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Os corantes sto sais compostos de um fon positive e um orido ¢ 6eanhecide como cro- fon negative, wen dos quai snufiro. A. cor dos assim chamacos corantes hisiees ests m0 fon pesitivo; em corantes deides, ests no fon negativo. As bac 17. Por tanto, o for positive covorido ent um corante bvsico € otra aucélula hacreriana carregada negativamente. Os corantes bie sos, que inelem violeta de genictana, aul de metileno, ver~ de walaquita sal io socks mais comun eid. Os corantesdcidos no terias so levemente earreguas negativamente em nina, ente que 06 oatraidos pela mao 8 pois os fons negativos do corante so is da rips de Bact repelidos pela supericie hacteriana carregada negativamente; assim, a coloragio cara o fondo, A preparagao de bactérias in colores contra ua fundo corado € denominach colomngio ne- tativa, Ela valiosa na observagn da forma geral da cst, t2 rane Fundo escuro contmstante (veja a Figura 3.12a na pigina 70) forma da célula so niin this, ri fizago pelo calor nip & nevessitia € as eSlulas ‘ips, pois cella torna-se bem visfvel contra um ‘As distorges do tamanho e ceaptam a colocagdo. Exemplos de corantes-icidos soa eosin a esina acida es nignesina ? oles tas usam tres tipos de téenicas de cnloragax: Simple, deren: aa aplicar eorant cial eespecial Coloracées Simples (Una coloragao simples 6 um solusio aqua alent de mn tnico corante bibico. Embora diferentes corantes liguem- es partes das edule, objetivo se especificamente a dies primario de uma colorago simples €descacar todo o mierorea- nism, para que a forma cell ‘isiveis. A coloragio & plicada an esregago flzado por uncer ri petfoko de tempo, € entio kavada, a Iamina & seca € a estruturas béseas figuuem nada. Algumes vezes ura substincia quimica € adieionada & sslugio pare ineensificara color. este aditivo € denomina- slo mordente, Uma fungio do mondente & aumentar a afinid dle de uma coloragio a ina amostra binlogica:cntra é revestir uma estrutut (come umn flagelo) re nis ficil de ver ape ser corada. Alquns ds corantes simples torri-la mais espessa @ comumente ussdes em laboratiriy so o azul de metileno, carboluesina a Violeta de genciana ¢a safranina. Coloracées Diferenciais Ao eonreiio dos corantes simples, os corantes diferenciais reagem de modo ditto com tipos diferentes dBbactéras; portanco, podem cer usados para diferencias. Ox corantes i ferenciais mas reqentemetite wsados para bactias sh Joragao de Gun «colorag ileool-dcide resistente. z Colorado de Gram | coloragito de Gram foi clesenvolvila em 1884 pelo hacterio Jogisto dinamargugs Hans Christian Grom. Ela € um des pr Mictouowan 67 cedimentos de coloragso mois seis, pois classifies as Factérias ‘em cots gran grupos: gran-pesitivase gram-negative ‘Neste procedimento (Figura 3103) © Um eafregago fixado pelo calor &recoherto com um eo rane hisieo parputa, normalmente a vielera de yenciana. (Uma ver que a coloragao pirpura impregna todas as cs las, €denominaca eoloracio priméria © Apés um curto perfor, o eorante piirpuraé lavado © 0 0 € recoberto com iodo, nm mordente. Quando xo foklo € Lava, ambuas:as backéias gram-posicivas € sram-newativas apatecem em cor vileta escuro ou ptr © A seguir, Himina é layada com éleool ou uma solugio de Sleool-acetona, Essa solgio & um agente descolorante, ra dhs c€lulas de algumas esp ue mas no de outras © Oaleoo! # Lavaca, en kimina é envio corada com satan ra urn corante bésico vermlho. O esttegngo € lavado ‘novamente, seca com papel e examninado mienscopies- (Qcorance parpura eo iodo se eombinam no citoplasma de ‘€ comm de violeta excuro ou piirpurs. As kace a cor aps 0 dlcoul sio clasficaas como ‘cada bcs rerias que rot gram: positivas; as bactérias que pendem a cor vileta eseuro ou piepura aps a cescoloraio sto Chasifcadas corao gram-nepa ivas (Figura 3.10b). Como as bactérins gram-neyativas So i= colores apis sagem com leo 10 sio mals visiveis. E por isto que o corante bésieo sairanina & aplicado; ele cora as buc- tériae gram-negacivas de rosa. Os coruntes com a safaninas que poset uma cor contrastante cont a coloragio primén: bacteria gram-po- Zo denominads eontracorantes, Como sinivasretém a cor papura original, ao so alctadas pelo con ‘Coma voce verd no Capitulo 4, os diferentes tipos de bac tétiasreagem de modo diferente coloragio de Gram, porque Aiferengas estrurais em sas paredes Celulares afetam a se tengdo cu liberagio de uma combinago de violeta de gencis- ne iodo, denominada complexo vinletariodo (CV), Ente ‘a buetGrias gram-positivastém uma parede conc diferene: celular mais espessa de peptideoglicana (dissacardieos ¢ami- rivicicos) que as hc tértas grantnewacivas. AlGin dive, 3 bac térias gram-negativas contém wma caspada de ipopalissacari= doo (ipideos e polissacartlees) coy parte de sua parede ce- lular (soja Figura 4.13 na pigina $4). Quando aplicada ac fe giam-neygrivas,a vipleta de venctana © ‘ods penetran facikmente nas cules: Dentro das mesons, 2 violeta de genciana e o iodo se combina para formar o CV lukas gram-postiv 1. Bsse complexo-é maior gue a molécula de violeta de gencia- ‘an que penetrou na célulae, devide a seu tamanho, nao pade ser emovido da camada intacta de peptideoelicano das cla= las gramv-positivas pelo dleool. Consegiientemente, as élulas gram-positivas retém a cor do corante violera de genciana 68__Getrro Tonons, Beroeu R ures & Chasm L Case Wi Vota de gencena Wi icco D Wee WE Saini Pets ct 2 ‘de genciana feorante pixpar) lar diode 2 pas i Nas células gram-negotivas, contudo, a lovagem com élcoal rompe a camada externa de ipopolissacarceo,¢ 05 complenos CY-T sao removides através da camada delgada de pepticeo- alicana, Como resultado, as células gram-negativas permane fem incolores até serem conttacoradas com safranina, quando aadquirem a cor rosa Em resumo, os eélulas gram-positivas retém 0 corante © permancoetn de cor paspura. As célulasgam-negativas no ve tém o conante; ficam incolores até serem contracaracss com tum corante vermelho, apeso gue adquirem a cot ros (© métoxlo de Gram € uma das mais importantes téenicas de colemagio em microbvologia médica. Porém, os resultados av nao sio universalmente apliciveis, pois algumas células hacterianas conam se fracamente out nao al {quire cor. A eagie de Ciram € mais consstente quando wa da ean bactériasjovens, em erescimento. A reogio de Grom de uma bacréria pode fomecer informa. ‘cao valiosa para o tratamento da doenga. As baetérias gram: da ealoragio de Gr © scrcgom con devo! © Avicocse de sokarina [seseolra¢ee) [epnwacorane] FIOURA 9.10 Colorasde de Gram. (a) Frocecimanis (b) Micro trols de bactbias cords palo Grom. Os barenoieso 0 ccns (ve lea so grarrpostines, «cbs rose] s50 gromregeivos Como veoso de Grom pode ser pare prescravor um rctomants| cantbignco? pesitivas tendem a ser moras facilmente por penicilinas€ ee Fakspoinas. As bactérias gram-negacivas geralmente si mas resistertes, pais os antihicricas no podem penetra na cama dda de lipopolissacarideo. Parte da vesisténcia a estes antibiot- cani-neyativas € vida a inativasio bacteriana dos antibiscicos. fos entre ambas as bactérias gram-positiva Coloracde AlcoolAcido Resistente Outre importante coloragio diferencia (que clastic as bac {iss em grupos lstintos) a coloragie dcool-éido resisten- te, que te liga fortemente apenas a Pacrésias que possuetn ma terial cérea em suits paredes celulares. Os microbiologistas ‘usim eso colonag para identficar todas as bacteria do gen 1m Myrahacteriam, incluindo os dois importantes patoenos Mpcuhuctert adderculosis,o agente eausador da tuberculose ¢ “Mpconaceran leprae, 0 agente catsadar da lepra. Esa color ‘io rambén ¢ usada para ideatificar as linhagens parogénicas cdo ginero Nocardia do resicente, © ‘eoennte vermelho eatbolivcsina €aplicado a um esfregago fie do, € Kamina é quecida levemente por virios minutes. (O No procedimento de calracto sleoat calor aumenta a penetragio ca retengio do corante,) A seauir, fs limina & reefrindae lavada cor gua. O esfregago &rrarado ‘com dlcaol-icido, w metho d rmicronganismos lcoo)-écido resstentes rexém a cor vermelha, poisa carbolfucsina ¢ mais slvel nos lipideos da pared cel Tarque no alcool acido (Figura 3.11), 8m baceétias que no sto Aleool-é lipkieos, 9 carbolficsina ¢ rapidamente removida durante a descolorance, que move ocorante ver cido resistentes. OS nctérias que nio so Aleool: ido resistentes, ces paredes celulares no possuem, descoloragio, deixando as luke incolotes. Oesiregago & en ‘iho corade que no sto dleool-ivido esistentes fieam a 1 um contracorante saul de metikeno. As eélulas pos aplicazio Coloracées Especiais | Objativo de Aprendizado | > Slr porn coda una ds opie colo & sad: pora cépzula, pora endosporos, pare flagolos. (Os corantes especiais so usados par corare isolar partes es: amos, como os enxlosponos 6108 a pecfieas dos micron les, e pata revelar a presen de capsules Colorastio Negative para Cépsulas Muitos micronganismos contém um revestimento geatines> dlenomitade cépsula, que dscutiremos em neo exame ch cé Oem FICURA 3.11 Bactérias élcoo!