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ALIANCA DEMOCRATICA FIRME EM TORNO DO SEU PROJECTO Com a presenga de cerca de 400 delegado, realizou-se no passado dia 27, em Lisboa, um encontro a nivel nacional da Alianga Democritica. Para além dos lideres dos Partidos {que aintegram, participaramtambém ©sMinistros das Financas edo Plano, dos Assuntos Sociais eda Habitacéo, Obras Pablicas © Transportes, que dos respectivos sectores. As préxi: mas eleicdes autérquicas © constitucional foram os principais temas abordados, tendo sido reafir- mado pelos dirigentes da Maio ‘do existirem divergéncias no seio da AD. Na sua intervengdo, 0 Prof. Freitas do Amaral esclareceu esta. rem os lideres da AD mais preocu- pados em resolver os problemas coneretas do Pais do que com peri- péciss que animam a erénica quoti- diana, bem como com 0 atraso da reviséo constitucional, considerando intolerével que processo se arraste or muito mais tempo. Froitas do Amaral mostrou a sua com 0 discurso prof rido pelo Primeiro-Ministro no Inst tuto de Altos Estudos Militares’ salientou ndo tor detectadonenhuma reacgéo negativa por parte das cchefias militares, j4 que no Gonfude 2 opinibes do Conselho da Revoll- 40, que no tém sido consideradas ou tidas em conta, com as Forcas ‘Armades. E acusaria aindao 6rgiode tutola militar do regime de total irres- ponsabilidade, considerando que as Foreas Armades néo existem por si ‘mas para servirem o Pals, de acordo com a poltica de Defesa Nacional, aprovada pelo Parlamento. @ com os ‘meios proporcionados pelo Execu- tive. 0 Presidente do CDS seria ainda categérico a0 afirmar no existr, ‘neste momento. qualquer divergén: cia de funde que ponha em causa a AD ov 0 seu projecto, considerando © acontecimentos ocorridos aquan- do da apresentagio da mogéo de censura do PCP como uma mera desarticulaedo entre as bancadas ssovial-democrata e democrata-crist& pelo que seria totalmente descabido pretender que a solidariodade do CDS com a AD @ 0 seu Governo esti- esse em causa, $6 porque houve um ‘neidente processual parlamentar Anda @ este propésito e referindo-se & auséncia de Pinto Balseméo no debate da moco, desenvolveu os rgumentos que aconselhariam ou ‘nfo a comparéncia daquele ou a delegagso noutro membro do Gover: no, concluindo que se alguém comecou por desvalorizar 0 debate, esse foi 0 prépio PC. 2 VIDA PARTIDARIA CENTRISTAS DE SANTANA (MADEIRA) EM SINTONIA COM AS ASPIRAGOES LOCAIS (Os centristas do.conceina de Santana, reunidos em plendtio, recentemente pracaderam A abordagem dos. princi- pals problemas que afectam a populacao Go concelho e aprovaram as seguintes ‘conclusoes: "08 democratas-cristdos reivindica- ram que © {undo de previgéneia agro- “pacutiio. ia criado, soja rapidamente ragulamentado e posto em pratica, com Vista a defender os agricultores e as suas exploragoes agneoine cas eontingencias ‘2 que estdo sujeitas por motivos de tem- Dotais, incéndies, epidemias’ & outros fiscos, de que s6 aquele seguro agricola permite minorar os efeitos 2. Delenderam ainda os democratas- -eristaos de Santana que 0 Governo Regional execute uma poitiea agricola ue sssegure, em relagdo aos produtor GRANDE VITORIA DA J.C. EM BRAGA © Gabinete de Acco Escolar da Comissao Politica Distrital da Juven- tude Centrista de Braga vem, por este meio, anunciar os resultados das leicdes para a Associagtio de Estu dantes da maior Escola Secundéria do distrito, 2 Escola $4 de Miranda, fem que a lista apoiada pela Juventude Centrista obteve uma grande vitéria eleitoral A lista C, apoiada pela Juventude Centrista, que concorreu sob o