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Realizou-se, que distinguiram a importância do Pré-
em Lisboa, a mio, a reputação dos membros do Júri e
cerimónia oficial da entrega do Prémio o empenho das escolas no sentido de
Escolar Montepio, que contemplou melhorarem os seus recursos, foi a vez
cinco escolas, entre elas, o Agrupa- da entrega do prémio propriamente dita.
mento de Escolas de Fornos de Algo- Assim, em vez do tradicional cheque
dres. Deslocaram-se a Lisboa o Presi- gigante, os representantes das Escolas
dente do Conselho Executivo, Artur Oliveira, um repre- vencedoras receberam um lápis gigante, o logótipo do
sentante da Autarquia, Agostinho Frei- Concurso, no valor de 25 mil euros. Para
tas e três professores da Equipa além da nossa Escola, ganharam um
Pedagógica responsável pela elabora- lápis o Agrupamento de Escolas Infante
ção do Projecto apresentado a concur- D. Pedro, de Penela, a Escola EB 2,3 da
so. Lousã, a EB 2,3 Dra. Maria Judite Serrão
Andrade, do Sardoal e a EB2,3 João
A cerimónia teve lugar na sede Afonso, de Aveiro.
do Montepio e contou com a presença
de todos os elementos do Júri – Gui- Em seguida, foi dada a palavra
lherme Valente (editor da Gradiva), David Justino aos vencedores, sendo que o Presidente do Conselho
(Professor Universitário e ex Ministro Executivo, Artur Oliveira, depois dos
da Educação), Isabel Alçada (escritora devidos agradecimentos, referiu que o
e Comissária do Plano Nacional de valor recebido é de uma importância
Leitura), José Silva Lopes (Fundação extrema para a concretização de alguns
Montepio), Nuno Crato (Professor Uni- projectos em curso na Escola, nomeada-
versitário de Matemática) e Henrique mente o apetrechamento da Biblioteca e
Monteiro (director do semanário dos laboratórios e a aquisição de mate-
Expresso) – assim como do Presiden- rial para o Desporto Escolar. Segundo
te do Montepio, António Tomás Cor- Artur Oliveira, este contributo “é um
reia, e Maria Cavaco Silva. pequeno passo para o Montepio, mas
um grande passo para este Agrupamen-
Depois dos discursos iniciais, to”.
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Os alunos do 8º ano visitaram no passado dia mos a entrar na Casa da Música, onde fomos guiados
19 de Fevereiro a Casa da Música e o Pavilhão da numa visita muito interessante durante cerca de 1,5 h.
Água. Esta visita foi organizada no âmbito das discipli-
Depois era hora de almoço e de “umas compri-
nas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais.
nhas”… às 15 h entramos no Pavilhão da Água onde
Os professores Marco Fernandes, Lurdes Satiro e Isa-
observamos e fizemos várias experiências relacionadas
bel Cruz acompanharam os alunos nesta visita de estu-
com a água.
do.
Às 19 h estávamos de novo em Fornos de Algodres!
A saída da escola foi às 9h e às 11 h já estáva-
No dia 3 de Março de 2009, os alunos das turmas 1ºC, 2ºB, 11ºB e 11ºC realizaram uma visita de estudo
à cidade dos cinco F – Fria; Forte; Farta; Fiel; Formosa -- e deliciaram-se pelas ruas da mesma, conhecendo ao
pormenor o seu património arquitectónico, histórico e cultural, com o auxílio de áudio-guias. Alguns recantos des-
ta cidade foram descobertos paulatinamente e com agrado. Podemos destacar a Sé Catedral, o centro judaico, a
judiaria, as portas da cidade, o Paço Episcopal e a Praça Velha. Do alto da Sé desfrutámos de uma visão única
sobre o Concelho da Guarda. Não menos importante foi a ida ao Centro Comercial, recentemente inaugurado,
para retemperar energias.
Foi também uma experiência enriquecedora a ida ao teatro e um dos principais objectivos desta visita de
estudo. Os alunos tiveram oportunidade de assistir à representação de Frei Luís de Sousa ou O auto da Barca do
Inferno, conforme o ano em que se encontravam. Foi indubitavelmente uma lição viva daquilo que em teoria já
possuíam das aulas. Facilmente se deixaram enfeitiçar pela magia da representação que contribuiu de forma
incontornável para o despertar de uma intrínseca sensibilidade artística.
Esta visita à Guarda, cidade tão próxima em distância, promoveu um saber longínquo no tempo e nas memórias
e deixará certamente marcas indeléveis em cada participante. Oxalá que iniciativas destas possam perdurar…
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5ª Edição das Masterclasses - Hands on Particle Physics
(21 de Março – UBI, Covilhã)
Pelo quinto ano consecutivo o LIP - Laboratório de Ins- culas e as Técnicas básicas usadas na análise de acon-
trumentação e Física Experimental de Partículas, em tecimentos, podendo também haver uma palestra convi-
parceria com o Instituto Superior Técnico, a Faculdade dada sobre um tema actual de Física. Numa segunda
de Ciências da Universidade de Lisboa, a Faculdade de parte serão fornecidos aos jovens um conjunto de ima-
Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, a gens de acontecimentos reais, adquiridos em LEP no
Universidade do Algarve em Faro, e a Universidade da CERN, sendo solicitada a sua classificação por catego-
Beira Interior na Covilhã, irá organizar as Master Classes rias (decaimentos hadrónicos, e+e-, mu+mu-, etc), obten-
em Portugal, uma iniciativa a nível internacional, que pre- do-se no final após as devidas correcções uma estimati-
tende levar jovens entre os 15 e 18 anos às Faculdades va das fracções correspondentes a cada tipo de decai-
ou Institutos onde trabalham grupos de Físicos na área mento. Os resultados serão depois combinados entre os
da Física de Partículas Elementares. A ideia é mostrar a vários grupos e discutidos em video conferência com os
esses jovens o tipo de actividades que são desenvolvi- outros grupos de visita às restantes Universidades Portu-
das na Física Experimental de Partículas e promover os guesas e estrangeiras aderentes ao evento nesse dia.