-acide racistontes (BAAR). ‘As bottvies Mycobacterium leroe que infectrer ast cid foram ad0s de vermelho com umd cobra;d0 Secale. "= Cheis 0: dios doongar que podem vr dingnendl ttzar 0 co [eros cool Sido reiterto? Mcrousiocn 69 Jala procaristica, no Capitulo 4. Em microbiologia méia, a demonstragio cla presenga de una eapsula & um modo de de- rerminar a viruléncia do organisino, grau em que um patége no pode causar dosngs. A colorag sis difeil que outros tipos de procedimentos de colomgo, pois os materiais capsulares sto sollieis om gua e podem ser desatojalos ou remo idos duran la capsula € ‘te uma lavage rigotcsa, Para demonstra a presenga de eps Ibs, am mierobiologista poste misturar as Pactériasem Jucdo contendo una suspensto coloidal fina de partculas co- rads (getalmente tinta nanquiim ov nigrosina), para fomecer uum fund excuse enti ora as bactérias com uma colorago simples, como asaftanina (Figura 5.124). Devido sia compo nic, 28 cépsulas no aceitam a maioria dos corantes aparecem como halos ei icos como asafranina ¢, 2 cundndo cada oslula bacteria cova Coloragdo para Endosporos (Esporcs) Um endospore & uma estat especial eesistente, dormente, ge ume haciésia das formada dentro de uma célula que pret concigdesanmbientais adversas. Embora os endosporos seam relativamente incomuns nas células hacterianas, pul ser formals por alguns generos de hactérias. Os endosporos nfo podem ser comdos pelos métodos comuns, como 2 caloragio simples ea caloragio de Gram, pois 0s cr ra parede do endaspor, A coloragan para enkiesporos mais comumente usatka €2 técnica de Schaeffer Faden (Figura 3.125). O veede malaga, 3 ‘coloragdo prima, €aplica a ura esfegag fixado com cat ‘eaquccido em vapor por cerca de 3 minutos. O calor alin a coloragio a pentrar na parede do endosporo. Entso, a prepa ragao € lnvaca por cerca de 30 segundos com suua, para temo- ates nto peneteam vero verde malaguita de todas 1s partes da eelula, exeetn dos endosporos. A seguir, aStfranina, um contracorante, €aplica Ah ao esfiezago para core as poeedes da eélula que mio os en esporos. Em um esfegage cerretamence preparado, os ends rPortmapurecem em verde dentro de eélulas vermethas ou r0sa- hs. Como os endosporos slo altamente reftativos, pxlem ser etectados no microseSpio Gptivo quando nio vorades, mas indo pordem ser diferenciados de inelusoes de material armaze nado sem wma coloragan especial Coloragao dos Flagelos (Os flagelos hecterianos so estruturas de Locomagiio muito pe“ squersas pa loragao. Um proceatimento tediove e deli: um mordente ¢ o corante carbolfuesina para sumentar os dil mec dos flagelosaté que elesse tornem visfvels no microses- pio Sptico (Figura 3.2). Os mierobiotog arranjode flagelos como auxilios diagndsticos, eter visias com un men-scépio Sptieo sem co" lo decoloeagio usa (Um resumo dos corantes & apresentado na Tabela 33, Nop ‘imo capitulo, examinaremos welhoe a estrutura dos mieasbios ‘© como eles se protegem, autem e reproduzer 70 _Gisss04, Towtons, Hen 8 Funce & Crsne L Cast ai (a) Coleracdo negative. FIGURA 9.12 Coloragaer expeciais. (2) coieraae do cepssla Tomece um finda conrastni;aztin, os cpslas dss boc, Kloiells preamonige, aprevenlamee como Sees coos cireundando ‘Srobklos crada, (6) Os sndonperos ato vies come ove. verdes hosts elles om frre de baste da boca Bac cereus tizon Sha cole te Sehaefer Fulton dora endospoos, (=) O: hagloe So masetos come extences orsicrtes das enienidades devon lula da bocere Spilium veltans. Er relazdn 0s corpos da» cei, csllagpos sao mute mor sipertos que 9 Ferme, pes camackss da Clerosae se acomulram devido 22 helameno da amoera com um ‘nordont dos ercbsporos a doe Roger os (6) Celoraeo pero Fagen Qu. inset 33 | Resume de Vérias Coloragies © seus Usos er ‘Simplas 2711 de maieno, Sclucce oquosa ov akatica de un Gnic coranle bce, (Algumes vezes, un mordens $ adiioredo catboltina, lata de oma innsicar ¢c3lracdo) Usodd pora descr o»micerganismos, para dsleminas az forros © gercono,saranina, Srranjos cere Diferencial Rage dierontamant com pos citints de bactras, para casticas. ‘Gea Cac rb om du grr gs germmaivsecranres A bac ‘Guampedlves tem ocorans velo de goncianaw adqurer co puara. As baciios gramregalvos Soo tm evisete de yencone ¢ pormanccem incolorer, ols stem coatacoris com sohorira, ‘quero adquiem 3 cr ro. Alcooléeide teserte _Uilizede para disrgultespécies de Mycabacieium e lguresexpicies de Nocardia. As barae Gleoleido tensors, cma v07 codes com corbalvsineeralados com dleokéedo, permans: om vomelhor po ot» corte corboucana. As bacéries neoresisetes, and corodos © ‘otros da mesmo forma #@ seguir cornda: com a2 de retlono,oduirem acer c2u, pos pee Searbellinae eno sa copaeat do ocater 2 cerana aul de meters, rrdoepore « Hager; elgumas vores Especial LUszodo pra covar soar vis esters, come edi tiled coma aunt diagnésico. Negaie Uitzodo pare denentar 6 pete de cows, Una vez que os ciples ne asian o mae dor = ‘coranies, apresentam se como hales incolares em tomo das células bacterianas, destacorddo-e contra: tin fondo mere TABELA 3.3 Coloracéo ee Endospoos Resume de Varias ColoragSes e seus Usos (Continuaséo) Microuciocn 71 Uitizada pore dotedore presonso de endoepores ros octeios. Quando o verde mcauits € opcode um exbegago deciles boctriance nade com calor, 2 cerani pena ros endospoics #03 coro Sevede, Quordo a scherine remebal 6 ociconado, core o resort de cela de verelho 0430 Flogeloe LUiliade pera deronsvr a prevenga de fogelos. Um mordove & usado para onpliar os ciimetoe x agi fe ue sa tome visiels micascopccrerte quando corades com cabelhcina “RESUMO PARA ESTUDO _ Unidades de Medida jp. 5455) 1. A unicade patria de compriaento €o eto (w). 2. Dsmierangaismos so maces ena mnirDmetrs pn (10m) manner nas (10). Instrumentos de Microscopia (o. 55-66) 1. Un nics sips tem ama lentes am iro posto tem marinas ences Microscépio Optico |p. 55:53) Micrespic Optce Compost (> $-57) 1. O krone mis comma do er mibilogn ocr mesic cmp) ‘ampli wal cde um obieo alle mltilcand a ceva ped ene occ 3. Oenierociasptica compost uta lz vite onnpliago da 4. A resol maim, on potenci de relat (acapackdake ce pnts) ce wn microti deco cn slierencie catze do oso de 0,2 mr; aampliaciondaima €2 wil vez As amusias si condi ura aymentsra diferenga entre a in ‘hoes de refrain da amore € do neo {6 Osteo cde imersn € usc com uta lente de mers, para re ‘perc de heentre a Limina ea lence 2. Ailuminagio brilhance sada para eres corubs. 8. Ascéllas com colegio sio obeys de wax 1 ‘ com tnicrscopin de campo excur, contrasts de fase on CID. Microscopia de Campo Escure |p. 57-59) ora wma siete le de 1. Omicroesipio de campo cscur vonpani contra a fund escuto 2. Fle-€ mail! para detctar a presenga de organisnos extrema monte pequens -Microscopia de Centreste de Fose ip. 5760) 1. Un micoceipie de contrast de fike une os mosde he diese reflec ou difatada (eas oe) pars forena wea imagen smoxtra alee ocular 2. Ble permite acksersaio deal de organismes vivo, Microscopic de Contrste com Irterfecéneie Diferencial (CO) p. 60) 1. Omerosepio CID fornece uma imager colerida dimers er obecrada, ral do objeto 2, Elo permite abservagtesdealhaas de cas vias Microscopia de Fuarescsncia |p. 60-63) 1. Na micsscopia com fluoresetncia 2 mente corals com flunacronon € enti clservadh através de lun micoseepio compost utilize uma fonte de hi lv otras 0 pmein. 2. Osmicronganisnos oparecer come objtosbrilhantes contra wr fi 3. A microscopia com faovesceneia€ wsua principalmente cm tum procedimento diag denominat tecnica deanciox- pv luzescente (FA) imurefluresenci, ‘Mizroseepia Confocal p. 63) sr comma com am corn ‘hamiwab, 1, Namiroscopia confocal a fyorescente, en plano de cla ve 2. Uo slonais chs élulas podem no wen computa, imagens halimericnals einen produsida, Microscopia Elotrénica ip. 636) 1 Um fee de estrone del, € uso erm ur micros po eletenico, 2, Fleromagnete, ao invés Ue kes de video, controlam foc, a ihuminagio ea ampliag 3, Cortes Jelgicos de onpsnes podem ser observes em nt micoyrafiaeetxnica Fein com un mieroespin eetrinico de fearnmissin (QB). Ampito: de 10000 a 100.000 Poréncia de reslagio: 2,5 om, 4. fmngenstdimensionais da superices de micrepanisms te as poem ser oles com unt itenepio elewSaien de va eur (GUM)). Amplingio- de L000 19.000%. Poténci dere sol 20 Microscopia de Varredura por Sonda (p65) 1. A microscopiade runclamento (MT) ea defor atime (MFA) produsem imagens tiimerssonais da sapesfcie de ume rmolécl Z2__Gesneo J Toren, Peron R, Funct & Cosine L Cast Preparacéo de Amostras para Microscopia Optica (p. 6571) Preparando Esfregasos para Coloraséo |p. 671 1. Reales una colorapo significa colorr um microyganmo com alr ou lego! para muta ix o® organi 3. Uimesiesaco én fine dela de material wads paso ex se microns opien “4 As hactesine sr creak rcriivamente, 0 on positive ro lal © fom negative colori de um corante did ied cova fine Jo de um esfegayo bacteria uma colomago negativn€ reofid Colerasses Simples |p. 67) 1 Uma colonagto staples € wim solucio-agano leo licade 2. Fla usd pans tomar vise fmnak eos aan elulzes 5. Um mocdente pode er use para melhor aligacto etic & Coloracées Diferenciais p.67-69) 1. Oscorantes diferencias, como colorag de Gr obs ol ente, diferencia as hetérias de aco lon teas aon corantes 2 Acalo fenciana, nko como mrdente, um ékonl desc si de Graz tin wn corante psp (violets de conercorante verelho. 3. Acthacrias gram psitivas tetbm a cor papa a deseo rg an boctviasgron-negativas nfo etm assim, Hea sis com o conttacozace G Ovent Shes flected nero Mycohacterton e Nocardia, rtm a carts ais ‘merhios rexistentes, como.os membros do gt Aescoloragio com dleool eid fcom xerme nde testentencapeata o canticonante azul mxcileno ct Colorasées Especiais (p.6970| 1. Ascalonages para endosporcneflagclon 90 cola las hacrenis 2. A colovagio negativaé sea pra rome vse cts tmicroberes Revise [Nome as partes do microcsipi pico compesto na segue 8 a a- _ QUESTOES PARA ESTUDO 3. Cateule a ample tol do nileo de una ela endo cbse ‘acl trav ewan mitoscpuo cpio comport coe ua le. de LOxc uma lee de leo deimersto 4. Que tipo de microsas o seria melhor para observa a, Um exe eterno cv kc ns enenhum detalhe énecesein Inc ceria no-coraas quand as celal sho pq «6. Teck vivo corado cna €desesvel ver akgam deta Ibe introcslalr 4 Uina amet ge ite Laz quand lamina coun lu ule ‘ Detalheintaceula de uma cclula com 1 pon de compeimen 46 Calls viv nao-coradas em que a strata nacelles 5. Un micrososipio slerinice dere dem mio i iti ols. Focalzado por uml ao inves eh, ea imagem Cexaminad ntvatraves de lentes ecules, 6 A ampliagio méxima de um mieroxio composto 6 1 ‘eum micxencopiocletrnie € ‘A roolagio erouedpio cletonico & ‘Una vantage de um mi ‘sonedipo eletdnicn de vara en relagio a0 microscpio corm a els Perini? Por Pr que «conan ht 8. Quine ¢ mais opropriado war cada um dos a. Umacolomiciosimpks. _c, Una caloracionegtva B Uniiccloragiodilerencial. dt Un colons lagelos Be eee ricrdenee 6 wn Fram? E na co Toragto de flag 10. Qual o oct de um sentracorane na color ke 11, Qualo oljetwode um decolorante nacolorigio deGe sa colomiio loool cide restemte? 