You are on page 1of 55

AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA

MANUAL DE ELABORAÇAO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS


CIENTÍFICOS

PETROLINA
2004
2

SUMÁRIO

1 Apresentação 3

2 Apresentação de Trabalhos Acadêmicos 5

2.1 Definição 5
2..1.1 Dissertação 5
2.1.2 Tese 5
2.1.3 Trabalhos de conclusão de curso 5
3 Partes de um projeto de pesquisa científica 6

4 Partes de um trabalho científico 10

4.1 Caracterização 10
4.1.1 Elementos Pré-Textuais 10
4.1.2 Elementos Textuais 14
4.1.3 Elementos Pós-Textuais 15
5 Formas de apresentação de trabalhos acadêmicos 18

6 Noções teóricas acerca de trabalhos científicos 26

6.1 Como formular um problema de pesquisa 26


6.2 Objetivo geral e Objetivos específicos 28
6.3 Delimitação do estudo 28
6.4 Como construir hipóteses 29
6.5 Justificativa do estudo 29
6.6 Planejamento da pesquisa 29
6.7 Tema ou assunto 30
6.8 Metodologia 31
7 Elaboração de Referências Bibliográfica 34

Referências Bibliográficas 40

Apêndices 43

Anexos 46
3

1 APRESENTAÇÃO

No que se refere a elaboração de trabalhos científicos, inúmeros são os escritos


sobre o assunto, porém continua novo, devido a sua importância no meio acadêmico. A
pesquisa não fica velha devido a inquietude e constante necessidade do homem de buscar,
procurar e questionar. “A metodologia científica é apenas uma estrada que se propõe a
conduzir o caminhante sem maiores tropeços. Mas não é uma magia que possa transformar
um indolente em um indivíduo competente” (FERREIRA SOBRINHO, 1997).
A preparação de um trabalho científico segue algumas etapas, que são:
- determinação do tema-problema do trabalho;
- levantamento da bibliografia referente a esse tema;
- leitura e documentação dessa bibliografia após a seleção;
- construção lógica do trabalho;
- redação do texto.
Este material é fruto de consultas e pesquisas a materiais de outros especialistas na
área de Metodologia do Trabalho Científico e destina-se a apresentar à comunidade
acadêmica da FACAPE, em nível de graduação e pós-graduação, um roteiro auxiliar para
elaboração e apresentação de trabalhos científicos, fornecendo aos estudantes, através destas
diretrizes metodológicas, instrumentos para que desenvolvam, a contento, trabalhos
científicos e que possam aprimorar com eficiência e competência o binômio ensino-
aprendizagem. Estes instrumentos, no âmbito do trabalho acadêmico, são de três ordens:
técnicos, lógicos e conceituais, envolvendo, ainda, três elementos: método científico
(conteúdo), redação do texto (expressão) e apresentação (forma). Ressaltamos que não se tem
a pretensão de dar aprofundamento em pesquisa, mas de apresentar de forma sucinta e
despretensiosa, um meio auxiliar para ajudar os pesquisadores a pensar e a organizar o seu
conhecimento.
A pesquisa ocupa, hoje, um lugar privilegiado na vida de todos os envolvidos no
meio educacional, em especial àqueles em nível de terceiro grau, de pós-graduação e de
docência. Ela está presente na sala de aula, na dinâmica do ato educativo, que transcende a
relação professor-aluno e se estende à sociedade que, por sua vez, se faz presente nesta
relação.
Fazer pesquisa, então, se supõe capacidade e competência humana e técnica. Para
isso, torna-se fundamental a formação do pesquisador, que necessita de instrumentos
4

básicos para empreender trabalhos de investigação científica. O importante seria que o


interesse por pesquisas científicas fosse despertado em estudantes ainda no ensino
fundamental, com intuito de formarmos pesquisadores e críticos, porém deixemos esse sonho
para outras oportunidades.
Como a maioria dos cursos está introduzindo um trabalho de conclusão ou uma
monografia final, ressaltamos que, para acontecer a produção da pesquisa na graduação, faz-
se necessário um trabalho coletivo dos professores, no sentido de desenvolver atividades que
exercitem a produção escrita, evitando a tendência indesejável da cópia e reprodução, de
forma que o aluno possa demonstrar criatividade e autonomia, características para um
pesquisador. É necessário preparar os alunos para lerem, de maneira crítica e científica, as
obras que lhe são acessíveis, para assim, “aprenderem a escrever”.
Nunca é cedo e nem tarde demais para se começar a pesquisar e desenvolver
trabalhos científicos, pois pesquisa supõe processo contínuo e não produto acabado. Para
concluir, o conhecimento não tem limite de espaço e de tempo e o homem é o seu agente
absoluto, o sujeito criador e transformador de sua própria realidade.
Cabe observarmos que, em regra, um trabalho de natureza científica nasce a partir de
um problema de pesquisa, pela escolha do tema e pela delimitação do assunto.
O problema deve ser claro, preciso e passível de resolução, a partir de tratamento
científico.
A escolha do tema é importante, uma vez que este está ligado a uma questão crucial
que polariza ou afeta um segmento da sociedade ou uma questão teórica que merece atenção
continuada; deve, o tema, ser original, o que por sua vez não quer dizer um tema que jamais
tenha sido estudado; devendo-se também observar que não existem estudos exaustivos
anteriores. Há muitos assuntos à espera de pesquisadores em todas as áreas, não convém
duplicar estudos.
A delimitação do assunto deve obedecer alguns critérios: a) conhecimento prévio e
genérico do assunto; b) evitar temas que pela sua extensão não permitem aprofundamento; c)
deve possuir importância teórica ou prática; d) deve proporcionar experiências duráveis e de
valor para o pesquisador; e) deve ser do gosto e interesse do pesquisador.
O presente manual está dividido em quatro partes distintas e interrelacionadas, a
saber:
a) partes de um projeto de pesquisa científica;
b) partes de um trabalho científico;
c) estrutura e apresentação gráfica.
5

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2.1 Definição
A NBR 14724/2002 diz respeito à elaboração de trabalhos acadêmicos visando a
sua apresentação à instituição, banca, comissão examinadora e outros.
São trabalhos acadêmicos: dissertação, tese e trabalhos similares (trabalho de
conclusão de curso - TCC, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou
aperfeiçoamento e outros). Todos devem ser feitos sob a coordenação de um orientador.

2.1.1 Dissertação
Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico
retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir,
analisar e interpretar informações. Deve revelar a capacidade de sistematização do candidato e
domínio do tema escolhido. Visa à obtenção do título de mestre e é feito sob a coordenação de
um orientador (doutor).

2.1.2 Tese
Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico elaborado
com base em investigação original, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de contribuir para a especialidade em questão. Visa à obtenção do título de doutor,
livre-docente ou professor titular, e é feito sob a coordenação de um orientador (doutor).

2.1.3 Trabalhos de Conclusão de Curso


Trabalhos que representam o resultado de estudo sobre um tema, expressando
conhecimento do assunto escolhido, emanado de disciplina, módulo, estudo independente,
curso, programa e outros. Devem ser feitos sob a coordenação de um orientador e visa a
obtenção do título de bacharel ou de especialista quando se trata de especialização.
6

3 PARTES DE UM PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA

Aqui se tenta diferenciar um projeto de pesquisa, ou seja, a proposta de trabalho que o


aluno (da graduação ou pós-graduação) deve apresentar para ser analisado pelo orientador e
faculdade.

3.1 Um projeto de pesquisa deverá conter, no mínimo:

a) Capa; b) Folha de rosto; c) Sumário; d) Introdução; e) Objetivos; f) Hipótese (s); g)


Fundamentação Teórica h) Metodologia; i) Recursos; j) Cronograma; k) Referências
Bibliográficas e l) Anexos(opcional).

a) Capa
A capa deve conter as seguintes informações: a) nome da instituição; b) nome do curso; c)
título do trabalho e sub-título, se houver; d) nome (s) do (s) autor (es); e e) local, data (modelo
anexo). A capa dura será adotada para as monografias – de graduação e pós graduação latu
sensu., na cor azul e preta, respectivamente.

b) Folha de rosto
A folha de rosto deve conter as seguintes informações: a) nome (s) do (s) autor (es); b) título
do trabalho e sub-título, se houver; c) nota indicando a natureza do trabalho; d) Orientador e
e) local, data (modelo anexo).

c) Sumário
O sumário deve ser em página exclusiva, contendo todas as divisões e sub divisões do
trabalho, bem como paginação (modelo anexo).

d) Introdução
A introdução deverá conter uma contextualização do problema de pesquisa, podendo
apresentar citações de autores que já deram sua contribuição acerca do tema pesquisado. É um
resumo geral, porém sem entrar na parte metodológica. Apresenta os motivos que levaram o
autor a interessar-se pelo tema e expõe claramente a (s) justificativa (s) do trabalho e o (s)
problema (s) de pesquisa, por meio de perguntas, que o autor do trabalho pretende, por meio
do mesmo, buscar as respostas.
7

e) Objetivos:
Objetivo Geral: deve conter de forma simples, objetiva e direta qual a pretensão do trabalho, o
que se pretende construir com o estudo. Está ligado a uma visão global e abrangente do tema
do trabalho proposto.
Deve-se iniciar com verbos em sua forma no infinitivo (verbos de ação): pesquisar, relacionar,
comentar, verificar, avaliar etc..

