico. Este marco estrutúrase en
nove acordos; no terceiro dos cales: “ Acordo sobre o novo modelo de servizo público en
Galicia”, defínese a constitución dos referidos Pactos Territoriais polo Emprego como terceiro
órgano consultivo da Xunta de Galicia “que supoñen esencialmente un incremento e unha
planificación e xestión coordinada do conxunto dos recursos públicos que se destinan ao
emprego nunha zona, co obxectivo de estar á fronte do plan de emprego para propoñer os
criterios e aprobar a proposta de planificación e programación, e facer o seguimento e a
validación das diferentes medidas que se adopten” (Decreto 98/2008 do 15 de maio)

1.2. Regulación e obrigas segundo o Decreto 98/2008.


De acordo coa Orde do 3 de xuño de 2008, e despois da aprobación do Decreto
98/2008, do 15 de maio, créanse e regúlanse como órganos consultivos os Pactos Territoriais
polo Emprego. Nunha primeira fase os considerados Pactos pilotos das zonas da Costa da
Morte, Lugo, Valdeorras e O Salnés; operativos dende xuño de 2008. Trala creación deste
pactos pilotos, constitúense sete pactos máis: Barbanza-Noia, Ferrol, A Mariña, Deza-Tabeirós,
Ourense, Limia-Verín e o de Lemos, que abrangue os seguintes concellos: Bóveda, Carballedo,
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 11

Chantada, Folgoso do Courel, Monforte de Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas
do Sil, O Saviñao, Sober e Taboada.
En abril de 2009, establécese a constitución dos de A Coruña, Santiago, Pontevedra e
Vigo, completando así o mapa dos quince pactos que abranguerán ao conxunto da
Comunidade Autónoma Galega.
Desta maneira este órgano consultivo, persegue crear marcos de coordinación e
intervención coas diferentes administracións e axentes sociais do territorio involucrados nos
temas de emprego, e achegar o nivel de intervención ao ámbito local, establecendo unha base
sólida para o incremento, planificación e xestión coordinada do conxunto dos recursos públicos
que se destinan ao emprego no noso territorio. As accións terán que encadrarse nos obxectivos
recollidos nos “Obxectivos e medidas de emprego en Galicia”; a saber:
1. Fomento do espírito empresarial e mellora da adaptabilidade de traballadores,
empresas e empresarios.
2. Fomentar a empregabilidade, a inclusión social e a igualdade entre homes e mulleres.
3. Aumentar e mellorar o capital humano.
4. Promover a cooperación transnacional e interrexional.
A primeira obriga nesta fase inicial do proxecto é a elaboración dun informe de análise
das fortalezas e debilidades, oportunidades e ameazas no ámbito do pacto territorial. Análise
da realidade, segundo ás esixencias do antedito decreto, que comprenda:
a) Composición e características do seu tecido empresarial; determinación das súas
necesidades de man de obra; sectores en progresión e sectores maduros.
b) Características sociais, económicas, e ocupacionais dos traballadores ocupados e
desempregados.
c) Determinación dos recursos infrautilizados, posibles áreas emerxentes, posibilidades
de desenvolvemento dos novos viveiros de emprego no terceiro sector; prestando
especial atención ás posibilidades de emprendemento e xurdimento de empresas de
economía social.
d) O mapa de recursos actuais en materia de políticas activas de emprego e a validación
das políticas de emprego realizadas ata agora; da súa eficacia e eficiencia,
priorizándose aquelas cuxo obxectivo foi a inserción de colectivos especiais.
e) A validación das infraestruturas, comunicacións, mobilidade dos traballadores e a
oferta de chan industrial.
Estes obxectivos se materializarán na creación dun Plan de Emprego que se encadre na
realidade territorial, socioeconómica e laboral dos concellos que integran o Pacto de Lemos.

