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PRIMORI — TREINAMENTOS CORPORATIVOS | Teoria e pratica em fibras opticas es ANiD ASSOCIACGAO NACIONAL PARA INCLUSAO DIGITAL Antes de comecar, para refletir. A 4, Regras basicas para o sucesso de Jach Welch. ry 1» Controle seu destino, ou alguém o fara; Encare a realidade como ela €, ndo como ela era ou como vocé gostaria que ela fosse; 4 & Seja honesto com todos; a Nao administre, lidere; 7 , 5} Mude, antes que seja necessario fazé-l, Se vocé nao possuir uma vantagem competitiva, nao entre na competicao. PRIMORI pisusilele meu Bese) oo) {A fibra pode viabilizar a entraga de todos os servigos numa Unica nfra-estutura, PRIMORI m Programa — Dia 1 + Oques fibra sptica + Comoa luz 6 transmitida, + Tipos de fibras spticas + Parametros de uma fbra dptica pticos, geométicos e mecanicos). + Medidas em fas Spas. © que medir © ctiterios de aceitacao. + Leds, Laser e Detetores opticos. + Caracteristicas @ aplicacées. + Oreamento depotancia ecaleulo da enlaces. PRIMORI m Programa — Dia 2 + Tipos de conectores, + Tipos de polimentos, + Construcao e criterios de aceitagao. + Limpeza e cuiciados. + Proceso de abertura de cabos. + Processo de preparacao da fibra + Proceso de clvagem. + Proceso de emenda, + Proterao de emenda. + Avalincéo da qualidade da fusio. PRIMORI 3.Cabos épticos + Caracteristicas importantes. + Difrentestins de cabos optcosesuas aplicasoes. + Auto-sustentada + Espinaca + Caracteristicas e elementos cerede + Emendasmecanicas; + Emendasporfusio. + Praparacéo e processode mendes. + Avaliagao etestes de emendas. 8.0TDR + Oqueé e como funciona um OTDR + Caracteristicas eespecificaées de OTDRs. + Medidas com OTDR + Localizar Fim/Falhana Fibra, + Medit Peta Ponta a Ponta. + Localizar Fusées& Defeitos + Medi perda em Fuses & Defettos, + Madit Reflexéo om Fus6es 8 Conectores. * Calculara Perda por Retome Optica (ORD , * + Técnicas dle medigéo, + Quando utiizar? + Diferencasdo OTOR. i erin colnet Re Meola lal lec—(er-lo) Meiode Birla Suse) + LED, VCSEL, + Detector LASER + Dados, Voz. Video ep paca i Nae) Clee} ep paca ity O que é a fibra optica? a Aon i Anotacées Bnos pee aU Ce Mile Rol) (eid Aoredor da casca ainda existe um timento Prim revestimento plastico.a fim de proporcionar resistencia contra danos mecanicos e Intempéries. XN peu) pi elier tere Mlle Meso le le rN ol eee oon eer or peu) pee Mae lau og + Eo fendmeno que consiste no fato dea luz voltar a se propagarno meio de origem, apos incidir sobre um objeto ou superficie, + @,= 6: + Eo fenémeno em que a luz incide e atravessa a superficie, continuando a ‘se propagar no outro meio. Os raios refratados seguem uma trajetoria inclinada em relagao aos incididos & corre quando a superficie separa dois meios transparentes. + ny” sen(,) =n2* sen(@,) ep paca peu) ep paca pe Ma lal etd + Eo fenémeno em toda a luz incidentena superficie retoma a0 melo de origem, sem haver refraxao domesmo. corre quando n, > n, © 8; = 90° Nesta condi¢do, chamamos 8, de angulo critice ®,. Nesta condic&o. a reflexdo é realmente total (100%) e sem perdas. Isto €, melhor que os espelhos metalicos (prata, aluminio) que s6 refletem 96% da poténcia luminosa incidente, Este € 0 principio basico para as ‘ibras opticas. LR ACL peace} ep paCOual iy fet ee Mra te la ali ed ny=casca ep aCCLal i Anotacées ep paCOual pe Tee Mile Me) oiler} + Foramas