Objetivos Específicos: apresenta caráter mais concreto. Tem função intermediária e


instrumental, permitindo atingir o objetivo geral, detalhando-o. Os objetivos específicos
podem ser entre 3 e 6. Os objetivos específicos devem ser todos com o propósito de se
alcançar o objetivo geral; devem sustentá-lo. Os objetivos específicos devem começar sempre
com verbo no infinitivo, verbos de ação tais como: analisar, avaliar, medir, coletar, registrar,
descrever, investigar, pesquisar, desenvolver entre outros. Deve-se evitar ações do tipo:
provar, comprovar, demonstrar entre outros que dêem o sentido de ser concluída a pesquisa
científica. Lembre-se que a pesquisa científica nunca é um trabalho definitivo, ela evolui,
portanto não cabe presumir que o trabalho não possa ser melhorado.

f) Hipótese (s)
Hipóteses são as respostas prévias, prováveis ao problema de pesquisa, pode ser apenas uma
ou várias, pode (m) ser comprovada (s) ou não ao término do estudo, devendo, também,
possuir uma sustentação teórica. Conforme Gil (1991), nem sempre as hipóteses são
enunciadas formalmente, podendo vir implícitas. Numa pesquisa qualitativa, as hipóteses
podem ser substituídas por Questões Norteadoras, constituídas por partes do problema, que
guiam a busca das respostas (Vieira, 2002). Estudos descritivos e exploratórios aceitam,
geralmente, questões de pesquisa, perguntas norteadoras.

g) Fundamentação Teórica
São os escritos já existentes acerca do assunto estudado que servirão como norteadores da
pesquisa, dando suporte e credibilidade à mesma. Constituem contribuições de autores já
consagrados sobre o tema nos quais serão buscados preceitos e conceitos para atuarem como
“espinha dorsal” do estudo a ser realizado.
8

h) Metodologia
A metodologia deverá conter as seguintes partes: a) classificação da pesquisa; b) objeto de
estudo; c) população (amostragem/universo) de estudo; d) método de coleta, instrumentos e
análise de dados; e, e) desenvolvimento da pesquisa.

• Classificação da pesquisa
Deve-se fazer referência ao tipo de pesquisa que será realizado: bibliográfica, de campo, de
laboratório, etc.;
• População (amostragem/universo) de estudo
Há que se fazer menção ao todo ou à parte do todo que servirá de amostra para a realização do
estudo, deixando claro ao leitor o universo de alcance desta amostra; além do que esta
amostra deve ser significativa, se parcial;
• Objeto de estudo
É fazer referência ao que se pretende estudar, deixando claro ao leitor o que será estudado;
• Método de coleta de dados
Quanto ao método, a pesquisa quantitativa (enfoque positivista) pode utilizar-se de método
dedutivo ou indutivo, ou seja, dedutivo quando se parte de enunciados gerais para o
particular; e indutivo quando a pesquisa for conduzida, partindo-se de fatos particulares para
se chegar à conclusão ampla. Além disso, deve-se dar destaque aos instrumentos de coleta,
definindo-os de forma clara nesse item.
A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o
pesquisador como seu principal instrumento. Supõe-se um contato direto e prolongado do
pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada via de regra, através do
trabalho intensivo de campo. O material obtido nessas pesquisas é rico em descrições de
pessoas, situações, acontecimentos, fotografias, desenhos, documentos, etc (Triviños, 1987).
Pode-se ter o enfoque dialético, aparecendo como importante a busca das relações
contextuais; perseguem-se soluções no desenvolvimento do fenômeno com uma visão
materialista; destaque para os aspectos históricos, as contradições, as causas, etc; Existe
também o enfoque fenomenológico, mostrando que as coisas são percebidas conforme o
sentido e significado para cada um, não pelo que são, mas pela relação que estabelece com
elas. Para compreender a expressão de uma pessoa é necessário tentar captar, intuitivamente,
a sua vida, conforme ela é vivida, penetrando no existir do ser humano, para descobrir, além
9

das palavras e dos gestos, o sentido que se encontra presente na sua comunicação. (Forghieri,
1993).
• Instrumento de levantamento de dados
Os instrumentos de levantamento de informações mais usados são: questionário, formulário e
entrevista. Ambos têm vantagens e desvantagens. Para maiores informações ler Andrade
(1997, p. 128).
• Método de análise dos dados
Deve ser explicitado quais serão os instrumentos da análise de dados que serão utilizados, se
testes estatísticos, definições percentuais, metodologias específicas de análise, etc.
A análise da pesquisa qualitativa corresponde a um processo com várias etapas, no qual se
trabalha com dados levantados através de observações, entrevistas e pesquisas documentais,
explorando a análise de conteúdo e análise histórica. Exige do pesquisador muita habilidade
quanto ao uso de categorias.
• Desenvolvimento da pesquisa
É o detalhamento pormenorizado, ou seja, os passos que serão dados na execução do trabalho,
como pretende-se conduzir os estudos para se atingir os objetivos específicos,
preferencialmente, fazendo inferência a cada um deles e detalhando-os.

i) Recursos
Recursos humanos: profissionais e especialistas que auxiliarão na concretização do projeto;
Recursos materiais: todos os instrumentos necessários para a execução do projeto;
Recursos financeiros: os dispêndios monetários necessários para a execução do projeto.

Obs.: Uma vez definida a metodologia (descritiva, bibliográfica, laboratorial, pesquisa de


campo etc.), deve-se reconhecer os recursos que serão necessários para futura implementação.
Esta seção será importantíssima enquanto previsão; o pesquisador, em tempo, verificará se
pode contar com tudo o que se fará necessário para a execução do projeto.

j) Cronograma
Estágios da execução e duração total – Em ordem de ocorrência (mês e ano) item por item:
tema, estruturação da equipe, pesquisas bibliográficas, revisão de bibliografia, pesquisa de
campo (aplicação de questionário ou pesquisa), planejamento, implementação, coleta e
seleção de dados, digitação, avaliação, codificação e tabulação, análise dos dados,
10

interpretação dos recursos e conclusões, redação do relatório, digitação e apresentação final


(modelo anexo).

k) Referências bibliográficas
É o conjunto de obras utilizadas pelo autor na feitura do trabalho, a qual deverá ser disposta
ao final do trabalho, em consonância à NBR 6023 e em ordem alfabética.

l) Anexos/Apêndices (esses últimos são elaborados pelo próprio autor do trabalho)


Materiais que reforçam, complementam e sustentam o trabalho, porém que não podem ser
alocados no corpo do mesmo por praticidade para não interromper raciocínio ou seqüência
lógica do trabalho ou ainda por estética, podem ser: fotos, gráficos, questionários,
formulários, estatísticas, ilustrações, material específico elaborado pelo autor etc.
11

4 PARTES DE UM TRABALHO CIENTÍFICO


4.1 Caracterização

A norma NBR 14724 da ABNT define trabalhos de conclusão de curso como um


“trabalho acadêmico”, devendo, portanto, obedecer às normas de apresentação de um trabalho
desta natureza. O trabalho acadêmico está estruturado em elementos pré-textuais, elementos
textuais e elementos pós-textuais. Alguns destes elementos são obrigatórios e outros
opcionais.
O trabalho monográfico tem sua estrutura técnica dividida em 03 (três) elementos
básicos, quais sejam:
1) elementos pré-textuais;
2) elementos textuais;
3) elementos pós-textuais; e,