12, Escala dente os sesintestennos pa prcencher a ican ‘onisacornte, descolorane, morcknce, cols par Na cobeacio para eskospors sifranina 60 Na 1B. Prcenchaasezuinte taba sobre ce Aapecte opés esta Hope celvios Cetus GromPositivas Grom Alegatives Veto de genera acetone Jrorina Méltipla Escolha 1. Voce e coc. Qn i tentando idnilicar uma bacteia gram nogiva des a. Calorie native A. Calera pts endesponn b.Colomproalecetaeulo ——e. Asalteratieas hed «- Coierazto pa Magli Fmagine que voce cornu o Bui alicando verde malaga contricons conn sfranina, Peo micro Paseo ccllacs he &- Endospoens 4. Flack, sul . Iinponivel de identifica B Acarbofvesin pode tun colorao nsativa, Come ame celoracto saps, o pL € eon coleresSo nentivn ‘ Menor quc oda coloragioneyativa 4. Omesmo que na caleragon nega. ae ocd observa que o eloroplts so verdes em miraeeo 4 Exominandh sel ue micronrinsse que rez forse er EedecsiccrercBos cm icrocope de ets ttneta, Vice concla que a. A dlonofila ¢ fucrecente BA . Voe€ nto obou aetna esrutura em ambes os micas eapliagio distoroow a images. pi. 4. Accloragio mascara co vee fe Nena dae lternaraea actos 5. Qual dos somintes ato eu pa fanctomaienteanalogn de co 2. Nigrosnn e verre malapita Ih, Violeta de genciana cenbolfvesina. « Sifraniowe wal de metre. A. Btanolacetnae lens acl folritces apa erates {6 Qual dos sequins pares nfo ests coreta? caloragio negativn I Arran das cella coloragan simple. Taman < Colorasto de Gea —ulentiicagio boctrian, <¢ Nena dos stern 7, laine que vo eoeou » Clr aplicando um corante Bi seo, carbolcsin, com calor, descortt com deido-dlecel © cipio, os endeapores aio eescduaste a 1 vera bh 1negios: 2 incolones. eI = negro: 2—vermelhas & In incolores 2— negra. negro. db 1 vonmelhon;2 ~incolores . Imagine que wed ese vendo um cornpo corado pelo Gram Ga ho hails cui ars dbo micron, Vise de cneluiccinm seman ae £98 cer & Um ero coor, 1. Drs especies Calas bncreranas ela. id Coles ete ters vers fe Nenhuma dx alrenatvas ack, ‘9. Fim 1995, ckntstasdescreveram uma nova tenn que havi ma ‘ado pelo menos ma peseoa. exam inicial mass soa ‘ald gaint mas provavelmente fo elias coms a» Microsepia de campo bihante bb Miroscopia de camp Micrtcopia sleet, AA Microscopin de contrat de fe fe, Microsc de fuorewncit 10, Qual dos sequinces nd € uma mexlileago de um microcplo fehl 2, Micoscova de campos beilhanes by Microscopie de campo eseuro «Microsc eleiica 4. Miroseopa de comin de i le thorestn Pensamente Critico 1. Enum colon de C ana perms rom-otvas Qual vt no, una ean pene ser ote a derenclagio enue celal grant-pustivas © 2. Ulsan um bom nicrosoSpio Sptico compote com wr tenia de rescue de lente ocular de 1D ua lente mens de 100%, voce sens cae de discern dos b= jetos separa por 3 on20,3 pan? 300 nm? 3. Por que a colonagio ce Grom no é woda nas hoc sido 5 Se voct realise un color de Cail acti len cich resents, qual sera sn raga de Geaan! Qual sagt de Gram dx hctérzs que na so seo Sido roves? 74 Guano). Torrcea, BeHCELR, Furst & Crnstne LCase “4. Os erdbnports pork ser vats conmo estruturs com refigS0 as ellos som colencio econ srs inclines 8 clas ca racks polo Gra, Porque énecesiia pai paren Aloopores pasa verificara pcsenga dos meson! Aplicasées Clinicas 1. Em L882, haeterinlgtsta alomay Pu Erblich descreves un nto prs coma o Mycohactenian vcbsereous "Poke ser que tod anes desinfetuntes questo Sci no exam ne ‘humo sobre este hac Mb therein, erence nos limiter ce agentes lcainos”. Como cle chegce a ort cent sou sem cesta os desinftantes! 2. Odiagndsicolaboraoral da infocgto por Neier gone sees «baseada nnexame mierescpicn do pus cor pelo Gram. Mentfiqucas haters nesta micrgria peice Qual & adbcnga! secrecto vaginal, Grades clubs vermeltn (10m) esto r ‘Saher: com pequena slay au (0,5 pin 15m) em as ‘upeticies, Qual explicagso mate peowdvel para as edllas ver tnethas enaub? ‘Uma ames de expectorqio de Calle ui ebfante iti de 503 fo coca em na Tina eexpenta 20 a pata colbert com carbolfveina © gon, O edrsgugo fo snr xa gue pr cinco minutos. Apes win avagers ce Sigua actescentnesesleo-ackko no esfepigo por 1 Seguros. Fe alien, 0 efreango fos como cor azul de wezleno por ‘equi, evan conn qa e dep seca. Ao exatinar ali ‘mira com ua resign de 1000x. 0 vererinaio dz0kipico perccheu hestoneer verelhcs. Que infeegies sie supers po Tos esuleadon? (Calle reebeu tatamente es ccupercu.) 1, Fue & Clase LCase © = ® Q.' FIGURA 3.9 Microscopia de varredure por sonda. a) Wicroopia de Nnelerto (Ml do fhyplatiice do DNA. (b} Wiciscopia de rca tmica (MFA de une profere da peri enema bonenone, perficie da amostra (Figura 39a). A poténcta de resolugae de tum MT € miro mator que ace um micro iho, ox dlendo mostrar dtalhes gue sfo apenas 1/100 do tamanho de tum tomo, Além disso, amo € necessirio que se faa neha pregaro especial da amostra para a observagiio. Os MTs sto tucacos pia fornecer imagens incrivelmente detalhalas doy Iculas come o DNA. Microscopia de Forca Atémica Na microscopia de forga atémiea (MFA), uma sexta de metal da quea inda Se move ao longo da superficie da amet, sous iamensional é produsida (Figura 3.95). Assim como na MT, a MEA n quer preparo especial da amesira. A MEA € us cer imagens tanto de substancias biogicas (em detalhes ani vel pr (ais come a construgio da fibrina, um componente do cod Tosti) Os wfrestipos de microscopia descritos acima esto res rnidos na Tahela 3.2 (piginas 61-62). ula para forme jcamente aromico) quanwo de processes woleculares Preparasée de Amostras para roscopia Optica Objetivos do Aprendizado + Dileroncior entre um corani dcido 9 um béico. + Comparar as colorapdes simples, cferencias # espe + Lisor as etapas na preparocde de uma coloracdo de Gram, dorcrevendo o especto des célvlas gram positivas 2 gromnegotiver apéz cade elepe «© Comporare contrast 0 coloragto de Gram eo color $0 dlcoolécido resistento. ‘Como a maioria dos microns smos parece quace incolores quando observada acraves de un microscaipin 6ptice pada, 1 devemos prepari-los para observagio. Uma colo dda form festa € ataves d pelas quais isso pode ‘0, A seguis, discuritemos vsrios procedimentos de color so diferentes Preparando Esfregasos para Coloraséo '\ matoria das observagivs inicials dos micronganisies € fel- ta com prepara A coloragie significa simples: mente corar os microrganismos com um corante que fat sy certs estrus, Pore nisms pose sam set coradas, devom scr fixados (aderidos) & Lamina do sy simultanenmente mara os nina, Ela cambém pre tes dos mienSbios em seu estado natural com apenas roe Q do de marerial contende os micron microtespio. A fxs ig nisms € os faa na va vari wsco uma armostra precisa sce fixeda, um filme delga snismos & espalhada 1 superficie da lamin, Esse filme, denominacky um esfreg deixado secur a0 ar. Na maioria dos procedimentos de co- leragio, a lamina € entao fixada possando-a sobye a chama ddesum ico de Bunsen varias veaes, com o lado do estexago pura cima, ou secobrindo a Hina com ileool metilico por 1 minuto, A secayem ao ar e a chama fixam ex mtcrorganismes nia lamina. A coloragao € aplicada © entio lavada com éguas 1a com papel absorvente. Seana fis ‘¢40, a coloragae podria Lavar os enicrdios da Fiminna. Os mos coraulos agora esto promtos para o exame 7 cw 1, Beso. Fue 8 Cit LCase Serre L. Seu DNA é encontrado ne niicleo da célula, que é 5. les geralmente se divider por mizose, em que o sezarado do citoplasma por uma membrana nuclear Cromossomessé0 duplieados, eum conjunto xléntic céencontmdo em muiliplos eromosorn distrbido para cals un dos dois ndeleos. Ese pr Lee ie microtubules ne formato ce wna bola de futebol romossSanicas denominadas bistonas e cam na-his SSE Te Ripert os Givisto do citoplasma e de nartasonganelas de forean teas dans e4lulas prox mas veres 08 cloroplast das nn Tabela 4.2 na pegina 9 ver em detalhes as partes da octula py res, so qultnicamente simples A CELULA PROCARIOTICA » procanitica compien ups heterupéneo de organisenos unicelulares muito pea Mase arqabactGris paregam simiares,difrem na composigio NG 2 tats @) capécies ce bactériassao diferenctad: “lhindo a morfologia forma), a compesigBo quimica (frequen femente detaceada por reagies de coloracio), as necessnlades nutticionais, a aividades hioguimicas ea fonte de ener (tu volar ow guna das Células Bacterianas Objetivo do Aprendizado + eentifcar as 8s formas bésicas dos bactorics. Existem muitos tamanhos e formes para as bactérias. A maio- _ ria das buetérias varia de 02 a 2,0 jam de chametro e de 2a 8 a Janse comprimento,Elas possuem algumas forma ica €o- fe) — fo esferico, hacilo em forma de basta e espiral © Tamanho, a Forma eo Arranjo a Ez. Ds coece nommalmente +0 redondas, mas poem ser vais, alongnkkis. ow achatados em uma ‘Quando os coos se divider para se reproctcis, as ella px Jenominvados diplocovos haqveles que se divide e permanccer ligndos en forma de ddesa sto denominackssestreptococos (Figura 4.1a) @ statics : tque ce dividem em doss planos © permanecem em {humo sio conhecidos como tétrades (Figura 4. 1b). Os qe se 1 Arrenjor dat cacos. (a) divstio em um plano pro ate i ., , catiaarcem nil cmformaoece: eeeipemen vaterecee (0) Sate Pee, forcdes [€) A csnde om Fee planes produ sorcinas © (@) 0 dvsdo ho, com oito bactétiasy si denominadks sarcinas (Figur os rod entllococe f:ic), Aqueles que se divide em miltiplos planos e formam nos on que o cla se dive deterninam 0 oranjo dos cles ‘chow ou Himinas amplas si denontinadks estafilococos (Fi fa} Bociloinio (Diplo © FIGURA 4.3 Uma hélice dupla formada pelo Becillus sub- fii {© As clas de Baris eqrterents pa deridos wma aur to, former erent core, @ CD Vibe «FIGURA 4.2 Bacilos (a) co isolado. (b)Diplborikes. No mi ts ates ce baciosuridas server come exer [e) Ferenictoalos, (@) Coccbocles sara 4.1). Essas caractristicas do grupo so frequientemente titeis na identificagio de certas coco bacilos e dividem a longo de sou eixo curtos assim, cexistem menos agrupamentos de hacilos quede cocos. A malo.) Exprlo ria doshucilesseapresenta isolados (Figura 42a). Os diplobact los ap 2 4.2b) eos strep? tobacilos ocorrem em cadeias (Pigure-4.2e). Alguns bacilossio cemelbant mo acabames de usar, a polavra bac hreterinna. Q Tico, referee a um gnoco & Bacillus achracs 60a do Bo gu rnominadas rilos, possuem form us regen 4 As hactérias exp a gravetos. Outtes posstem extrem cases coma 194.2) ih" tem dois sencidos em microbiolos sins cosabacilo (Fi Terra maidscubae its (€) Esp sxerple ste docarlvinculo (antraz). As célulay FIOURA 4.4 Bactérias espirais. (a) Vibsides, (b) esi, mente formam exci longas » curvadas posucm uma ox mais cxrvaturas elas eirequetoe sto de- ies (Fieura 440). Outrs, deriominadas esp Ioelicotdal, como ura sacserolhas, © a rota, Bene R, Furs: & Cha el. Cas (€) Boctbios em forme de este compo bastante rigido (Figura 4.4). em orm helical ¢ flexive tas (Figura 440). Ao contritio des m npdndices externessemelhsntest chicotes denerminzdos ilae bea se mover, as espioquetas se movem por meio de fil mentgs axiais, que lembram flagelos, mas esta contikhes po sna Fainha externa flexivel Asm das tn8s fornias Iisicas, extstem células estelalas (e2ncw Sel filcas) do ge alas undradas c planas (anquitactérins halo a (Figura 45) ¢ ) (©) Bectsasetorgulores Merrbrana plows FIGURA 4.3: Procariotos em fo ima de eetrela e retanguicres. (3) A forma de uma bacteria ¢ determninada por hereditarie xde. Geneticamente, a maioria das hactérios é monoméefi 2} ito 6 elas mantém uma diniea forma, Enrreranto, wna s I gums hactras, como o Rhizobium eC so ge neticamente pleomérficas, o que significa que elas podem ter \ estrutura de uma eélula procaritica pica € mostrada na Figura 46, Discutiremos seas componentes de acorde com Inidecide) FIGURA 4.6 Uma célvle procaristica aprasentando estruturas tipicas. Arkes. 