You are on page 1of 3

4

.

!
,
.
. ,
.
,
.
. ,
.
This article analyzes the translation of Shevchenko's poetry in Portuguese, performed by Helena Kolody.
Particular attention is paid to the problem of transferring Ukrainian landscape and realities in Portuguese. The
article studies and suggests possible ways and transformation options for more accurate delineation of
Ukrainian landscape in the target language.
: , , , , .
: , , , ,
.
Keywords: realia, diminutive name, poetic translation, substitution, descriptive translation.
, , ,
' . ,
.
, ', -
. , ,
.
.
,
. . .
, .
,

.
, , , , ,
, , .
.
, '
.
.
, .
, , . , .
,
, .
.

, , ,
, .
!
, .
,
. , ,
' , , ,
, . ,
1940 . ,
" ", " " .
.
Pomar de cerejeiras junto casa,
Besouros a zumbir pelo pomar.
Os camponeses voltam da lavoura,
Regressam as mocinhas a cantar.

,
,
,
,

As mes aprestam o jantar, e esperam.

Ceia a familia ao lado da vivenda.


Surge no ceu a estrela vespertina.
A filha serve os pratos do jantar.
A mae quer ensinar os seus pequenos
Porem, o rouxinol nao lhe permite.

' ,
.
,
,
.

Acomodou, a mae, junto a morada


As suas criancinhas, que cochilara,
E adormeceu, tambem, ao lado delas.
Queda-se tudo calmamente. . . Apenas
O rouxinol e as moas nao se aquietam [4].


;
.
,
[2].

Pomar de cerejeiras junto casa,


. ,
, ,
,
besouros, . ,
, . , ,
,
. , ,
. besouros
, besouros de Maio,
.
. , ,
, . :
, / ,
, .. , : Os
camponeses voltam da lavoura. , , ,
, . ,
, .
aradores vm com as arados
. Regressam as
mocinhas a cantar, As mes aprestam o jantar, e esperam,
mocinhas ( ) jovens raparigas.
, . ,
casa vivenda: Ceia a familia ao lado da vivenda. : A filha serve os pratos do jantar. "Pratos"
pea de loua em que se come ou em que se serve a comida. ,
[4].
, .
, -
: casa (Construo destinada a uma unidade de habitao, geralmente unifamiliar, por oposio a
apartamento), vivenda (Casa isolada, geralmente com algum espao ao redor, destinada a habitao),
morada (Casa de habitao; lugar onde se mora ou permanece). ,
, .
,
.
! .
Aldeia! O corao descansa . ..
! :
Aldeiazinha em nossa Ucrnia,

vo de Pscoa colorido.
, .
L reflorescem os pomares.
.
O alvor das casas resplandee;
, ,
Como um milagre esta o castelo

Sbre a colina, sobranceiro.
.
As faias crescem ao redor.
,
Ao longe, a estepe imensa e o campo.
, , ,
Altas montanhas azuladas
.
Erguem-se alm do rio Dnieper.
[3].
E sbre a aldeia luminosa,
O proprio Deus esta presente [4].

. Aldeia (localidade pequena sem jurisdio prpria)


[5].
.
(sufixo diminutivo) .
.
vo de Pscoa (guloseima de chocolate, em forma de vo),
, , (colorido),
.
. bosques verdes crescem.
, , , , ,
- .
, . O
alvor das casas resplandee , , [4].
branquear, .
(,
). castelo solar senhoril
fortificado, paos, . (faia
rvore fagcea ou castanecea), lamos,
.
, ,
. ,
, , . ,
, .
. ,
. ,
,
, -
.
, .

1.
2.
3.
4.
5.


. . ( ). .:
, 2001.
. , - 1847. . , .
", , 1947.
. . - ", , 1947.
. 14- . . XII.
. . . . . , 1963, 269 - 270 .
Dicionrio
Priberam
da
Lngua
Portuguesa
[em
linha],
2008-2013,
http://www.priberam.pt/dlpo/pratos [consultado em 10-03-2014].

You might also like