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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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MORAL
Indi ce
Pág.
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nao sao própriamente psicológicas e que pertencem a outros
planos do ser. Digo isto sem professar alguma das religióes
codificadas. Estou convicto de que certas experiencias inte
riores sao insubstituíyeis e nao caem nos ámbitos da psico
logía própriamente dita, da psicoquímica ou da psicoeletró-
nica... É isto, no fundo, que me permite encerrar esta
palestra em tom nao pessimista. Esperamos que as imensas
possibilidades de progresso (extremamente consuntivas, por
um lado, mas extremamente destrutivas, por outro) venham
a ser dirigidas por dimensóes do ser humano que nao sao as
da materia (mesmo em sua mais tenue expressáo); podéráo
assim garantir á humanidade futura nao só um extraordina
rio bem-estar material, mas até maior consciéncia que eu
nao hesitaría em chamar de espiritual» (p. 420s).
As palavras de 'Kahn e Servadio sao altamente valiosas:
inspiradas por quem nao professa determinado credo religioso,
lembram, em nome da sá razáo e do estado tranquilo, que o
homem nao é somante materia, mas possui algo que o leva
a ultrapassar a materia e seus prazeres sensíveis a fim de ir
em demanda do Maior, do Infinito. Degrada-se o ser humano
que se entregue despreocupadamente á volúpia sensual; ao
contrario, nobilita-se aquéle que eré em algo mais elevado e
luta denodadamente por atingi-lo. A felicidade está, antes do
mais, em irmos heroicamente ao encalco do que nao vemos,
mas que nem por isto deixa de ser a mais bela Realidade!
O testemunho de tais homens (ao qual outros muitos se
associam no mesmo livro) merece a atengáo de todos os
ddadáos deste século XX. Reproduz em linguagem moderna,
a partir de fontes novas, aquilo que a Sabedoria sempre en*
sinou: nao existe apenas materia, mas existe também o espi
rito. .. o espirito criado, humano, e o Espirito Criador.
Senhor Jesús, se todos soubessem que Tu és o Caminho
e, ao mesmo tempo, a Verdade e a Vida, se soubessem que
és a Palavra-Resposta, haveria menos inquietagáo e angustia
no mundo voluptuoso de hoje!
Senhor, nao é preciso que te digamos mais...!
E.B.
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"Quando fór exaltado ácima da térra, atralrel todos a Mlm"
(Jo 12,32)
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XII — N» 135 — Marco de 1971
inspirando e revelacáo:
mesma coisa 7
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INSPIRACAO E REVELACÁO
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 135/1971
2. E inspirase» bíblica ?
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INSPUtACAO E REVELACAO
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INSPIRACAO E REVELACÁO _9
"De resto, meu fllho, quento a malor número de palavras que estas,
fica prevenido: Podem-se multiplicar os livros Indefinidamente, e o multo
estudo é urna fadlga para o homem.
3. Revelagdo e Inspiragáo
3.1. Diferen;a
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 135/1971
HiTonif
dlzendo:
^f19!1 "Josus lomou ° pao' dBU sracas' Partlu- e entregou-lhes,
zendo: lato é o meu corpo. que val ser entregue por vos. Fazel Isto em
memoria de mlm.
mlm
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INSPIRACAO E REVELAQAO U
Tenham-se em vista:
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INSPIRACAO E REVELACAO 13
Bibliografía:
Perrella-Vagaggini, "Introducáo á Biblia". Petrópolis 1968.
P. Grelot, "Blble et Théologie", na colegSo "Le mystére chrétlen".
Paris 1965.
ídem, "La Bible, Parole de Oieu". París 2 1965.
J. Scharbert, "Introducfio á Sagrada Escritura". Petrópolis 1S62.
J. Roatla, "O misterio da Palavra de Deus", na "ColecSo bíblica"
n° 7. SSo Paulo 1961.
E. Bettencourt, "Ciencia e Fé na historia dos primordios". Rio de
Janeiro 1962.
G. Auzou, "A palavra de Deus". Sao Paulo 1967.
Freí Leonardo Boff, "A atual problemática da inerrancia da Escritura"
e "Tentativa de solucSo ecuménica para o problema da inspiracSo e da
inerrancia" em REB, n? 118 (junho 1970) pp. 380-392 e n? 119 (setembro
1970), pp. 648-667.
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Jesús e os taumaturgos
pagaos: um confronto
A propósito de «L'Évangile sans mytbes« (O Evangelho
sem mitos) de Loáis Évely.
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JESÚS E TAUMATURGOS PACAOS 15
1. Modalidodes de proceder
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1.2. Discrigáo
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JESÚS E TAUMATURGOS PAGAOS lfl
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 135/1971
A taca
Alketas de Hollké
fisse homem, cegó como .era, teve um sonho. Parecla-lhe que a divin
dade, aproxlmando-se déle, Ihe abría os olhos com os dedos e pela primeira
vez ele avlstava as árvores do Hieron. Logo que o dia despontou, ele saiu
curado.