9 desonho (a] 66 ncrogicio (B) mostom una ba 1 A cles procridices vio clrenciodes dos los eucaibicespracpalmente pla > seyuinte onganizago: (1) estrumuras extennas at parede cela apa de celular lar, 2) a parcke celular em si ¢ 3) estruturas ineermas a pare Estruturas Externas & Parede Celular | Objetivo do Aprendizado | + Decree estima oo lnc do lentigo Re ‘golor, dos flamrentos axias, dos fimbrias e pil ure aspeasveis extrucuras externas parece celular procatié ica, cote oglicccslice, os flagelos, os flamentos axa as fit tries ili Glicocélice superficie uma substinc Muitos procarioros secrctam nis cknominada glicocilice. Gliceedlice (significance re mento de agtcar) € 0 terino geral usaco para as substinetas ‘Celular ¢ € composto de polissacarideo, polipeptideo mpasigio quthica varia amplamente entre is espécics, Na maaioria dos casos, ele & produztdo dentro da ‘lula e secretao para a superficie celular. Se a substincia ¢ i parede celular, ogll- frganizada ¢ est firmemente aderi oealice ¢ descrito como uma caprula. A presenga de um: ‘capsula pode ser detertainada utilizando uma coloragio negs- tiv, deserita no Capitulo 3 (veja a Figura 3.12a na péxina 0), Se a subet2ncia nao € organiza e ext fracamente ade rid 4 pared celular, 0 glicoedlice ¢ descrito como una ea mada viscosa. Em certas expécies as cpsulas so importantes para a inulencta hacteriana (0 grau com que wt contribuigio da patigenc causa doenga). mv ay bactérias patexSnicas da fagocitewe pels células do Cfpsalas frosiientemente prose: adiante, fgocitose é ingestz0 ilidas.) Cor hhospedeira. (Como vee Bacills anuhracis, que produ a csipsla imo exemplo, tem fe feido D-vlutimico. (Lembre-te do. Capitulo 2 que as for ‘io incomnuns). Una ye: que somen: mas D dos amincsici teo B. anthracis encapsulado peculaae que a cpsula pode impedir sea destruigao pela fa ‘Um outro exemplo envalve o Streptococci pneumoniae rumonia somente quando as células so protest que causa dks por uma cSpsulade polisicarideo. Ascélulas nfo-encapst ar pneumonia ¢ 580 ads dle 8. pnewnoniae nao podem promtamente fagocitadas. A cdpsula de polissacarideo da Klh sila prsumeniae tamer imped fagaritose e permite a esta lo. Lm gli bacteria aderr-ve ao rato reapirairio e colons fice compote ce agicares¢denomiready um polissacarideo cextracelular (PSE).O E permite a fsagio da bactériaa ea Mcxonciocn 29 sins sapertiies ems er eto da fixago, as kactérin pecem crescer em diversi supe Fieies como pedeas em rios com cortenceza rapa, rat plantas dences humancs, implantes médicos, canos de gua nig meemno em oUtras bactéias. Q Streprncoctes muda na superficie dos poctunte eausador de citie demtétia, fis icoclice. © $. mans poate tes através de um ar sua cipeula como fonte de nutrigio degradando-a e utilizando os Um gli Alm acicares quando os depénitos de energin esto aes ‘cocilice pode proteger uma cella contra a desidrata disso, st vscosidade pode inibir ¢ movimento dos 1 fora da célul Flagelos gels (siificalo chicote), que sio longs apéndicesflamentosos que peopelera Algumes e€lulas procaristicas possuer fl as bacteria (vejaa Figura 4.7) Angelos (Fi fquio (urn Gnieo flagelo polar), anfitriquio “As eélulas Fecterianas tém quatro arranjos sora 47): mone {um ufo de flagelos em cad clos ern umn polo da célula)e periteiquio extremidade da célula), lofot quio (doisou mais por toda. célula) jas Figura 4.8). A lonige Jos distribu ‘Um flagelo tem tr&s partes cones ap lar (sseiramerite esética) flagelna, Tisrbutda em varias cadcias que se entrelagam e formam wnst hélice em tomo de wm centta ocr, Certas Factérias patogéai cca podem ser identifica por suas proteinas flagelares. Ni tnaioia das bactéras, os flamentos ni Io cahertes por wa membrana oa bainha, come nas e€lulas cucaristicas. © fila mentoestd adcrido a uma aga levermente mais larga, consstin do de urna proteina diferente. A texcera porgto down Hl Eocanpy basal, que ancora oilagelo A parede cela e 2 mem ‘Qreoeno hasil & composto de uma pequena haste central acters gram-nesativas 1s purgdes da parede celular, e 0p membrana plasmatica, Nas Lctérias gram-positivas, somente ‘yor interno esté presente. Como voce vera posteriormente os flags (eetlis) das celulas eucaristicas sto mais comple das células procariticas xos ne ‘As kactézias com flagelos so mdvels; vo €, clas possuers ida or conta propria, Cada flagelo pr carigticn € um eélula rotando sobee o compo basal. A rotago de unnflagelo pode te dese mover a cap tor helicowlal semi-rigid que move taste reliant umn mevime (Os lagelos evearistices, em ondulante.) O movimento de um al eé similar a9 movimento d da rotagBo do seu compo b Alagelo meep hase de um motor elétrico. A medida que 0 quid circu Forman urn feixe gue empurra a bactéria. A rotagao des fagelos cleperade da era de enengia pea cella 80 Goto J Tortora, Bete R, Fura & C) (0) Morotgnio eg. (4) loforiqo o— FIGURA 4.7 Quatre orranjos bésicas de flogelos bacterianos, As células hacterianas podem alterara velocidade ¢ adi regio de rocagio dos fl capeaces pacinoes de motilidade, mover por si proprio. Q capacidace de um organismo de s io de tempo, o movimento & lenominn clo una *cortida” ou Snack". As corridas so in rrompidos por alteragSes perisdicas, abruptas e aleatsrias na dizeea vos? so causndos por uma inverso da rotagio flagelar (Figu r4.9a). A loumas espsies de hactérias dora dle muitos fla telos (Protens, por exemple) podem “deslizar”, ou mostrar um movimento eipide ondulatsrio através de um meio de cult rasélide. bacterin se mover em diteg30 a um ambiente favorivel ou pa ra Fonge de uin ambic Y movimento de uma boc hnomiinack tania. Tais estab inclcm sufmicos (quimio tania} ca lu (fototanin). As bactrias meveis contem recepte aha da pa ses ceveptores captam os estimales quimicos, rede eclular como 0 oxigénio, a ribose & galactose, Em resposta aos est mulos.a informacdo €passada para os lagclos. Se um sinal gui miotético & postive, denominado arene sem dineyaia0 estfmulo com mits corridas pou fos. Se um sinal quisniot gativo, denominado repe ()Anfiriqvio (d) Peet Crops oo; Fogelo FIOURA 4.8 A estrutura de um flagele proceriatica. 8s por tx fico un ibis gromregafve #36 met 1 A motidede 6 a capacidade dor icrSbice de moverem sep fe) ios resigncia de desvios eumenta a medida que staetéria Fimbrias e Pili ‘que sio usados para fixagio em vez de para moriida genos H diferentes para aE. cali. Aqueles sorovares identifi fos como E. col O15 a epidemias de i Bienen Ss oyaele fangbes muico diferentes, (Alzuos microbiologistas usam ; oes Jois termes intercambiavelmente para se refer a teks Filamentos Axiais stu, mas rs 28 diferencias.) n be As fimbrias podem ocorrer nos pes da eélula bacteria expiroquet grupo de bactéri que possvem extn P rae motile exchusivas Uma das mais conbecidas 60 Tres" fem estar homogeneatnente distributdas em toda a vera palldwen © navn eausador da sflis. Outra espitoque- superficie da célula. Elas poem varia em niimero de agua: Theta Droylenfer, o-pente causador da ceenea de Ly~ unidades a muitas centenas por e¢lula (Figura 4.11). Assim me, As eapizequetas x movein por meio de filamentos axiais como. slicoeilice, as fmbrias permitem 3 célala aderit as mam nag extremi. — petficies incluindo a8 de outras células. Por exerplo, 2s fir ouendoflagelos,feixes de bila que sunoreéie, auxiliam 0 mierSbie a colonizar as membranas mn ‘dade da espiroqueta, possuem umo estrutura similar ados causar doenga. Quan fousantes (devi Agelos. A rotagno dos flamentos prods uin movimento da mutase genética), 2 colonizago nao pode ocorrer, e neni sinha enterna que peopele as espitoquetas em um movimen- ma doenga ary spiral. Ese ripo de movimento é semethante ao mipdo co spl (singular: piles) normalmente so mais longos que mo un sacarrolhas se move através da relha. Esse movimen- os fimbrias, ha apenas um out dots por célula, Os it unem sm aaca-rolhas provavelmente permite que bactérias coo 38 céhilas bacterianas na preparago ranaferénci d ilichan wiovamn-xc efetivamente através dos fluidos cor- DNA de uma célula para outra, Por so, algumas ve . sto denominaales pil sexuais (veja0 8) 82 Gorm J. Tomoza, Bott R, une & Crise L. Cas Boinha exo eo. 0 FIGURA 4.10 Filamentos exits. (0) U do um flamerto axel. (b) Um diag timo espiroquets (¢) Un diagroma om cote Wane tn A Parede Celular Objetives do Aprendizado poredes llores dae bats negatvas, das arquibactéries plac, esferophaso @ forma ida, responsivel pea forma da célula. A py (membrana citoplasmética), protagendo-a e a9 intricrd lua das alteragoes adverss no ambiente exteme (ve a Fi 124.6). Quase toes ° procat a pares ce FicuRa 4.11 Fimbrias. a dela, Ela taroléen ajuca a manter riama aumenca, sua membrana plasmétiea ¢ parede celular se fexendem conforme necesssria, Clinicamente,a parede celu importante pois contribui para a capncidade de algunas ferenciar os principals cpes de 6 wsada pore bora as c¢lules de alguns ewcariotos, ineluindo plancas, efumgos, tenhum ports celular, su pared diferem Composicéio e Caracteristicas molecular denorninada peptideost mio mureina), que ests presente oladamente ou et ana (também conheckth cies. A peptideoglicana