Institutos e Universidades onde se realizam.
A acção decorrerá durante a manhã e tarde dos dias em
O plano de realização das Masterclasses em cada insti- que se realizam e será organizado um almoço nas insta-
tuto envolvido pode ser consultado no site internacional lações universitárias para todos os participantes.
das Masterclasses.
Devido à disponibilidade de material informático a acção
As actividades começarão com um "curso de treino" está limitada em cada local.
onde são ensinados os fundamentos da Física de Partí-
Programa Típico
Manhã: Anfiteatro
9h00: Abertura e Apresentações introdutórias:
•Estrutura da Matéria: as partículas elementares e as forças entre elas;
•Mistérios do Universo: matéria, energia, e outras coisas escuras;
•Detectores (e imagens de acontecimentos tipo);
•Discussão.
12h00: BAR-REFEITÓRIO UNIVERSITÁRIO
Almoço, incluindo discussões informais com os docentes/investigadores
Tarde: Laboratórios de Informática
13h00: Exercício no computador: Medir as razões de bifurcação do Z
•Introdução ao programa – versão em Português em
http://www.lip.pt/Maos-nas-Particulas
•Estudantes analisam os acontecimentos no computador
Recolha de resultados, discussão e interpretação
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No dia 20 Fevereiro de 2009, realizou-se um percorrendo a Vila de Fornos de Algodres. O tema
desfile de Carnaval, deste ano foi os ”Espantalhos”. Uns dias antes do
na vila de Formos desfile ambas as turmas (11ºC e 11ºB) se organiza-
de Algodres, dina- ram na elaboração
mizado pelas docen- das roupas bem como
tes Cristina Paula a decoração da viatu-
Pinho e Olinda Mar- ra alegórica de apoio
tins e pela turma do ao desfile.
11ºC – Curso Pro- Durante o Desfile os
fissional de Anima- alunos tiveram a
dor Sociocultural, oportunidade de con-
tendo sido também viver/interagir com a
convidados todos os comunidade envol-
cursos profissio- vente, bem como os
nais. Sendo assim, a restantes intervenien-
turma do 11ºB – Curso Profissional de Técnicos de tes do desfile. Pelas
Comércio e as docentes Teresa Rodrigues, Teresa 17 horas foi feito o
Casteleiro, Tânia Costa também participaram. regresso á Escola EB2,3/S de Fornos de Algodres.
Os alunos saíram da Escola EB2,3/S de For- Os objectivos propostos foram totalmente alcança-
nos de Algodres às 14h30m em direcção ao Jardim- dos, tendo ido ao encontro dos interesses e expecta-
de-infância e Escolas do 1º ciclo desta vila, onde se tivas dos alunos.
reuniram todos os alunos destas Instituições para
participarem em conjunto no desfile Carnavalesco,
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Nos Dias 20 e 21, do mês de Janeiro, realizaram- curso Tecnológico de Acção Social, que se fez acompa-
se as III Jornadas de Animação, no Instituto Politécnico nhar pelo professor José Carlos Baptista. Deste modo, os
da Guarda. No âmbito do plano curricular da disciplina de alunos deslocaram-se ao IPG pelas 9h00 para desta for-
Animação Sociocultural, as professoras Cristina Paula ma poderem participar nas mesmas, tendo regressado à
Pinho e Olinda Martins, reconheceram a importância da Escola EB 2,3/S de Fornos de Algodres pelas 17h25.
participação dos alunos do 11ºC Curso Profissional de Com estas jornadas os alunos tiveram uma exce-
Animador Sociocultu- lente oportunidade
ral, nas referidas jor- para a obtenção
nadas. Com efeito, de novos conheci-
também foi convida- mentos.
da a turma do 12ºB
Na manhã do cinzento e chuvoso dia 4 de Feve- aprendizagem das ciências. Os alunos tiveram ainda
reiro, partimos (turmas 10ºA e 11ºA, acompanhadas pelos oportunidade de assistir a uma aula prática, sobre Estatís-
professores de Matemáticas e Biologia e Geologia e pelas tica do 10º ano – Distribuições bidimensionais, leccionada
respectivas directoras de Turma) de Fornos de Algodres por um professor do Instituto.
rumo à nossa capital. Fomos ainda presenteados com dois livros, “A
No final de quatro horas de viagem, chegámos ao Magia das Sucessões” e “Logaritmos”, para enriquecer a
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas nossa Biblioteca.
