Grficos de controle, mesmo utilizados erradamente, podem resultar em benefcios para

a
empresa. No entanto, com alguns ajustes e algumas sugestes chave, os alarmes falsos que
resultam diretamente do mau uso dos grficos podem ser reduzidos ao mnimo e,
conseqentemente, tempo, esforo e recursos liberados para aloca!o em tarefas e reas da
empresa mais importantes. Nada na empresa " mais real do que um alarme falso, e
naturalmente estes alarmes incorrem em custos altos e desnecessrios, e devem ser mantidos
em n#mero mnimo. $or outro lado, alarmes verdadeiros devem despertar o operador
ou
engenheiro imediatamente depois de uma degrada!o do processo, e ser abundantes
em
processos instveis. No final, nada " mais lucrativo do que uma fbrica ou escrit%rio
com
processos estveis, e isso significa que poucos itens n!o&conformes s!o produzidos, tempo
improdutivo " quase zero e, quando processos deterioram, eles s!o rapidamente observados e
corrigidos.

'.(.) *parelhos de medi!o n!o s!o confiveis

+uando processos aparecem fora de controle, em primeiro lugar sempre questiona a precis!o
dos aparelhos de medi!o, mesmo sendo dos mais modernos e mais na moda. ,m geral, uma
hora ou duas cada semana " suficiente para testar todo seu equipamento e ficar mais
confiante
sobre as mensuraes.

'.(.- .icas relacionadas diretamente aos pontos nos grficos que soam alarmes
.
/odos os alarmes t0m que ser investigados, e o engenheiro n!o deve sentir frustrado depois
de
uma meticulosa investiga!o de um alarme falso onde nenhuma causa especial " encontrada.
1esmo quando os grficos de controle s!o construdos seguindo as regras bsicas da
utiliza!o cientfica de estatstica, os alarmes falsos s!o inevitveis, mas podem ser reduzidos
ao mnimo e, conseqentemente, resultando em seq0ncias longas de amostras sem nenhum
alarme falso. 2 outro lado da quest!o " que um alarme verdadeiro que n!o soa " t!o ruim se
n!o pior para a empresa e possivelmente pode incorrer em custos altos. *ssim, todos
os
alarmes t0m que ser respeitados e investigados.