1.3. Conxuntura económica da Análise Inicial.


A globalización das relacións económicas, comerciais e financeiras na economía
internacional provocou o xurdimento de vínculos de interdependencia entre as economías
nacionais. Este fenómeno materializouse no crecemento do comercio e dos fluxos de
investimento estranxeiro directo por riba do crecemento do PIB mundial e ambos, xunto cos
fluxos financeiros, foron os principais responsables do crecemento económico rexistrado nas
principais economías mundiais durante o último ciclo expansivo.
O punto de inflexión de este ciclo expansivo cara a forte crise económica que
padecemos na actualidade prodúcese no verán do ano 2007. A crise das hipotecas subprime
xurdida en Estados Unidos en agosto dese ano converteuse, debido a un sistema financeiro
altamente globalizado, nunha crise financeira a nivel internacional que acabou desembocando
nunha crise na economía real dun xeito xeralizado, agravada no primeiro semestre do ano
2008 pola forte suba dos prezos do petróleo e de moitos produtos alimenticios e en setembro
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 12

do mesmo ano coa quebra de Lehman Brothers, cuarto maior banco de inversión do mundo.
Esta situación da economía mundial comeza no verán de 2007 pero fraguase con
anterioridade coa rebaixa dos tipos de xuro que posibilitaron a inxección de diñeiro barato nos
mercados financeiros que permitiron a concesión de créditos en base a unha avaliación de
riscos moi superficial.
O ano 2008 confirmou os peores agoiros apuntados dende o inicio da crise e amosou a
forte desaceleración da economía mundial a pesar das medidas de política económica
implantadas para frear este ciclo depresivo caracterizado pola elevada sincronización da
desaceleración, o mal funcionamento dos mercados financeiros e a perda de confianza de
consumidores e empresas. A destrución de emprego e a redución de riqueza dos fogares
supuxo a diminución do gasto en bens de consumo e de capital en todo o mundo, propiciando
deste xeito o desfondamento da actividade industrial. A isto debemos unir a desaceleración do
crecemento dos prezos debido non só a forte baixada do prezos do cru senón tamén a caída
na demanda. Esta situación desembocou na entrada nun ciclo recesivo das principais
economías mundiais, entre elas a norteamericana, a xaponesa e a do conxunto da Unión
Europea. Nesta liña, os principais organismos financeiros internacionais (Fondo Monetario
Internacional, Banco Mundial e OCDE) prevén unha contracción da economía mundial cifrada
entre o 0,5% e o 2,75% para os anos 2009 e 2010.
A Unión Europea está sufrindo de forma intensa os efectos negativos da crise dado que
o impacto das turbulencias financeiras axiña chegou pola implicación dalgúns bancos no
proceso das “hipotecas de alto risco”. A pesar da reacción do Banco Central Europeo,
abastecendo de liquidez ao sistema e baixando os tipos de xuro para evitar a desconfianza e o
efecto multiplicador negativo, e dos distintos plans de rescate europeos, a crise instalouse con
forza na Unión Europea.
A economía española non só é partícipe da situación de crise económica que está
instalada no contexto internacional senón que están a padecer os efectos da mesma dun xeito
máis acusado. Niso influíron dúas razóns. Por unha banda, atopamos o estalido da <<burbulla
inmobiliaria>> que sustentaba o crecemento da economía española e por outro lado,
encontramos a elevada dependencia do financiamento estranxeiro. Se durante o período
expansivo, as taxas de crecemento do PIB e do emprego foron superiores á media comunitaria,
no momento actual as tendencias invertéronse e prodúcese un retroceso no proceso de
converxencia.
A economía galega, loxicamente, non é allea a este proceso de intensa desaceleración
da actividade e do emprego. A similitude existente na evolución das economías española e
galega non foi óbice para que non últimos anos Galicia gozase dun crecemento lixeiramente
superior que tamén se manifestou no comportamento do mercado laboral e que nos permitiu
manter un perfil algo menos recesivo en 2008. E isto por dúas razóns;por unha banda a
<<burbulla inmobiliaria>> non alcanzou o volume do resto do estado español; e pola outra,
debido ao maior crecemento da economía galega cuxo PIB medrou máis que o do conxunto
español dende 2006 ata a crise, o que lle levou a ser nestes tempos recentes a segunda
comunidade autonómica, tras Castela A Mancha, que maior incremento experimentou no
proceso de converxencia económica coa Unión Europea.
O índice de converxencia da Comunidade Autónoma galega coa UE situouse no ano
2008, no 90,10% o que supón un aumento de 2,24 puntos sobre o do ano anterior, que fora do
87,86%; mentres que once CC.AA. retrocederon no ano 2008 na súa converxencia, ao igual
que o estado español que pasou de ter un índice de converxencia do 100,74% no 2007, ao
99,66% no 2008.
Neste mesmo senso maniféstase a Axencia de Cualificación Crediticia estadounidense
Standard & Poor´s, que no seu último informe publicado (agosto 2009) Galicia obtén un rating
de “AA” debido, por unha banda a que a Comunidade segue a manter un nivel de
endebedamento moderado; e pola outra, que conta cun sector público reducido en
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 13