(I.S.C.S.P.), onde fomos presenteados com um saboroso Em suma, durante um dia fomos alunos universi-
arroz de pato. tários, o que nos motivou imenso para uma futura vida
Terminado o repasto, e depois de uma pausa académica.
para umas fotos e um café, assistimos às palestras minis- Tanto os alunos como os professores responsá-
tradas por docentes da Universidade Técnica de Lisboa veis pela dinamização de todas as actividades foram
(U.T.L.). extraordina-
Todas riamente sim-
as actividades páticos e
se inseriam atenciosos,
nas “Rotas da por isso, dei-
Matemática”, xamos aqui
que consis- um especial
tiam numa agradecimen-
série de activi- to à equipa
dades dinami- da U.T.L..
zadas por dife- Finalmente, e
rentes Faculdades da U.T.L. com o objectivo de ligar a como é da praxe, antes de regressarmos a casa, jantá-
Matemática à vida do dia-a-dia. Assim, aprendemos a ler mos no Colombo. Foi um dia em cheio!
a geometria secreta de muitos quadros de pintores de Os professores Conceição Oliveira, Célia Pinheiro, Isabel
várias épocas, a pesar uma vaca sem balança, vimos qual Cruz, Lurdes Satiro e Mário Carvalho acompanharam os
a importância da Matemática nas Ciências Sociais e cons- alunos nesta aliciante jornada.
tatámos que os videojogos são óptimas ferramentas na
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No passado dia 12 de Março, os alunos das tur- mento de Electrónica, Telecomunicações e Informática
mas 1º B, 2º B e 12ºC realizaram uma visita de estudo à da Universidade de Aveiro onde tiveram oportunidade de
Universidade de Aveiro e conhecer com mais porme-
ao Centro Histórico e Pai- nor a aplicação dos concei-
sagístico dessa mesma tos informáticos teóricos
cidade. que lhes são leccionados,
Durante a manhã, os nomeadamente a evolução
alunos fizeram um peque- histórica dos sistemas infor-
no passeio pedestre onde máticos e conceitos de
visitaram vários locais históricos da cidade. Já cansados redes informáticos. Tiveram ainda oportunidade de
foram recarregar baterias com um sossegado almoço. entrar numa sala de aulas práticas de redes e verem os
N o equipamentos em funcionamento.
inicio da Os alunos da turma 1B durante o período da tarde
tarde, con- e incluído no plano da visita de estudo, foram observar o
forme pre- farol da Barra e toda a zona envolvente, ganhando cons-
visto, os ciência da existência de diferentes tipos de património,
alunos das no caso concreto, património arquitectónico e patrimonial
turmas 2ºB natural.
e 12º C
dirigiram- Já no final da tarde, regressaram a Fornos de
se ao Algodres mais “ricos”, culturalmente …claro.
Departa-
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Tudo acon- satélite que se pretende observar, as coordenadas (latitude
teceu no e longitude) do local de observação e depois verificar a
passado dia hora e a direcção
17 de Mar- para onde se deve
ço. Ao pôr-do-sol montaram-se três telescópios no pátio olhar.
dos simulacros da Escola e apontaram-se ligeiramente aci- Ao longo da
ma do horizonte para observar o planeta Vénus. Não durou noite os telescópios
muito tempo, pois nesta altura do ano Vénus sai rapida- foram apontados para
mente do céu, mas foi o suficiente para verificar que devido Saturno. Foi um dos
à posição relativa do Sol, da Terra e da sombra da Terra momentos altos da
projectada em Vénus parecia que estávamos a observar noite. A olho nu era
uma imagem de uma fase lunar. apenas um ponto bri-
Logo a seguir, cerca das 19h45m, foi a vez de surgi- lhante, mas na ocular viu-se um círculo com bastante deta-
rem no céu dois lhe rodeado dos seus anéis vistos de perfil. Fantástico!
pontos brilhantes Além das observações nocturnas fizeram-se também
a deslocarem-se à observações solares durante a tarde. Usaram-se telescó-
espantosa veloci- pios equipados com filtros solares apropriados (para prote-
dade de 27000 ger os olhos) e visualizou-se o disco solar. Infelizmente não
km/h. Tratava-se se observaram manchas solares (zonas da superfície do
da Estação Espa- Sol com temperaturas ligeiramente inferiores), mas em
cial Internacional algumas ocasiões
(ISS) e do Space registaram-se
Shuttle Discovery. Nessa altura o vaivém estava a realizar pequenas erupções
a manobra de aproximação à ISS. Cerca de 90 minutos solares junto à bor-
depois, e após terem dado mais uma volta à Terra, voltá- da do nosso astro
mos a observar outra passagem. Dessa vez apenas vis- rei.
lumbrámos um ponto brilhante. Supôs-se que a manobra O entusiasmo
de aproximação estivesse concluída, e daí apenas termos dos alunos e dos
visto um ponto luminoso. A observação de satélites (por professores que os
exemplo, a ISS, o telescópio Hubble, os satélites Iridium, acompanharam ficou registado em alguns instantâneos
etc, ...) pode ser consultada no site http:// fotográficos.
