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ALEREDO BOS! | | | | OSER E O TEMPO DA POESIA Bali | | | | | ' ‘Cag 77 Aaa ‘esis Clr 17 sbi cay, Se ae Gate te Pepa: souagho 70% Longho sane cooro ae “ico 17 gy 2 Sebo ea 708, c.32 Teleone (11) 846-0801 ei) 2e4oente cna be Para Done fost Paulo Paes Lf tY 364 st oosadis-f eeeeemeEeae 2 050M No SIGNO [1 4 min tambon me agrada gue 0 spar patos nomesseiam eel tess cosas; mas temo gue wa verdade, segundo a expreio de Hermégenes, ja Jforcade pucar asim pela remelbanga, ¢ ‘esa neces Langa mda dete gros seve recur, a conven, para ajutens des names Peis salves do mais blo mado pose fain quem flasecom tds ‘om a maior parte de paleo semelhe es isto & propria, edo mis fi om caocontri, Placio, Cuil 435c, trad. José Cavaleantede Souza A linguagem humana é pensamento-som, conforme a expresso felizde Saussure, Masnemo pensamento nemosotn s¢ comunicam por si mesinos: aparecem, para o homem em Sociedade, jd reunides em articulagses que se chamat signs. 6 A igor, dentro da reoria de Saussure, nada hi de verbal aqui dasntese pensartenta-som, tem além dela. som em seo pensamento em si transcendem a lingua. No entanto, 2 expoténcia de cada um nos diz que poesia viveem esto de froneira, Como a Matematica. No pocis,forgase 0 signo pra oreino do som. No teoeema, 0 signo é repaid pata a convengiesdoitelecta O signo, enquanto jungio de certs penssmentos a certos sons, éum fendmeno histo esoeal. Oque,nalingiagem de Saussure, quer dre: “arbitra”. signo pode manters¢ igual 415i mesmo por longo tempo, mas pode também mua, ear icreconheciel,cederseu gata outro, enfim morte. Ele no é sma epécie faa do mundo vegetal, como asamambaa, ques reproduz ientica em nosso plancta hd treentos milhoes de anos, Osea valorapurt-seexito em um contexto, Eas conctax ses que o peneram si, quate sempre, idoldgicas Pode-se pergutat, porém, sea subrtdncia da expresito (como Fijelmsleybarizou a matétia da paves) no err ainda csi mareas, yesigios ou rewdorde uma rlacio mais profun- daentte0 corpa de homem que fla o mundo de que fal, Qualquer ipsrese que se ispire na motivate da pala, dleveré levar em conta esa inimidade da produgio dos sons coma materia sensivel do caro que os emi ‘Avoré vbrago dem corpo sido no expago eno tem po.E desuporque enha ocorido, em algum momento uma rclagio viva (fel de precsar em: termos de consciéncin, hoje) entreos movimentos do aparelho vocal es experiéncias 4 que se vem expondo o onganismo I nilhares milares de [Nio se pode, sem forgarargumentos, negara énensio in ‘atin, quase gestual, dos nomes de ruidos, as onomatopcias, 2 nem o caniterexpresivo das inereigdes, nem, ainda, 0 poder sinestésica de ceras palaveas que, pela sua qualidade sonore, carreiam efeitos de maciez ou estridéneia, declareza ou negr- ime, de visgo ou sequidio: foe retinin,clarim, guincha, roe nha, ronvonar, egougo,ribombe, ruflar wale, pak, miasme, derma lava, vscance... A exptesividade impéc-se principal- _menee na leiura poétca, em que os efeitos sensorais io valo- rinados pela repeti¢io dos Fonemas ouseu contraste. Ea Esti tica nfo cem feo outta coisa sno multiplicar exernpls de “harmonia imitatva’, “eufoni’, "imitagio sono, “pincura esteira de Peiee,“conieidade’, terme talvez menosjusto, pois implica iia de uma estrucura visual inerente palavea ese ‘queaind esté por demonstrat Mas ji fi observado também que s onomatopéias for rmam.im conjunco