primeirasfibrasa tornarem-se comercialmente viaveis, + Pocem possuirnticleo de 50 um ou 62.5 um. + Trabalham em sistemas operando em 850 nm ou 1300 nm. + Atenuacdo de + 3,6 dBhkm @ 850nm + 1,0 dBkm @ 1300nm + Sua aplicacdo hoje esta limitada a redes LAN de curtas distancias + Padréo: ITU-T 651.1 ep paca peu) ep paca i Tipos de fibras dpticas ep paca i Nae) Clee} ep paca pe Tee Mile Me) oiler} + Atualmente sao fibras mais utilizadas, tanto pararedes externas, como pararedes LAN. + Possuem nticleo de 9 ym. + Trabalham em sistemas operando de 1310 nm a 1650 nm. + Alenuacdo de, + 0,35dBkm @ 1310nm. + 0,25dBkm @ 1660nm. + S40 as fibras.utilizadas para FTTH, + Padrao ITU-T G.652, G.653, G.655, G.656e G.657 ep paca peu) ep paca i Tipos de fibras dpticas Fibra Monomodo. ep paca i Nae) Clee} ep paca | ] DispersB0 chs . Comenmento ds Sensiiidadsa aes ene ae cons Ea poeP5 Ey euvaureca erates {ovatseno 7 aaa | Lf ronment | Lrgpingiaon| LE ossema | Losin gate i Nae) Clee} i Parametros de uma fibra optica (SM) Neceowardose se «race cancermeise rade concerns ed a Cascarevecimert Compo trocateasca 1254220 0m Forga de extragdo do revestimento da fibra dptica 15N2F25N i Nae) Clee} eC ORC ye) + corre devido a impurezas existentes nas fibras opticas. + Varia conforme o comprimento de onda + Impureza mais critica € o ion hidoxila + Ocorre devido a imperfeigSes (no- homogeneidade) no material da fibra optica + Quando aluz “colde’ com estas immperfeigdes, se espalha em todas as, dlregSes e parte se perde + Espalhamento Rayleight ¢ 0 principal fator de perda em fbras épticas. ep paca peu) ep paca DIESER a CMe (ele) ~Erire BOO nm = S00 nm {Sistemas mutinedo + Fioras com alias perdas + Pequenas dstancies "Ap reder 36 TAQ fim + Sistamas monernedo (e também multimodo + Percas bem merares * Utilzede para longas disténcias ‘Ro reder de 1580 rm + Sistemas monerned + Percas ainda menores + Deservolvida incialmente para uso de fmpilieadoras pias ‘Wavelength i paola peu) ep paca i BF Tal Cel M-Net} a Banda Bande andes Bendac Banda Bengal ep paca i Nae) Clee} ep paca ctigna 42608 1260nm Extendida 43604 1460nm CConvencienal [janet ei" 15208 1665nm Comprimentos de ondalonaos 49052 1625nm CComprmentos de ondau raion gos | | Canwinenisieondoctes || 14600 18801m | | i Fatores de perdas em fibras opticas Shncmscenee igo de cavalus ds rwss iden do inde que age fn devas de amet, ep paca i Nae) Clee} ep paca i Fatores de perdas em fibras opticas Diametros de nuicleos diferentes Nao circularidade °c== 900 Etro de concentricidade nucleo/casca 00. ep paca i Nae) Clee} ep paca iby Por que medir fibra optica? Checara instalagaoe aprovar o trabalho Confirmar especificagao. ee & —oo*) Beso eare Localizarfalhas. problemas. i Nae) Clee} Registro de dados. r y Detectar defeitos. x y juando medir fibra optica? Norecebimento Em fabrica, dasbobinas. ep paca i Nae) Clee} ep paca m O qué testar num enlace de fibra optica? Fibra + Continuidade. + Perda em emendas + Perda em conectores. + Comprimento total (bi-direcional) (bi-direcional) + Perda média dB/km. + Localizacdo de + Localizac&o de + Atenuagdo porta a emendas conectores ponta. + Reflexéio/ORL + Descontinuidade. ep paca peu) ep paca pe Teo Continuidade: Comprimento total’ Perda média dB/km: Atenuagiio ponta a ponta: Descontinuidade: Perda em emendas: eee Perda por insercao: Perda por retomo: ep paca