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  • Guião de Visionamentro 12

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    O filme segue 12 jurados que deliberam sobre um caso de assassinato. Onze votam pela condenação do réu, mas o jurado número 8 acredita na inocência do réu e tenta convencer os outros a reconsiderarem. Enquanto debatem, traços das personalidades de cada jurado são revelados.

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    guião de visionamentro 12

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    O filme segue 12 jurados que deliberam sobre um caso de assassinato. Onze votam pela condenação do réu, mas o jurado número 8 acredita na inocência do réu e tenta convencer os outros a reconsiderarem. Enquanto debatem, traços das personalidades de cada jurado são revelados.

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    Escola Secundria com 2 e 3 ciclos Reynaldo dos Santos Prof.

    Isabel Duarte

    Professor

    GUIO DE VISIONAMENTO DO FILME DOZE HOMENS EM FRIA I

    12 Angry Men ( Doze Homens em Fria) um filme estadunidense de 1957 dirigido por Sidney Lumet. Sinopse: um jovem porto-riquenho acusado de ter matado o prprio pai e vai a julgamento. Doze jurados renem-se para decidir a sentena, com a orientao de que o ru deve ser considerado inocente at que se prove o contrrio. Onze dos jurados, cada um com sua convico, votam pela condenao. O jurado nmero 8, o sr. Davis, o nico que acredita na inocncia do jovem e, enquanto tenta convencer os outros a repensarem a sentena, traos de personalidade de cada um dos jurados vo sendo revelados. REALIZAO: Sidney Lumet INTERPRETAO: Henry Fonda, Lee J. Cobb, Martin Balsam. ANO: 1957 1. Resume o filme em poucas palavras. 2. Caracteriza a tua cena preferida. 3. Aponta um ponto forte e um ponto fraco do filme.

    4. Reconstri na forma cannica um argumento condicional e dois argumentos informais presentes no filme. 5. Davis conseguiu refutar as ideias dos onze jurados, contraargumentando com as razes que o tinham levado a pensar que o acusado seria inocente, e que se baseavam no equvoco das testemunhas. Quais so essas duas razes? 6. Identifica as seguintes falcias presentes no filme (sequncias a partir de 0:13:47 Link (doze homens e uma sentena) http://www.youtube.com/watch?v=vHZhN4IccXs): a) No quer que acreditemos no rapaz, sabendo o que ele . Convivi com eles a vida toda. No se pode acreditar em nada que dizem. Sabem disso. J nascem mentirosos. Jurado nmero 10 b) Sabem como essa gente mente! J uma coisa nata. Que diabos! No preciso dizer. Jurado nmero 10 c) Eles no sabem o que verdade. E no precisam de motivo para matar algum. No, senhor! [...] Ningum os est culpando. o modo como so. Entende? Jurado nmero 10 d) No acho que o tipo de rapaz importe. Os factos que determinam o caso. Jurado nmero 9 e) Um dos argumentos utilizado por um dos jurados a favor da condenao do jovem foi que, uma das testemunhas, o velhote, que vivia no andar debaixo do quarto onde teve lugar o crime, julgou ter ouvido o mido gritar vou-te matar e instantes depois um corpo a cair no cho.

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