You are on page 1of 36
In. a Micro ‘A Economia & 0 estudo da forma como of sociedades utlizam recursos escastos para produzir bens com valor eos distribuem entre os vires inividuos. coma as pesioas fomam decisbes@inferagem entre s ESTRUTURA DO CURSO Consume Fathaspolteas ou x<|> Produco =|—_ ‘Se governo Micro - intereccdo entre pequenes Macro - relaces entre fgentes econémices (estudo de ' —_variéveisigrandes agregados ‘modelos comportomentas ¢ teora da decid) Escassez ® bens lintades/escassos e necessidades linttades % “trade-off (escolhas/ecisbes) a © oqulla que se sacrifice ao tomar uma opeo/escolha ‘CusroDE oroRTUNIDADE: 1 dliferenca entre os custos da primeira e segunda escoho © valor da melhor alternativa sacrificada aquando da tonada de determinada epg (Denefica social da melhor deci alternative) HOD aasHd Bruno Miguel Perera In. Mio (compre male quo o custo contsisteo) x “a nogde de custo econdmico estéinteiramenteligade ov custo de oportunidode rilo se pode ignorar (pox uma pesioe ead frente dem restaurant, mas a contas no parece ose sre.) Eficiéncia Econdnica - pressupde que ee esgote todos of gonhot de treca possiveis ne mercade, ou sea, todos os bens devem estar nas méos dos agentes econémicas que mais os valorizam (mexinizogao de recursos) Lg trade of enre efcéncta edaribuie Eauidade - propriedade de distribuir de forma juste entre os membres da Sociedade os leres econémicos obtidos. BASE DAS DEOSOES PESSOAIS: ° Raclonalidade (onsistnca/coerénci ta utiiangde de tod @inormacdo essence!) Y Marginlismo (estudor « viihenge ne porte éptine pare gerantie que © & fectvamente /=/ om economia es decisbes Sto tomosas na marzen, ou sea, com base em. carts e beneficios mersnis) “ rudanca mergin umplane de acco nn Ponto dino © maximizag do ere ade her ie piso) Brune Miguel Perera pequencs ajuslomentoracicionas em relocdo @ Y Tncentivos (& necesscio enqueirar « reacpla/altracdo da decisie aos corsumidores tos estudes econiicos, isto, ndo se pede atic que os scolhas/comportonentos individu so mutes) % nomaimente uma politea econémice & baisede em incentvor ‘muciancos comporiarens ¥ Gorhos de troca (héeriagio de vlor para a Economia) M2 velco ue ocurprader et dpotoa dr “val eiado com a transscgto" 1m valor goo vended est pt erect * ambos ficam a gonhar com a troca * voor criado éindependente de valor da troca bipotéticos preges de venda Bruno Miguel Persia Fronteia de Possibilidades de Producio (Fs) -+ representacio gréfica das vias conbinagSes de bens que a Ecenomia pode produzir,essuminde o ‘otal emprego de Factores e autilizacéo mas eficiente de tecnologia disponivel ha que fazer escobras (rade-of?) © iustea2 principio econdmicas * custo de cportunidade Factores de Produce: bens ou servicos utlizedes na producto outros bens ou services input, % 8 lasieagbestipos: © Terra (recrsosnaturis) © Trobelho (temp de trabalho humane dispendi ne process de produto) © copia ¥ Produces: wéris bens ou services resutartes do processo produtivo e que tanto podem ser directamente consumides come reaplicades neutre processo de producto output Nota: ‘Achar os Custos Oportunidade "> ‘Nimero horas por unidede # nimere de unidedes por hora A eficiéncia produtive verifica-se quando a sociedade rifo pode aumentar a produgio de um bem sem reduzie a de outro. Assin, a eficéncia peodutva significa «ue @ economia se encontra sobre a sua fronteira de possibildades de produ Bruno Miguel Pei 7 oe ceavinen de sciine e , rcuserdo edesenahineno A INCUNACAO POSTIVA ‘ecole B= INCUNAGAO NULA (C=INCUNAGAO NEGaTIVA > Ow -1/ declive FPP ~ declive FPP > COm Sistema de Preces FUNGOES Dos PRED: ~ Flexible ~ caso haj concorrncia Incentives -incentiva/desincentiva » cna de certs bane ~ Informatio sstena nis econimico de tronsmisso de nformacies Y Distribuic alter-te