aceitagao Passa [Neo Pasea | Comprimentode cabo +2% Conforme projeto, tipico: <0,40 dB/km @ 1310 nm <0,25 dB/km @ 1550 nm | Gonforme projto, ver caleulo enlace <0,05 dB Critério Conforme projet, tpieo <0.06 eB (br-elrecional Critério Conforme projeto, tipico < 1,0 dB (conforme classe) [coremne rrp Secale strom) Cabos Opticos ep paca peel Rel iery Set er ee Revestimento Justaposto- “Tight Buffer” Revestimento Tubular- Loose Tube” Duto Diretamente enterrado ‘Auto-suportado (ADSS) Espinado peu) mM Elementos agressivos Tragao Avil ‘Agu (pura ou ‘Temperatura: = Roedbres Contamineda, Fone ‘Formigas ¢ cupins ‘“Hisrocerbonetos. | “Radiagéo UV, rungs Roles & Haroxidos ‘CFitras splices ) © (CCommpostos de )) ( 1 5:2 I Vgade 120m D2 eo de 200m + 30x edo earl comin Ea acm Relominimo de ‘ourvalura Temperatura Operaceo: (Nema ENTER 14180 201 dima etn 6 ako amoepaeae apie eS -stenso z Murer fines Fhmtode Hag K poder tm acne Exempla + CFOA.SMAS-60-6-12.NR ep paca peu) ep paca CFOA-XX-ASF-Y-G-Z-K 41 Cabo éptico dielétrico auto-sustentado— tubo unico— ADSS. ENTER 14180 Yaa de Bom > 1 5xP Vso de 120m 20%P pant arr passenge er 201 dima etn 6 ako Temperatura Operaceo: Eo oe Dessris30 cabo firs dies + Teo desta. sviou MM |) Aut-suprtaa comtubo unico vse a 130, +Gsteao Murer fines Exempla + CFOA.SMASF40-6-124NR Elemento de Trago Fas Options ep paca peu) ep paca i CFOA-XX-AS-F8-G-Z-K A 41 Cabo éptico drop Fig.8 FTTH. Maxi 1280 )+Cperacaa SOON, pent arr passeanee er ( PRGIINITOBE noes ete Temperatura Operaceo: (ce 2ee50 [DED -ceboitrs oes [EEEEASEEEE | -Auo-siponsio ‘(ESE | «Drop Fa 0 K poder tm Recess plo CFOASM.AS-#8.6-12.NR ep paca peu) ep paca — clement de Susteracte Fea Ootes CFOT-XX-EO-Z-K eee eee emu “10 sina ecn bo eke Temperatura Operagee:. "2 °C + Cabo rasta de terminaga0 ato ek Elemert Spica emestde ised sumer fines Etaetode Tai (I te era snc ne . Fino OyeaRevestita £O z K Exemplo — -cror-sweo-t2.coe dn iAcas i Nae) Clee} a oa CFOT-XX-MF-Z-K 41 Cabo éptico de terminac&o. -AGNTNBR 14772 1x peso do cat porn 00 10 dima etn 6 oko Temperatura Operaceo: Eo *Descrisio 1 Cabo ira ética de terminaro Tea deftra- Sou Mi (GUNMAN | - Mus eases ios (RUIZ | ster ce cordoes K pee 60% he Dh ee Exemplo— -cror.swar-t2.coc ep paca peu) ep paca a Revestinento Externe Elemente de Tragic Elemento de Sustantagse cordie Optico Fibra Optica Revestida CFOT-XX-UB-2Z-K eee rca A ONTNBR 14772 +1 peso do cabo porn Temperatura Operacee: emai ag eto uses aia cicn cp 86 en ri et ecard Exemplo — -cror-sw.vs-t2.coe paola i Nae) Clee} ep paca CFOI-XX-EO-Z-K eee reac? Temperatura z Operacee: oo | sDescrisio eves me *Cabo ira éticairere Ta deftra- Sou Mit Elemert Spica aad Saeco (RUNNIN | merase roras c Fens ea Rovess K pee 0 Ne th tt Exemplo — -crorsu-co..coe eR aCOlal i Nae) Clee} ep paca CFOI-XX-MF-Z-K A 41 Cabo éptico de terminac&o. -AQNTNBR 14771 +0. x peco oo cata por kn +1000 “10 sina ecn bo eke Temperatura Operacee: a sDescristo Cobo ira icant Te de ira Sou und ier (EOIN | turer ce cores K Fv £0 hl A it Exemplo — -crorsmar-2.coc eR aCOlal peu) ep paca contodytee FaxaGpoeaovesa CFOI-XX-UB-Z-K eee neue? -AQNTNBR 14771 +0. x peco oo cata por kn “10 sina ecn bo eke Temperatura Operacee: Tea deftra- Stout [EMNICFONEEE -c2:0tera rics ieemo lunes meses = sumer nas pee 60 Ne th Exemplo — -crorsu.ue-12.coe paola i Nae) Clee} ep paca Rovectmente stone Tuo de