comparación con outras comunidades autónomas. Deste xeito, Galicia sitúase só por detrás de
Madrid e Aragón no ranking de comunidades.
Chegados a este punto cómpre lembrar que Galicia, dado o nivel de converxencia
acadado o superar o limiar do 75% do PIB per cápita europeo, está ante a derradeira
oportunidade para seguir beneficiándose dos Fondos Estruturais Europeos no período 2007-
2013.
As previsións sobre o comportamento da economía española e galega neste clima de
crise no son nada favorables.
Respecto á economía española, apúntase que o PIB español baixará ata unha taxa dun
-3,8% no ano 2009 e un -1% no ano 2010, o consumo dos fogares reducirá ata unha taxa do
-5,1% no ano 2009 mentres que no 2010 medrará un 0,1%. A formación bruta de capital fixo
prevé unha taxa do -15,8% para o ano 2009 e dun -10,2% para o vindeiro ano. No que hai o
emprego, a taxa de paro estímase que se situará no 18,3% no ano 2009 e no 20,5% no ano
2010.
En canto á economía galega, estímase que o PIB se situará nunha taxa do -2,9 no ano
2009 e no 0,3% no ano 2010 mentres que a taxa de paro alcanzará o 15,9% no ano 2009.
Segundo os resultados da estimación da lei de Okun feitos pola Fundación Caixa Galicia
2008, “ a taxa de crecemento do PIB que faría falla para reducir a taxa de paro debe ser
superior ao 2,94%, se fose inferior, a taxa de paro incrementaríase.”

1.4. Estrutura do informe Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos.


Para a concreción do Plan de Emprego é necesario executar unha etapa previa de
traballo de investigación que permita facer un diagnóstico da realidade, avaliando os datos en
se mesmos, en comparanza coa provincia de Lugo e coa Comunidade, e cun carácter evolutivo
dende o ano 2000 ata a actualidade, onde foi posible. Diagnóstico concretado no documento
que estamos a introducir: “Análise Inicial da Situación do Pacto de Emprego de Lemos”.
Para a elaboración do documento abordamos a análise da realidade dende unha dobre
perspectiva: cuantitativa e cualitativa, tratando de afondar na realidade territorial,
sociodemográfica, económica e laboral do ámbito territorial do Pacto de Lemos.
Primeiramente, realízase unha breve aclaración sobre a metodoloxía empregada nesta
fase de investigación facendo especial fincapé nas principais fontes estatísticas consultadas na
abordaxe cuantitativo, así como o guión de entrevistas e o perfil dos entrevistados na abordaxe
cualitativa; explicitada no seguinte epígrafe sobre metodoloxía de traballo.
A continuación do epígrafe metodolóxico presentamos os resultados do estudo
articulados en catro bloques de información. En cada un dos bloques rematamos cunhas
conclusións que resumen os estudos realizados e que finalmente sintetízanse no documento
final de “Análise D.A.F.O.”
O primeiro dos bloques, Estudo socioeconómico está estruturado en catro apartados:
1. O Territorio: lévase a cabo unha análise dende un punto de vista territorial: situación,
superficie, estrutura administrativa, características xeográficas, recursos naturais, recursos
culturais e patrimoniais, infraestruturas, comunicacións e fluxos de comercio, recursos
sanitarios e de benestar, recursos culturais e educativos, organismos supramunicipais, etc.;
resaltando as potencialidades e debilidades do territorio que abrangue o Pacto de Lemos.
2. A Poboación: repasando as características poboacionais en canto a volume,
distribución por concellos e comarcas, evolución, densidade, distribución por sexo e idade,
indicadores demográficos, movementos migratorios, poboación estranxeira, poboación
residente ausente, poboación en risco de exclusión,e proxeccións de futuro.
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 14