spaceflight1.nasa.gov/realdata/sightings/. Basta introduzir o
O mundo é um lugar repleto de culturas e costu- ou simplesmente atingido pela CRISE. Bem… nem todos,
mes, marcado pelas mais diversas opiniões, atitudes e pois há muitos que ficam a ganhar com tudo isto enrique-
valores. O respeito pelos direitos humanos está em declí- cendo cada vez mais à custa da desgraça dos outros.
nio. O racismo, a violência e a injustiça vêm à tona na O mundo não precisa que todos sejam ricos e
sociedade, revelando casos de pobreza extrema fruto das tenham uma conta bancária recheada, mas precisa sim
pessoas não terem empregos. Anualmente, milhões de de um equilíbrio de igualdade mútua na sociedade. Con-
seres humanos são desalojados, vítimas de grandes gol- tudo, só poderão ser alcançadas estas metas com a soli-
pes na bolsa ou de burlas, assolados pelo desemprego, dariedade que, infelizmente, é pouca…
Rita C. 9º A
A nossa sociedade é marcada por inegáveis con- so mar de desespero. São o sorriso que ilumina simples-
trastes. Todos diferentes e todos iguais! Mas, não somos mente uma cara. São o tesouro da sociedade, pessoas
assim tão iguais, não há duas pessoas iguais, existe sem- simples, com um toque de honestidade e um laivo de feli-
pre um traço diferente e identificativo em cada um: a cor cidade. É certamente esta a melhor parte do mundo. É
da pele, a cor dos olhos, a altura, o peso, a personalidade por estas pessoas que devemos viver, é para elas que
e até mesmo “o berço”. Somos, de facto, catalogados devemos acordar todas as manhãs e dizer “Eu tenho
desde a nascença… Se nascermos em “berço de ouro”, orgulho de estar vivo”. Pois bem, é por elas que eu quero
com jóias incrustadas, seremos pessoas completamente viver. Não quero saber dos mais bem vestidos, provavel-
diferentes do que se nascermos num pobre e misérrimo mente falsos e hipócritas, quero sim importar--me com os
“berço de verga”. mais humildes e verdadeiros.
A nossa sociedade é baseada na imagem exterior e Talvez um dia a nossa sociedade se cure desta
existem muito pouco indivíduos capazes de fazer uma doença, talvez fique purificada de todos os males que a
análise interior de terceiros. Uma grande parte da humani- atacam diariamente. Talvez e só talvez! É um talvez que
dade é egoísta e altiva e não alcança para além do que fica no ar porque talvez já não esteja cá para ver a
efectivamente vê. Felizmente, ainda existem pessoas de mudança, mas tenho nos meus olhos, esperança de que
confiança, são “ilhas de esperança” no meio de um imen- aconteça.
Paula 9º A
e Materiais.
C12O24N6H14, ou mais facil- À semelhança d e
mente: nitrocelulose. outros anos lecti-
Aspecto físico: folha de vos, durante a parte da manhã realizaram-se as provas,
papel. E se lhe pegásse- seguidas um almoço, de um
mos fogo e víssemos desapa- pequeno passeio por Aveiro (com
recer uma folha de papel à frente dos nossos olhos, e direito a ovos moles) e, para
sem deixar nenhuma cinza? É verdade. Foi assim no pas-
sado dia 14 de Março, durante as Olimpíadas de Quími- acabar o dia, a cerimónia da entre-
ca+, na Universi- ga dos prémios.
dade de Aveiro. Não passámos à final, mas
Este material a participação foi do agrado
transformou-se dos alunos Ana Isabel Ten-
integralmente em reiro, Marco Henriques e
azoto; N2, hidro- Rafaela Albuquerque, bem como dos professores
génio, H2, dióxido acompanhantes, Marco Fernandes e Pedro Isidoro.
de carbono; CO2,
e água, H2O, tudo E não se esqueçam, não escrever apontamentos
no estado gasoso. importantes em folhas de nitrocelulose, pois podem eva-
porar-se…
A equipa da nossa Escola participou em mais uma semi-
final das Olimpíadas de Química+ e ainda teve a oportu-
nidade de assistir a algumas demonstrações de Química
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O Nobel da Paz é um dos cinco Prémios Nobel, legado pelo inventor da dinamite, o sueco Alfred Nobel. Enquanto
os prémios para a Física, Química, Medicina e Literatura são entregues anualmente em Estocolmo, o Nobel da Paz
é atribuído em Oslo, capital da Noruega. O Comité Nobel norueguês, cujos membros são nomeados pelo Parla-
mento norueguês, tem a função de escolher o laureado pelo prémio, que é entregue pelo seu presidente.
De acordo com a vontade de Alfred Nobel, o prémio deveria distinguir "a pessoa que tivesse feito a maior
ou melhor acção pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela
manutenção e promoção de tratados de paz". Ao contrário dos outros prémios Nobel, o Nobel da Paz pode ser
atribuído a pessoas ou organizações que estejam envolvidas num processo de resolução de problemas, em vez
de apenas distinguir aqueles que já atingiram os seus objectivos em alguma área específica. É, portanto, um pré-
mio Nobel com características próprias.
Seleccionámos alguns Prémios que se nos afiguraram de interesse.
1965 – UNICEF
A UNICEF é uma agência das Nações Unidas que tem como objectivo promover a defesa dos direitos
das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvi-
mento. Rege-se pela Convenção dos Direitos das Crianças e trabalha para que esses direitos se convertam em
princípios éticos permanentes e em códigos de conduta internacionais para as crianças.