4.1.1 Elementos Pré-textuais

Como o próprio nome indica, são aqueles que antecedem ao texto, podendo ser
obrigatórios ou facultativos. Devem ser apresentados na seguinte ordem:

a) Capa (obrigatório) – cobertura externa de material flexível ou rígido que oferece melhor
proteção ao trabalho. Nela devem constar (ANEXO C), na seguinte ordem:
- nome da instituição, seguido do centro ou faculdade, departamento e curso, todos
centralizados a partir da primeira linha do texto, em letras maiúsculas;
- nome do autor, centralizado e colocado após o cabeçalho inicial, em letras maiúsculas;
- título em letras maiúsculas e centralizado, colocado após o nome do autor;
- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do título;
- número de volumes (se houver) centralizado e colocado logo após o título ou o
subtítulo;
- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras maiúsculas,
na margem inferior e centralizado na penúltima linha;
- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última linha.
- Capa dura para os trabalhos de monografia, com cor azul para os trabalhos de
graduação e preta para os de pós graduação.
12

b) Folha de rosto (obrigatório) – contém elementos essenciais que identificam o trabalho


(ANEXO D):
O anverso da folha de rosto deve conter, na seguinte ordem:
- nome do autor, responsável intelectual do trabalho, centralizado na primeira linha do
texto, em letras maiúsculas;
- título principal do trabalho em letras maiúsculas e centralizado, colocado após o nome
do autor;
- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do título;
- número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto)
centralizado e colocado logo após o título ou o subtítulo acompanhado da respectiva
especificação;
- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituição e área
de concentração, transcrita em espaço simples e em letras normais, alinhada a partir do
centro da folha em tipo menor que o usado para o texto;
- nome do orientador e do co-orientador (se houver) iniciando e finalizando nas mesmas
margens da nota explicativa, distante desta por uma linha em branco;
- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras maiúsculas
e centralizado na penúltima linha;
- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última linha.

O verso da folha de rosto deve conter:


- ficha catalográfica: (tamanho 7,5 cm x 12,5 cm), para o caso dos cursos de pós-
graduação. Elaborada de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano
vigente e localizada na parte inferior da folha. A ficha deve ser feita pelo(a)
bibliotecário(a) (ANEXO E).

c) folha de aprovação - obrigatório para teses e dissertações ou nos trabalhos acadêmicos


que passarão por um processo de aprovação – colocada em folha distinta, logo após a
folha de rosto (ANEXO F), contém:
- autor, centralizado na primeira linha do texto, em letras maiúsculas;
- título por extenso e subtítulo (se houver), centralizados e em letras maiúsculas,
colocados logo após o autor;
- o subtítulo deve ser separado do título por dois pontos;
13

- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituição e área


de concentração, transcrita em espaço simples e em letras normais, alinhada a partir do
centro da folha em tipo menor que o usado para o texto;
- data de aprovação, colocada logo após a nota;
- nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituição a
que pertencem, ocupando a metade inferior da folha.

d) dedicatória (opcional) – homenagem prestada pelo autor, colocada em folha distinta


logo após a folha de aprovação(quando houver) ou após a folha de rosto. Deve
aparecer à direita e na metade inferior da folha (ANEXO G);

e) agradecimentos (opcional) – colocados em folha distinta logo após a dedicatória,


dirigidos àqueles que contribuíram de forma relevante à elaboração do trabalho. A
palavra AGRADECIMENTOS deve ser centralizada na parte superior da folha, em
letras maiúsculas e sem pontuação (ANEXO H);

f) epígrafe (opcional) – citação apresentada em folha distinta, após os agradecimentos,


para dissertações e teses, com indicação de autoria, relacionada com o tema
apresentado no trabalho. Pode também constar nas folhas de abertura das seções
primárias. Em monografias e trabalhos acadêmicos – similares, pode vir após a folha
de rosto. Deve ser apresentada entre aspas, seguida da indicação de autoria, disposta à
direita e na metade inferior da folha (ANEXO I);

g) resumo (obrigatório) – de acordo com a NBR 6028/1990, é a apresentação concisa dos


pontos relevantes de um texto, dando uma visão rápida e clara do conteúdo e das
conclusões do trabalho (ANEXO J):

- redigido em um único parágrafo, em folha distinta, alinhado à margem esquerda,


usando espaço simples;
- o texto do resumo deve ser redigido dando preferência ao uso da terceira pessoa do
singular;
- deve condensar o conteúdo do trabalho, apresentando finalidade, metodologia,
resultados e conclusão;
14

- o resumo apresentado em teses e dissertações pode conter, no máximo, até 500


palavras;
- o resumo apresentado em monografias e trabalhos acadêmicos – similares pode conter,
no máximo, até 250 palavras;
- no topo da página deve conter a referência completa do trabalho (Ver anexo J);
- a primeira frase do resumo deve expressar o tema principal do trabalho;
- evitar o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas que não sejam de uso corrente,
comentário pessoal, críticas ou julgamento de valor;
- expressões como "O presente trabalho...", "O autor descreve...", devem ser evitadas;
- o resumo na língua vernácula precede as listas de ilustrações, abreviaturas, símbolos e
o sumário. A palavra RESUMO deve aparecer em letras maiúsculas e centralizadas na
margem superiores do trabalho sem pontuação. O texto do resumo deve ser seguido
das palavras representativas do conteúdo do trabalho(palavras-chave), de acordo com
a NBR 6028/1990;
- o resumo em língua estrangeira sucede o resumo(em página separada) em língua
portuguesa. Exigido em dissertação e tese. Conforme o caso, pode ser em inglês
ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francês RÉSUMÉ, por exemplo. Estas
palavras devem aparecer em letras maiúsculas e centralizadas na margem superior do
trabalho sem pontuação. É o mesmo conteúdo do Resumo só que em língua
estrangeira. (Anexo L)

h) Sumário
O sumário deve ser em página exclusiva, contendo todas as divisões e subdivisões do
trabalho, bem como paginação.

i) Lista de Tabelas (opcional - informações tratadas estatisticamente)


Devem constar, neste item, todas as tabelas contidas no trabalho, com seus títulos,
devidamente enumeradas e com as respectivas páginas em que as mesmas encontram-se no
corpo do trabalho.

j) Lista de Figuras (opcional)


Devem constar, neste item, todas as figuras contidas no trabalho, com seus títulos,
devidamente enumeradas e com as respectivas páginas em que as mesmas encontram-se no
corpo do trabalho.
15

k) Lista de Quadros (opcional – informações qualitativas)


Devem constar, neste item, todas os quadros contidos no trabalho, com seus títulos,
devidamente enumerados e com as respectivas páginas em que os mesmos encontram-se no
corpo do trabalho.

l) Lista de Anexos/Apêndices (opcional)


Trata-se de descrição dos anexos ou apêndices que fazem parte do trabalho, em ordem
cronológica de sua posição no trabalho.

m) Lista de Abreviaturas/Siglas (opcional)


As siglas e abreviaturas oficiais, que por ventura haja necessidade de se fazer constar do
trabalho, devem constar desta lista com suas respectivas identificações. Ex.: IBGE – Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatísticas.

4.2.2 Elementos Textuais

É a própria essência do trabalho, representando a maior parte do mesmo.

a) Introdução
A introdução deverá conter uma contextualização do problema de pesquisa, amparado por
referencial bibliográfico e citações de autores que já deram sua contribuição acerca do tema
pesquisado. É um resumo geral, porém sem entrar na parte metodológica. Apresenta os
motivos que levaram o autor a interessar-se pelo tema e expõe claramente a (s) justificativa (s)
do trabalho e o (s) problema (s) de pesquisa, por meio de perguntas, para as quais o trabalho
pretende buscar as respostas, incluindo-se, ainda, os objetivos (geral e específicos), a (s)
hipótese (s) e explicação detalhada das divisões do trabalho.
OBSERVAÇÃO: Caso for do interesse do autor do trabalho, tanto os objetivos (geral e
específicos) quanto a (s) hipótese (s) poderão ficar em páginas isoladas, posteriores à
introdução.

b) Fundamentação Teórica
16

São os escritos já existentes acerca do assunto estudado que servirão como norteadores da
pesquisa, dando suporte e credibilidade à mesma. Constituem contribuições de autores já
consagrados sobre o tema que serão usados como “espinha dorsal” do estudo a ser realizado.

c) Metodologia do Trabalho
Descrição resumida da metodologia adotada para a realização do trabalho.

d) Desenvolvimento
É o trabalho propriamente dito. Trata-se da parte mais importante do trabalho, por assim
dizer. Em virtude de sua extensão pode ser dividido em capítulos. Em regra, cada objetivo
específico do seu trabalho será convertido em um capítulo no desenvolvimento do mesmo,
com o propósito de melhor detalhar o assunto e facilitar a compreensão do leitor. É neste
ponto do trabalho que são alocados os argumentos que irão sustentar e dar força e cunho
científico ao estudo proposto.