3. O Mercado Laboral: analizando a poboación en relación coa actividade en canto a


afiliacións, contratacións, desemprego, precariedade no emprego, etc. cara a definir os
colectivos prioritarios das políticas de atención á ocupación.
4. A Estrutura Produtiva dos concellos que integran o referido órgano consultivo,
analizando o contorno económico, o tecido produtivo e empresarial, o tecido asociativo e
cooperativismo, a evolución e especialidades do territorio, a oferta de chan industrial e o seu
aproveitamento.
O segundo dos bloques, afonda nas Políticas Activas de Emprego desenvolvidas ata
de agora así como nos recursos con que conta o territorio. Neste senso, faise un repaso aos
recursos de emprego, en termos de oficinas de emprego e entidades colaboradoras,
orientadores laborais, técnicos de emprego, puntos multimedia de información, unidades de
acción especial. E examínanse os programas de promoción de emprego: programas de
cooperación, programas mixtos de formación e emprego, programas de apoio á integración
das persoas con discapacidade; a contía e o contido das accións formativas no ensino de
formación profesional regrado, da formación de demanda e de oferta, a formación ocupacional
e a formación continua.
O terceiro dos bloques, a Síntese Cualitativa, recolle as opinións vertidas polos
distintos líderes de opinión entrevistados sobre os recursos do territorio; a súa potencialidade e
aproveitamento, así como as características e a problemática da poboación. Para, detectando
os puntos febles e fortes, as oportunidades e ameazas existentes, pasar a definir os eixos
estratéxicos de desenvolvemento cara ó futuro.
Finalmente o carto bloque, recolle a Análise D.A.F.O., a través da metodoloxía de poñer
en relación os puntos forte e febles con que conta o territorio intrinsecamente, tratando de
trocar as debilidades en fortalezas; analizar as ameazas e oportunidades de mercado, tratando
de atopar o camiño para o desenvolvemento socioeconómico deste Pacto de Lemos.
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 15

2. Metodoloxía de traballo.
A sistemática de traballo, tivo basicamente catro etapas: unha etapa de Estudo de
Gabinete, consultando todas aquelas publicacións e estudos do territorio dispoñibles; unha
segunda etapa cuantitativa, na que se tratou e analizou estatisticamente a información
dispoñible nas fontes secundarias. Unha terceira etapa Cualitativa a partir da técnica da
entrevista en profundidade con líderes de opinión do eido de estudo. E unha etapa final de
síntese reflectida no documento Análise D.A.F.O.; sistemática representada no gráfico que
segue.

Estudo de Gabinete

Estudo Cuantitativo
XIA
ME

DO
TO

LO

Estudo Cualitativo

Análise D.A.F.O.

Na primeira etapa de traballo achegámonos á realidade a través da lectura e análise da