Protege lament de Sustetagi ma Open COA-XX-MF-Y-K oes -AONTNER 14108 20 Temperatura GREAT. orc sDescristo + Corda fra tical Te de ira Sou und Dura (EINE | ci¢mero: 16,20, 5 0120 K See Exemplo — -coa.smaras.cos paola peu) ep paca COA-XX-DP-Y-K 41 Cordiio dptico duplo. -AONTNER 14108 20 Temperatura GREAT. orc *Descrisio + Condi istic arts Ta aetbra- Shiau it mtd agin -Dup ea de citer: 18a, 25 20 S revestmito sora K pee 60 he th © evestmetoesans Exemplo -coa.sw.op.29.co6 eR aCOlal peu) ep paca i Especificando um cabo 6ptico para Tipo de Instalagao paca i Nae) Clee} ep paca rede aérea Cédigo CFOA-SM-DD-G-12 CFOA-SM-AS-80-G-12-NR. (CFOA-SM-AS-120-G-12-NR (CFOA-SM-AS-200-G-12.NR CFOA-SM-ASF-80-S-12-NR_ CFOA-SM-AS-F8-G-12 pee TSM Mac Te-lolel Merlot Mel ise) | J) vesce rics. tssr comoTOR | onc ae Azar pesseal reins it “Szpararequparentes necessinos (ala, con 2coragem, ‘Grama, | | If eset snunga a etn ins Bob ‘Tracrnat com cabos qua, camisa de pucarato, ‘euureadoros com mentotamarts o& anamormeto [Jf eset cranes trae sp secrets Jf seereseerser acorns frm de uns LE ‘ierfarprtos de ements, corectes, VI -Detine conesmes osmensora outa | ‘Naputlizar produns quimicos para faciitar3instalagS. ||) -NAoutiza cata rns sara tls externas |) scetraetas tras a testis 1] “Eslarlanamenio pero de torts ca, aa | seca ° l “Desspar omer ecessin0 LI “Daa flues extataicas em caias de passage & i -Fvarectemides i OPTICA + Sistemas muttimodo + Sistemas + 850/1300 nm monomodo + Baixa poténcia + 1310/1560 nm + distancias curtas + Alta poténcia + Largura espectral + longas distancias elevada + Largura reduzida + alta dispersao + dispersdo reduzida * Baixo custo + Custo mais elevado peu) i Receptores de luz Co) oy Wee Be aed + Podem ser construidos de diferentes materiais. + Si> 0,3~ 1,1 um (pico 0,80 im) + Ge 9 0,5 ~ 1,8 um (pico 1,55 um) + InGaAs > 1,0 ~ 1,7 um (pico 1,70 ym) + Poténcia minima de recepcdo varia conforme a taxa de transmissao. + Podem ser do tipo PIN ou APD. i Nae) Clee} m Orcamento de poténcia e calculo de enlaces ‘©orgamento de poténcia consiste em garantir que o sinal luminoso incicente no receptor tenha poténcia suficiente para ser detectado corretamente, E definido como sendo a dliferenca entre a poténcia inserida na fibra pela fonte de luz e a sensibiidade do receptor. (OP=P,-S, + OF & orcamento depotincia. +6 Potenciainsaridanafira +509 Sensiildadede detector Importante:a sensibilidade do detector depende «= Dameima taxa de eto tlerada * Dataxa de ransrissso empreasda Docomprimento de ondade operacéo. peu) iy Orgamento de poténcia e calculo de enlaces PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI LD Ee Py i Nae) Clee} Emendas Opticas ep paca iy Emendas 6pticas Mecanica Fusao PRIMORI peu) pi Us Reel eR eu ale) + Comleneo.éleool *Umelvadorde isopropico, precisdo deveser paige Toda asinpurezas Used, Socuncaroda pine = Uma boeewa fia fomevidss, gimbeschagen -Cetcade3.em EXTREMAMENTE Imparante prea q emenda, aA peu) pis Us Boel ek eu ale Mu celal) Be > Ee = ia + Inserica fibra com cuidadonumdos Iados da smenda mecénicastavea Cuidado paranao tocarcoma ponta dafibraem nada arando Contaminar-fa ou danificarla BAKO al) peu) BAKO al) + Inserira fibra com cuidado no outro lado da emenda mecénica etravea + Cuidade paranao tocarcoma ponta dla bra em nada parando Contaminar-la ou danificara + Confiimesea erda esta