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JESÚS E TAUMATURGOS PAGAOS _23
Bibliografía:
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"Jesús Cristo"
de roberto (arlos em foco
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d «JESÚS CRISTO» DE ROBERTO CARLOS 25
JESÚS CRISTO
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Agora pergunta-se:
QUE DIZER?
"Olho pro céu, e vejo urna nuvem branca, que val passando.
Olho na torra e vejo urna multldfio, que val camlnhando.
Como a nuvem branca, essa gente nfio sabe aonde val.
Quem poderé dlzer-lhe o caminho certo, ó vocé, meu Pal".
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«JESÚS CRISTO> DE ROBERTO CARLOS 27
fa, "T?iha essa "luitífa°- ■ ■ Procura paz. E... a esperanca nao se des-
faz... Olho pro céu, slnto desear a fó no meu Salvador".
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«JESÚS CRISTO» DE ROBERTO CARLOS • 29
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o confuto das geracóes...
brotinhos e coroas
1. Que é juventude ?
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CONFUTO DAS GERACOES 31
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CONFUTO DAS GERACOES 33
2. Dois deprimentes
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Somos tfio novos quanto a nossa fé ; tfio velhos quanto a nossa dúvlda.
TSo novos quanto a conflanca que tlvermos em nos mesmos; tSo velhos
quanto for grande o nosso desanimo. Seremos jovens, enquanto tormos
receptivos ao que é belo, bom e grande; receptivos a mensagem da natu-
reza, do homem, do Infinito. Se algum día o nosso coracfio fflr mordido
pelo pesslmismo ou corroído pelo cinismo, que Deus tenha pledade de
nossas almas de velhos I
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CONFUTO DAS GERACOES 35
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que há com as novicas indianas
levadas para a europa?
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NOVICAS INDIANAS NA EUROPA 37
1. O «escándalo»
1.1. Os rumores
1.2. As respostas
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NOVICAS INDIANAS NA EUROPA 43
Durante seis meses, flz questáo de tudo observar sem dizer colsa
alguma, sem julgar. Foi duro, por exemplo, lavar louca ou trabalhar na
lavandería. Em mlnha patria, as mocas da minha condicao jamáis fazem
isto; é tarefa das mulheres de casta inferior. Mas vi que aqui toda a gente
se aplicava a ésses afazeres, e acabei por compreender que nSo sao táo
horrfvels. Em suma, comecel a acostumar-me.
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44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 135/1971
Urna das Religiosas tomou entáo um tom mals serlo para explicar
algo que vlslvelmente Ihe estava multo a pelto.
— 'O Sr. sabe, disse ela, que em nossa térra ainda existe um sistema
de castas, mesmo entre os crlstfios, que em Kerala sfio numerosos desde
remota época. O fato. de que este sistema nao existe aquí, é talvez urna
das coisas que mals nos surpreenderam quando aquí chegamos.
— Como Religiosas ?
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NOVICAS INDIANAS NA EUROPA 45
Com esta final Idade, nossa Superlora Geral fol á India em feverelro
de -1968, acompanhada por urna das prlmelras Irmas Indianas que entraram
em nossa Congregacfio. Estlveram com as familias de cada urna das jovens
que vlvem conosco, a fim de as conhecer e fazer amlzade. Estlveram tam
bém com padres e blspos. Dentro da CongregacSo, constituímos urna co-
mlssSo Interprovlncial composta de europélas e Indianas, a qual se destina
a estudar o modo como deveriam ser formadas essas mocas provenientes
de Kerala. Enquanto esperamos chegar a conclusSes claras, interrompemos
todo recrutamento na India desde 1968.
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Conclusao
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Bibliografía:
RESENHA DE LIVKOS
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 135/1971
Quando o autor quer afirmar que Sao Paulo exercia urna pro-
fissao (curtidor de peles) para nao parecer viver do Evangelho, infe
lizmente é pouco preciso (cf. pp. 114s): o Apostólo reconhecia aos
ministros do Evangelho o direito de ser sustentados pelos fiéis justa
mente para poderem entregar-se totalmente ao ministerio sagrado
(cf. 1 Cor 9, 14-12). Se Paulo nao quis usar déste direito, isto se deve
a motivos pessoais; julgava ele que, tendo sido colhldo tSo vivamente
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pelo Senhor na estrada de Damasco, nao teria mérito algum se pre-
gasse o Evangelho usando dos justos direitos dos pregadores do Evan-
gelho; o seu mérito consistiría em renunciar espontáneamente a tais
direitos (cf. 1 Cor 9, 5-19). — Eis como um livro muito interessante
em sua primeira parte se torna decepcionante em seus últimos ca
pítulos.
E.B.
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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