lema: ““E Hora de Pensar no que Queremos obteve 734 votos (43,2%) Os resultados das, listas foram: Lista A (JS0) - 498 votos (29.0%) Lista 8 (Independente) - 247 votos (14.5%) Lista DtIndependente) -§ votes (0.2%) Lista E (UEC/JICP) - 148 votos (8.7%) Lista F (Independente) - 6 votes (0.3%) De salientar o facto de ser a primeira vvez que uma liste apoiada pela Juven- tude Centrista vence as eleicdes nesta escola, 0 que demonstra a grande © crescente implantagao © adeséo dos jovens & Juventude Centrista Gabinete de Acco Escolar da Comisséo Poltica Distrital da J.C. de Braga restantes predominantes (batata, cana sacarina, entre outros), um prego de garantia antes {as sementeiras que. acompanhe 8 fevolugao das respectivas culturasoman- {oa tempo as providéncias adequadas 20 scoamento da producao. Manifesiarem, igualmente, as suas preocupagses pelo facto de a Secretaria Regional de Agricultura e Pescas nao ter ainda providenciado pelo escoamento do vime colhido em anos anteriores e que se fnconiraarmazenedo ‘nas habiagdes 4s seus produtores, 0 que ines Impos- Sita realizarem nova colheta, 283im como aregularnacso do seu estorgo pela Correspondente compensagao oconemi- 3. Uma ver mais 0s democratas- -eristtos,alertam para @ necessidade da criagao © funcionamento do. mercado abastecedor, quo regularize e optimize 9 eireuto. comercial dos bens agricolas fem termos de garantir melhores remune= fagdes aos agricultores pelos produtos Cuitvados sabre a terra ‘3. Reclamam os canristas de Santana uma’ aesistincia médica. permanente © fficaz, 20 longo do dia e durante toda a Semana, em vez da insuficiente e fugaz (apenas duas horas por dia) assisténcia ‘que presentemente & prestada a popula sao, '. Consideram. também, sor de just- G2 extonsdo dos benelicios da previden- Sis 'socil aos cradores de gado, © de {ode @ oportunidade quo. so reacive’ fomecimento de carnes verdes & popule- G0. de Santana, cujos taihos. foram focentomante encorrades 6. Motive de. vivo. protesto_pelos presentes ol oabandona a que tem sido Yotadas. a3. estradas municipais gue rasgadas ha cerca de 18s anos, nunca foram pavimentadas,eneontrand-se, por aceao das chuvas, intcnsitaves, em terra bata, levantando pociras no veréo 6 causando lamaceiros nas inves. 7. No sector doabastecimanto Basico continuam a notar-se graves deigigncias fo'formecmento e agus em SDtoe, Feiteira de Cima, Eras © ho Pinheiro (os Einco Tontenaios existontes neste so fncontram-se fechados) @ de 1uz no sitio opuloso da Silveira edoLombode Antlo fives, exigindo os centrstas das entida: Ges responsavels. @ resolugao urgente estas cardncas. who" analisarem a situagao politica Tegional os democratas-srist@os de Santana ranifestaram @ $0U apolo © regonio peo trabalho desenvalude pelo CDSIM © insistiram para que os orados regionais desenvolvam uma actividade feneigica e continua de contle efisca: izagdo do Governo Regional, sian do 8 fungdo ite esseneal da Oposieao, fa dotosa da autonomis os agilmos interesses Gos governados. ‘No final da reunldo procedeu=se @ eleigao dos érgtos concelhios, dos dele- 9200s 20 Congresso Regional @ncleos de treguesia A Comissao Executiva Regional EMPOSSADA A COMISSAO CONCELHIA DE LAMEGO Foi recentemente nomeada uma Comissao Administrative do CDS de Lamego, em virtude de a respectiva Comissdo Executive Concelhia ter ficado sem quorum. A referida Comisséo Administrati va, que tem um mandato limitado e ‘como principal encargo a preparacso de eleicdes dos novos dirigentes, & composta pelo Eng. Alberto Pereira dos Santos, Gaspar Costa e Silva, Manuel Marques e Eng. José Car- vatho. FERNANDO | e a Comunic Hoje vou pér na berlinda, nesta Assembleia, no periodo antes da or- dem do dia, a Comunicacao Social fesse magistral veiculo de dinamiza- ‘¢do das massas e das idelas, Ela est na berlinda — leia-se banco dos réus — todos 0s dias, mas por minha parte consagrei-Ihe a hora ‘que me 6 disponivel para exercer s0- bre ela o meu cutelo de critica, senti- da, sincera e se possivel verdadeira. Pelo menos o creio. 