Raciocínio lógico, clareza e concatenação das idéias são fundamentais neste ponto do
trabalho. No desenvolvimento do trabalho deverá conter:
• Revisão de literatura
• Resultados
Obs.: A Revisão da Literatura pode ser num capítulo próprio ou incorporada à introdução
(UFES, 2001, p. 11).

e) Conclusão
É o fechamento do trabalho em si. Trata-se do juízo do autor acerca dos estudos realizados,
pode-se afirmar que seja a interpretação verbalizada dos resultados aos quais o trabalho
conduzido pelo autor chegou. Vale lembrar que não se pode extrapolar ao limite das idéias
expostas no estudo.

4.2.3 Elementos Pós-textuais

São os elementos que estão localizados após o texto do trabalho. Podem ser:
referências bibliográficas (obrigatórias) e anexas (opcionais).
a) Referências bibliográficas (obrigatório)
17

É o conjunto de obras (citadas ou não no texto) utilizadas pelo autor na realização do trabalho,
o qual deverá ser disposto ao final do trabalho, em consonância à NBR 6023 e em ordem
alfabética.

b) glossário (opcional) - de acordo com a NBR 6029/1993, é uma lista em ordem alfabética de
palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro, acompanhadas de seus
respectivos significados ou definições;

c) apêndice (opcional) – texto ou documento elaborado pelo autor complementando sua


argumentação. O(s) APÊNDICE(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelo(s) respectivo(s) título(s). Podem-se utilizar letras
maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do
alfabeto.
Exemplos:
APÊNDICE A - Balanço rodoviário do Estado de Pernambuco
APÊNDICE B - Ponto de nivelamento
....................................................................................................
APENDICE AB – Proposta de estrutura

d) anexo (opcional) – texto ou documento não-elaborado pelo autor servindo como


fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho apresentado. O(s) ANEXO(S)
aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos. Podem-se utilizar letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Materiais que reforçam, complementam e
sustentam o trabalho, porém não podem ser alocados no corpo do mesmo por praticidade para
não interromper raciocínio ou seqüência lógica do trabalho ou ainda por estética. Podem ser:
fotos, gráficos, questionários, formulários, estatísticas, ilustrações, material específico
elaborado pelo autor, etc.

e) índice (opcional) - conforme a NBR 6034/1989, é uma lista de entradas ordenadas segundo
determinado critério que localiza e remete para as informações contidas em um texto. Pode
ser dos seguintes tipos:
- alfabético, com entradas ordenadas alfabeticamente por nomes, entidades, assuntos e títulos;
- sistemático, com entradas por classes, numérica ou cronológica.
18

5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO

5.1 Formato
a) papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm);
b) digitação em fonte tamanho 12 para o texto (Times New Roman ou Arial);
c) digitação em fonte tamanho 10 (Times New Roman ou Arial) para citações longas,
notas de rodapé, paginação, legendas de ilustrações e tabelas;
d) digitação em fonte tamanho 14 (somente para o título do trabalho na capa e na folha
de rosto
e) a digitação é feita no anverso da folha com exceção para a folha de rosto;
f) a digitação é feita na cor preta;
g) o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
h) no texto, todos os títulos principais devem iniciar página nova, em letras maiúsculas,
em negrito e digitadas junto à margem esquerda. As referências bibliográficas devem ser
digitadas utilizando também a margem esquerda.
i) o texto deve ser digitado utilizando o formato “justificado”

5. 2 Margem (APÊNDICE B)
a) margens esquerda e superior de 3 cm;
b) direita e inferior de 2 cm;
c) a citação longa é destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda.

5.3 Espacejamento
a) todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas;
b) as citações longas, as notas, os resumos, as referências, as legendas das ilustrações e
tabelas, a ficha catalográfica e o nome da instituição devem ser digitados em espaço
simples;
c) as referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por espaço duplo;
d) espaço de digitação: entre 4 e 6 cm, aproximadamente, para iniciar um novo
capítulo; 2 cm entre os títulos.
e) Parágrafo: 1 Tab
Obs.: é possível também o parágrafo sem recuo (UFES, 2001, p.13).
19

5.4 Paginação
a) todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, seqüencialmente;
b) a numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual;
c) a numeração é em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da
borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em
tamanho menor que o do texto;
d) a numeração de apêndices e anexos, quando utilizados, deve ser contínua à do
texto principal.

5.5 Citações
Informação colocada no texto, mas que foi extraída de outra fonte.

5.5.1 Citação Direta


a) Citação Direta Curta (até 3 linhas) – Deve ser feita na continuação do texto, entre
aspas.

Exemplo: Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua janela
jogou água fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a continuarem a luta.
Detalhe pitoresco é que na hora do almoço, enquanto os maridos comiam, as mulheres
lutavam em seu lugar. Este fato levou os europeus a acreditarem que “o baiano ao meio dia
vira mulher” (Mott, 1988, p.13).

Obs: Mott – autor que faz a citação. 1988 – o ano de publicação da obra deste autor na
bibliografia e o 13 – refere-se ao número da página onde o autor fez a citação.

b) Citação Direta Longa (com mais de 3 linhas) – Devem ser destacadas com recuo
de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, espaço
simples e sem aspas.
Exemplo: Além disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as
mulheres que o ministravam não estavam preparadas para exercer tal função.
A maior dificuldade de aplicação da lei de 1827 residiu no provimento de cadeiras
das escolas femininas. Não obstante sobressaírem as mulheres no ensino das prendas
domésticas, as poucas que se apresentavam para reger uma classe dominavam tão
mal aquilo que deveriam ensinar que não logravam êxito em transmitir seus exíguos
conhecimentos. Se os próprios homens, aos quais o acesso à instrução era muito
mais fácil, se revelavam incapazes de ministrar o ensino de primeiras, lastimável era
20

o nível do ensino nas escolas feminina, cujas mestras estiveram sempre mais ou
menos marginalizadas do saber (Saffioti, 1976, p.193).

5.5.2 Citação de Citação


É a citação feita por outro pesquisador. Transcrição direta ou indireta de um texto
em que não se teve acesso ao original.
Exemplo: O imperador Napoleão Bonaparte dizia que “as mulheres nada mais são do que
máquinas de fazer filhos” (BONAPARTE apud LOI, 1988, p.35)
Obs: apud = citado por

5.5.3 Citação Indireta


Transcrição livre do texto do autor consultado. É a citação que sofre uma interpretação
por parte do autor.
Exemplo: Somente em 15 de outubro de 1827, depois de longa luta, foi concedido às
mulheres o direito à educação primária, mas mesmo assim, o ensino da aritmética nas escolas
de meninas ficou restrito às quatro operações. Note-se que o ensino da geometria era limitado
às escolas de meninos, caracterizando uma diferenciação curricular (Cosenza, 1993, p. 6)

5.5.4 Localização das Citações


a) No texto
Antes da citação, vem logo o texto, conforme nos exemplos acima.
b) Em nota de rodapé
No rodapé da página onde aparece a citação. Neste caso coloca-se um número ou um asterisco
sobrescrito que deverá ser repetido no rodapé da página.
c) No final de cada parte ou capítulo
As citações aparecem em forma de notas no final do capítulo. Devem ser numeradas em
ordem crescente.
d) No final do trabalho
Todas as citações aparecem no final do trabalho listadas em ordem numérica crescente, no
todo ou por capítulo.

Quando houver coincidência de sobrenome de autor e de data de edição:


(Cabral, L., 1956)
(Cabral, C., 1956)
Obras do mesmo autor publicadas no mesmo ano:
21

(Moraes, 1998a)
(Moraes, 1998b)

Obs.: Neste caso deve-se especificar nas referências bibliográficas a diferenciação entre as
obras de Moraes com as letras respectivas.

Citações quando o texto pertence a obra com mais de um autor:


Com dois autores
Segundo Cervo e Bervian (1978, p. 25): “...”
Com três ou mais autores
Segundo Cervo et al (1978, p. 40): “...”
Segundo Cervo et alii (1978, p. 40): “...”