btimizada, + Istopode ser feito coma ajuda de um locallzadervisual defalhas. Inserg&o da fibra + Inserica fibra com + Realizara fusio, ‘ + Observarseo Imaquin de fusdo. programa de fusdo + Cuidado parando utlizado 6 tocarcoma ponta adequadaa fibraa da fibra em nada Seremendada, paranao Eontaminar: danificarta. aA peu) + Apdsa fusao, realizara protecéo da amanda, utlizandoum protetor de Smenda (tubete) tetma-contatl m Avaliagao e testes de emendas ere cei SEL y Teo) area Peek) ee PRIMORI peu) Conectores Opticos ep paca pee ole Mol (eer) ‘S40 componentes utllzados para realizar jungSes entre duas fibras ou nas extremidades dos sistemas, unindo opticamente a fibra optico € 0 transmissor ou receptor. + Petda deinseicio e reflexdobaixa. + Estabilidad frente a Conexda/desconaxao e fator ambientais (temperature, poeira) + Facilidade de construgdo/montagem. + Padionizagio. + Bako custo, PRIMORI peu) PRIMORI i Causa de perdas em conectores ep paca i Nae) Clee} ep paca i Conectores —tipos de polimento ‘liens corsa permigcoeao ico Re eoplrenta “Peder 0-0 8 Ulcain em seams dinticomtaae <1 bo, “Gg an alien ge 0 mote ‘BplersSe omnes tae comtoras <2 Ghpe ep paca i Nae) Clee} ep paca i Nae) Clee} —=_= Biconico Cc. > Ss te aiptex i Nae) Clee} iy Cuidados com conectores épticos PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI a Cuidados com conectores épticos Retroreflexao Perdapor Insereao SUJEIRA [ia ied, “ Nos adaptadores? Ou nos patch-cords? RCCL aL) i Anotacées ep paCOual iby Limpeza de conectores dpticos eR aCOlal i Nae) Clee} BAKO al) M Critérios de aceitagao de conectores CONNECTOR ENDFACE CRITERIA ARE DEFINED INTO DIFFERENT ZONES 5 ES Pers “i co) ro) ‘A: Core 028 068 B: Cladding 25-120 68-120 C:Adhesve | 120-130 120-130 D: Contact 190-250 130-250 ep paca peu) ep paca M Critérios de aceitagao de conectores Eee eee aS EACH ZONE HAVE A DIFFERENT TOLERANCE Here's an example for PC polished connectors, singlemode fiber, return loss 245 8 ao E ‘core (0 pm to 28 yn) None None No it <2 ym No iit <3 ym cladding (25 pm to 120 pn) Five fom’ ym fo pm None >8 pm None 28 ym (C:adhsive (120 ym to 130 pm) No fini No tint Ds contact (130 pm to 250 jm) No limit None 210 ym ep paca peu) ep paca pele Mees aoa cael t ‘Application Bulkhead, wooptacls and patchcord wodlaces LUnttroe wipes Piotals and patcheord endaces Compressed gas dusters Pigials and patchcordendtaces ‘Spociazed int too wipos Pigtalls and patchoordendtacos CCaige (ReelCleaner CLETOP) Piglals and patcheordendocos Speciatned clasnor paola peu) ep paca Bulkhead, receptacles and patchcord endtaces iby Limpeza “umida” de conectores eeu) Pon stylo container eo ‘Connector endtace cleaning Pro-saturated wipes IPA wipers ‘Connector endtace cleaning Precision solvents ‘Connector endtace cleaning in combination with an intagrated érying procedure eR aCOlal i Nae) Clee} ep paca Videos demonstrativos de montagem de (orelal Toole MM Taal prea er alr PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI Maquina de fusao ep paca mM Maquina de fusao Alinhamento pelo nucleo sEnxerga’acascaeo nice + Menos portateis, mas ainda para campo. + Petdas ente0,024B, + Apropriadas paralongas pontas das fibras de forma a eae enquarta 2 maquina + Cabos commuitas fibras. + Customaisato. apa peu) apa pie AL Mu Cee eae Co} i:Ranhuraem¥, + Waniém a oneal ada 2 Pen dedordavitra + Fisaa posigae da fra