'S6 nao desejo que seja apaixona- da porque entio resultaria cega e atrontosa, ‘Ja vem sendo caracteristica desta pessoa que agora vos fala tocar nal- ‘gumas questdes regionais, de valor o mais possivel universal, ou seja ex- pressando-me em sentimento gene- ralizado de algum povo destas ilhas, pelo menos do que sofre. E se muitas vezes falo em Santa, Maria e nos variadissimos problemas que a afectam ¢ porque ela é 0 espe- tho dos mesmos problemas noutras ithas. ‘Assim demarcando na minha in- tengo 0 desejo de universalizarode- maximo a idela, também 6 meu dese- jo que o didlogo va ocupar este meu “antes da ordem do dia Nao querendo sair do ambito da ‘Comunicagao Social, nao poderei dei Direitos e deveres da Mulher Maria Luiza Raposo, deputada pelo CDS & Assembiela da Republica, proferiu naquele areépago, no Dia Mundial da ‘Mulher, a interven¢8o que passamos a transcrever na integra: ‘Margo fla da Musher, lembrando algune dos seus problemas e aigumss das pes da sus caminhade pera ums plone unto, queria que leatse bem claro que para no centre aLiberdade @Responsabldade alo dus lacs nsepardveladuma mesma reallade pessoal social Consideramos que uma socledade Justa deve proporciona a mulher ax oporunidadesnecessdran para qu eta ve realize como {ato tigate no homem pela sum dgnisede, mes deronts pela un natrean, Consgeremoe que ae mulheres Yom ua forma de sat©ealat na Vide ‘lerenta.Asua acta» ebordagem dos problems, de ordem geal ou patcuiar da vi mens emuneree poder era iso clara de todos ox problemen de oem humana. socal. Por sesponaabildnde dos noaton acl. “Some mulher sou detensore Ga gualdade de oportunidades, dros «devere quae pare todos. Mes, pare que at mulheres e homens possam procurar © continu aperieigoamanto encontrar solugoet pera ax male Prementes necesslgndes de Humanida,terto que necetsaromentecaminner Junie © om sus plone realizagdo pessoe! mult cola fe. Temos que aprofundarnoves slseSes. do tmpe,tempe-trabalno, mulher consign coordener Imelotompo, se, que tants us ida proisional com a vide de lami ¢noceasiio {empoomils Ha rolugbes modernse no totalmente eprovsiladae como por exemplo, «dveraicagao de horrie,horaosfexivel,tabelNo praelo uma novs forma de orgeniagho para nonton thos MONTEIRO xar de considerar 0 telefone como a forma de ligagao mais normal entre ‘0s homens que vive em comunida- oe. Na oportunidade tect considera~ (G6es fortes, viris mesmo, a situacdo dos telofones na Regio, chamandoa atengéo para 0 problema, nao acu- sando pessoas, nem gestores. Foi- me respongido & questao por inter- médio duma carta onde a evasiva da aceitagao da critica foi a tonica, e on- de @ justificagao do que j tinham feito — 0s CTT como grupo de ho- mens, @ n&o a organizacao como exclusiva entidade responsavel pola _ ligagao telefénica E fique cito de uma vez por todas, bem claro, ao povoagoreano, eagora desta tribuna, que nao ataco pessoas, alias quase todas amigas de infan- cia ou de escola, mas estruturas, ser- vigos, sistemas, projectos, planos, ‘em suma ideias, dialogadas ou escri tas. E reitero @ minha critica queoste- Jefones na Regio carecem de melho- fia de qualidade “espantosa” repito “espantosa'’, € nao nos compadece- ‘mos com a disponibilidade humana, ppois essa sou eu mesmo um exemplo as suas limitag6es, e por fazer defi- ‘ciente servigo na Regido urge melho- rar tendo como inico circunstancio- acao Social nos Acores executar, Mesmo que hajam feito "300 mi- thoes de impulsos” a resposta & in- quietacao para as nécessidades re- Gionais nao se traduzirao pela cifra, ‘mas pela disponibilidade do aparelho telefonico para a comunicacao. Eu sou prova disso porque nao Poucas vezes recorro a simpatia © atencao da sempre delicada telefo- nista para levar a minha humilde voz a distancia, ‘Mas voltando & Comunicagao So- lal, radiodifundida, radiotelevisiva € escrita, agora encetarel as minhas ertticas. Como preambulo também digo {que sou amigo de quase todos os jor- nalistas, reporteres, dirigentes, ges- tores e directores. Nenhum estaaser passadoapen- te fino pela minha critica. Isso fago-o pessoalmente. Cara a cara Estou citando cada vez menos 48 pessoas © mais 0s organismos ea sua fungao. A radiodifusao @ televisto nao dao cobertura suficiente aos grandes momentos regionais. Vejamos os tra- alos desta Assembleia Regional nos seus plenaios e nas suas comis- soe. Tenhamos em conta as imensas situagdes anormais que se desenvol- ‘vem por essasilhas, todas ao nivel de acontecimentos populares de varia~ dissima ordem. As Radios nao esto a;porque nao tem meios humanos ou instrumentais para o fazer. Faz falta, Felizmente que nao se esquece do futebol dominical ou da missa. (Os amissores nao oficiais sao en- feados da grande familia da comuni- cago social Esses debatem-se com 0 drama de, naiguns momentos histéricos de lim povo, ndo poderem registar o (Continue ne pég. 4) Comunicagao Social nos Acores Sou realmente amigo da maioria Onde esté a andlise dos grandes oe dos seus directores e dos redactores problemas de fundo? Valnam-nos (Continvade de P89 3)’ 6 dos jornalistas, jd 0 disse. Honni alguns bem elaborados editoriais! ‘acontecimento portaltadeumacas- soit qui mal y pense. Onde esta 0 ordenamento noti- sete" Mas... nisso esté a problemética _ci0s0? O mundo nao para, esta sem- Felizmente ficam registados no do jornalismo agoreano, a primeira pre em marcha — o que permite — sortiso sempre simpético dos opera- _pigina no nos esté a comunicar o devia permitir ao leitor, ao cidadao dores e reporteres. Verdadeiro e completo mundo exte- _(facultando-Ihe o acesso ao jornal) rior, ‘estar a par da evolugao de Mundo, do. “Assim 0 agoreano ¢ visto sempre pais, do arquipélago, da conjuntura @ “trés quartos", raramente nao é 0 regional, do procedimento politico e Os programas de qualidade nao se produzem por falta de verba © os produtores mediocretizam-secomas de Ponta Delgada, quase exclusiva. doe seus mandelarios, Gos, fluxos fongas paragons da sue actividad : are Pamtomne cn oun eclvMine. . « monte § pal ico aU poxarnariolet=tew ecorcmioae, dan eiriestctelig in sec, Il BELG SUNN <~e e hueon Su clmag fame = Oe Bee 6 ah WME OR ee ema, Basta estarmosatontos:aADPre- a HA excopgdes, felizmente, Mas gional jé nao dé onotcirio Jas 230 Lars ao que sabemos por falta de pessoal ‘As mesas redondas nao se fazem ‘Nao raramente, porém, a ex- _jornulista, Pode parecer passive este porque ndo ha mosas © cadeis. cepa & 0 ponueno escandalo de contecmente, porom 6 a Hosts Efi, 6 86 vor do fora, Grogas ou rovbos, oventreparidose que empobrece 6 sol! Aolevsio este elixirdas massas _governantes. Os Ge ef ¢ 0 dela ‘Guem se preocupa com isto? — 6 vera grande unidade da fai lia & volta do aparetho — invade-nos com os mesmos actores todos os | COLOQUIO sic" |SOBRE “MODELOS ogee aeseres noes | CONSTITUCIONAIS“ lam portugués e as séries inglesas tem qualidade, A Domocracia corre perigo @ continuaremos a viver em cise permanente soe ‘nde conseguir consenso suficiente na revis20 de parte da Constituigso, relatva & Os debates dos grandes proble- mas internacionais nao interessam. ‘organizapao econdmica do Estado - dectarou 0 Prot. Freliee do Amaral ne sesso de ‘Ja temos 0s nossos para nos cogar. Os nacionals, credo, dizem sem- prea mesma coisa, a tomos os nos | encerramento do Coléqulo sobre “Modelos Constitucionale promovido pela 08 para nos cogar também. ASSOCIAGAO CIVICA PARA A REVISAO CONSTITUCIONAL, que teve 0 epolo do IDL - Instituto Amaro da Costa e decorreu na Fundac#o Gulbenklen, de 26 0 28 do Os ragionais, eates eatia.ansia- | cements; cani alparcieasiet Mieidaseisaallvies rectors eckeogeics. Se TET nTe Centrando a sua intervengio nos aspectos que considerou mals undamentals no havia lugar no aviao, ou o tempo ge | Proces#0 da reviafo constitutional, o Prot. Freitas do Amaral comecaria por relerr Antena era pouco. Ou 0 spott nao | 4U2# actual Conslitulcto portuguesa inclu dots modelos dlstintos sob 0 ponto de Doderia sor superior 2 minutos.ce, | wsta Ideolbglco @ de sistema de Governo, bem como no dominio da organizago no o telespectador adormece. ‘econémica, sublinhando # Incompatiblidade desses modelos num mesmo texto (Ou ninguém da noticias. Ou etc. | constituctonal. ou ete. Relerindo-se depois a incompatbilidade entre o modelo econémico socialite © ‘adesbo 6 CEE, Frets do Amaraiairmaria que.a manos que sedetenda que a const- tuigdo 0 ransformard nossa maria, a allorap6es profundas do sistoma econdmico ‘08 mesmos actores e todos ja conhe- do nosso Pais, quando da integragdo europeia, ficar-se-do a dever a imposigoes cem os simpaticos locutores. vwindas de fore. ralbrnante HA isbore ss ives Falando da subordinaglo das Forgas Armadss 2o Poder cll dra Frelies do fora nada’ existe ‘Amaral que aquelos quo dofondem que ta subordinaga 80 dove traduai através da ligagdo exclusiva 20 Presidente da Rpiblice, mais néo lazem do que perpetuar @ No entanto os nossos repérteres, | contrecicao existanto. aclualmente eno os dols modelos presidenclelsta locuores, eporares, te, quando | Spader ‘abi csqU pare CIT esti oe SPC, ‘Numa alusfo & "Marcha contra o desemprego” que se iniciou no dla 26 no Porto, pelo rnetes Ue pore cone coon © Vice-Primelro Ministro atlemarle: hoje, os que particip#m na marcha contra 0 ls ea “i ‘desemprego querem defender s.actual Constitui¢ao, ¢s6 espero que no futuroos que mas sim de organizagao ede circuns- tanclelemeijeralatice ‘auorom defender o emprego no fenham de marchar contra a Constitvieao. Resultado, jé ninguém, 0 povo é claro, ouve o telejornal. SAo sempre E-veri(acorw’a propéatiovos nop Por atmo, dria ainds que anfiocleificacBo domodelo econémicocriaré grandes 808 jornais, ‘apreensbes, acreacentando: antes do 25 de Abril os responséveis néo conseguiram Salvo seja: os jornais dos seus | companibiizar @ liberdade oconémiea com a Democracia @ no actual regime donos. Eu s6 sou dono daquele que | Democracia tem sido incompativel cam o desenvolvimento econémico, ago. “Folha GDS _02t0<0 Parise ao centro bemocrace Soci EsgsadoDepariamento x Comunieao = RedecchoeAdminirach argo de Cala, 5-196 Lshoe Codex» Tes, 67064/43 061042 - 861048 - E5956. Solicla-se a odes ax Comises Executvs Distal «© Concelhias do Parl, bem come aos Oraaniamos Autonomos,o elo de.malea informal acerca das suas actidedet.

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