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COMPORTAMENTAIS
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TÉCNICAS DE RELAXAMENTO
Não-farmacológicas
Não-farmacológicas Técnicas de
Relaxamento
Terapeutas comportamentais tiveram
importante papel: desenvolvimento,
refinamento e aferição das técnicas.
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TÉCNICAS MAIS CONHECIDAS
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Definição de Relaxamento:
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Relaxamento Muscular Progressivo
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PRESSUPOSTO: aprendendo a relaxar o Sistema
Nervoso Voluntário a tendência é ocorrer uma
tranqüilização semelhante nos órgãos internos:
coração, vasos sanguíneos e cólon.
PRINCÍPIO DA INIBIÇÃO RECÍPROCA
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Relaxamento e Tensão Residual
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RELAXAMENTO AUTÓGENO
DEFINIÇÃO:
Ensinar ao cliente um processo de auto-sugestão
de que o corpo está pesado e quente.
OBJETIVO:
Peso relaxamento muscular
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PROCESSO:
Terapeuta modela uma afirmação para o cliente:
“Meu braço está pesado... Estou calmo.”
Fazer o cliente repetir para si mesmo.
Induzir sensações de peso no corpo todo
Auto-sugestão para induzir calor no corpo.
PESQUISAS:
Nicassio e Bootzin (1974): Relaxamento
Autogênico X RMP É tão eficaz quanto o RMP
na diminuição da insônia. Tem indicação
terapêutica.
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IDEAL DE RELAXAMENTO
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DESSENSIBILIZAÇÃO SISTEMÁTICA
PRESSUPOSTO:
Instruir o cliente a experimentar relaxamento ao
invés de ansiedade, enquanto imagina cenas
ansiogênicas; as situações na realidade causarão
muito menos desconforto.
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PRINCÍPIO:
INIBIÇÃO RECÍPROCA ocorre através da SUPRESSÃO
CONDICIONADA, isto é:
Dois estímulos competitivos entre si estão presentes na
mesma situação. Se uma resposta antagonista à ansiedade
puder ser estabelecida na presença do estímulo que evoca a
ansiedade, de modo que essa resposta seja acompanhada
pela supressão parcial ou total da ansiedade, o elo entre
estímulo e a resposta de ansiedade será enfraquecido.
Então: na dessensibilização o relaxamento funciona
como uma resposta competitiva a ansiedade.
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AO FINAL:
Contracondicionamento o estímulo inicialmente aversivo
perde a força de controle sobre a resposta de ansiedade.
foram utilizados procedimentos de aprendizagem para a
substituição de um tipo de resposta por outro = Ansiedade
por Relaxamento.
APLICAÇÕES:
Tratamento de fobias social ou específica: medo de dirigir,
de avião, de animais, de multidões, etc.. Tratamento de todo
distúrbio de origem fóbica: sexuais, da fala, ataques
asmáticos, etc.
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MÉTODO:
Pequeno número de sessões para se efetuar uma
melhora (de 16 a 23) dependendo do terapeuta e
da complexidade do caso.
PROCEDIMENTOS:
1. Treino em técnicas de relaxamento
2. Treino no uso da escala de ansiedade (SUDs)
3. Construção da hierarquia de medos
4. Aplicação do relaxamento nas situações da hierarquia
(pareamento do relaxamento ou dessensibilização
propriamente dita).
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INDIVÍDUO DESSENSIBILIZADO
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TREINO ASSERTIVO
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ALGUMAS ADVERTÊNCIAS:
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PROCESSO PASSO A PASSO
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ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS QUANTO
AO EMISSOR
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ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS QUANTO
AO RECEPTOR
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS:
Qual é a resposta mais adequada? Qual é a assertiva?
FESTINHA INFORMAL:
Sua filha de doze anos está dando uma festinha para cinco
amigos. Já passou das 2 horas da manhã e as meninas já deviam
ter se recolhido para dormir, mas ainda continuam bem
barulhentas.
RESPOSTAS ALTERNATIVAS:
a. Você se vira na cama, desejando que seu marido se levante e diga
qualquer coisa às meninas. Você faz menção de se levantar, mas
acaba ficando deitada, tentando abstrair-se do barulho.
b. Você pula da cama, ralha e briga com as garotas, especialmente sua
filha, por conduta imprópria.
c. Você conversa com as meninas em um tom que elas sabem que é
para ser levado a sério e lhes diz que já se divertiram bastante aquele
dia. Você ressalta o fato de que precisa levantar cedo no dia seguinte
e que todos precisam dormir.
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ATRASADO PARA JANTAR:
Seu marido era esperado para jantar assim que saísse do
trabalho. Ao invés disso ele chegou mais tarde, explicando que
saíra com alguns amigos para tomar uns drinques. Ele está um
pouco bêbado.
RESPOSTAS ALTERNATIVAS:
a. Você não diz o quanto ele foi descortês com você, mas simplesmente
começa a preparar algo para ele comer.
b. Você grita ou chora, deixando claro que acha que ele é um bêbado
idiota, que não se importa com seus sentimentos, é um péssimo
exemplo para as crianças e pergunta o que os vizinhos vão pensar.
Você lhe diz que ele pode fazer seu próprio jantar.
c. Você calma e firmemente lhe informa que ele devia ter avisado com
antecedência que ia sair para tomar uns drinques e que
provavelmente se atrasaria. Você lhe diz que seu jantar frio está na
cozinha.
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CORTE DE CABELO:
Na barbearia, o barbeiro acabou de cortar seu cabelo e vira
a cadeira para o espelho para que você possa inspecionar.
Você acha que os lados não estão suficientemente
aparados.
RESPOSTAS ALTERNATIVAS:
a. Você balança a cabeça assentindo e diz “Está bom” ou não diz
nada.
b. Abruptamente você afirma que ele deveria ter feito um trabalho
melhor e diz sarcasticamente: “Você não tirou muito dos lados,
não é”.
c. Você ressalta que gostaria dos lados mais bem aparados e
pede a ele para fazer isso.
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APLICAÇÕES DO TREINO ASSERTIVO
NA ÁREA ESCOLAR:
Professores freqüentemente se deparam com alunos que são
passivos ou agressivos em sala de aula. O treino pode levar os
alunos a serem capazes de formular perguntas na sala e participar de
discussões em grupo.
EM EMPRESAS:
O treino assertivo em grupo pode ser incorporado a outros programas
de desenvolvimento gerencial ou de treinamento de pessoal.
EM INSTITUIÇÕES:
Treinamento de liderança para organizações comunitárias.
NA CLÍNICA:
O treino pode reduzir a ansiedade causada pelas relaçoes
interpessoais, sintoma comum em pessoas com dificuldades
emocionais. Pessoas que não possuem sentimentos de auto-estima
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TÉCNICA DA EXPOSIÇÃO
DEFINIÇÃO:
Contato direto ou imaginado com objetos,
lugares ou situações que não são
perigosos, mas que se tem medo ou
provocam desconforto.
EFEITO:
Elevação da ansiedade nos primeiros
exercícios e diminuição gradativa até
desaparecer.
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PREVENÇÃO DE RESPOSTA
DEFINIÇÃO:
Ato de se abster da execução de um ritual, de uma
compulsão mental ou de quaisquer manobras
destinadas a reduzir ou neutralizar a ansiedade.
Por exemplo:
Deixar de lavar as mãos ou o corpo após tocar em
objetos “contaminados”. Não alinhar objetos.
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PRINCÍPIO QUE FUNDAMENTA
Habituação
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