consiste em *dissacariden repetitive unk por polipeptidees para format ama rede que ercundbre proteye toda acclula. A porgo di ardica € composta de monossacarideos denominacks Nace Ialiconamina (NAG) e seido N-acetitmurdmico (NAM) (de igifican gare), que esto rl ‘estrutumsis do NAG e NAM grad? (Os virios componentes da pe na pared celubar (Figura + NAM NAG sio ligadas em fil snboicracos (a porso glicana da pep: cio ligados por polipeptideos (a 1). Ernbora a estrutura dol prideogltcana es reunides Molécula 10 a65 agiicares para for squeleto” de Lideoglicana]. Flas adjacent org peptidica da pepeie zack polipepidica sempre inclu cadoaslcerais de trapepddecs, que consster de quateo amincsicdos unidos aos NAMs no exieleto, Os aminosicides ocorrer em um pad nina 45). Jremado de formas D e L (veja 2 Figura 2.13 na Esse padrao tinico, pols cs aminasexlos en is lacerats pala ie te tras prorefns aio formas LAs cade srapepcideo pose se ligacis dieramente unas is outras 0 unklis por uma p a pptidca, consistindo de uma ca Jein eurta de amincécide. A penicilina interfere com a ligago Final ds ils de pe sna pelas pontes emeadas pepwdicas (Figura 4.13) (Como resultado, a pared celular um ecida ¢ ace lla soe Hise, uma destrugao cause pela rupeuta ca memnbra ade cicopheena. Poredes Celulares de Células GramvPositivas sisted matas camadlas de peptideoglicana, formando uma ¢ ‘sgl (Figura 4.136). En contrase, as pare celuares de gram-negativas contém somente uma cama de peptideosticana. Além diss, as paredes celulatesd am-posi icidosteiedicos, que consistem prineipalmente I (ecimo o alice Wow ribitol) ¢ fosfawo. Existem Mucromcxocin 83 Naceiigucosanina Acido Now RAG NAN} HOH hon 4 Ow 9, ‘tk on ee a. ney H F ey i GF c-0 fF c-0 Ti—cr ios) 1 ¢=0, T on FIGURA 4.12 N-acetilglicosemina (NAG) ¢ Acido N-aceti: tmurémico (NAM) unides come na peptidiog! prpora claro nostan os dilerenos ete az duas moluls. A Easels ela: denarinedo ura igocce P,4 luas clases de fcidos teiesicos deido ipewstesco, que atraves plasmética,e ido parede, que esta lig da de peptidesglicana. Devido A sua carga nexativa (dos gra 1s fosfato), os ieidos teicdicos podem unir e regularo mew rento de cations (ions positives) para dentio € para fora da célula, Bles também podem assumir um popel no erescin to da célula, impedindo a ruptura extensa da pared € possi vel lise celular Finalmente mecem bo ante da especiticidade antigentea da parede; portanto, to tes testes labore As parade recobertas com yérios polssacarideos que permite que eles sejam agrupados em tiposclinicamente significatives. As pare Jes celulares das hactérins éleool ido resistentes, como Macobecterium, consistem de até 60% ch scido micdlien, um i ‘cana Eas bactérins podem ser coradas can a co Gram e sio consideradas gram-positive Paredes Celulares de Células Gram-Negativas As paredes celulares ds hactérias gram -negativas consisien de ena eu poncas cama de peprideogicana ¢ urna meonbrn externa (Figura 4-[3e). A peptideoglicana est ligada a lipo proceinas (lip ss mids covalentemente a protefnas) na ncmbrana extema ¢ esti no periplasra, um espago cheio de ffuido entrea membrana externa ea membrana periplasna contém uma alea concentragio de enzimas de de rrdagioe proteinas de tran nega lare 1s no contéan Sei cos. Como asp das boctérias grom-negarivas contém somente wnat pe ‘quena quantidade de peptidevelicana, slo mais suscetiveis 20 84 _Gueneo | Toons, expe R Funet & Cosme L B Nccetigcovomine NAG) Cale lateral do trapideo GEE Acido Nocottnrnice [NAM Ponte ruzada pepidieo @ Cade eral de eminodcido Ponte cruzodo com ominaicde (c) Farce do paptidiogicore on hocties gre: posiives de porede : Tgcteccico Pratsine poxne i / pareteina _Fesfoipideo sbsorcas [Potssacardea. 0 — Upopolancardeo {Ttisce g fe senecany fiorsconne Neidsecse (6) Porede color gromaegatve FIGURA 4.13 Peredes celul paves vor com a sspécie de beter. Ax paques sI6s iricom onds ¢ poniclina fverlare com a igarao dae fee de pepidecoicana per ponies crira dhs popidiean. (2) Una pr come da eélula gram-neyativa consisted )s lipoprotein osolipilens (veja.a nba San forte carga negativa é um fator iesportante a cde agdes do.complemento (caus lise de ‘ea fagzcitose), dois componentes das fem detalhe no Capitulo 16), A pedeiro (discutid ticas (por exemplo, penieilins), enzimas digestivasc os sas bili a quedo a € certos corantes. C Capitule 7 tpsigina a imporcincia da tnembrana externa nes cuiduk corn Fe todas os substinciasn ‘ambiente, pois oF nutrientes de n atravess-la para manter © metabulismo da célu. Parte cermeabilidde da membrane exter & devido: nes proveines anals, As cdenominatas porinas, uc as permitem a passagem de molécul J dissacarteos, os pepeideus, os minaesles, 2 vitamie naB,, €0 fer © componente LPS da membrana extemna fornece das 1 bacteria gram-negativas. Pr npsta de agneares, don winak ‘que aaa como antigenas © sip de hactsrias geam-negativas OUST € pes expecticos. Foxe papel & conn on nas hls gram positivas. Segundo, 2 no lipidica do Lipopalissieareo, denoinsala ipiden A omrente sangtiinea de hespesleeo ou no trate gastrincestinal A naturesa 6 otosinas ¢ de outras toxinas haeter Ela causa febre © chowue importincia das Paredes Celulares e Mecanismo da Coloraséo de Gram Agora que voce estaxdou a coloragao de Gram no Capitulo 3 lular bacteriana (1a s (péigina 67) © a quimica da parece ‘40 anterior), € mass facil compreendero tecanismo ce cok ragio de Gram. © mecanismo se haseia no dif rmucura ca pal je celular as betas gram-positive ara (Gubstincias usadhs para paeusir vs eeagso gutica). V gronn-positie rativas de pairpura, pois 0 corn entra no citoplasma de a os os tis de células. Quando 0 iodo (o mordente) & aplicado, forma grandes cristais com coranite que sio muito grandes para excapar pela parece cel lar. A aplicagto de leool desidrata a peti ina dase Julas yraun-positivas para tomé-lo mais itgpermedvel ao cristal joleta-iodo. O elsito nas eélulas giam-negativas & hem dif Merson. 85 rente:o sleoul dissolve a membrana externa das c£lule neygativas, deixando também peapuencs buraces na fina cam: da de peptidevelicana pelos quaiso cristal violeta-ioo se palha. Como as hactériss gram-negativasficam incolores pos x lavayem com alcool, aadigto de safranina (contracorante) Em qualquer populasao de cells, alyamas células gram positivas apresentario urna resposta gram-negativa. Esascélu las normalmente esto mortas, Fnevetanco, ha alguns genes las gram-negativas 4 medida que a cultura envelhece, Baila Clostridium © Macobacterium sf0 0s mais conhecidos desses ¢ reqentemente deseritos como gram-warideets ‘Una comparacio de algunas ds earacteristicas das hac bela 4. Paredes Celulares Atipicas Entre os pracarionos, ce1tosthpos én uit l- Eases incluem ‘co material de p do gener My ir fora de edulis vivas dehy Devide a0seu tamanh © por nio terem parecescelulanes, pasam através dla maior por possufrem lipfdeos dencminados esterdiss aeredita-se que testes ojudem a protey-las da lise (cupeurs), As auibacrérias podem ni cer pares ou ter paredes in comuns compostas de polissearideos e proteinas, mas nio de pepticengiesna. Ess, porei, contém una sabstineia similar i peptidcoglicann, denominada psedomueine. A peadomu rein conte exdos Neacetitalosaminardnieo a0 inves ck NAM, elulaces by vito no quadeo do Cap nio pesuies D-aminoseidos encontrados nas parede ule 5 (pagina 14 Dano 4 Parede Celular substincias quimicas que lesim a pared celular bacterta 1 interforem com sun sintesefregientemente ao lesan as 6 lulas ce um hospesdeiro animal, pois a pared celular acter 1 & composta de substincas diferentes daquel prosentes na alvo de algumas drogas antitnicrobianas. Um meio pelo qual a parede celular pode ser danificad a & pela exposiga A encim: [bo moco eda saliva, A lisorima ¢ purticularmente aciva sobte os principais componentes da parede celular da maiorin das hactérias gram-pestivas, tomando-as vuinerveis lise. A li aidilise das ligagies entre as agicare sacarideo repetitivo do “esqueleta” de pepridecylicana. F 86 _Gixato J, Toman, Bee R, Fura & Coste L Case tassas | Algumas caracteri Reve da Gem Comadia de papidacglieana Rodos tisiens Exgoeo periplamico Conti de Fropolsscorie (PS) « lode pideos elipaprosinas Ferme fogelor Tornoe prod Principalverteoxetoxinan Pencipalnenteendotoxinas Resistecia d wptaa fea Abo Baixo optva da pevede ealier por lisozinee Aka Boca rent prétrokevento pare Teeter G mer brane errno} Senabitdede 3 pericna Ato i sellcounidss Sensbitdade 8 esoptoncio, Boca ae a0 cbrarfones «@ waroce'ne Inbide por corenesbssieos Ate Beiea Sersbiidede a delergonles onricos Ake Boixa essa 8 oni sidicn Alo fovea Reivéecia 09 rveacamente Ale Boica aca Cansloxa a cortar os cabesde ago yue suportam uma por —madas por caus do Inseituto Lister em Londes, onde foram te: parede calulargram-pesitiva ¢ destruida guase completa- descobertas Elas podem ser formgdas espontancamente ov de e pela lisorima. O cemtexida celular que permanece cite senvolvidas em resposta 4 penicilina, que inibe a formacto pela membrana plasmstica pode nao ocorrer ess celula som parede é denominada utn proto: plasto. Tipicamente, win dle realizar metabs Alguns membeos do gnero Proteus, hem com x€nesos, poser perter sua parede celular irregular denornnadas formas Ly asion ieas Comporativas das Bectérias Gram-Positivas e Gram Negativas Reber corte oles de pesto orowe de vice escro eu purpura Aerie Nenhom Bois ls bactbin deookicido Tesietes pose lpideoswridos a pepdeogleae) 2 anki no corpo base euansionmarse em que em células gram-positivass parte da membrana exter sm permanece. Nese caso, o conte Forde vr deseonade pate actto contcco-ane aonina) e covose Se vernelo Fina {comes rica) Avene Abe [Ae [devido & presengo da membrana ‘eee A ene wo compo betal Tisozima, que rem fonts L pode viver¢ se dividir repetidamente ou rotoplasto € esférica e ainda €capae ao estado delimitaco peta pared Quando a lisoeima é oplicada a células gram-neg outros onnalmente « parede nio ¢ destruida na mesma exter [ilies ——— nados de esferoplast Ge Bara a lisoxima exercer seu efeito sobre as células gram ssas fo tratadas primeiromente com aco eile fodiaminatetracético (EDTA). D EDTA enfraguece 2 liga de pep rondo pana al (Os protoplasts ¢ os eseroplastos se romper em Agua Pet de dua co