com a manitense de pega “(cso fan uma das Fis pasa ns exer ecto de racine nam ficinca econinice) Bro Miguel Pereira In Micra Normative ~ incu julzes valor, Postve ~ factual gragas a pois tem uma ponderacd individual na "¥ modelos econimicos que funcionom andlse bem ou mal | modelos pretendem ser simplicagSes (dsicas) da reaidade ‘Vantagem absoluta: tem vontagem absoluta na produgdo de um bem aquele predutor que necessita de menor quentidade de factor de producto pare preduir uma unidade do bem au aquele que consegue produzir mais unidades do bem com a ‘mesma quentidade foetores de produc. ‘Vantagem comparativa: tem vantogem comparativa na producto de um bem cquele produter que tem mener custo de oportunidade desse bem ~ deve hover especiolizaco nesse ben, Recta i8o-alor~ meme ler oon de os rect Pixs Poke = constante Valor de prod Pls = Poel Bruno Miguet Prcia ina Mi was ‘com oproreso keoligico no igo Fost o aumento ca produtivdade on os ecu cepntveis wie > APP trate-se de uma curva porque os recursos no sto todes igus, logo 0 sacrficio/eusto de oportunidade & diferente ns vires pontes [oantuo, ra nossa dcpina pare Facto etude, 9 percaprioeaprandzagem vamos ‘madoseconéias spices com recta.) ‘Economia fechado: ponte produc deve ceincidr com prefernciaspeseoae, “@c=Py) ‘Economia aberto: pode-se consumir sobre uma nove recta que passa no ponto produgio © cujo declive & @ CO do mercado internacional (ou, caso sé existam 2 produtores, do outro.) PL (0 comércio é benéfice para a sociedade uma vez que permite a especialzacio e agentes na octivdade em que obtém vantogem comparative Bruno Miguel P Inv, Micra Procura Coracteriticas ¥ negetivomenteinclinada * + ‘price-toker* » ¥ precoslineares(paga $6 se, €0 ue, consumir)= 4 (9) peso por idade 4: quatdade por riddle de empo *Resulta > ofetosubsttuicao » efoto rendimento Determinantes de procira: > presodo bem prese des eutres bens * > rendimento ** > preferéncias > expectatvas dimeneio mercado * © complementares - quende oamenta © preco 60 bem camplementen,dininui o caneume de bem, © vice-versa @ substitutes ~ quando eumerta © prego do bem substhute, aumenta tanbém 0 cansume de be, e vice-versa =? aumento do rendimente dieponvel leva a: aumento do consumo cate se trate de um bem normal ou diminuicio de consume se for um beminferior Bruno Miguel Perera Procura agregade fruto da individual: 2,6 V x¢ TR Ps-QebaQe-Peb ¥ Teole-se0 Qe depos & 26 multiplicar pelo nimere de indviduos Ou entto depeis de isolar © @ soma-se as curvas das procuras indviduis (quando se tem, por exemple, duas ou trés curs de procures pias) nest segundo caso hd que Yer em ater avis pr ranae (pera, oté lum determina pro e depos eno too fim. > somahorizonial de procures ‘Procurs Inviduais Procura Asresada P » 20 0 0% 4 wt ‘Aumente de procura poder ter 2 sentidos: (© quantidade procurada aumenta (o prego aes, por conseguinte, a uanidade procurads modifi) © curva de procura desloca-se (povacado ps sla de qualquer ouro factor ermine a procars) Bruno Miguel Porei In Micra Dowco Marcouat > Permite-nos ebter o valor marginal de cada “poridad’ a eis om fuged vel de consumo em ue me encanto a [ despesa adicional = p* q.emas} " — Tray Vege) = $+ (a): excedente vt do consumisor 'S:excedante guide do consider Ds despesa(O =) ‘a © qo deve que ser « quantidade que maximize 0 excedente do consumidor, ou 4sjo, tenta-seobter of moiore vantagens po ‘a curva da procura € um grafico marginal, pois inica-nos quanto que se paga por mais uma unidade do bem em relago ao panto em. que se consome Com parte Fira. Despesa Total = Custo Fixe (CF) + Custe Vardvel (CV) Excedente ConsumidorFinl (XC) S'~ CF (St excedente igo do consumisor) P tarite om dues partes Tt tarifa= parte fina (preco por unidade quantidede consumid) Beneficio na margem = Custo