5.6 Abreviaturas e siglas


Deve-se colocar o nome por extenso quando aparecem pela primeira vez no texto,
seguido da abreviatura ou sigla entre parênteses.
Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

5.7 Nomes em latim ou língua estrangeira


Os nomes em latim ou língua estrangeira o usados no texto devem ser destacados
com o itálico.
Exemplo:
O presente trabalho teve como objetivo encontrar um meio de cultura de baixo
custo, para o cultivo das microalgas Dunaliella salina e Isochrysis galbana devido
à sua importância na alimentação humana, aqüicultura, nas áreas de ciência da
saúde e na contribuição para a preservação do meio ambiente.

5.8 Tabelas, quadros e gráficos


Tabelas, quadros e gráficos, em metodologia científica, funcionam como explicações
visuais, de caráter quantitativo, qualitativo e descritivo, e, de modo geral, merecem cuidados
específicos na sua elaboração, inserção e localização no texto. Elementos gráficos
inadequados, identificação errada das figuras e diagramas mal-elaboradas, por vezes, mais
dificultam do que facilitam a compreensão da mensagem.
22

Todos os elementos gráficos devem vir numerados, em algarismos arábicos,


seqüencialmente, mantendo-se numeração e índices separados para tabelas, quadros, gráficos
e figuras.

5.8.1 Tabela

A apresentação de tabelas num relatório é regida por normas específicas elaboradas


pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e adotadas pela ABNT. Toda tabela
deve ser auto-explicativa, sendo necessário um título que informe ao leitor o que está sendo
apresentado, onde e quando foram coletados os dados. Uma tabela tem sua estrutura formada
por três linhas horizontais, sendo duas que delimitam o cabeçalho e uma que faz o
fechamento. Qualquer outra linha vertical ou horizontal poderá ser traçada se vier a contribuir
para uma melhor leitura dos dados em tabela, mas ela não deve ser fechada nas verticais.
Alguma explicação complementar pode ser colocada no rodapé da tabela, em particular, a
fonte, quando se trata de dados secundários. A inserção de uma tabela no texto deve ser feita
após ela ser referenciada no texto.

Exemplo:
Tabela 5.1: Balança Comercial do Brasil 1989-1993
Valor (US$ 1.000.000)
Especificações 1989 1990 1991 1992 1993
Exportação 34.823 31.414 31.620 35.793 38.783

Importação 18.263 20.661 21.041 20.554 25.711

FONTE: Ministério da Fazenda

5.8.2 Quadro

Quadros, geralmente, são livres arranjos que o autor faz para organizar e
sistematizar a apresentação de algumas informações. São preferencialmente descritivos e
essencialmente informativos, e não analíticos.
23

Exemplo:

Quadro 5.4: Perfil do Assinante do Jornal O Estado


Sexo
Homens 60%
Mulheres 40%
Classe Sócio-Econômica
A/B 62%
C 31%
D/E 7%
Grau de Instrução
Superior Completo 75%
2.º Grau Completo ou Cursando 21%
1.º Grau Completo ou Cursando 4%
Fonte: Database Marketing O Estado, 12/1/99

5.8.3 Gráfico
Gráficos constituem representações visuais de categorias, variáveis e tendências, cuja
leitura é orientada, mais pelas curvas do que pelos números. Apresentam as mais variadas
formas: colunas, barras, círculos, figuras, curvas ou logarítmicas.
A representação gráfica fornece uma visão de conjunto mais rápida que a observação
direta dos dados numéricos, é uma complementação importante da apresentação tabular. Da
mesma forma que as tabelas, os gráficos devem conter um título, contendo todas as
informações pertinentes. Eles costumam ser referenciados num texto como figuras. A posição
do título de uma figura deve ser abaixo da figura.
24

Exemplo:

16,23% 16,12%

15,64%

31,21%

20,81%

Elementos tangíveis Confiabilidade Capacidade de resposta Segurança Empatia

Gráfico 4 – Representatividade das dimensões segundo níveis de importância

Obs: As tabelas, quadros e gráficos precisam estar sempre centralizados em relação à página.
Não faça quebra de página no meio das ilustrações para que não fique parte delas numa
página e parte em outra.
25

6 NOÇÕES TEÓRICAS ACERCA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

6.1 Como formular um problema de pesquisa

O que é mesmo um problema?


Pesquisas científicas são iniciadas a partir de um problema, ou pergunta, indagação.
O termo é envolvido por diferentes acepções, o que torna a tarefa de conceituar o termo
difícil.
O dicionário Aurélio atribui diversos significados ao termo problema, senão
vejamos:
- Questão matemática proposta para que se dê solução;
- Questão não solvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do
conhecimento;
- Proposta duvidosa que pode ter diversas soluções;
- Qualquer questão que dá margem à hesitação ou perplexidade, por difícil de explicar ou
resolver; e,
- Conflito afetivo que impede ou afeta o equilíbrio psicológico do indivíduo.

Formular um problema científico não constitui tarefa fácil. Para alguns, isto implica
mesmo o exercício de certa capacidade que não é muito comum nos seres humanos. Existem
algumas condições que facilitam essa tarefa, tais como: imersão sistemática no objeto, estudo
da literatura existente e discussão com pessoas que acumulam muita experiência prática no
campo de estudo (SELLTIZ, 1967 p. 30). É recomendado que o problema seja reformulado no
final da introdução.

Regras práticas para formulação de um problema:

a) O problema deve ser formulado como pergunta


Esta é a maneira mais fácil e direta de formular um problema, facilitando sua
identificação por parte de quem consulta o projeto ou o relatório de pesquisa.

b) O problema deve ser claro e preciso


Um problema não pode ser solucionado se não for apresentado de maneira clara e
precisa. Problemas desestruturados e formulados de maneira vaga, não são possíveis de serem
26

resolvidos. Tais como: “Como funciona a mente?”, “O que acontece no sol?”, “O que
determina a natureza humana?” etc. Estes problemas não podem ser propostos para pesquisa,
porque não está claro a que se refere.
Podemos reformular um problema de forma que ele possa ser solucionável
(respondível): de “Como funciona a mente?” para “Que mecanismos psicológicos podem ser
identificados no processo de memorização?”.

c) O problema deve ser suscetível de solução


Um problema pode ser claro, preciso e referir-se a conceitos empíricos, porém não se
tem idéia de como seria possível coletar dados necessários à sua resolução. Por exemplo:
“Ligando-se o nervo ótico às áreas auditivas do cérebro, as visões serão sentidas
auditivamente?”.
Para formular-se problemas é necessário ter domínio da tecnologia adequada à sua
solução. Caso contrário, melhor proceder a investigação acerca das técnicas de pesquisa
necessárias.

d) O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável


O problema de pesquisa deve ser delimitado para que seja viável sua execução. Por
exemplo: o problema “Em que pensam os jovem?”. Este problema do ponto de vista da
realização de um trabalho científico, deve ser reformulado, dado sua amplitude. É necessário
delimitar a população dos jovens a serem estudados – por faixa etária, por região, por raça e
assim por diante.
A delimitação do problema guarda estreita relação com os meios disponíveis para
investigação.

Exemplos de problemas:
1) “Das duas metodologias contábeis existentes no Brasil – a Lei n.º 6404 e a
Instrução 64/CVM – qual reduz o grau de incerteza na decisão de
crédito/investimento?”
2) “Que fatores influenciam a decisão do comprador brasileiro de programas para
computadores?”

É bom lembrar que há diferenças entre Problema e Tema. Um tema pode suscitar
diversos problemas. Tem , portanto, caráter mais geral, mais abrangente do que o problema.
27

TEMA:
Marketing de Serviços

- PROBLEMA:
Há congruência entre as expectativas e as percepções dos usuários do Serviço de Cardiologia
do Hospital Cardoso Fontes quanto à qualidade dos serviços prestados? Se há congruência, o
que a explica? Se não há, o que explica a ausência?

6.2 Objetivo Geral e Objetivos Específicos

Se o problema é uma questão a investigar, o objetivo é um resultado a alcançar. Objetivo


geral é aquele que, se alcançado, dá a resposta ao problema. Objetivos específicos são aqueles
de cujo atingimento depende o objetivo geral. Objetivos devem ser formulados com o verbo
no infinitivo(Vergara, 1998).