palo revestimanta * Oarco é getadoenlte os eleedos ~ Mantémos eletedos ainhacos 5 Lentes do miroscénio + Bor ande as fibras 60 veualzada, * Facitara oneraydo om locaiscom pouco umnecao apa peu) apa peels Clivar a fibra Optica significa cortar-la de forma que sua ponta nao apresente nenhum estilhaco e que sua face esteja perfeitamente _ perpendicular ao eixo da fibra. rr Aclivagem € um etapa MUITO importante na fusdo. Nao se consegue emencas com baixas perdas com fibras mau clivadas! peu) i Procedimento de clivagem 3 Tampa superior Abraa tampa superior e o prendedor da fibra. 0 carro da lamina deve estar na posig4o exterior. —carocslenina Prendedordafibra i Nae) Clee} i Procedimento de clivagem Coloquea fibra no revestimento, utilizando a régua para confirmaro. comprimento de clivagem desejado. i Nae) Clee} i Procedimento de clivagem i Nae) Clee} Fechea tampa da fibra Procedimento de clivagem Feche a tampa superior e deslize o carro da [&mina no sentido indicado pela seta. i Nae) Clee} i Procedimento de clivagem Abra a tampa superior. Abra a tampa da fibra e retire a fibra clivada, Retire o excesso de fibra e o deixe em local apropriado. ep paca i Nae) Clee} ep paca Ranhura Regua Final do revestimenta] Tampa da fra Insira a fibra na ranhura com o final do revestimento entre as marcas da i Nae) Clee} régua. iy Cuidados na clivagem PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI i Insergao das fibras Feche a tampa da fibra. Importante: a ponta clivada nao deve tocar em nenhuma superficie. i Nae) Clee} i Insergao das fibras i Nae) Clee} Repita os passos para a outra fibra, Inicie o processo de Processo de fusao Inspegaoe limpeza da fibra Atco de fuséo Perda estimada i Nae) Clee} Aguarde pelo teste de tragdo.e retire a fibra Deslocamento Linha branca (efaca fusao) (execute outro area. Sequindo ‘mau, refacafusdo Sr ge i Nae) Clee} i Avaliagao da qualidade das emendas Protuberancia Tr ff | Estreitamento (rafaca fuséo) FEEIREATES (efacatuséo) pe Pep Roy i Nae) Clee} i Avaliagao da qualidade das emendas Linha preta . ) SY (cofaca fusso) ABRIR TAMPA. (ofagafusio) ry a i Nae) Clee} i Protegao da fusao i Nae) Clee} Posicione com cuidado o tubete termocontratil na Tegiao da fusdo. Insira 0 tubete no forno. Cuidado para nao torcer ou dobra a fibra neste processo, pois isto pode ocasionar na quebra da fusao. Aguarde o tempo programado e retire 0 tubete do forno. Cuidado: ele estara quentel picts Melo lA lduleleelal ce Incorreto: protetornao esta centrado. SSeS Oo Incorreto: Incorreto: afibra esta curvada. bolhasna fibra. peu) Qualidade da emenda em fungao da A 4 maquina de fusdo + clivador Maquina Boa Meia boca Boa Meia boca Meia boca Meia boca ep paca i Nae) Clee} ep paca ep paca iby O que é e como funciona um OTDR _ PRIMORI i Nae) Clee} Bacon pS Ea MCN) “Qespalhamento de Rayleigh é a principal causa de perda da luz a medida que o pulso de luz se propagana fibra optica OOTDR utiliza este fenomeno para medir a fibra optica. “Funglonando ‘comoum radar éptico, um pulso de luz € emitido na fibrae seu retomoé medido. peu) i Diagrama em Blocos do OTDR » | CRTouLCD Acoplador/Splitter Fibra a ser Testada i Nae) Clee} i Nae) Clee} iy ai Boi alu PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI i Medidas de distancia com OTDR tC '0'=velocidade da uz “n= Indice de refragao 2 n Se “n" estiver incorreto, entao a distancia