na margem > Objectvo aoleancor Bruno Miguel Perera Oferta (ramen eg ma pr een » Coracterictcas: ¥ Pregoslineaces ¥ “prie-toker* + Positivamenteinelnada 4 Determinantes da oferta: [os produtores oferecen pelo tuero, lego & largamente influencieda pelos custos de producto e pelos pregos dos bens] > tecnologia/progresso tecnoligico > prego dos Factores de producto > expectativas futuras » poltcas governamentais “Todos estes foctores tarem deslocor 6 cuvad oferta (it) (Oferta agregada fruto da individual: > da mesma forma eseauindo os mesmos patsos que pra precura.. (Custo MARGINAL XP = Receita(p'a)~ Custos vardveie (© excedente do pradutor) Com custos fixes. T1=XP - Custos Fxos tere) Bruno Miguel Perera In. Moro Existe equiforio entre a curva da procura e de oferta quando tedes os agentes econimicos esto satsfeitos com as suas decisfes nfo aretendem ateré-las -+ culbrio de mercado. ‘Valor brute eriado com = trenaaceéor soma dos: vwolores que se estava dsposto a pagar ou receber or cada unidede. x Nos casos extremes de aD ova S serem |x, hevizontais ou verticals considera-te no primeiro caso que excedente do censumidor/predutor & 0, 7 lenquante no 2° & +=, Elasticidades (or07o,rendimento, cuzads) Elastcidade Preco-Procura > mede o variagio na quantidade precurade de um bem quando o seu preso ‘varia (varap80 percents guano maar fr trate empl de esto ~ noir so moor aside EF (49/ p)* (PL 9)= 14 Bl * (0/0) (pa. cespectnonente preps e untae do porta em ste) Tipo de procure (elistico ou righ) depende muito des mecmismes de adaptacio aluste, em especie! a curto prozo > 11% procura eldsticn em relagdo ao prego: 0 aumento do prego leva a uma climinuigSo percentualmente meior da quantidade procured << 1% + procura rigida ou ineldstca:alteragdes no prego néo tm grande {nluencia na quantidade procurada = 1% ~ elasticidade unitria: modicagto percentual na quantidade ¢ igual do preso uno Miguel Perera De rounnausasarya 0HtFOFérmulas Ip'ra_ quadros} _L eit y= 8Q/ (Ql + Qe) 2)» AP / (PL +P2)/2) + Bens esserlas > pocua ide + Bene oxo > prosurlisticn A ” ELASnIDADes ERECEITAG 41. quando ¢ procure rigide em relacio ao prego, ume reduco do preo faz reduair a receita total + deverse-8 aumentar 9 preco 2. quando 6 procura éeléstia em rela ao prego, una redugo do prego faz ‘umentor a receta total + deverse-8 babar opreco 13. no caso-fronteira de ume elasticidede preco uitéria, aheragBes no pres ‘io traz consequéncias ra receita total Etastcidade Prego-Oferte B52(4q/49)*(p/4) Elasticidade Procure-Rendimento Ey = (BDs/ ay) (y/ 0) Y rendinent 1 uantidoge procure Bran Miguel Pereira Inn Mier POSTTIVA (2,92 OF bens normeis (quend o rendmente amente a procira es bana também cunent). (0) 05,619 bens primeira necessidade (procure rigida) b) By 9:21 9 bens de luxe procure elistca) & NEGATIVA (y, 9 « 0}: bens inferiores (quando ‘untidade procurade daquele bem dimins) Elastcidade Preco-Cruzada Bay = (00,7 1 )* (Py/ DV) Pprecobem j Dy quatidade bem (20, / ®;} werogo de quatidae procured de bem i, dada uma altered ra preco oben j © Positive, bens substitutes 1 Negative, bens camplementares ie + razto da vorigto de Hlasticidade ~ razto da variagéo us vordvels percentual de duns variéveis Blasticidade + Declive Bruno Miguel Percita Im.a Miew ‘Taxa unidade = prego de consumidor ~ prego: Py sna pane af, ——— Receita Estado = ¢* taxa unitria (4 quia tarsocionods) Com a impesgio de mecidas linittivas pelo Estado os tens nfo wi todos porar As mdos de quem mais os valoriza, logo no hi efic@rcia econdmica e hd custos/perdas de bem-estor soci » J, surmtus fexceso ae oferta) J > shortage fercesso te procira) 4 Controle de prego (limite de reas inposto plo Estado) we 4 | limited de press "mstou" of ranges ge 4 Brune Miguel Perera In. Micra Nota “+ relacto taxes/subsidios