É a única organização mundial que se dedica especialmente às crianças. Em termos genéricos traba-
lha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos secto-
res da saúde, educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência para defender
as crianças vítimas das guerras e das catástrofes. Actualmente, trabalha em 158 países de todo o mundo.
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No mês de Dezembro, os alunos do 11ºC, do curso momento á plateia realizando um desfile de moda, com
profissional de Animador Sociocultural desenvolveram uma pequena dramatização!
várias actividades nas aulas E para encerrar as
de Animação Sociocultural e actividades Natalícias nada
Expressão Corporal. melhor que uma Animação
Os alunos Iniciaram de Rua, deste modo, os alu-
estas actividades com a ela- nos e professoras de Expres-
boração de postais de Natal. são Corporal e Animação
Posteriormente estes foram Sociocultural vestiram-se de
distribuídos pela comunidade renas Rodolfo, saíram á rua
escolar desejando as Boas e contaram uma história de
Festas a todos que os rece- Natal utilizando a mímica,
beram. cantaram canções e deixa-
Com muita criatividade ram mensagens de Natal aos
decoraram ainda alguns tron- habitantes/comunidade esco-
cos de Natal que foram distri- lar de Fornos de Algodres.
buídos pela comunidade escolar. Os alunos foram convi- Com estas actividades os alunos tiveram uma exce-
dados pela vice -presidente do Conselho Executivo da lente oportunidade para desenvolver a sua criatividade e o
Escola EB 2,3/S de Fornos de Algodres, Gisélia Baptista, espírito de equipa. Ficaram muito satisfeitos com os traba-
a participar na festa de Natal para famílias carenciadas de lhos desenvolvidos e bastante emocionados com as felici-
Celorico da Beira. Os alunos e as Professoras Olinda Mar- tações recebidas pelos colegas, professores e funcioná-
tins e Cristina Paula Pinho, proporcionaram um bonito rios e habitantes da vila!
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Escola Alerta é um projecto, que os alunos do 7ºB de O acesso ao relvado
Fornos de Algodres na disciplina de Área de Projecto deci- sintético foi pensado!
diu agarrar. Os espaços exteriores
O projecto consiste permitem mobilidade, para
em destruir as barreiras qualquer pessoa.
arquitectónicas, mentais e Os estacionamentos da escola têm um lugar destina-
culturais na nossa escola do a pessoas com dificuldade motora.
e na nossa vila. Neste ano lectivo, não existem na nossa escola
Para começarmos alunos portadores de qualquer tipo de deficiência; há, no
em grande e para que a entanto, uma funcionária e uma professora com limitações
comunidade ficasse sensi- significativas ao nível da actividade e participação; o campo
bilizada e esclarecida de acção foi a preparação da escola para pessoas com
sobre a importância deste pouca mobilidade, que estão na escola ou possam vir a
projecto organizámos uma frequentá-la. Assim, a minimização da destruição de barrei-
Palestra com o tema ras, assentou em três variantes: pessoas com pouca mobili-
“Acessibilidade a Todos”, dade, surdos e invisuais.
com a ajuda dos convida- Notámos então que uma das entradas da escola tem
dos Professor Joaquim Escada, Provedor de Deficiência do uma rampa com muita inclinação; temos ainda a opção das
conselho de Viseu, que nos contou a sua experiência em escadas para entrar na escola, mas, ficou claro, que para
lidar com deficientes, nos tirou dúvidas, apoiando-nos no pessoas com incapacida-
caminho a percorrer, e ainda a jovem Vanessa Simão que des, é um obstáculo.
nos contou na primeira pessoa as barreiras físicas e men- No bloco principal,
tais com que luta diariamente. da reprografia até ao refei-
Ficámos felizes quando vimos o auditório cheio; pois tório, ao bar e à papelaria
a Palestra foi um sucesso. Mas, para que o projecto fosse necessitava de interven-
em frente não podíamos ficar só por uma Palestra. ção; pois a rampa que os
Vimos o DVD de apresentação do concurso “Escola liga tem muita inclinação.
Alerta”, para nos servir de exemplo, e nos ajudar no cami- Resolvemos o problema,
nho a percorrer. Ao fim de termos visto o DVD, combiná- colocando um corrimão.
mos iniciar uma caminhada todos juntos. Os dois acessos ao
Inicialmente apresentámos o nosso projecto à Câma- Pavilhão Desportivo eram desprovidos de rampa! A Câma-
ra Municipal e acordámos que iríamos começar por identifi- ra Municipal ofe-
car as barreiras urbanísticas e arquitectónicas da nossa receu-nos mão-
vila. de-obra e foram
Feito o levantamento das inacessibilidades da colocadas duas
escola, foi preciso agir: criámos a nossa imagem de marca, rampas. Os seus
enviámos cartas a várias empresas locais, regionais e mes- acessos interio-
mo nacionais a solicitar patrocínio e fizemos rifas. res não permitem a
Registámos que a nossa escola já é dotada de passagem de
alguma acessibilidade. uma cadeira de rodas; não possui chuveiros e WC adapta-
A descida para o auditório, já tem uma rampa e com dos para deficientes; mas existe a promessa que este pro-
pouca inclinação! blema irá ser resolvido com as obras previstas para 2010.