exfguo de palavrasem qualquer lingua: nna metifora de Max Miller, “os brinquedos, nfo os inseru- rmencos da linguagem. A onomatopéia ea inteyeigio teriam sido, quem sabe, formas paras, primordiais, da representagio cedaexpressio, fangbesque, no esgio atual das aguas conhe: idas, foram assurnidas largamence por palavras no onomaco- paicas ( eddigo das fonemas dspontveis em qualquer lingua € reduzidissimo se comparado com o sers-niimero de mensi- ‘gens queo homem pode articular. Logo, ainda que pa rigem tenha acorrido um paraelo estreito entre som e sentido, esse pareamento nao pade manter-se na fegra, em vista da mult plicagio espantoss de signos que a vida social foi crianclo para suprir novas necersidades de representagio, expressio e con- eeptualizago, 50 A.cconomia dos elementos misimos (no cso, fone) & a rari deserde qualquer céigo, Desde quese ame uma sine taxo isto & uma combinaeriafeia de seqléncies, comega a prevalecero sistema social da comunicagio soe asom em si ‘rganicamente motivado, [dno é som em si que signifies, mmaso signo complex, arse, o disuse Et, sempre, a ligio deSausine. aie Continua, porém, cle péa peruntaainguiet busca quea Ietura postica sugee a ead pass os movimentos, de quc os fonemasresltam, no so, aco, vibes de um corpo em siewagdo, xprestes de um organism que responde, com a palaves, presdes que o aetam desde dentro? Esa pergnta, Secundiria para Lingstcasassuriana, remete incancelé- vel preseng do coipo a produc dosigno posto, ara respond, 0 velho eoncivo de imitasso nao bas E preciso sobrepor’ simples mimesea ragio exprestiva ares posta peculia deum oxganismo humanizade quejisediferen- sou da nacurezae vive erm tensio cam ela. A linguagem tor nou-se posse gragasaointenala que medeitentreo homem x naureza,encreo homer e outro homen clase const- ‘ui medida que procurou fanquearo itervalo em poder boli, antes sustendo,difercaga Na fonce de todo 0 process da fala temos umn present ‘nergétca: uma voneade-de-sguilicae que produ as miiades dle agoes vrais nio-verais que chamaraosfendmenos de expresso ede comunicacao, Essa forga intencional debate, propria de todos sats psquicos, écapar de fre presents objeosdistantes ou imagindsos.E écapar de tazet a conse «dna a si mesma. Mas coma sed al ao de presen? Me- ante signe. 31 (0 signo é um segmenta de matésia gue fo assumido pelo hhomem paradar ato de prescngaa qualquer objeto ot morca- to da exséncia, No caso da flo signo ¢ farmalo por uma subseincia, o som: ondas dear que essoam nas cavidedesbucal nasal, Agnda sonora €atieulada no proceso de fonagio: ncontra a obsticulos como o plato, a lingua, os dente, 03 ldbios. Eau termos de uma ancga antropoogiat 0 Espo (a vontade-de-sigifiar, a intencionalidade)valese do esptto {osopro anientedo organisa) paa fer deleo mediador na tea de relagSesenereosueiro eo mundo. O proceso pelo qual exptico-sopro¢ trabalhad pelo Espirito chamase significa «sa Figara principal ehamacse signa O signo vem marcado, em tod a sua laboriosa gestagi0, pelo escavamento do corpo, O acento, que os latinos chara ‘am anna voi coragiodapalavaematéria-primado imo, produzida por um mecanisma profunda que tem sede cm movimentos abdominas de diaftagma. Quando signa con segue vie 3 lu, plenamentearticuladoe audi, se travou, nosantrase abirincos do coepo, ums ta sinuoss doar contra asparedesclistices da diafragna,asesponjas dos pales, dos bbnguiosebrongutoles,o tubo