elasticidades ~ quanto mcs rigida fora curva de procira/aferta maior seré a incdncio econémica do impeste/taxe no constmider/produtor Um caso extreme acontece quando a curva de procura/oferta é totalmente rigida ou ineldstice, tendo este otnico caso [supondo que no hd externalidedes e que 0 bem-estar social & igual & soma dos excedentes do consumider e produtor] ‘em que «introduce de uma toxa/imposto/subsicio por parse do Estado io origina tuna DWL/"excess burden’ /penda bem-estar geal, pis esse agente abserve todo 0 prejulze/ganho. :rendimento/recsita do stage Thane * curva de Laffer: varias na receita do Estado fem Fungo do imposto ‘Amodiss ave a cag fal reacelaumenta,oesto na margem provocato por esse umeni ¢malr~perdeve cada vez mass ena Incldénecla Fiscal > sobre quem recai obrigorio de entregar 0 imposto 00 Estado, Incldéncla Eeondmiea > forma cone 0 pe30 do impos & patihado entre os Participontes de mercado, eu seo, ver quem fica de facto penalizade pelo impost. Bruno Miguel Pereira In Micro Analisar variag [A] de excedentes pret a » toxar sobre prodlutores ou consumidares 80 equivalantas| -T ‘Subsidios ‘Subsidio unidade = prego do produtor - prego do consunider De resto, « ondlise dos efeitas/incdéncia econdmica ds subsidios & em tudo semethante & dos texas, embora agore uma das curvas (dependende © quem & centregue o subsidis) se expande em vez de retrain Hé inca que referir do que a0 contrério do que se possa (com base ne senso comum) pensar esta medida no ‘umenta a eficiéncia econdmica, criando, pele contro, una DWL resultante do excesto de produgo, Bruno Miguel Pereira ‘Mercado/Comércio Internacional P Pe Pree 4 Fechade “Sado onsumideres z vars) Predltores aes = = vae4 (ce, conto, en forecnero exten aoa oe crt de ajctanant xt egumento poe fll) Defesa do mercado nacional fechado: * adamant (fa a propo nacinl pe: fun lm Age igo ‘um mero tsa inefiee). Esta stage pode conportor coun costes de ajustonentos + com a os stew de reewsoso meade pode to case aban os reusos ona era. + ns wc podn om epics nen rere 1. mposicde de impostos axs produtesimportados ~ TARIFA 2. imposigdo de um limite méxime de nimere de unidaces do bem que se pode Importar * QUOTA 0 tori proporciona maior transparéncia menos carrupeo, mas em teeria so idnticas a compotividade into tarts imostes aos profuoe mporsios permit = mstaia ram vantagons pa os preutes nacional) Brno Miguel Perera ‘Outras vantagens do Comércio Internacional Moior veredade de bens > bene prodiids em diferentes pies ni 8 ine: * lve comércle dl aes consunidores um mala lequ de epees por onde esclher: Meno és de co » um bem pede Sex produzid e custes menores ae predindo tm grandes uantidedes: 1 lve comércio ~ meiores mercades, © que permite efector e obtereconomlas de scala ‘Mair competitividade: tna empresa protege dos caus concorventes externas v8 com multe poder de mercado com psstbldade de sibir os precos aina da concorrnca (fl marco): * we comércia competicSo > eptiizarto Girculatio de ides > trnsferdncia de teenoogia Pregos Nao lineares No aso dos press no lincares a curva D da. procura intercepta @ “oferta” em iversos pontes, logo para se calcular 0 ponte de equine terd de se caleular os excedentes do consumior pare cada um dos pontas, endo dbvio que a consumider optaré por aquele em que o seu ber-estar 6 moior Per cut lad, nif se caleula os excedentes do produtor, calculande-se Isso sim os seus leros/prejutos. ‘Beuo Miguet Pereira Ina Mize ‘MeRCADO E ERCIENCIA > Consume > Producto Aectordo de recursos Decisdes das empresas neR-CT [x)= R(@)=CT@)I se margem ere Rereceta=p%q (CT cute totl = cutes fines + castes verve Lucre econémico nul acontece quardo os accionstas recebem 0 valor do seu custo de oportunidade da remuneracio de copitais + considroro sold econimico & oo