O Pavilhão novo já tem WC devidamente adaptado.
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Reparámos também que o acesso à biblioteca é as salas foram numeradas em Braille. Foram feitas 62
impossível a pessoas incapacitas fisicamente, pois esse é placas!
feito por escadas! A nossa escola
Os balcões da papelaria e do bar são um pouco necessitava de uma cam-
altos para pessoas que andem de cadeira de rodas, ou painha luminosa, pois os
até mesmo para uma pessoa um pouco mais baixa. A surdos têm os mesmos
solução poderia passar por rebaixar os balcões, mas direitos dos outros. Mais
resolvemos os problemas de uma forma mais económica. uma vez o problema foi
O CEF carpintaria está a executar duas rampas de resolvido, com a colabo-
madeira amovíveis. ração do CEF electricida-
Um invisual jamais saberia orientar-se na nossa de que colocou uma
escola. Convidámos, de novo, o CEF carpintaria para campainha luminosa, tal
colaborar connosco e o resultado foi espectacular! Todas como era necessário.
Virámo-nos para a
vila e reparámos que: na
rua da nossa escola não existem passeios; os sinais que
estão mesmo à sua frente não funcionam; na casa da
Justiça devíamos poder entrar todos, mas, no entanto
não é isso que acontece; a G.N.R. também não permite a
entrada a pessoas com pouca mobilidade; na farmácia e
no banco acontece o mesmo.
Estamos contentes com o trabalho que fizemos e
mesmo que não ganhemos o concurso, temos a cons-
ciência de que o importante foi poder-mos melhorar um
pouco a vida de algumas pessoas.
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Afinal o que é uma alergia? Quando o alimento ao qual se é alérgico for identi-
ficado, a única maneira de evitar uma reacção alérgica é
Uma alergia é uma resposta imunológica a uma eliminar esse alimento da dieta. Infelizmente, isso é mais
determinada substância que se considera nociva para o fácil de fazer com alguns alimentos do que com outros.
próprio organismo, quando não o deveria ser. O nosso sis- Se alguém possuir alergia a ovos, açúcar ou trigo,
tema imunológico possui uma memória prodigiosa, logo, terá de evitar uma grande variedade de produtos que pos-
assim que cataloga o inimigo, reage com rapidez a qual- sam conter o alergénio. Deve-se consultar o médico para
quer incursão que este realize, segregando anticorpos obter ajuda a identificar todos os alimentos que se terá de
específicos. Esta hipersensibilidade define-se por alergia. evitar, deve-se também ler as etiquetas dos alimentos pois,
As substâncias que desencadeiam a reacção chamam-se é uma maneira importante de evitar alergénios, mas não é
alergénios. infalível.
A forma de alergia mais frequente e que se manifes- As indústrias alimentares nem sempre têm de enu-
ta imediatamente após o contacto com o alergénio é cha- merar todos os ingredientes na etiqueta, e por vezes dão
mada de hipersensibilidade imediata. Quando a alergia nomes invulgares aos ingredientes.
leva mais de 12 horas a desencadear-se e é devida a reac- As alergias respiratórias, ou alergias a substân-
ções imunitárias mediadas por células chama-se de hiper- cias que se inalam, são as que afectam maior número de
sensibilidade tardia. pessoas. Uma alergia respiratória pode implicar muitos
Numa reacção alérgica, o sistema imunitário reage tipos diferentes de substâncias, mas a mais comum de
à presença de um alergénio e produz várias substâncias todas - a febre dos fenos - é uma alergia ao pólen e a
químicas que circulam pelo sangue. Estas substâncias quí- outras substâncias que as plantas libertam para o ar. As
micas podem agir como irritantes, provocando uma grande partículas libertadas por bolores que crescem dentro e fora
variedade de sintomas. de casa, partículas de pele animal, fumo, pó e vapores são
Dependendo do tipo de alergia, alguns sintomas podem outras causas comuns de alergias respiratórias.
incluir: Geralmente, estes tipos de alergias resultam em
• Nariz a pingar e olhos lacrimosos sintomas semelhantes aos da constipação vulgar, nariz a
• Comichão no nariz e na garganta pingar, olhos lacrimosos e espirros. Nas pessoas que
• Urticária e erupções cutâneas sofrem de asma, uma reacção alérgica pode desencadear
• Cãibras no estômago e diarreia um ataque de asma.
• Dificuldades em respirar, tosse e falta de fôlego As alergias de contacto são reacções alérgicas a
substâncias nas quais se toca. Algumas pessoas são alér-
Geralmente, as alergias podem ser agrupadas nas seguin- gicas aos metais por exemplo: as metais de que são feitas
tes categorias: as jóias ou a certos ingredientes de maquilhagem, bâton
• Alergias alimentares ou perfume. Estes tipos de alergias costumam provocar
• Alergias respiratórias uma espécie de erupção cutânea, tipicamente na parte do
• Alergias de contacto corpo que entrou em contacto com o alergénio. As picadas
• Alergias a medicamentos de insectos também são uma forma de alergia de contacto.