liquide circundante movem-se rapicamente Pa Jeniro e surnentam cll, que possi uma concentragio ema de gua muito menor. Ess ruptura € denominada lise osmética, ¢ sens discrida em detalhe em breve onforme mencionado anteriormente, certos antibitices ss interferin do com for apenicilina destroem a8 has Jas ligacoes cracks peptidicas da peptide Jae fmncional, A vein das hacteriasgram-negativas 03€ cio seasivel 3 pen’ rentrata dss e de outs substncias, es hactrias arm sada peptidicas. Cont sativas po lignes ss antibticoy Blactimicos, que penetram na membran cern melhor que a penicilina, Os ankibictices sero deca Estruturas Internas a Parede Celular 4:6 agora discutimoa parede celular rocarisrica€ a strut fas extemasa ela. Verema agora o interior da eélula procarté fe discuitemas as extruturas © as fungies da. membrana Jasmviea ee outtos eomponentes no citeplasma da eal A Membrana Plasmética (Citoplasmética) Objetivos do Aprendizado + Descrever @ extra, @ gpinica © as fangs da mem brane plosmiica procaitica «+ Defrir diss simples, ft facitoda, ose, trans perie avo e ranslocogae de grupo. smembs 4 plasmatica (citoplasmética) (ou membrana m 1 no interior da parade celu (veja a Figura 4.6). A 1 revestindo « citoplasmna da edtu yembrana plhsmética dos procar fede fosolipideos (veja a Figara 2.10 na pina 42), a ss substincias quimicas mais abundantes na membrana, € pro- ralbém con. cfoas. As membrana plasmsticas eucariite olesterol- matieas PX my carhoidratos ¢ ester, o io po scm esrersis, ae membranas ph ridicas Muctouoioain 87 rmenes rigulas que as memibranas eucatiGcicas. Lima exces “ procarioto sem parede Mycoplasma, que contém estersis Estruturo Em micrografias eletnicos, as membranas plasmstices proc rideicas e eucariticas (e as membranas externas des buctérias 4.14a). As molecule fosflipileo esto distribuids em inhas paralas, denominadas camaia dupla lea (F gra 44h). Coma fo apeesentix Jeo contéen urna caboga polar 10 Capitulo mposea de um ula de fosclip grupo fosfato e glicenol que ¢ hidrofiicw (amigo da sua) ¢ 20 rivel em dgua, © cauda a dos grano (temem agua) insokiveis em agua (Fi psc ares, eompostas de jue sio hidrofSbice Le). As cabogas polares pl ama dle fstolipideo, as As melgculas de proteina na membrana podem estar diy ‘yibuidas eo uma variedade de formas. Algumas, denominados proven periféricas, so facilmente removidas da membran: por tratament smo mesiadonas das alterages na for clueaate ‘camnada duplo (utlieando detergentes, porexemplo), Acredi 1s protefnas integrals penetrem ma eamada der Jenom! tose que algu plasmnitica completamente, pi da membran hadas de protefnas transmembranas Aluinas proteinas inte fais sio canals gue possuem un poro ot um buraco pelo qual fosfol Aluns estcks demoestraram gue as molGcalas ¢ im com certa liberdade na superficie da memabrana. Esse mo mcrto mais provavelmente esti associado 2 mts fungoes reallandas pela membrana plastica, Comoas eaudas dos fc folipideo nuda pla a dos araxon 8 4 nase fissras na mera fecham por si mesmas. A mer nadeve srt ts proteinase membrana se monain de modo livre o suficien Ja mem bean. Es Jinimico de fosflipfdeo ¢ proteina & eno stray ninacio modelo do mesaice fluid. Fungdes A wnais importante fungao dh membrana plasndtica € servir ‘emo unt harreiraseletiva através da qual os mareriais entram cesaem da edb. Nes ‘siem permeabilidace seletiva (alyumas vezes denominada anijermeabiidade), Este termao indica que certas moléculs ¢ Geen |. Torroen 8 Comat cio. / te kesicipides ‘Jo menbrone plosmétca Festideoglicona Estwior 0 chlo perfonc nei do cba (6) Comoda supe defsflipidee do membrana (6) Membranosplasmécss na cule Comada dupla | > Cobacas poles Ihdrica toot ghceral csc | [ iaeteteonecdoe pes (1 olécuas ce foslipidoo na camasiadupla FIGURA 4.14 Membrane plasmética. (a) Un diagram. uns micicgrais meckondo ca nada dpe de fosfoliideo formers membrana plaunatcs roma co “Aavasprium srpons ke caradas da porade coker inckindo 2 men tat fora ca momtyone itera. (bj Une oorgse da membrana nina, ics ramets tomber 6 uma co as con esto dibs ce lscliidoo oo prokircs, Amanbranc oro dot Imode dupla de fosilsideo,(e) Modelos imensinas de vias mo ra comada dupe de fsfoliideo, "© Qual ao ds plist sobre os membrana poset fons pasiam através da membrana, mas outros so impedidos de pasar craves dela. A permeshilicace da membrasa depen: dle de wiries farores. As moléculas grandes (como as protefns io pexlem pasar atraves da membrana plasmatica, posevel: ‘mente porserem estas moléculas maior eins integras.Porém, as molecules menor ‘ue 08 pores nas pr oxigénio,o didxide de carbon e alguns agtcares simples) e- avessam com facile. Os fons penstrant na membrana muito lentarmente, As ubsrancias que se dissolve faeilmente em lipid = (Como 0 oxignio, 0 diido noe as mokgculas onginicas apolares) eta e stew nai el mente que outros eubstincias, pois a membrana & compost nde a comade dope principalmente de fosfolipidecs. © movimento de mareriais através das membranas plasmticas também depende de mole culas transportadoras, que serio descritasem breve As membranas plasmaticas tambéan sao importantes aa digesta de nuttientese a predugao deenersi, As mem bras pls sntdim ensimas capace ccaralisar as reagaes quimicas que degraam os nutrientes e precuzem ATE. Em algumas hoctéris, os pigmentos © a8 en mas envolvids na forossntese sip enconcrados em dabras dda membrana plasmética que se estendem ao citoplasma. Ex sis estraturas membranosas sin lenominacs eramatsforas ou tilaesides (Figura 4.15) FIGURA 4.15 Cromatoforos. Nessa microglia do Rhodes dr, ure bactia pirpua fGosuFurxe), os comatlors 380 Quando examinadas ao microscdipivelettnin, as metab ps 2 outa preys grandes eineaularesdereminadas mesos En. ticas hacterianas freqiientemente parecer conter fo, agora se sabe que eles Svat € 0 erddiras. Acredito-se uc os mes noe sejam dobeas fa membrana plesmatica que se desenvolvem devido a0 proces Jo para preparar amostras para miereseop Desirvicdo da Membrona Plasmética por Agentes Antimicrobianos no € surprecndente qu ojo sitio de ago de vérios aatimicrobias. lcm das substinckas quiicas que ® Micronoiosa 89 Tessin a pared celular © asim expdcunindisetamence a mem: hana a lesio, mu os lesam especificamente a¢ comp rmembranas plasmaticas. Esse compostos inclucm certos a ‘ovis ¢ composts de amtinio quatersri, wads como d ferantes. Por romper os esfolipfleos de membrana, um # de antitisticos conhecido como polimisinas produc wazamen. todo conteskh intracehilar ea subsequent morte celulat, BS se mecanismo seri diseutido no Capitulo 20 O Movimento de Materiais Aravés das Membranas kamiticas de (Os materias se movern através das membrana ombas as células procanisticas e eucariticas por do ocessos: passive e ative, Nos process sso, as substncias oud sliente de cone enga), sem qualquer gastod tenenga (ATP) pela célla, Nos processes auivos, a célula deve usa energia (ATP) para mover as substincias das ireas de hi -gradiente de concentragio) Processos Passivas Os pracessos passivos incluem a difiso simples a difusi facilitada. © a osmose A difusso simples ¢ Iculas ou ces fonsde uma drea de alta concentragfo para uma ‘movimento liguic( fea de baixa concentragdo (Figura 4.16). movimento con. tina até gue as moléculas oa fons sejam deerib ssénea é denominado rncamente. O pont de distribuigao cexulirio, Asceluls wiliam a difuso simples para taanspor ido certas moléculas pexuenss, como 0 oxigénio € 0 celulares. carhono, através de sats membran Noa difusdo faciltada, a substncia (glicose, por exemplo) a ser transport se combirnt cown um procefinadls membrana phumétiea denominada rrnsportadora (algumes veses chama a de permease). Em um mecanismo proposto pa a cific cilieada, ds tronsportadoras unem uma substineis em an lado dda membeana e,trocanda de forma, transtain-a par © or la membrana (Figura 4.17). A difustio failitada & s FIGURA 4.16 O principio do di- fusde simples. (a) Ap in post Fa decorate ver cloced em oe pint con Sua, a: molds doce Forte oposite oe diiron wa Sue, dbo deo de cha concantco de carr te pora os erea: de bora concerto (en da cron. (B) Cofonte era (gona de pti, no proceio de. he goto deren (AP) pla cb. 90 __Gexnto J. Tomroxn,Betceu R Funnt & Cure LCase FIGURA 4.17 Difusise faciitada. As prosins Forsportedoras na membiora plsmice wanspetam os molacla crate dé rom brane, de una rea de che concentrondo pora vo do bina con cenrasdo no sentido do groiente ce coneontagae]. A maléoila Iraniportodora provavelmentesofte una elieosan ra ferme pare Iransporor un ssbwdncla, 0 processo nto nacessia de ATF © Enqura dlindo singles ea dle brliede dleran? rilar A difusdo simples no sentido de que a célula no neces ta gastarenerga, pois ‘sloolea para uma concentragio baixa. O proces difere da di sustncia se nove de una concerita fasta simples pelo nso de sransportadones Th algu sto muito grandes para serem transporzadas para a cella por estes métoxos. Poréin, a maioria das hactérias produz {que podem degradar as molgculas grandes em moléculse mi ass as mnolgculas que as hactérias nevesstam simples (come proteins em aminoseides ow polisacardeos tem agdcares simples). Esa enzimas, que sto liberadas pelas bactérias no meio circundante, sto apropriadamente dencm ‘ads enginas estraccllaves. Um vez que as ensimas degrada as molgculas grandes, as subunidases se mover para dentro da céhulacom o auxitiode transportadores. Por exempl os trans- portodores especificosrecuperamtashases de DNA, como a pu Ha guanina, do meio extracelular e trazem-nas para o cite plasma da célola ‘Osmose & 6 movimento liquido ce moléculas de solvente ravés de uma membrana seletivamente permesvel, de wana fea com alta concentragso de moléculae de solvente (hasxa concentragao de molécuas de soluto) para wma rea de baa ncentragso de moléculas de solvente (glea concentragio de moléculas de soluto). Nos sistemas vives, o principal solver gu ‘A osmose pode ser demonstrada com 0 Sistema mostra ‘aa Figura 4.18. Um saco de celofane, que € uma membrana se letiwamente permesvel, € preenchide com uma solupao ce a carose (agicar de mesa) a 20%. O saco de celofane € ealocado fem um capo de Becker contend as concentragSes de fg de ca lace da membrana si dife- ences. Devido 8s moléculas de sacarore, a concent 1a € menor