contbistia. AP(@)=ROG)/ a Me @)= 9/24 AP: prodtividede mésio MP: produtidede namargem Eunctio Producto > Determine a quantidade mévima de produto que se pode sex produida com ura doda quantidade de factores de produgo Q=QULF) > Foctores de proud Ciput PL varivel facut paz) produto Coup? F, fo = Q ()~ quemidadepreduzida resutane da maxinizace da prodzto em fungto dos custo verve Bruno Miguel Perera QF) ¥ 1Q=,>, Segundo 0 lei dos rendimentos marginais decrescentes quando existem ‘ustes fixes « predutvidede na margem é, 3 medida que aunenta produ, coda ‘vez menor, ou seja, obtemos coda vez menor quantdade de prodites & medida que formes atliclorande doses de um foctor, mantenda fixes of outros factores de producto Produtividade: & media que eprodureaumanta &neceesris coda ‘vez eis una moor varie nas inputs para ames vero dos "eutpets* Q a{ tev TM =F+v@ }F cmv = eV (@)/q CMF + CMV = CMT (OMG: custo margin! OMT: custo melo toa COMP: custo médio fxo CMV: custo mio varie 10 Miguel Persia In. Mier ‘Mercados Concorrenciais cus. Y “price-tokers" (e prego & exégeno e as empresas roe no podem fare do que lie os regu de mercod) ha podem fazer do pre , Y homegeneidade livre entrade e sola de enpresos F empresas pequenas [Longo PRazo. © CMG = CMT ~ obtémse 0 preco de mercado (px) € a quontdade que coda empresa vai produzir (6) © @ (Pq) = a dé-nos 0 quantidade procurada pore 0 preco de mercode ‘nteriormente encontrado (© a+b indica-nos onimere de empresas a operar nomercade ‘322.0 luc econdmica for psitve espera-sea entrada de novos enpresat. ge0lucro econdmice for negative a tendéncia send hiver empresas sar do mercado ' grogas co mecanisme de entrade/Saide de empresss de mercade © luero econdmice (2) tem de ser obrigatoriamente 0. A oferta de indistria glbal comporta- se como se fosse infinitomente eéstica, rages ao mecenisme de ajuste de empresas se ro mercado, assim caso 0 verdedor suba um L________» co prego ind perder todos os clientes (rato io ter qualquer poder mercade ehonegeneidade do ben) Bruno Miguel Persea In Micra CurroPRazo +41, BMG (@) > CMG (a) > 19 + 1, BMG (@) « CMG (Q) + 91 © CMG = BME ~ tenes prego mercado e quentidade transaccionada 2 Q.+Ne= q+ a divisto de quantdade total produxida/transeccionada pelo nimero de empreses exstentes no mercado dé-nas quantidede que cada empresa produxindvidualmente Nora: Céleule do uero/prejuie empresas oferta} «) = R (@)-CT (@) RQ) recta total (=p'9 1 CT @) curt ttl de predinie qunidodae Para existr eficidncia econdmica deve-se gorantr que todas as empresas do ‘mercado esto produzr no seu custo médlio de producdo inimo e que todas elas ‘im of mesmos custos marginais - todas ar empresas atorar devem estar no seu porte dpe de produ ‘Se todos os mercades estiverem em eficincia, o facts de reafectar recursos ‘vai orginar una perda de excedente, logo rio ge deve atersr nad. | concorrnciaperfeit a longo praze > & eficlente PS a alet ficient (om efiinca) corre quando unhums reongenina produgio pode melhorar twas de wn ndividuo sem porar ade ot PSF; Moreador onoomeniais memo sendo fcentes poder i sero socilmente Aenjvel (grande “clio entre ofidéncia eoquidadedinribigi, pois wa mataria da ‘ewes a negudanplcn pend da primi.) ‘A curva de CMG UP (oferta LP) & menos inci que a cria de CMG CP (oferta 7) necator? Quando « procure eumenta hi cheques ra produ, No Co que « enprese faz & sotretude amentr prego, Jno LP os pregascumentom menos pos a substitu mais {él e porque hi tempo para una readopogtoeresjstamento de mercado, Bruno Miguel Persia nn. 8 Micro ‘Mercados de Concorréncia Imperfeita ‘Acontece quando at empresas indvidualmente coneeguem influencar o prego dos bens que produzem, ‘Assim, um concerrente imperfeito tem clgum poder cscriminatécio sobre os precos, embora ni se trate de um poder total (mais este poder varia de indstria pare indtra. ‘Monorou0 (CN LP acelin mnepole semen cpm Fine dace param coon”) ¥ Lempresa Y barreiras & entrada de outres empresas ¥ pret sem substitute primo ‘Acontece quando 0 mercado & dominado por uma sé enpresa, a quel define 0 prego de mercado (esta parte & uma simplileapo que nos ajuda). Deste modo, no ‘existe oferta de mercado e a procura de mercado totalmente direccionade pora ‘© monopolist, ou Selo, conresponde totalmente & procura cm a qual © moneplista sedepora » RT @) = pq » t RMG (a) = CRT (@) T= ap / 39 rn) ‘Acura de eceta marginal tem dobre do dective da curva da prcar (ca sj um ret). ho ‘Assim, no monopélio existe sempre uma mé efectagdo de recursos « a diferenga vai pore 0 produto. we Bano Miguel Pereira Nota: 0 valores que © manopalista paga pele licenga sto eustes fixes/afundedes & ‘io interFecem no que 0 consumider page: 5 se considera c custo variével, ou sea, caquele que depende do nimere de unidades vendides, oso specifica do manapélie > 1 empreso, mas vie Ieja/fébricat 1° CMG = RMG,ficames com a quontidade total trnsaccionada 2 CNG= CMT, dé-nos a quantidede produzide em cedaloja/fébrica 3° Q./Q)~ nimero fabricas/lojas com que acempresa nenopoistaepera 4° (Q,) = démnoso prego de mercado Qs quortidade tot! tansacionade Q: quntide prosuside em cade loa/férice Monopstio naturel resulta do facto de, segundo « estrutura de custos © ‘tecnologia, sé existir um produtor no mercado pois preduglo deve estar concentrade, visto ser a nica forme de coneeguir um menor custo possivel [oerotglas muto care, ancudace em eter ecanomiss de excals ou Sansa resus do arcade (ex conse de ume ponte aums beaded pequens RMG= CMG lavontidade que no monopato mame: Shere do poder Bruno Miguel Perera Ina Mew Discriminate de Precos © Preco maximo, os proverts que advierem ou os custos a suportar so ora a empresa: castes nas bokosfozem descer o prego no prio pried, 0 prege pode aumentar em termos nominais, mas baixar em termos reais (eurva dos custes marginals decrescentes) \ Diserminagdo por mercados (oh duzriminage de preg) Nora [No case do monepio 36 existe excedente do consumiser porque as empresas ‘io sto capazes de fazer uma discrininacio perfeta dos precos em relato as curvas da procura individual. Desta forme, como o monopelista rio consegue ter acesso 8 escola de ‘volorizardo individual vai seamentar 0 mercado em classes/grupos com diferentes proctras (ex 16 2" casse nos combats, estudantes, rovmadss.., visto que existem diversos rendimentos eclasticidades. £m suma, caso 0 grupo de consunideres no seje homoyénee a slucto do luero ndxine & aguela em que se Fixa prec diferenciodes. ‘Qucarouia + interaccio estraténica + varidve estratésica sé poderé sera quantidade, pois © preso& fixe © ponto de equiltorie quando hi duas empresas & diferente de quonde hé trés PS. ompacta da publiedade depend Duor6u0 + quontidades + homegéneo + rio ideranca 'S Tensio cooperar our. (ciate tata) Brune Miguel Perera Int ation Teoria dos Jogos “te oF emoretas orem raciona nda he acorde ave rita, eas onderao sempre o divers do compotamento que © acorde oiiga" ~ poriso,connecendo a mati “pais & elevate ‘ue comurquem ene sous. > Situazdo em que existem virios jogodores e que em Fungo no s6 dos suas ‘es coma de dos outros se obtém resultados (empresas esto conicionads pelo ‘compertamente des outros) Xz ini quem so 0s jogadores estratésios, quis SS 0 etraias eo dipor de cede Jogador Pode ser em fungo ia quartidadeouprecos (oman vn oj fio desis) 2 "poycoffs",reconpensct que cade um tem (0 gee cis am gnks em Sno da mui don ots) regras do ogo, quando & que cade un joge € podem jogar eteatégia dominante ~ quando existe uma ccco x, you ambos que é tomada Independentemente do que 0 outro fizer (um jogader tem @ melhor estretégia