ancladoeviloso da traquci, a dobrasretesadas da laringe (as cards vocais), 0 orfiio escrito da gloresa vlvula da vé paling que dé passage is fosss nastis ow 1 boca, onde topartsinda com amassamvel € vscidada lingua eas froneras dura dos dents ou brands dos bios. © som do signo guarda, na sua adta eondulante matéra, ‘calor eo sabor de ia viagem noturna pelos cortdores do ‘oepo. O pereurso, feito de aberturas apereurs, dao sm fina um protosentid, orginic elaceme, promo ase taba Thado pelo ser uumano ns sua busea de igniiae. signa é« 32 forma da cxpressio de que osom do corpo fei poténca, estado viral TAKETE, MALUMA Econhevida a experiéncia do psiclogo Wolfgang Kohles, tum dos fundadores da reoria da forma.” Kahler esava interes sudo em saber se ocorte, na maioria das pessoas, uma ligasio centre certs formas visuais ecertos sons, lnventov, pata is, suas palavras foneticamente opostas, eaketee nlama,eapre- sentou-as a sujeitos de diferentes linguas unto com duas fig ras geometricamente opostas:uma angulosa eousracurvilinea, Perguntou, depois, qual figura podetia ser cha mada de teketee qual de maluma, Boa parte das sujetosasociou faker Fgura angulosa € alee Sgiracarlinca. na © quese deveinferr do resultado? A tndénciaaosomor fio existe, ma nfo ¢ univers, F prowivel que se dé wna socio ene de fons eto ends cra ape signca de objets cheios de quinas atest, « uma asociagio de fonemas frouxos e sonotos com a experiencia de objetos amedorsdados, O que nfo impede, porém,quc outras associa. 3 Ges tenham desenvolvido na mente da minoria que respon- eu de mode diverso, O n6 do problems, als esté af: os sons Info aparecem ss, mas estio sempre integrados em signos de um discutso cujos mecanismos de associasSo, para cada sjei- ‘w ougrupo, no se podem estabelecera prior Expetiéncias mais precisas devem-se ao grande linghista, Edward Sapir, que testou a correlagio das vogais /a/e /i/eom sensages de grandee pequeno, encontsanda ura alto ndinero dle respostas postivas (por vox de 8046). Sapir artiscou uma hipécesearciculacéra paraexplicar o resultado: No caso do if lingua sobe muito em diregia 20 céu da boca esearricula bem para frente, Em outras temas, 3 coluna dear em vibragia pasa por urwaestecta chmara de resonvincia. No caso de faa lingua se abaixa de maneira considerivel, em comparacio como /i,etambém se rec Em outros tempos, a coluna do arem vibragio passa agora por uma eimara de ressonincia muito mais larga. Esta explicagio cinestsica€ eo simples quanta aactstica na realidade quer dizer apenas que um gesto com amplicude «spacial simboliza 2 referéncia do “grande” em melhores, condigdes do que um gesto espacialmente restrit.* ara construiea sua fonctica impresiva’, Maurice Gam- ‘mont, um dosapaixonadosdo simbolismo sonoro,vali-seora dderaabes acisticas ora de rads articulatdrias. Assim, €0 ear ter gritve ou agudo das vogais que 0 attai na estud sobre as ‘onomacopéiasse quando lida com as consoantes, segue de per- oo seu mado de produgio em oclusivas, expirantes, liquids ‘enasais pata dar conta dos efttos de secura, dureza, sincope, bbrusquidi ou umidade, moleza,fluideze dogura que produ- demas palavrasexpressivas' sé (OSOMORFISMO TEM LIMITES Na verdade, se excetuamos a onamacopéi, que resulta de um esforgo de transpor pact o som da vox o som das coi- 38, nfo se i isomorfismo absoluro na linguagem humana. Saussure jéo disse quando postulou a eriagio social da sig 3 no como pedra angular do sistema, Com outro enfoque, Karl Bubbler mostrou que, se 0 homem «ivesse fcado jungi- dod onomacopéia, jamais teria encontrado condigbes para trilhar © caminho do discurso.’ Este exige a combinacio temporal de formas e relagiessintticas, sem o que se esgo- taria em uivos, gritos e outros gestos vocais isladas, E-Tru= lherzkoy, com a sua légica sem mancha, argumentava: "Se alguém conca uma aventura de cagae, para avivera narraga imita um grito de animal ou qualquer outzo ruido da nati reza, deve, nessaaleura, iterrompera natragio: 0 som nat- ral imitado é um corpo estranho que se acha fora de discur- s0 representative normal" Seria bom poder lidar com os fendmenosimieasivosdalin- _guagem de cal modo quea sua presenga, nftida em maisde um fexco podtico, nao acabasseexttapolada de modo abusivo ow puri ‘Tomo paca matétia de reflexso uma série de palavras que ‘contém a vogal /u/nasflaba principal, Gnica. Os defensoresda simbolismo orginico acreditam que uma vogal gave, fehada, toler pasteriar, como fe, deva integrar signos que evaquiem ‘objetosigualmence fechados escures; da, por analogia, sen- timentos deangista eexperiéncis negativas, coma docnga, asujidade, a tristeza ea morte Um levantamento, ainds que parcial, de palavras que incluem a vogal /u/em posigo de relevo parece confirmaressa expectativa 1) Ao campo semintico da obicuridade material ou espici- tual pertencem, por exemplo: bruma gruca bruno lirido 56 cafizo negeame cxepiiseulo negeura dilicale noturne bio nila escuro penumbra escuso profundo fundo ined fundura bide furna rurvo Fusco 2) Aocampo semanticodo féchamento pertencem, alge de palavras que jd figuram na lst anterior (fsrma, grat, tine), asseguinces: aljube aperture baidca Drusco (= enfarruscados ex. céu brusco) bbugue (= prisio} cafa cafurna eanclura camudo caeamjo conduto ceuba cumbuca 7 espelunca fanda juneura fara obtuso odluso culo ofisco recluso sulco abe (Osio de fechar, queseenuncia nas palavras jamin sutie re eossura, supe a existencia de um corte esteito, aindaaber- to uma fend: cssure, comin, fruna 53) Junto ao escuro cao estreico acha-se 0 campo simbslico dlo triste, do aborrecido, da mal-avenrurado: gran amargera Aangista azedume calunda caramunha 38 camaneudo cenhudo infoctinio juraru Faonisia macambiizio pesidume gueicame rabugem resmungo solugo torubu (“Um urubu pousou na minha sorte”) turuca (de“urucubaca") 4) Junto a0 escuro, estcicaefehada, eth suo, oputzes- ceave,omésbide: canuncho ‘arusma (= dejeros de caro, cinzas) chafueda chulo cortupta culpa cipido cuspo disolueo estupso fareura o ferrugem furincalo iempuo Isbrico lerido nauseabundo paul polo prisuls pisido jo era © Diabo ¢ Belzebu, Cafugu, Cojo, Sujo, Scubo, Exa. 5) Enfim, ponta extrema da negatividade, as palavras da ataide smaribundo catacumba sea defunca sepulero fincbre sobs Igubre sua tuto viva Eo caso de perguntar: qual alcanceefetivo desis sta? E tio Fil sobrestmlasquanco susstimé-les Em todas, posse verificar uma interseegoconstante dum fonemaem 0 0 conic, i, com urna certadreade signifcudos:aescu~ Fidio,o fechamenvo, aangistia, a doenca, a more ‘Mas & ocoreénca simples da vogal nao & tudo; a leicura cexprestiva das palavras poder ressalear com vigor as conoci- ‘gbesqueas penerram; e darao sueito queas profeteasensayio ‘de um acordo profundo, um auténtico aeore vide que fun- ditia 0 som do signo ea impressio da