As pessoas que são alérgicas às picadas de abelhas e
As alergias alimentares implicam vulgarmente vespas podem apresentar sintomas como urticária ou irrita-
alimentos como ovos, leite, nozes, milho, legumes, maris- ção dos olhos e garganta. Em casos graves, pode ocorrer
cos e certos peixes. Há também alergias a substâncias a reacção potencialmente fatal - anafilaxia.
utilizadas para cozinhar os alimentos. As alergias a medicamentos envolvem mais vul-
As alergias alimentares manifestam-se por dores garmente reacções à penicilina ou a outros tipos de anti-
abdominais, náusea, diarreia ou vómitos, e também podem bióticos. Algumas pessoas podem ser alérgicas à insulina,
provocar inchaços em torno do rosto e cabeça, asma, ou a anestésicos ou às substâncias químicas utilizadas no
até anafilaxia. processamento de radiografias. Estas alergias podem pro-
Para além de se ser alérgico à própria comida, tam- vocar dificuldade em respirar, comichão, erupções cutâ-
bém é possível ser-se alérgico aos ingredientes ou aditivos neas, asma e, em casos graves, anafilaxia. É importante
que são colocados na comida, como sulfitos (conservantes recordar que quase todos os tipos de medicação podem
de alimentos), goma-arábica e tartrazina. Outros alergé- causar efeitos adversos, mas tais reacções não são neces-
nios que podem estar presentes nos alimentos que come- sariamente devidas a alergias.
mos incluem insecticidas, antibióticos e bolores.
Finalmente chegou o dia tão esperado para podermos É possível, com pouco custo, fazer lindas coisas;
vestir os nossos novos fatos e, fazer de conta que
somos uns “espantalhinhos”- Amigos do ZACARIAS.
Somos umas meninas muito preocupadas com a
“saúde” do nosso Planeta e, por isso, aplicamos a “lei”
dos 3R - Reduzir, Reciclar e Reutilizar.
Assim, os nossos fatos e chapéus foram confecciona-
dos com sacos do café de várias cores e marcas dife-
rentes (Delta, Tenco, Segafredo, Buondi).
Deram muito É possível envolver a “comunidade” nos nossos
trabalho e, trabalhinhos e, levá-los a reciclar (vários cafés
demoraram e restaurantes juntaram os sacos de café);
algum tempo, Com algum trabalho tudo se consegue;
visto terem sido Com pouco se é Feliz .
cozidos à mão, Em suma, a importante mensagem do nosso cartaz foi,
mas, ficaram cumprida por nós!...
muito bonitos!... E, ela era...
Sentimo-nos Reduzir para Crescer
uns verdadeiros “espantalhos” (espantalhinho, (a)) Reciclar para Avançar
A Amélia também era uma espantalha e, a nossa edu- Reutilizar para Poupar
cadora era uma ceifeira que levava um chapéu feito
com cápsulas de café Nespresso. O PLANETA AGRADECE
Com estes fatos tentámos transmitir várias mensagens: J.I. Vila Soeiro
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O Jardim de Infância de Juncais comemorou Imaginamos como seria triste o mundo sem
a chegada da Primavera, saindo para a rua e apro- as árvores! E se elas falassem? O que nos diriam?
veitando também, para chamar a atenção da popu- Mas… como elas não podem falar, nem
lação, para a importância das árvores na vida do andar, cabe-nos a nós, o dever de as PRESER-
Planeta. VAR!
Assim, elaboramos cartões que colocamos
em diversos locais da nossa aldeia.
J. I. Fornos
J. I. Fornos
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Primeiramente a educadora explicou às crian-
ças sobre o que é a terceira idade e o motivo de
alguns idosos necessitarem de viver em lares.
Em seguida, foram elaborados alguns traba-
lhos em conjunto com o objectivo de oferecer, aos
idosos, no dia da nossa visita.
Tudo foi realizado com muito amor e carinho.
MENSAGEM…
… Resultado final.
PAI, ADIVINHA
pai.
QUANTO EU GOSTO
DE TI…
O PAI É…
… fofinho, brinca muito comigo. O pai é muito
grande. Gosto muito do pai.
(Mara, 3 anos)
(Joel, 5 anos)
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Na comemoração do Dia Internacional da Mulher, as
crianças das Actividades de Enriquecimento Curricular do J.
I. de Fornos reflectiram e expressaram-se sobre algumas
questões:
- Qual a mulher mais importante (para cada um
deles)?
- De que gostam as mulheres?
Daqui surgiram trabalhos individuais e um colectivo.
A nível individual, foi feito o desenho da mulher mais
importante, o qual foi acompanhado do pensamento do res-
pectivo autor.
O trabalho colectivo constou deste painel onde apa-
rece o pensamento de cada criança relativamente à mulher
mais importante e aos gostos da mulher, decorado com dese-
nhos que eles pintaram e que traduzem diferentes situações
da mulher.
Todos os trabalhos foram afixados
… a minha mãe porque a minha mãe dá-me muitas prendas, … dos meninos que se portam bem e que nós
é linda e fofa. Dou-lhe muitos lhe demos miminhos.
(Cristiano, 5 anos)
(Verónica, 5 anos)
Zacarias
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Neste 2º Período a substrutura de Educação Física realizou as seguintes actividades às quais os alu-
nos de todas as turmas e de todos os níveis de ensino tiveram acesso.