6.3 Delimitação do estudo

Refere-se à moldura que o autor coloca no seu estudo. É o momento em que se explicita para
o leitor o que fica dentro do estudo e o que fica fora. Na medida em que a realidade é
complexa e histórica, deve-se cuidar apenas de parte dessa realidade. Delimitação trata de
fronteiras concernentes à variáveis, tempo e espaço.
Exemplo:
- PROBLEMA:
Quais são as decisões de concorrência existente nas grandes empresas brasileiras de
comércio varejista, sob os pontos de vista estratégico e tático?
- DELIMITAÇÃO DO ESTUDO:
A dissertação, ora em projeto, não pretende abordar todos os segmentos do comércio
varejista, tampouco as vertentes da concorrência, o que tornaria a dissertação extensa
demais e, talvez, inconclusiva.

Seu intuito está, pois, em um campo mais restrito, visando identificar as principais
estratégicas e táticas de concorrência utilizadas para combater e/ou prevenir ações do
concorrente.
28

Serão enfocadas lojas de departamentos, lojas de variedades e lojas de descontos, tendo em


vista que: (a) elas trabalham com a mesma gama de mercadorias; (b) têm estratégias
formuladas para concorrer no setor.

6.4 Como construir hipóteses

Se o problema é formulado sob a forma de pergunta, a hipótese é formulado sob a forma de


afirmação por se tratar de uma antecipação ao problema, quando cabe.
- PROBLEMA:
Até que ponto o desejo de aceitação pelo grupo social influencia o indivíduo na compra de
produtos de informática?
- HIPÓTESE:
O desejo de aceitação pelo grupo social atua como fonte motivadora significativa para o
indivíduo, na compra de produtos de informática.

6.5 Justificativa do estudo


A justificativa é a resposta que o autor do projeto dá às seguintes indagações do leitor: (a) em
que o estudo é importante para a área na qual o leitor está atuando ou para a qual busca
formação acadêmica? (b) qual o interesse pessoal que o pesquisador tem no estudo? (c) qual a
contribuição do estudo em questão para a instituição à qual se apresentará o trabalho e/ou qual
a relação que o trabalho tem com a linha de pesquisa da instituição?

6.6 Planejamento da pesquisa


O que há de mais importante numa pesquisa é a existência de um problema. De
pouco adianta querer pesquisar ou precisar elaborar um trabalho de avaliação (uma
monografia), mesmo de caráter didático, se não se tem claro qual é o problema, qual é a
questão a ser respondida.
Nossos alunos, tanto de graduação quanto de cursos de pós-graduação, quase entram
em pânico se lhes propomos que escrevam o enunciado de algum problema. Na maioria das
vezes enunciam um tema, um assunto qualquer, mas quase nunca uma questão propriamente
dita.
Essa dificuldade em tratar com problemas tem sua origem ainda nas escolas de 1º e
2º graus e muitas vezes agrava-se na universidade e na pós-graduação.
29

6.7 Tema ou assunto


Nem sempre o título da obra nos remete ao assunto do qual ela trata. Em nossa
pesquisa convém que o título expresse realmente o conteúdo, o assunto de que trataremos. E
os critérios de sua escolha devem ser: originalidade, importância, viabilidade e conhecimento
do assunto.
Escolher um tema significa levar em consideração fatores internos e externos:
Internos:
- selecionar um assunto de acordo com as aptidões e as tendências de quem se propõe a
elaborar um trabalho científico;
- optar por um assunto compatível com as qualificações pessoais;
- encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente.
Externos:
- a disponibilidade de tempo para realizar a pesquisa completa e aprofundada;
- a existência de obras pertinentes ao assunto em números suficientes para o estudo global
do assunto;
- a possibilidade de consultar especialistas na área.

6.8 Metodologia

6.8.1 Tipos de Pesquisa


Uma pesquisa pode ser, bibliográfica, de campo ou de laboratório (experimental).
a) Bibliográfica – trabalha com textos: livros, teses, dissertações, monografias, artigos de
jornal e/ou revista, manuscritos etc.
b) Pesquisa de campo – não dispensa uma boa e completa bibliografia, pois é onde se busca
fundamentação teórica e até mesmo prática para a discussão do problema. Mas a pesquisa de
campo requer ainda um ou mais instrumentos de coleta de dados: entrevista, formulário,
questionário etc.
c) Pesquisa de laboratório – é aquela em que ocorre experimentação. Nela, atua-se sobre a
variável independente, visando observar a reação que ela provoca na variável dependente.
Assim, ao testar a lei experimental, toda vez que um metal for aquecido ele se dilata; a
variável independente é o aquecimento e a dependente é a dilatação.
6.8.2 Determinação e seleção da amostra
Amostra é a parte do todo (universo), capaz de representá-lo. Por exemplo, nas
pesquisas de opinião acerca das eleições, os institutos de pesquisa revelam o número de
30

pessoas entrevistadas ou submetidas a um formulário. Isso é a amostra utilizada. Numa


pesquisa, pode-se aproveitar uma parte representativa desse universo e trabalhar com ela no
lugar do todo.
Por outro lado, a amostra pode ser feita de forma probabilística (quando se trata de
uma população grande) ou levando em conta a relevância da amostra para a pesquisa (amostra
intencional), isto é, com pessoas ou temas-chave para a pesquisa em questão (principalmente
nos casos em que a amostra é reduzida); muitas vezes usa-se uma combinação dois tipos de
amostras.

6.8.3 A pesquisa científica

A pesquisa científica visa contribuir para a construção do conhecimento humano em


todos os setores, da ciência pura ou aplicada; da matemática ou da agricultura; da tecnologia
ou da literatura.
Os trabalhos de graduação e pós-graduação, para serem considerados pesquisas
científicas, devem produzir ciência, ou dela derivar, ou acompanhar seu modelo de
tratamento.
A classificação tipologia das ciências, utilizada também para classificação da
pesquisa, divide-as em formal e factual.
Formal – ocupa-se da lógica ou matemática;
Factual – cuida dos objetos factuais, subdivide-se em naturais e culturais. As ciências
naturais são: Biologia, Física, Química, Psicologia individual; as ciências culturais são:
Psicologia social, Sociologia, Economia, Política, História.
Outra classificação da pesquisa considera seus objetivos, dividindo-a em:
Exploratória – estabelece critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa e
visa oferecer informações sobre o objeto da pesquisa e orientar a formulação de hipóteses;
Descritiva – estudo, análise, registro e interpretação dos fatos do mundo físico sem a
interferência do pesquisador; são exemplos as pesquisas mercadológicas e de opinião;
Explicativa – pesquisa que registra fatos, analisa-os, interpreta-os e identifica suas causas.
Quanto ao objeto, a pesquisa pode ser:
De campo – ciências sociais;
De laboratório – quase sempre experimental; e
Bibliográfica – Utilização de textos para pesquisa.
Quanto ao método poderá adotar:
31

Método dedutivo – parte de enunciados gerais dispostos em ordem, como premissas de um


raciocínio para chegar a uma conclusão particular;
Método indutivo – parte dos fatos particulares para conclusões genéricas. É o inverso do
dedutivo: parte de fatos singulares para chegar a uma conclusão ampla.
Método da experimentação – Realiza-se sempre em situações de laboratório, ou seja,
controlando-se as circunstâncias e variáveis capazes de interferir na relação causa/efeito
estudada.
Método da diferença – Diz-se que é o método de resíduos, pois, “separando-se de um
fenômeno o fator que é o efeito conhecido, o resíduo do fenômeno pode ser considerado
efeito dos antecedentes que restaram”.
Método dialético – é um método de interpretação que considera o contexto social, político e
econômico, numa realidade dinâmica e totalizante. (Triviños, 1987)
Método Fenomenológico – preocupa-se com a descrição da realidade, permitindo formas
diversas de interpretação, sendo importante a percepção do sujeito. (Ibid.)

6.8.5 Coleta de dados


Na coleta de dados, o leitor deve ser informado como o autor do projeto pretende obter
os dados de que precisa para responder ao problema. Não se deve esquecer, portanto, de
correlacionar os objetivos com os meios para alcança-los, bem como de justificar a adequação
de um a outro.

6.8.5 Tratamento dos dados


Tratamento dos dados refere-se àquela seção na qual se explicita para o leitor como se
pretende tratar os dados a coletar, justificando por que tal tratamento é adequado aos
propósitos do projeto. Objetivos são alcançados com a coleta, o tratamento e, posteriormente,
com a interpretação dos dados; portanto, não se deve esquecer de fazer a correlação entre
objetivos e formas de atingi-los.