dentrodo saco decelofine, Assi vedo copo de Recker (onde sua concentragio € maior) para o seco de celofane (onde sia concenttagso é menor) Nio hé, pore, movimento de agticar pare fora do saeco de celofane, pos o celofane ¢ irpermesvel at car as moléculas de agicatsfo muito grarses para auravessar ‘os poros da membrana. A medida qu co de celofane, a solugde de agicar toma se cada ver mais di lida e, quando o sico de cefofane se expand até o limive co mo realtado do volume eumentado de fgua, «Gua comes a se mover pars cima no tub de video. Como tempo, asin que se acunnulou no saco de eelofane €o tubo de vidro exesce ama pressdo para baixo, que forga ae moléculas de gua para fora do sacode celofane e de volta a0 copo de Becker. Esse movinen: toda gun atraves de urna membrana selerivamente permesvel prot ‘osmitica ¢ a preasio necessitia para imped o movimento de ume pressdo denominada pressio esmética. A pressio ‘eu pura (agua sem solstos) para uma solugao contenda al puns soluros. Ein outraspalavras, a pressdo onmética Ea presi nnecestaria parm interromper o fluxo de agua através da mem. brana seletivamente permedivel (ceofane). Quando as melé clas de fg caer ¢ entzam de saco de celofane na mesma ve locidale, 0 equiltrio € atingid, [Uma eélula hacteriana pode estar sujeita a qualquer im Jos ts tipos de solupiesesmaticas: oesinica, hipentnsca om ica. Ua em que a concentracao geral de solutos se iguala com aquela solucio isotSniea (isosmtica) & um mcio encontrada dentro da célula (io significa igual). A dua sie entra na célula na mesma velocidade (sem alreragio liquisa) ccontetlo celular esd em equilfbric coma solugo fra da pa rede celular (Figura 4.L8e) Anteriormente mencionamos que alsorima e certs ant biticos lesam as pavedes celulases bactesianas, facensky as c& las e rompecem ou sffenem Ise Fssa eaptues ocorte porque ‘ocitoplasuna Lucteriano normalimente contém uma eoneenta (980 to alta de solutos que, quando a parede ¢ enfraquecida ou Ja, feu adicional eat lanificode (ou removidka) ndo pod impedit oedema ch wembeama citoplasmatica, eu membrana se rompe, Esse & rem na lula por osmese. A pare decelulae Lum exemple de lise csmetica causada por imersio em uaa so 2. Uma salugaa hipotinica (hiposmtica) fo cad lula € um meio cuja concentracao de solutes € inferior luge hipoton a interior da célula (hipo significa abaixo de ox menos). A dda Lactétias vive em solugites hipordnicas, eo eden ido pela pared cekalar. Ax eSlulas com poredes celulares Nicrowcinca 91 Tubo de vidro ‘rel de torecha Mosecata ‘aolane Melecdo dean Sole Mambrona plsnética pests kc) Selurao isotanica (isosmétical — (a) Solusdo hipoténica (hiposmé- _(e) Solueso hipertOnica (hipereamé- (oierineioron de an (guises eeterce near, la Stanmore cia cide feaando soa mentrana poms porode Estes] FIGURA 4.18 © principio de osmose. (a) Sivosdo r inicio de um experiment con prassio Tenchen, ae moliculs de Ggwo comevom ce mover de copo de Becker pare 0 020, no sentido do Grader de concentogee {b) Sita om equfbic. A pressBo exndtcaexecida pale solo no sos empora a alecilas oun do sace pe o cope de Becker, por equibrro velocidoe co Fee re ee Spon no taco, Asura do Sliedo no tbo de vido em equléric € une medio de pret se Sinotee (eho) Or eves de varias sclicoes sole as cies bocerioca, 1 Omoie é omavimonto de aque arants de uma renbvana sleiramente permed, do fracas, como as bactérins pramvnceatives, podem se romper ou sui des células por osmose (Figura 4-18e). Tenha em mente salts lise vsmtiea como resultado da sbsorgao excessiva de que os termes isotdnica, hioeéniza e hipertbnica de (Figura 4.184) tconcentragio das solugses fora da cella, xe ‘ma solugao hipertonica (hiperosmtica) é um meio so dentro da cella xe possui una concentragi0 maior de solutes do que no in imples ea difusto facilrada para dear das sa dgqua —_células quando a concentragdo desas substinecias foe mator fo das Processas Ativos A dif ioe da ella (hiper significa acim ou mals). A mato fulas bacteria colocada em uma solugio hiperténica mecanismos uteis para rransporcarsubstinci archa € entra ew colopse, ou sofrem plasmclise 92 Gano | Towoun, Beeoru R Funes 8 Cisse LC sada celula. Connaco, quando uma célula Facteriana esti em > de nutrientes, 9 um ambiente em que hi baixa concentra cella precisa utili ea translocagio de processos ativon unular assubstincias ne pe, par cess. > realtar um transporte ativo, 2 cella will ener giz em ATP) para mover as substi sss da membrana plksmatica, O movimento de uma de trfosfato de adeno substincia no transporte ativo normalmente ecorre de fora pa seja muito maior dente esi que 2 concentra dda célula, Assim como difisio facilitads,o transporte ativo Aepende de peoteinas teansportacoras na membrana plasms va Figura 4.17), Pa cate seer wan transport diferen fe para rupo de sustincias teansportadas intimamente relacionadas a. Na al de transporte a: [No transporte tivo, a substincia que atrayessa brana ndo € alterada pelo transporte atraves da m mnslocagdo de grupo, ua forma eo ee em procariotos, a substncia & alterada quimicamente daranteo transporte artavés da rem: bran. Uma ver que a substineia soa alterada e esteja dentro dda cclula, a membrana plasmscica se roma impermedvel a cla entio a substineia permanece dentio da célula. Ese me ceanismao importante permite & celula acunilar viet subs- incias, mesmo que estejam etm balsas concenteagies fora da supeida por ccompostos de fosfito de alta eneryia, como osicido fosioeno- pinivico (PEP). ‘Um exemple de rranstocagao de grupo & 0 sransparte do asticar gli cimento para baceerias. Enguanto ama pro célula. A translocagio de grupo requer enes nc, que Freqientemente € usado em meios de ere ina transports «lows especfica ests wansportando a molécula de glicose asa 16 da membrana, um grupo forfato € adictonado a0 agar. oa forma fosforlada de glicose, toda para for iulares Algumas eélulas cucordticas (aguelas sem pares cela jue iio pode see anspor res) poslem sar dois processos adctonats de transporte avo, dlenominades laznitese ¢ pinoeitose. Eses processes, que nic ‘sconrem em hacrérias, serio descritos porteriormente Citeplasma Para uma eélula procarsties, @ terme toplasma referee a tum substineia da eélula no inretior da membrana plasmérica (vejae Figura 4.6 na pagina 78). Cerca de 80% do citoplasma doprineipalmente pro ons inorginieos © compastos de ns (ene é compostode agua, conter tas), earboidatos,lipileo P tes em concentragies muito maiores no citeplasma que nt 4) molecular muito baixo, Os fons ine maioria dos meios. O citoplasma é espesso, aquoeo, somitzans patente e elistico. As principals estrururas do citaplesmackis procatiotes so: uma érea nuclear (contendo DNA), as par ceulas denominaadas ribossomos « os depovitos de eserva de minds inclusGes CO citoplasina procarticw no poss certs earactertstica > citopleama eucaristico, como um citoesqueleto ¢ corrente itoplasmaticas. Essa cardctersticas serio descritas posterior A Area Nuclear Objetivo do Aprendizado + Hentifcar os hinges de éroa nueloar, dos nibossomos 0 das inclsoes. A sirea nuclear ou nucleside, cle ama eélula hocts Figura 4.6) contém urna tinica molécula longa, continua, af ranjads de forma circular de INA de dupla fia 1 (vein cromossomo bucteriano. Ess ¢ a informacio genética da eth la, que cartega todos os dados necesrios para as estrucures¢ fungoes celulares. Aw contricio dos cromnossomos das eelulas Wo sio cizcundados forum envelope nuclear (membraria) e no inclvem histonas, A ser esiérica, along ou em forma de bal cesta crescendo ativamiente, até 20% nuclear pod res, Ein bacteria do volume celular é ocupudo pelo DNA, pois essas c€lulas pré 1 o material nacleat pata som esid fivado A membrana plasmética. Acredita-ve que as -roteinas na asemnbrana plasmstica sejam responsaveis pela ee Jicaigao do DNA e pela segtesiagio dos novos cromossornos paras edhala-filhas, a divis celal. Aim ck mente contém pes romessome hacterlanoy as bactérias featiente moiéculas de DNA de dupla fit, ie culares, denominadas phamédens (vj 0 faror F na na 239), Essas moléculas 0 elem rs genéticas lextracromosstmicos ft 6, las no esto conectadis 0 cra- ependeate de DNA cromossimico. As pesquisasindicam que os plasmideos nossoray haeterian principal se replicam in ‘tio associados a proteins da membrana plastica. Os plas chido normalmente contém de 5:2 100 genes que geralmnente Win sk ctucias para a sobrevivéncia da bacteria em connlighes ambientais nocmais os plasmiens podem ser ganhos on per dus sem Tesi a clubs, Sob certas condigtes, contd, os play Joon transports ubideices,tolerincia a metais téxicos, produc) mv para as e¢lulas, Os plasmidecs po. - fra aividades coma resisénci es an sintese de enzimas, Ox plasmideos podem ser tanserios de ‘uma bactéria para outra. Na verdade, o DNA dos plasmisecs & o para manipula’ genetica em Morecnologla Ribossomos Toxdos as elulas eucaristicas¢ procariticas contem ribosse os, que servem como locals de sintese protéica. As edhilas ‘com alkas taxas de sintese protéiea, como aguelas que esto crescencla ativamente, pessiem grande ndmero de ibosomnn. O-copaena de uma dan procricn conin ses 3s, que d30 20 croplas 24.6) inilhares destasestnaturas muito POR ular (vein Fig Je dune suburidades, cada im tipo de RNA denomin procaiiticos dif wistinc de poze e do INA ribostimion GRNA).C mes eucaristicos no muimera de protefnas € de ssdde RNA que cles conten: mn pou denominad: Par iso, um ibessomon procarisice 1S (Figura 419), e apuces das eels eucati conhecidles coms ribcosont0s 80S. A letra refere-se Jes Svedbergs que indicam a velocidhde relativade sei nerifuzacio em velacidade ule smanho, locidade de sedimentagio & uma fungao de af 10 70S so uma pequee Je sRNA, © ama shy noléculas de RNA. rma de una parcicula. As subunisades de um subunsdae 30S, conten do uma, iticas atuam inibindo a sintese protéica nes somes prvcarsticos. Antibicticas omo a estreptomnicit ranteni ade 58 eucariticos,« ceula microbiana podeser morta peloan lla do hospedeiro eucaristics Inclusées fe depwisites de reserva, conhecidos como inclusdies. As nlem acumular certos nutrientes quando esses sd0 dantes ¢ usiclos quando estao escassos no ambiente indicios gue sugerem que macromoléculas concen. rreria se as moléculas estivessem dispersas no cit na. Aguas