independentemente do seq pele otro jogdor) Dilems do Psonic ni dann oes J Na TY Confessa ‘Nie Confessa Confessa (es) 10720) Nie Confessa (20:0) A) Equilibrio de Nash* tenta resolver as situapBes/casss em que no existe cestratégia dominante {para cada um dos jogsiores una ver consdenda a seo do sdversro cleo em incentive alerauesvia su posi Bruno Miguel Pereira In. Micra e equlrio de Nash pode também ser designaio por equillbrio néo cooperative, porque cad parte esclhe a estratégia para sipeéprie sem atender ao bem-estargeral da sociedade e das) outra(s pate(s). Desde que se identifiquem duas acces domirantes esse € 0 equilrio de Nosh ‘pont fina Existem jogos em que hé mois do que um eqlbio Nes e jogos em que no existe nenhum. ‘Se exisir um nimero finite de estratégias com um rimero de Nash existed sempre um eglori Nash Caso existe epuliorio Nash, ess gerd semarea melhor ence Eneigndaminorceglte Nh XV ome Tamer 8a Gea is Tawar (es) 1535) en Sr nN? Grande Pepa Grende (66; 05) (071066) Feque (1000666) 1500: 500) © Nie xt catia donna ne Piles Twahblee Publics (3007001 (160: 100 ‘Naio Publica (0:30) I t y q tg dined Nah Segundo Axelrod ~ na meloria das situagies « melhor estrotégia & 0 “tit for tat"(ane pr lo, dente por dete) euno Miguel Pereira In Micra Folhas de Mercado 1 nha eficiéncia econémica (hé uma aha na apoio efcente dos recursos) V “price-taker* + agentes sem poder mercado, ou sea, nfo 1ém poder de cist sabre opreso “price-maker' (mercados de concorénca imperata) * existem agentes que controlam o pro, ist é, tam muito poder de mercado Externaldades + custos/beneficios para a sciedade nfo se contablizam Y Bens piblices + todas consumimos @ mest quontidade (edo nacional.) Y Problemas de informagdo (assimetia de Informageo) + quando uma das partes tem acesso a infermacio que a outr rio tem. Externalidades > Ocorrem quando as empresas, ou os indvidves, impdem custos, ou beneicios, a cutros que estdo fora do mercado Consume Produeéo Negatives | Potuigde eausada pale auiomével Poiigdo nds Tnveiigagio e desenvolvimento (2D) Posiivas eveasee Seeeeameees 2 BING Social = BMG Privado = Externelidade (consumo) 2 CMG Social = CMG Privado Externlidade (produgBo) Brune Miguel Perera In. Micro ‘© Inposto/subsidio Pigou ~ aquele que vise fazer con que o prego praticado ro mercado trensaccone @ quantidade sociainente éptima. Prejuizo socal exe mgr, DWL ~ oercodnle que se pone por interirizar as externaldades, caso ee individuoe lluom nas sate contas © rele que causom cs outras negociagi, ejustanda 0s montanes. que ambos os fortes esto disposi © pagr/eceber para din /auentr a produe/corsane * controle estatal Esto iit 0 quntdede rodusie * licengas de plug, promovearedusdo das exteraiddes \ nomtnerte redzon = polifgo aquelas empresas és quis fos comparatvamente mais barat faxblo © at quais podem meras afilenie no ‘marcedo~ quando se tam um ename custo para edu poco as empresas ‘esto spaces a pagar mut para no erom de fazer ‘56 deve exist intervengo estatal no mercado cas: rio estejam reunidas condigées de negocios pelos agentes econdmicosinterveientes % Teorema de Coase: se os agenles econémicos interessados poderem negocar a sfectapto de recursos sem incoerem er custos de negocio, lento eles conseguiram resolver po si mesmos os problemas das externaliades ‘Bruno Miguel Percina Ina Micro Exteralidade Postiva Producao 6 Extemos diposts a dara -e G Produtoresquerem ab avescca. » a onc Pmc0 x Extemalidade Negatva Producso » Extemos dipastos a dara -e cy 6 Produores querem b-€ ee 4 Extemalidade Postiva Consumo Extemes dipestos a dara-e G Produtores querem ab 7 one Exteralidade Negaliva Consumo S G Estemos dipestos a dara -€ el canntocie) Produtores querem b~© ee 4 Bruno Miguel Pereira Ina Mie Tens: + Rivas ~+ 0 uso de uma pessoa dimini