CORTA MATO ESCOLAR - 14 de Janeiro de 2009
O Corta Mato realizou-se na nossa escola no dia 14 de Janeiro de 2009, da parte da tarde. Participaram
cerca de 120 alunos de todos os anos de escolaridade.
Foram apurados os seis primeiros classificados de cada escalão que irão representar a nossa escola no
corta Mato Distrital.
Os nossos campeões:
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Cl Turma N.º Nome Cl Turma N.º Nome
1º 9º A 16 Samuel 1º 8º A 1 Alexandra
2º 8º A 11 Márcio 2º 8º B 7 Érica
3º 8º A 16 Rafael 3º 1º A 7 Rafaela
4º 9º A 12 Maurício
5º 8º A 10 Marcelo
6º 8º B 2 André
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MEGA KM, SPRINTER e SALTO
25 e 27 de Março de 2009
As Competições MEGA realizaram-se na última semana de aulas.
25 de Março (4ª feira) – Mega Km
26 de Março (6ª feira) – Mega Sprinter e Mega Salto
O Mega Km teve como local de concentração o pátio em frente à Câmara Municipal. A Partida foi dada em frente à
Ourivesaria Lote e correram os 1000 m até à entrada da escola!
O Mega sprinter e o Mega Salto realizaram-se na nossa escola – foram seleccionados os melhores alunos por turma
e por escalão e apuraram-se os dois melhores em cada escalão e modalidade.
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I COMPETIÇÃO de ACTIVIDADES GÍMNICAS
27 de Fevereiro de 2009
A I Competição de Actividades Gímnicas realizou-se na nossa escola no dia 27 de Fevereiro de 2009, durante todo
o dia.
Participaram cerca de 300 alunos pertencentes à zona da Guarda (Fornos de Algodres, Guarda, Seia, Gouveia, Man-
teigas, Mêda e Trancoso)!!
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COMPETIÇÃO DISTRITAL de ACTIVIDADES GÍMNICAS
23 de Março de 2009
Nesta competição seriam apurados para a Competição REGIONAL, a realizar nos dias 18 e 19 de
Abril de 2009, em Estarreja, os GINASTAS de Ginástica Artística e Trampolins e os grupos de Acrobáti-
ca, Ginástica de Grupo e Dança!
FORNOS de ALGODRES apurou-se em PARES MISTOS – Joana Costa e Cláudio Cabral do 12º A
foram os seleccionados!!
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A equipa feminina "Colégio Via Silva (Academistas), Beatriz Silva (Colégio Via Sacra) e
Sacra" e Luís Pinto (Diogo Cão) foram os
a equipa jovens que marcaram mais
masculi- golos. Na baliza, Inês Rebelo
na "Agrupamento de Esco- (Academistas); Rita Costa
las de Fornos de Algo- (Colégio Via Sacra), Rafael Car-
dres" vão representar o valho (Clube de Futebol Os
distrito de Viseu nas finais Repesenses) e Tiago Santos
da Taça Coca-Cola. (Agrupamento de Escolas de
Fornos de Algodres), foram con-
A etapa decorreu no siderados os melhores.
dia 15 de Março, no Com-
plexo Desportivo do Fonte- Viseu acolheu assim a
lo, e contou com a presença de 5.ª etapa da Taça Coca-
61 equipas (11 das quais femi- Cola, depois de Ribeira Bra-
ninas), num total de 1.037 va, na Madeira, Évora, Coim-
jovens. Esta foi a etapa de bra e Aveiro. Até Junho, o
Viseu mais participada de sem- torneio pretende reunir 15 mil
pre, desde o início da Taça jovens em torno da prática
Coca-Cola em 2002. desportiva e da ambição de
jogar uma final de campeões.
A competição teve início
às 10h00 com uma primeira Já na 7.ª edição, a
fase de grupos, onde as equi- Taça Coca-Cola, o maior
pas disputaram entre si a liderança para seguir em frente torneio de futebol juvenil não federado do país, é uma
na prova. A etapa continuou com a fase de eliminação iniciativa de referência para a promoção do desporto e
directa, onde foram apurados os vencedores do torneio da juventude. Dirige-se a todos os jovens entre os 13 e
que avançam para as finais nacionais, que decorrem em 15 anos e conta com os apoios do Instituto do Desporto
Lisboa, em Junho. de Portugal, do Instituto Português da Juventude e do
A final feminina opôs as equipas "Colégio Via Instituto da Droga e da Toxicodependência.
Sacra" e "Academistas", enquanto que a final masculina
colocou frente-a-frente as equipas "Agrupamento de Com o lema "Mostra o teu futebol", esta edição oferece a
Escolas de Fornos de Algodres" e "Clube de Futebol Os todos os jovens a oportunidade de jogarem nos melhores
Repesenses". Ambos os jogos ficaram decididos após a palcos do futebol nacional, partilhando de valores como o
marcação de grandes penalidades. companheirismo e a amizade, nunca esquecendo o fair-
play.
Além da consagração dos campeões da etapa,
foram entregues troféus, a nível individual, para os
melhores guarda-redes e melhores marcadores. Carolina
Equipas Vencedoras
Escalão Feminino: Colégio Via Sacra Final Feminina – após a marcação de grandes penalidades
Colégio Via Sacra 2-1 Academistas