bibliografía existente sobre o territorio: documentos elaborados polas distintas Consellerías da
Xunta de Galicia en relación co eido de estudo, publicacións nos D.O.G.; anuarios e
publicacións sistemáticas de institucións recoñecidas: Caixanova, Caixa Galicia, Fundación de
Empresarios de Galicia, Sindicatos; estudos “ad-hoc” sobre sectores produtivos, comarcas ou
concellos no ámbito do territorio; libros, artigos, etc. de interese para os obxectivos do estudo.
Asemade, bibliografía cedida por distintas institucións coma Cámara de Comercio de Monforte
de Lemos e de Lugo, Unidade de Formación de Monforte de Lemos, UGT, Concello de
Monforte de Lemos, Taboada, etc. Nesta etapa tivemos tamén que solicitar aos distintos
departamentos das Consellerías, aos técnicos de emprego dos Concellos do territorio, etc.,
información obtida con distinto nivel de resposta. Na listaxe de agradecementos, esperamos
non esquecer a ningunha das institucións e persoas que amablemente colaboraron co noso
proxecto.
Pasamos, a continuación, a listar a bibliografía consultada, a entidade editora e o ano
de edición estudada nesta fase de análise.
Estudo de Gabinete
Publicación Entidade Ano
Diálogo Social en Galicia. Consellería de Traballo Xunta de Galicia 2007
Plan de Reequilibrio Territorial de Galicia. 2007-2013 Xunta de Galicia 2006
Directrices de Ordenación do Territorio Xunta de Galicia 2006
Políticas de Infraestruturas, Cohesión do Territorio e Medio Ambiente Xunta de Galicia 2007
A Estratexia de Galicia para os Fondos Comunitarios 2007-2013 Xunta de Galicia 2006
MECEGA 2007-2013 Xunta de Galicia 2008
A Nova Formación Profesional en Galicia. Xunta de Galicia 2007
Átlas Socioeconómico de Galicia. Fund. Caixanova 2008
Informe de Conxuntura da Economía Galega. Fund. Caixa Galicia 2008
Lugo en Cifras. Fundación C.E.L. 2007
Informe Anual Evolución Situación Sociolaboral de Galicia. UXT Galicia 2008
Plan de Desenvolvemento Comarcal Terra de Lemos. Xunta de Galicia 1995
Desenvolvemento Socioeconómico de Monforte de Lemos. USC 2003
Informe sobre a Área funcional de Monforte de Lemos. Fundación C.E.L. 2004
Plan de Acción da Axenda 21. Concello Monforte de Lemos Eixo Atlántico 2006
Estudo Socioeconómico sobre o Concello de Taboada METACORTEX 2005
Estudo de Mercado de destino Turístico Ribeira Sacra Univ. de Vigo 2007
Participación activa en temas relacionados coa CH Miño-Sil CHMS 2008
SCANNER Hachette Philipachi. Tipoloxías Turísticas AIM-Marcas 2007
Cidades Globais Amigables cos Maiores OMS 2005
II Plan Galego de Inclusión Social Xunta de Galicia 2007-13
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 16

Programa de Desenvolvemento Rural e Cooperación Ribeira Sacra lucense I.C. Leader+ 2000
Informe Delors UE 2003
Escolas Obradoiro, Casas de Oficios e Obradoiros de Emprego en Galicia Xunta de Galicia 2000- 2007
Memoria anual Consellería de Traballo Xunta de Galicia 2005- 2007
Memoria anual Consellería Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais Xunta de Galicia 2002- 2004
Mapa integrado de recursos da F.P en Galicia Xunta de Galicia 2000, 2007
Abordamos despois o Estudo Cuantitativo cunha perspectiva dinámica e comparativa:
dinámica na evolución das distintas variables de análise o longo do tempo comprendendo un
período dende o ano 2000 ata o 2008; e comparativa coa evolución da provincia de Lugo e da
Comunidade galega para cada un dos bloques de información demográfico, laboral, produtivo,
etc., a través da procura de información en fontes de datos secundarias públicas ou tratando
as proporcionadas por CC.OO., Cámara de Comercio, Nova Consultores, etc. Explotando e
analizando os datos secundarios que constitúen o eixo vertebrador do noso “Informe de
Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos”. Pasamos a continuación a expoñer a listaxe de
fontes secundarias, a entidade e o período de estudo desta fase:
Estudo cuantitativo
Fonte Entidade Período
Padrón Municipal de Habitantes Instituto Galego de Estatística 2000-2008
Movemento Natural da Poboación Instituto Galego de estatística 2000-2008
Directorio de Empresas Instituto Galego de Estatística 2000-2007
Datos económicos e sociais dos Concellos Caja España 2008-2009
Dirección Xeral de Relacións Laborais 2000-2008
Directorio de Cooperativas
Consello Galego de Cooperativas 2000-2008
Imposto de Actividades Económicas. Cámara de Comercio
Instituto Galego de Estatística 2000-2008
Contratos Instituto Galego das Cualificacións 2000-2008
Rexistro de Contratos 2001-2007
Instituto Galego de Estadística 2005-2008
Afiliacións (Seguridade Social)
Instituto Galego das Cualificacións 2005-2008
endas de Emerxencias Social RISGA Instituto Galego de Estadística 2001-2008
Censo de Poboación e Vivendas Instituto Galego de Estadística 2000
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 17
Introdución, Metodoloxía de Traballo e Índice 18

You might also like