medida também estara erradal! Avslocidade da Luz no vacuo 6: 209,792,460 metros por segundo. i Nae) Clee} DEEL IS indice de Refragao Gees eee ese AT&T Normal 4659 | Disp. Desiocada | 1,4743 Corning | SMF-21 | 1.4640 | SMF-28 | 1,4700 | Disp. Desiocaca | 1,4760 Draka | Emr | 1,4670 Sumitomo | Pure band | 1.4860 ep paca peu) ep paca i Medidas com OTDR * Localizar fim/falha na fibra (km) + Medir perda ponta a ponta (dB ou dB/km) Ww + Localizar fusdes e defeitos (km) + Medir perda em fuses e defeitos (dB) + Medir reflexdo em fusdes e conectores (dB) w + Calcular a perda por retorno éptico (ORL) (cB) ep paca peu) ep paca pe ele Ta Te La Ma BLE) Posicione 0 cursor A (ou B) no fim da fibra. Ofim de fibra pode ser identificado onde se observar um evento Teflexivo seguido de ruido. peu) Posicione o cursor A e 0 cursor B no trecho desejado e veriique a leitura no OTDR. A= 1050m B= 2000 m A® B 950m .94B —dB/km=2 dB/km. Pee) 1 Peete — — =n -—— Ms peu) pele ee le a) Posicioneo cursor Ano evento desejado.everifiquea letra noOTDR. A= 1000m Confirme que o OTDR esta no modo perda de emendas. dB= 1,903 Pee) 1 1 Peete peu) pele ee le a) ‘nds emendams Horas Som Weless do ra¥=GS5° Voge sqynrauao, sempre davemos aur os Rosas me Gierertes, en vezes poems ceservar fers cam sme covers “ganho™ ou “pers nega: cols seidos A> BEB DA Aperia real de smendas « conectores sera.a media = es Nae se engane, emerdas cern ‘ganhe" ndo existem, Pee) Peete peu) m Localizar e medir perda por retorno e ORL Posicioneo cursor Ano evento desejado.everifiquea leitranoOTDR. A= 200m Confirme que o OTDR esta no modo ORL. peu) mM Parametro a configurar num OTDR ‘Selecionar comprimentode onda. + 850nm ou 1300nm (MM) +1310nm ou 1550nm (SM) *10ne até 20,000ns + Deve sermaior que o comprimeto da fibra em pelomenos 25% Selacionar Resolugéo* 2B até 18 metros, + 'ndoé necessario com "AutoMode' ou “LovalizarFatha Jacionar Nimero de Médias + Temporizada, Rapida, Média ou Lenta peu) “ Quanto mais curto 0 comprimento de onda, maior sera sua atenuacdo em dbikm, Nos comprimentos de onda mais largos, a luz tende escapar da fibras, mais facilmente. “Aconsequéncia é que emendas e conectores podem ser OK em 1310 fim, mas com problemas em 1850 nm, E importante testar as fibras nos dois comprimentos de onda e comparar os resultados. peu) iy TeV e-Me -masv cio} PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI iy Largura de pulso afeta resolugdo e range dinamico a ruencnruprem Loa] oro 4 Sura aastembaee PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI iy Zonas Mortas PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI iy Zona Morta de Atenuagao PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI pea lac Kea al olla 1.5dB abaixo do pico ZonaMorta Inicial Uma zona morta de evento inicial do OTDR tera esta aparéncia sem uma fibra conectada ao OTDR. peu) iy Range Dinamico PRIMORI iy Palo) clefe)=-) PRIMORI iy Efeitos do Range Dinamico PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI iy Resolugao PRIMORI i Nae) Clee} PRIMORI m Efeitos da resolugao reyeer) eee Oe) eee aa el PRIMORI peu) PRIMORI eee ae eee eer Ree Otc eee eee ere apa i Nae) Clee} apa i RESUMO. Largura de Pulso: Range: Resolugao na Fibra: Zona Morta: Resolugao de problemas. i Nae) Clee} + Eoaiiste mas atico + AstarLargura de Puls pver

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