objeto, Se tuomba nao contivesse no centro tiie 2 vogal Fecada Jus daca. acaso 2 quem a articula a sensagio que dé, de wr tecinto escuro, profunda efiinehre? Subjetisemene, parece inegivel que a palavra responde, por natureza, 20s estimulos aque se recebem do objeto, Estamos diante de um processo pelo qual s©associam, no corpa-que-fila, dois mavimentas: a) a sensagio (e,As vezes, 0 sentimento) que objeco &capaz de provocar; no e180, a escu- rio eaangistia quea imagem de uma tumba produ, em ge- ral, noserhumano;cb) asensacio interna, queo mesmo sue: to experimenta quando artieula uma vogal fechada, velar e «scl, prineipalmence quando em posigdo de fore: sims. “Haveria, portanto, nas palavias ditas motivad: do subjexive entre eases globsis sensoraise emis) odode ticulagio de um decerminada smn, CChega-se, por es vi, 2 limi da expres, que supe mavimentos iaternos 20 corpo, Os signos a que se ace maior dasede motivagioseriam portdoes de certassensagies que integram expericias fundamentas do corpo humane. Ossignos motivados nf seria, prem, “pintus” de vbjews externreszo corpo, pelasimplesrarsa de ques matérisds pala ‘ea se faz dentto do organistao rs ondas meds pelo poder dlesignifica a Esca radical subjtividade ou, se se prefer, esa compore- clade incerma e mvel da macéra verbal toma rlaiva, mediara, simbélica, jamais icdnica, a reapresentaga da mundo pela palavra. Mesmo quando ur signa lingiistico nos parece mais colado 3 coisa (o queacontece,tantasvezes, na fala poética), 0 quese di é uma openacdo expresiva organizada em reposta & experitncia vivida e, oquante postive, andlagna som on mais per- fisdesa experiencia Nessa operagio 0 som ji é um mevliador entrea vontade-de-significareo mundo aser significado, ‘OSOM NO SIGNO: LIVRE EATADO Até mesmo os simbolos visuais que, pela sua matéria, deveriam ser mais e-videnter do que os sonaras, podem ser interpretados conforme o contexto, O desenho de uma casa de portas e janelas cerradas, se visto em uma oleageavura inglesa, pode simbelizaro citculo intimo e fecundo do lar (Home, seces bome!), mas deveri conotarainacessivel virgin- dade da alma se posto em uma alegoria medieval das vires O tema geral €o mesmo, fechamento, mas pode ser puxado para lados opostos:répida vida era familia ou dda elausura Semprequeo processo éesimboliago, umadassuaseta- pas sechama interpretagio. Veja-sea imagem do ovo, rao sim- ples, tio primordial, 0 primigénia. O ovo ésimbolo da gera- dlivina nos hierdglfos do Egitoe na alquimia medieval. O ovo é figura do cosmos nas culturas brimane ¢etltica. O ovo de Piseoa (que, naturalmense, nao seencontea no Novo Tesa- meno...) €umna revivesoencia do ove pagio emblems da pere- nidade, que no Cristianismo se chama ressurteigfo. Mas para 2 crenciclopedisasdo séulo x, mesmo ovo, trazdo docéu 2 rea, ert prov infil de que a mati vem da mat ‘Ab ov. "Nedes ese ovo?” perguntava,confiante, Didevora DAlembert; "écom iso ques drribam das as excolas de tcologiaetados as tempos da cer Mais uma vez: um miimero infnico de mensagens pode Fornmltse cons os poucos snais de um bio dsponivel. isomofisoabsalto (part do cbdigo parteda mensagem) uma operasio de recursos imitados no proceso da sig 50; ese nla em outro meio de desenvolverse senao combi- tnando de iil modos diferentes os seus poucos elementos {fonemas) ¢ procurando construe outa redes de cortespon-

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