6.8.6 Limitações do método


Ao se definir o problema define-se também o método que se usará para buscar-lhe a
resposta. Porém deve-se lembrar que todo o método tem possibilidades mas também tem
limitações daí a necessidade de se antecipar às críticas que o leitor possa fazer ao trabalho.
32

7 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7.1 Definição
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p.2):
a) referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual;
b) elementos essenciais são informações indispensáveis à identificação do documento;
c) elementos complementares são as informações, que acrescentadas aos elementos
essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

7.2 Localização das referências


a) no rodapé;
b) no fim do texto ou do capítulo;
c) em lista de referências;

7.3 Regras gerais para apresentação


a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em
seqüência padronizada e retirados do próprio documento. Quando isso não for
possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim
obtidos entre colchetes;
b) as referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar
individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço
duplo;
c) o recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento
título deve ser uniforme em todas as referências. Isto não se aplica às obras sem
indicação de autoria ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio
título.

7.4 Referências Bibliográficas (NBR 6023)

7.4.1 Livros
a) Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) – Escreve-se primeiro o sobrenome
paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, o restante do nome, após uma separação
por vírgulas.
33

b) Título e Subtítulo – O título deve ser realçado por negrito.


c) Número da edição (a partir da segunda edição) – Não se usa o sinal de decimal (ª).
d) Local da Publicação – É o nome da CIDADE onde a obra foi editada e, após a
referência de local deve, ser grafado dois pontos (: ). Não se coloca estado ou país.
e) Editora – Só se coloca o nome da Editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou
S.A. etc. Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.
f) Ano de Publicação – é o ano em que a obra foi editada.
g) Número de Volumes (se houver)
h) Paginação – Quantidade de páginas da obra.
i) Nome da série, número da publicação na série (entre parêntesis)

Obs.: a) A 2.ª linha e as subseqüentes se iniciam em baixo da 1.ª letra da 1.ª linha;
b) Em todas as obras avulsas são usadas as seguintes abreviaturas:
org. ou orgs. – organizador (es)
ed. ou eds. – editor (es)
coord. ou coords. – coordenador (es)

Exemplos:

Autor pessoa física


LIMA, Adriana Flávia dos Santos de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: uma proposta
baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 228p.
JAPIASSU, Hilton F.. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

Até três autores:


COSTA, Maria Aída B.; JACCOUD, Vera; COSTA, Beatriz. MEB: uma história de muitos.
Petrópolis: Vozes, 1986. 125 p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes
universitários. 2. ed. São Paulo: Mc.Graw-Hill do Brasil, 1978. 144p.

Mais de três autores:


SILVA, P. V. C. et al. Como elaborar um trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
123 p.
34

SILVA, P. V. C. et alii. Como elaborar um trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1997. 123 p.
Obs: et al. (et alli) quer dizer e outros em latim

Sem nome do autor:


O PENSAMENTO vivo de Nietzsche. São Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p.
INDÚSTRIA da construção: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1982. 388 p.
Obs.: somente a primeira palavra do título deve ser em caixa alta. As demais devem ser
apresentadas em caixa baixa.

7.4.2 Dissertação/Tese:
BELLO, José Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima: um educador brasileiro. Vitória, 1995.
210 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação –
PPGE, Universidade Federal do Espírito Santo, 1995.
DINIZ, A. J. A. Direito internacional público e o estado moderno. 1975. 196 p. Tese
(Doutorado em Direito). – Faculdade de Direito, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte.

7.4.3 Artigos de periódicos


a) Autor (es) do artigo;
b) Título do artigo;
c) Título da Revista (em negrito)
d) Local de Publicação;
e) Editor;
f) Indicação do volume;
g) Indicação do número do fascículo;
h) Indicação de página inicial e final do artigo;
i) Data.

Exemplos:
Artigo de um autor:
PINHEIRO, F. A. O preço da terra e a questão agrária: algumas evidências empíricas
relevantes. Revista de Economia Rural, Brasília, v. 19, n. 1, p. 6-15, jan./mar. 1981.
35

Obs.: No caso de mais de um autor, segue-se a mesma regra das referências dos livros.

Artigo de jornal assinado:


DINIZ, Leila. Leila Diniz, uma mulher solar. Entrevista concedida ao Pasquim. Almanaque
Pasquim, Rio de Janeiro, n. especial, p. 10-17, jul. 1982.

Artigo de jornal não assinado (sem nome de autor):


MULHERES têm que seguir código rígido. O Globo, Rio de Janeiro, 1 caderno, p. 40, 31 jan.
1993.
Obs: a referência de mês é reduzida a apenas três letras e um ponto. O mês de janeiro ficaria
sendo jan. etc, com exceção do mês de maio que se escreve com todas as letras (maio) e sem
ponto.
AMORIN, G. L. Normas Brasileiras de Perícia Contábil: nova redação, melhorias
substanciais. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, n. 125, set./out. 2000.

Artigos de periódicos: em meio eletrônico


RIBEIRRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo,
ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>.
Acesso em: 10 set. 1998.

Congressos, conferências, encontros etc.


CASTRO, Y. P. Níveis socio-lingüísticos da interação de influências africanas no português.
In: ENCONTRO NACIONAL DE LINGÜÍSTICA, 3., 1978, RIO DE Janeiro. Resumos...
Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1978. P. 402, ref. 6-141.
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte.
Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.

Congressos, conferências, encontros etc.: em meio eletrônico


SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife.
Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
36

Referências com repetição de autor


SOUZA, B. C. Escrevendo no ensino superior. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 218 p.
_____. Como racionalizar o tempo para os estudos. São Paulo: Atlas, 2000. 160 p.
Obs.: quando a referência bibliográfica inicia-se com o traço, significa dizer que o autor da segunda obra (Como
racionalizar o tempo para os estudos) é o mesmo da primeira (Escrevendo no ensino superior) SOUZA, B. C..

Constituição Federal
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado, 1988.

Textos manuscritos
MENEZES, Ovídio. [Carta]. 12 set. 1998, New York [Estados Unidos] [para] Sérgio Matos,
Curitiba.Manuscrito.

Gravação de vídeo e filmes cinematográficos


GRANDES impérios e civilizações: a história visual do mundo. Dirigido por Carlos
Oliveira. Madrid: Edições del Prado, 1999. 1 fita de vídeo (60min): son. (leg.), color. (NTSC),
padrão 8mm, VHS.

Arquivos em disquete
CASTRO, Daniela Vieira. Apostila.doc. Curitiba, 15 ago. 1999. 3 disquetes, 3 ½ pol. Word
for Windows 7.0.

Programas de Computador (Software)


MICROSOFT. Windows NT Server, version 4.0. Washington: Microsoft Corporation, 1996.
Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

Informações obtidas Via CD-ROM


SANTOS, J. Brasília. In: ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril,
1996. 1 CD-ROM.

Correio eletrônico (e-mail)


CASTRO, Danilo Vieira de (dan_1@uol.com.br). Contratação de pessoal. E-mail to
SANTOS, Diva de Oliveira (dosant@terra.com.br). 20 ago. 2000.
37

7.4.4 Internet
Os meios tecnoeletrônicos e informáticos só podem ser usados e citados como fonte de
documentação científica quando produzidos de forma pública. Assim, um disquete particular,
um vídeo, quando produzidos privadamente, não podem ser citados como fontes, pois sem as
referências públicas os outros pesquisadores não teriam como localizá-los e acessá-los.

Embora não existam ainda, no país, normas oficiais que regulamentem tecnicamente
essa referenciação, pode-se proceder, sem prejuízo da precisão e da qualidade informativa, da
seguinte forma:
- Documentos e dados da Rede Internet: indicar o site, os links e as especificações do
trabalho. A entrada deve ser pelo nome da matéria, quando existe. A data deve constar do
documento ou então deve-se indicar a data em que foi acessada. Para se evitar fusão da
data ao endereço, aconselha-se coloca-la logo após o nome do autor ou da própria matéria,
deixando o endereço da localização na rede para o fim.

Exemplos:
CARLOS, Cássio S. (1997) As idéias do Norte.
http://www.uol.com.br/fsp/mais/fs121004.htm.
38

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do trabalho científico. 2 ed.


São Paulo: Atlas, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

_________. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro,
1989. 2 p.

_________. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

_________. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

_________. NBR 6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. 5 p.

_________. NBR 14724: Informação e documentação – trabalhos Acadêmicos Apresentação.


Rio de Janeiro, agosto 2002.

BECKER, L. S. et al. Elaboração e apresentação de trabalhos de pesquisa. Blumenau:


Acadêmica, 1999.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes


universitários. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 144 p.