inclusdes so comuns.a ums ampla vatieda- Tacterias, enquanto outras sio limitadas a um riimero paraa fden _ -S- & eeiaent radio GURA 4.19 0 ribossomo procariético. (a) Una wberidade sere 205 = (b) imo sobunidade meio: 50S compcer [e) © Re prcoristcscomplea 705 impentnco dan diferanos se Beers em rabc00 0 onto Mexcooiccn _ 93 Granulos Metacroméaticos hem seu nome pelo fato de que, alum: viticoe so ineluses grandes que rece > aul de metilen ‘ono volutina. A volt na representa uma reserva de fostato inorgdnico (pol cr usada na sintese de ATP. Geralmente,€ formala ne células que crescem em ambientes coe em fostato inl fos em als, fungcs € los so earac os do Conynohacteriem diphtheriae, teria asim, cles possuctn importincia diagndstic, Grénulos Polissacaridicos As inclusSes conhecidas como granulos polissacariicos si0 ser demonstrada quando indo €aplicado as cé Tulas. Na presen: de cor marzom-avermelhada, ¢¢ amis ficam Inclusées lipidicas As inclusses lipidicas aparecem em virias espécies de Myc neroe. Urn feaceium, Bacillus, Azocobucter,Spirion e outro exclusive das bactériay €0 polimero deido poli-6-hidrowbuatico. As inclustes ts otlulae com coranies salt lipiicas so revels 90sec Grénulos de Enxofre Cortas bacteria = por & pvofie” que bm energi oxicland 0 sanofre, Ess bactéris pose célula,0 pertencem ao génevo Th numavenar granules de ensofre na eles eervern co Carboxissomos Oscarboxissomes sue contéim «encima ribulose inchs As hactérias que usa didxido de cearbono como sua tnica fonte de ma para.afixagio do dioxido de earbono durante a forossine 5 dilesfato carhoxilase se. Entre as hacrérias conterdo car Fas nitrficantes as cianobactérias ¢ 0s tobaeilos. Vociolos de Gas Cavidavks ocas encontradas era mute procariotos aqustios, ncluindo as eianobaetérias, solos de gi. Coda vacdiolo consists de filetas de varias ceseulas de gs inc nicas ¢ as halcbactéria, sio denominada vidas, que 0 eilindros acos ceeobertos por protefna. Os va edilos de gs mantém a flutaaso, para que as eslulas possam permanecer na profundichule aproptiada de gua para que ree Than quantilades suficientes de oxigénio, ls e mutrientes 94 __Gesss> | Tomons, BIDE, Fire & Cosine L Case Magnetossomos (Os magnetessomos so inclustes de éxido de ferro (FeO) formadas por vinta bacteria gram-negativas como 0 Aquaspi ihn muagnetoactcumn, que agen como fmis (Figura 4.20), As bactérias podem usar os magnetosiomes para Se MUvET part Insixo aréatingir ur laeal de fixogdo aceitvel In it, os mage rnetossemos podem decornporo peréxido de hide ue x fi cespeculam que oF magnetossomes podem protey ra nas céllas ena presen de oxigenio. Os pesquisadores contra 6 aciimalo de petsxido de hidrogénio. Os microbiolo stay industriis esto deserwolvendo métodoscle cultura para obter grandes quantidaiks cle magnetite a paris de boetérioss para uso na proddagio de fitas magnéticas pars o regsto de som ede dacks. Endosporos Objetivo do Aprendizado + Doscraver as fingses dos endosporos, da esporviacdo © da germinasao des endesporos. Quando es nutrients esencia sores gram. postivas como as des génencs Closridi e Bacllas for se esgotam, certas ba imam eclulas especialzadas de “repouro", denominadas endos: poros (Figura 4.21), Como vacé ver mais adiante, alguns tembros do género Closiridn causam doengas come a gan freto,o tétano, 4 boeulismo ea intoicagao alimenta. Al xo Bails eawsam o antra: (catbineulo) ea intenicagao alimentar. Exclusivos das hactérias, os endosporos sembros do gem sao células destdratadlas altamente dunivets, com paredes es 1 FIGURA 4.20 Megnetossomes. Ec nicrgraho do Aquospik Tim magnetoccticum mosis win cads.e de mognetoczomot. A mer. bana enerna do pared grurregoivatanoém & vel 1 Os magretssonos sande de dro de fee lomodos por ogy ‘hos boas gram-negative, que agen comnts pesas ¢camadhas adictonats. Fle sto formackas dentroda meme Jbrana celular hacrerian. {Quando liberados n peraruas extrem niente, podem sobreviver a tem falta de gua c exposigioa muitas subst ‘Gis quimicas téxicas e radiago. Por exemplo, endosporos-com 5.500 anos dle Thermoactinemnyees vuars do Loo congetado do Lago Elk, no estado noete-ame ram quando reaquecidas ¢ colocalos em um inci nutriente sano de Minnesors, germinate Foi clatado, também, que endosporos com idade entre 75.240 milhdes de ano rados no intestino de uma abelha sem ferro, apisionaca em Ambar (resina de drvore endurecida) na Repsibiea L tninieana, feriatn germinvado quando cokvcades ate. E sencontrads om bact negativa, Coxiella burneti,o agente causador a Febxe Q, forma nbora os endosporos verdadeiros sejam. cotrucurassemelhantes 8 endosporos que resistem a0 Calor ea fubstincias quimicas € podem ser coradas com corantes para cnulospores CO processo de formagao de enddosporos dentro de uma c& rave econhecido como lukx-parental vegetativa leva vitias ho esporulagao on esporogénese (Figura +.21a). Células vegeea tivasde hactérias que formam endosporos comegain a export have, cm una forte de carbo lagdo quand ven autrien ‘now nictogénio, torna-seescass 04 indisponivel. No prime 0 eatgio observivel da esporulagao, um cromossome Luce ano recém-replicado ¢ uma pequena porsao de citeplasma So ioladess por um crescimento de membrana plasmic par rr dentro, denominado sep do espuro- O septo do espoto tor rharse uma membrana dupla que circunda 0 ctomnssomo € © CGitoplasme: Fssa esti, intetzamente fechada dentro da o& Tula original, € denominada pré-esporo. Camadas expessas de peptideoglicana so dispostas entre as dus léminas da mem: ma cspesa capa de proteina se forma em tomo tester. Bose revestinento € responsiével pela fa dos endosporos a muitos substineias quimicas ‘agrosivas O diiimmetto do endospow pod snaior que o didimetro da eéhila vegetativa, Dependenlo da i oendospore pode estar lo tum extrcmidade}, subterminalmenze (préximo a una extre- mmidade: Figura 4.21b) ou centrabnence tativa. Quando o endosporo amadurece, a parece celular ve- getativa se rompe (lise), marando a célula,¢ 0 endesporo él en fo eerminlmnente (em dentro da edlla v hero. “Acrnaior parte da gua presente no citoplasma do pré es poro éeliminada no momento em que a esporulagao ests com~ pleta, € os endosporos no reulizatn reagies metabslicas. O eamente esi DNA, pequenas cpantidades de RNA, riboswnnos, enzimas © o do endospemo contem somente algumas moléculas pequenas importantes: Essas lima n= ‘luem uma quantidde notavelmente grand de un dcido or nina dco dipcolniso (encontrado no eitoplas ange mimero de fons de cao. seinico d ma) que ses companentes cells acompanhade por rormente o metabolismo. KcroncoaA 95 . Ores — A membrane plosmatice comera o circundar 0 DNA, (Go, & ) os ~ (a) Espowlacto, © precesio de fornagie do endospore do 2 porgéoiclado, @ 0 sero dopo fernando Duos marbranas @ Acoso ppt he oo. & FIGURA 4.21 Formasée de endosporas por esporviosdo. 1 Sb qc condo ov endospres sto fr mondr pelos baci Jospores podem permanecer dormentespor milhares _Osendosporossio importantes do panto de isa clinica € anos Lim endosporo retornisa seu estado vegetative porum para a indistriaallmenticia, pots s30 resistentes a process eso denomninado germinagio. A yerminagiog ativada por que normalmente matam as cClulas vegetativas. Eves proces mo lesa fica on qiimica no revestimento do endoxporo. s08 inchiem 6 aquecimento, o congelamento, 3 dessecagio 0 Eario, as ensimas do emdlosporo reenpem as camadas extras que uso de substAncins quimicas ea radiagSc. Enquanto a maioria ireundam, a gua entea, €6 metabolism recomeca. Como das eélulas vegetativas io mortas por temperaturas acima de spa edlula vegerariva forma wt Gnico erxkepen que, aps a 70°C, os endospocos podem sobreviver em gna fervente por aninayo, permanece uina célula, a esporulagio em bacté- vars horas ou mais. Os enxdoxponcs de bactrias termofilicas nando é um meio de reprodagao. Fase processo nao aumenta (que gpreciaan o calor) podem sobreviver na dgua fervente pot 19 horas. As bactériasformadoras de endoxpanes si0 um pro 96 _Geaxs0 J, Towrons, BERCEU R FUNKE & CHSIINEL Case menos, pois podem sobteviver ao mente preparada deve ser usida junto com 0 calos. (O méte aocrescimen- doe coloragde de endosporos de Schaefler-Fulton & com lems na indistria de to, algumas espécies produsiro toxinas e doenga, Métodoses- mente usa.) peciats para comtmar os og ganismos que protuzem enddosporos on sio discutidos no Capitulo 2 Apés ter examina a anaromia funcional da eélula proca ‘Como apresentado no Capitulo 3,0sendospores slo diferiétiea, veremos agora a anattomia funcional da célula eves Portante, uma col cis de conarparadetecg A CELULA EUCARIOTICA G ‘08 incluem ae ns protacovris, «fing, as pkantase om sengas entre a snimaissuperiones. A eélula eucaristica€ cipicamente maior e das na Tabela 4 ica (Fic A seguinte discussto as eélulas eucaristicas aeompanha emp cestruturalmente mais complena quae a lula procar syura 422). Comparando a estrurura da eélula procaniica na das celulas procatiéticas, ini alelo nossa discus lnk eucaritica, as diferengas entre os ciando.com as estruturas que se estenddem para fora da ella Principais Diferencas entre as Células Procoriétices ¢ Eucariticas TABELA 4.2 Ss | Taroko doo Tipicomerte 0,22,0 pm do ciémove Tipeenerte 105100 yer de domero Niclno Sem member nuclear ov ncléobs Nici verdadeie, cosisindo do menbrene clare cll, Crganelas rovortder Aventor Presents os exenplos cues liossomes, complexe por nenbrane {de Gop, reculo endoplsmisico, srincondiios coroplotoe Fageloe Comino de dos blocs conautives Conpleros; consist de miliplor an provive crt Gicoclce Present come capula cond viscose Presents on akys cblas que no pesivern ima pore or Frode caller CCarainenteoresonie; uinicamanie Gono provera, quinicament ples conplena fa parede ello bocetiona ipa incl pepideoalcan Membrona plasnten Sen carbadracse gecinene reo Ene ecxboitrotos que server como Coplosna Sem cicesquelo ov crranlecloplosmética _Citsasqueleto, crrentectplosnética Ribostemos Tame menor (703) Tamanho meio 80S); amano monor (705) ras erganelas rosea cei nico; no Mchiploscromonsonce linear com dtbuigb0 Cromossowes PNA posi hidenoe id histonas Divis6o celle Frade bindic oes ecombinapaesenade Sem neiese, somantatonslerénci Envolv meiose ‘de fragmentor de DNA

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