a valoizogfo/uso de uta + Exclusives ~ uma pessoa por ser inpedida de usar esse bem ‘am ralidade ro consume 20% Pliade io ensue Vanapalio Natural (nox ‘com potsibidode de excusio | PENS PrPOOS em | eta paane liners, ves.) sm conpesionamena)* Recursos Comuns™" inex | Bens Plblices (pcx dow sem possbldade de excita wsea mo acc * | mon teins pen.) * também podem ser considerados como bens pibiicos impuros * nfo hd direitos de propriedade sobre estes bens, pols consome-os quem chegar primeira (deis de prapedse~ deo sobre ae oe pole ie algo) ‘A possbilidade de exclsto tem dus vertentes distirtas: es cutres poderem ‘excui-nos ou nés prprias exclurmo-nes de consumir o ben, em pice (ode agentes tem ‘Bem provisto piles ria ccesioadee todesconsonen amesna 4, dstrininago etre opis €o private, uontidadeindeperdertenente de teem" havendo eis precrano primer) [pc veloriocSes diferentes) oes.) ¥ Outra solugde: subsdios, os quais no criam discrininacdo entre 0 sector piblico e peivado e fozem aumentar a precura em ambos, consoante as preferéncas indviduas. Bruno Miguel Pereira Bens Piblices > Sko bens cujos eustos de extensio e acesso adiconal « um indvidve $80 nul e cuj benefico no pode deixar de ser extensivel a todos os indivduos. ¥ Colocar tudo em ardem ¢P (ou se, isler oP) Q=-Peb a rb “(Qrb) > somavanicaldeprocuas Ys nimare de inavie (areger) 3 ter em atengo 00 agregar as funcées de procurainivdual para isolaro P 2 a0 somar tipes de precura diferente Fazer por remes com diferencogio por quantidades (cuidado com o ponto de interseccdo como exo des xx) “Free Rider erdar@ voles) ~ alguém que desfruta do berefico, mas que evita 20 maximo pogor pelo bem ou enti que usufru do bem, ou entio que rio far neda ara poder usufrui (espere que os eutres fagem por ele). Hipétese 1 > consegue-se diferencior vires grupos de consumo infomnocss iva Hipétese 2 > assimetria de infermagée > 1 sé mercado ‘odes. pagom © mesmo independentemente de volorizarem a quantidade de forma diferente © mercade pede no consegulsustentar o equlibelo (caso extreme: merte mercado) Bruno Miguel Perena RiscoMORAL Exemplo 1: nto exsem companias que vendam srs de dsempregy completo «8 ssemprego umentavar rasan Exempl 2: tenho ums cass que vale 100 OO0E e um seguro completo que resco | 000 006 em caso de into —incenioaicendlar case Exemplo 3: cotao de taba com dene ino—> incentive snd arr mis do que 0 inino ndspensivel ‘Tipos de entidade: © principal + quem descorhece @ accio/informacso ip ex enprepador sega) # agente -+ quem desempenha o acpi pes cone, rabathader.) Formas de redizir/acoutelor: + co-pagamento *tranquias + contrat por objects, prémios,bénus, Bruno Miguel Perera SSELECCKO ADVERSA + quando eu nfo sia vrdaderareaiace do curo ‘Exempla 1: mercado ds automéves em segunda mio (cat et bom ou 867?) ‘Exempla 2: seguro de automévei (oh forma de saber edo ou ma contr) Pregos no melo entre 9 bom e 0 mau pode fazer om qué os bons salam e operas fiquem os maus, padende desaperecer [em iltine caso} 0 mercado Fermas de reduzr/acautelor: ‘> Signaling > pessoa que sabe a irformagdotenta mostrar qualidade do bem (c= garam, quono maior for maior Indo no outro de gu a0 & bom) {> Screening > pessoa que no sabe tena saber mals ecisas (pe: crisp de 1 profile edependendo do mimer de cients) Falhas de Governo > ilo € ommipatente -» nto tem Uberdade total para fazer tudo © que quer no & ommisciente + ra sabe tudo (p. eno pemite a antseaceo, ou sje a sso se use pode Slesionar- pun si.) > no & bem-intencionado -»o Estado nem sempre tem por objective maxinizar «eficincia econdmica (mas sim capitalizer vols nes préximeselelgdes) incentives polices + os predutores fazem mais presslo que os consumideres (lobby forte poderoso) + rent-sooking >» corrupsio| Brno Miguel Pereira

You might also like