COSENZA, Gilse. Universitárias. Revista Presença Mulher. São Paulo, v. 6, n. 24, p. 6-7,
jan./fev./mar., 1993.
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 293
p.
_________. Pesquisa – princípio educativo e científico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

ECO, Umberto. As formas do conteúdo. São Paulo: Perspectiva, 1974.

_________. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1997.


39

ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS,


CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niterói. Manual de normalização. Niterói: UFF,
1989. 302 p.

FERREIRA SOBRINHO, José Wilson. Pesquisa em Direito e redação de monografia


jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1997.

FILHO, G. I. A Monografia na Universidade. 3. ed. Campinas: Papirus, 2000.


GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Mosaico, 1979. 200 p.

FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia Fenomenológica: fundamentos, métodos e


pesquisa. São Paulo: Pioneira, 1993.

GIL, A. C. Projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 62 p.

JAPIASSU, Hilton F.. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

KERLINGER, F. N.. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Edusp, 1980.

KNELLER, G. F.. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1991. 231 p.

_________. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.

NASCIMENTO, D. M. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro:


Forense, 2002.

PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. Catanduvas:


Respel, 2002.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 15. ed. Rio de Janeiro, Vozes,
1990.
40

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1980.

SAFFIOTI, H. A mulher na sociedade de classe. Rio de Janeiro: Vozes, 1976.


SALOMÃO, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa


Qualitativa em Educação. São Paulo, Atlas, 1987.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e


apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e
pesquisadores da UFES. 5. ed. rev. e ampl. Vitória, 2001. 48 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Citações e notas de


rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 42 p. (Normas para apresentação de documentos
científicos, 7).

_________. Teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ed. da UFPR,


2001. 44 p. (Normas para apresentação de documentos científicos, 2).

VIEIRA, Leociléa Aparecida. Projeto de Pesquisa e Monografia: O que é, Como se faz?


Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Ed. do Autor, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São


Paulo: Atlas, 1998.
41

APÊNDICE
___________________________________________________________________________
42

Apêndice A: Palavras ou Expressões Latinas utilizadas em pesquisa

apud: Significa “citado por”. Nas citações é utilizada para informar que o que foi transcrito
de uma obra de um determinado autor na verdade pertence a outro.
Exemplo: (Napoleão apud Loi), ou seja, Napoleão “citado por” Loi

et al. (et alli): Significa “e outros”. Utilizando quando a obra foi executada por muitos
autores.
Exemplo: Numa obra escrita por Helena Schirm, Maria Cecília Rubinger de Ottoni e Rosana
Velloso Montanari escreve-se: SCHIRM, Helena et al.

ibid ou ibidem: Significa “na mesma obra”.


idem ou id: Significa “igual a anterior”
in: Significa “em”.
ipsis litteris: Significa “pelas mesmas letras”, “literamente”. Utiliza-se para expressar que o
texto foi transcrito com fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja
reconhecidamente escrita com erros de linguagem.
ipsis verbis: Significa “pelas mesmas palavras”, textualmente. Utiliza-se da mesma forma que
ipsis litteris ou sic.
opus citatum ou op. cit.: Significa “obra citada”
passim: Significa “aqui e ali”. É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da
obra.
sic: Significa “acima”, referindo-se a nota imediatamente anterior.
ot: Significa “literalmente”. Utiliza-se para expressar que o texto foi transcrito com
fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente escrita com erros
de linguagem.
43

APÊNDICE B – Margens para trabalhos científicos

2 cm
3 cm
NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS

MARGEM SUPERIOR DO TEXTO


2 cm

MARGEM DE PARÁGRAFO
MARGEM ESQUERDA DO TEXTO

MARGEM DIREITA DO TEXTO


3 cm 2 cm

4 cm

MARGEM DE CITAÇÃO LONGA

MARGEM INFERIOR DO TEXTO


2 cm
ANEXOS
___________________________________________________________________________
ANEXO A - Estrutura de monografia

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
CAPA*

ANEXOS

APÊNDICES

ELEMENTOS TEXTUAIS GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*

TEXTO

LISTAS

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS SUMÁRIO*


RESUMO L.E.

RESUMO L.P.*
EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE
APROVAÇÃO

FOLHA DE ROSTO *

CAPA*

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA


DE ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA
FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS
ARÁBICOS. A PRIMEIRA FOLHA DE CADA
CAPÍTULO NÃO É NUMERADA

L.P – Língua portuguesa


* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS L.E. – Língua estrangeira
ANEXO B - Estrutura de trabalhos acadêmicos

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

CAPA*
ANEXOS

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

TEXTO

SUMÁRIO*

FOLHA DE ROSTO *

CAPA*

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA DE


ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA
FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS
ARÁBICOS.

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS
ANEXO C - Modelo de capa

AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO


FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO OU MONOGRAFIA

PETROLINA
ANO
ANEXO D - Modelo de folha de rosto

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO OU MONOGRAFIA

Monografia submetida à Coordenação do


Curso de ................., da Faculdade de
Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina,
como requisito parcial para obtenção do
grau de Bacharel em ......................... .

Orientador: Prof. MSc..........................................

PETROLINA
ANO
ANEXO E - Modelo de ficha catalográfica(a ser confeccionado pela Biblioteca)

12,5 cm

B469a Bezerra, Fabíola Maria Pereira


Avaliação do uso do Portal de Periódicos da
Capes no âmbito da Universidade Federal do Ceará/ Fabíola
Maria Pereira Bezerra. - Fortaleza, 2002.
72 f.
7,5 cm

Monografia (Especialização)-Universidade Federal do


Ceará, Departamento de Ciências da Informação.

1. Periódicos eletrônicos-avaliação. 2. Serviços virtuais-


avaliação-UFC. 3. Bases de dados-utilização. 4. PORTAL da
CAPES-avaliação. I. Título.
CDD 025.4
CDU 025.036
ANEXO F - Modelo de folha de aprovação

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO OU MONOGRAFIA

Monografia submetida à Coordenação do Curso de ................., da


Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, como
requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em
...................................... .

Aprovada em ___/___/______

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________
Prof. MSc. ................................................. (Orientador)
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

_____________________________________________
Prof. MSc. ............................................
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

_____________________________________________
Prof. MSc. ............................................
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina
ANEXO G - Modelo de folha de dedicatória

A meus pais
ANEXO H - Modelo de agradecimentos

AGRADECIMENTOS
(acho que poderia pensar num exemplo que não abordasse nome conhecido)

À Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina pela


possibilidade que me deu em desenvolver um tema tão importante para a
minha carreira.
Ao Mestre Antonio Pires Crisóstomo pela paciência e orientação
concedidas durante todo o processo de pesquisa e elaboração da
monografia.
Aos funcionários da Facape, principalmente os da Biblioteca pela
compreensão e disponibilidade para emprestar os livros necessários.
ANEXO I - Modelo de epígrafe

"...não importa tanto o tema da tese quanto a


experiência de trabalho que ela comporta."

Umberto Eco
ANEXO J - Modelo de resumo na língua portuguesa

SILVA, Maria da. COSTUMES E DIREITO: Uma Interlocução entre a dogmática e a


sociologia jurídica. 2002. Projeto de Pesquisa – Universidade Federal do Vale do São
Francisco – UNIVASF/Juazeiro.

RESUMO PARÁGRAFO
SIMPLES

Relata a importância do treinamento na educação de usuários da Biblioteca de


Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Descreve algumas
técnicas criadas pela biblioteca em estudo para dinamizar o treinamento dos
seus usuários, e torná-lo mais atrativo. Enfatiza a relevância da dinâmica de
grupo na fase do treinamento, no intuito de alcançar a otimização dos
recursos disponíveis na biblioteca. Apresenta os resultados obtidos com a
aplicação das novas técnicas.

Palavras-chave: Treinamento de usuário. Educação de usuário.


ANEXO L - Modelo de resumo em língua estrangeira

ABSTRACT

Boarding the importance of knowing and using the quality in the organizations,
principally in which looks for resolving the problems that relates with the
question of survival and the question of occupation of a space in the
workplace. Analyzes the Deming’s method in the management and its
application in the informational work with purpose of getting the optimizing in
the results and a better performance at the production of the services and
originated products by the informational unities (libraries, documentation
center etc). Emphasizes the 14 points of Deming like procedures for
informational managers assimilate its transformated efect and that they can
manage the informational unities without making mistakes with the objective
of getting a "productive process" absolutely efficient and efficacions.

Keywords: Deming method. Quality. Universities libraries

You might also like