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Microeconom Professor Eduardo Lopes D'Olvelra 25jon/2012 ‘A conomia divide se em Mico. Macro Regime de Avalisgio: ‘90% Testes 1096 AsiuidadeyParcipagio “A dizipina de Mieroeconomia tem come objective © etude do comportamento do Consumidr eda empresa, ibograta Pinca frank & Berra (203), Princis da Econom, Megraw-il (88; Us & Chat 2007, canals, 8th Eon, OUP, Oxford (LEC Samuelson &Nordhou (206), Mlroeconoml, 8 Edo, Megral SBN) lografia Complements Frank (2006), mcroeconomia ecomportamento, 6 Ea (F; rygman& Wells (2008), Mixoeconemies, WP (KRW) > (no recone doy sey 8 Cyst (997, conan for Business nd Management OUP, Oxford (L8C2. Contactos: Web/teoning tical meticubeot malt elobvera@iscaip. pt Contato [8 em ato deemerginca): 19381606 ult zrfospi2 ques Economia? Econom é uma palawa com vis signifiades, pode sigs poupanga, pals, Estado ou nage por fi, ¢ ums Cnn, ‘come se define Economia? Devo 4 imesiede de signifiados que podemes atu pla Economia edevido ae se encontrar em tudo nas nossa vides © sranger uno se de campos eta tem vas Gefnigbes que foram sido abides 30 longo doe séulos. Cntudo sabemes que este Ser Relate, Ser Object; DefinigBes para Economia: ‘ed Marshal (ngs, 18421528} > “Na economio estate of aesontoncorertes da No emant, este definiSo nfo cumpre o ts objectives dedos pr 2 defini de economia sta defini € aeusida de ser sbjectva pos 0 bemvestar & sempre sbjectno, nfo cumprindo asim raga da obechicede Gatton Piru (rants, 1864-1850) > “Ceanomia tem por objeto os pasos © a ns de smereado?” Pou, 6 acura da sv definite nfo ser univers, logo nko respeitaoxabjectvos pare 8 Aetna de economa ‘Anim fo?) > "eanoma 60 que form os economists.” sta definigio nfo & considerada viiéa porque gers un cia. Se perguntarmes 2 um economistav que ele fz, ele resporde, economia, se perguntaras o que é economia, 2 resposta&, economia 6 que os economsasfazem. Gerase asin um do Vises, nS0 nos levanco ado nenhur, Lonel Robin (rs, 1898-1988) > “Economia 6 0 problema do aplcagso dos recursos ‘escas08e dou alternativo, dos mesmos, m fnaldaées de desual importéncl.” stad dfn, at hoe, mas pda do conceit de Ezonom - Professor Mestre Eduardo D'OIvera > “Economia €a cline stud dos princes geri que regem 2 producto a disvibuio 0 consumo dariquera” Para que serve Economia? “Todos os Estados, ptses ou nacbesé ques orgaizar, si pottkament, ea economicamente. > A economia entra portato na base da organ 2ar80 ara aver esta tl organiza, necesirio que exit uma cic econémie que permite 20 €stadoorganiarse seo, exstir uma enorme confuse, 00s) as sutras Econdmicas © asa evolugio OS Mercantile XV. Mercantsma € etna econdmico bastado no mercado. Meare & nome dado a um conunte de pétieasecondmica deenvahido na Euros na date Maden, ene ‘sdeulo XY eo final do sdclo HV, O merantismeorgnau um eznurto de medat ‘candies versa de cord com of Estados, Caractrzv-se porums forte intervengso do ‘xtado na economia, Cosma nama sie de meds tendenes 3 eer o merea interno «tevecomofnaldade 2 formarto de fortes Estados nalonals. ‘os mercantistas eam comercantes ram homens de muito poUca ctr, mas no entanto, ‘ram iqulsmos nesta ca. Jumtavamse em pubs com outros meant pare dcr formas econémicas tend chegado 20 consenso de que 2 expotago em roca de peas rcioase mater praotos ue consiiaquezt No stb valor & cultura de ua ‘ago. Corn no sabia rem esrever (ou sabia mite pouco estes io publican vos, mati stoi pails com as sas ideas a crangas do ive condo, Os Fsocratas franc, se. Xvi) Figura Princip: Francois Quesnay (16541774) _Afsioeraci surg noséculo x. 0s fsocatas considera osstena ecodmico como um “gars” edo po els intinsecas (pele dem natural dos ois, sendotat an, _entlcamenterelevante, Cotudo, os floeratae ns eva 9 abs ea analogs com 9 atresia do mundo, Acreltam que, 20 contro dass danaturera, que no podem {er queraday, ws tocedades poem ditancaee de ordem natural que doves reger cx ‘ecxmomi, onde quer se ope a ele fatlmente car em ero, (0s fisicratas no funda no passa de médicos, poe pretend cr, tratar, agro, ‘mas também matavam tals como os méios, mas apiado2 um nivel econémic. Estes ‘moldavam a Economia como se esta fsse um corpo humane, ruil -Osclisscos gurs Pinca: Adam smith e Dowd Ricardo Pratcamenteno mesmo lstante em que surge, a Fanga ancl econémica comes fsoeatas, no nglatera, Adam Smith em 2776, pies 2 "Riquera das NagSes™.Trataae de tu ergo de revs ds fens eoondmics merantiiese tari da conto de urea ‘cola Eonémica’. Roerabimeeconémic fo defendido por ios ators, entre ele, pode ze tar Adam Smith, Thomat Mathur «Oawid Ricardo. xteecefenderam oft da Intervngo do Estado na economia le eoneorrinc 6 fim de meas proteclonitas = dos monopeilos, Ess no reconhclm a exluso sell come um problema da sociedad, assim do prépriorabalhdor, que estavanaguela stung de peda porque no quis ‘raboar plo saris 0 plo prego que omerea he feria pets sua mdo-de aba. Sith ‘ia uma cite eeondmica que apresentinimeras ports de senelhanga cm a doe ‘Ado Sth (1725-1790 era amigo de Feangis Ques (Pincpal gra dos ert) ‘avi Ricardo (17721828) > Escreveu, Prins da economia pola e iba" (152 Nesta aura, staves ocorrr 3 persegieo os udeus na Europa, também em Portes © us levou figs do rander meter de Por. Escola Masts (Cra pels seguidores de Mar) or arc ais.2885) Kal Mars erador do Socitame, fl xputo ds Aeranha, vio ecatamente de sae las dea sacl, précomunsm, «flora paralnglatrr, onde onhece ngs que he pagou toda avid pare Marcescrever os suas ils, também a Engel, para ests seven pubes sereveu, "Das Kapa” (1867), Eco Margin -escoe marinate reise por uma pliticacptlta fl ia por leven, ecanomita Inglés e por outos compares com Cat Mangere Lion Wala langando asim seria ‘marginal 1871-1874), que dou origom mai tarde 8 economia reoesse ‘re Marshall—Fundago a escola neolisis, que continu a od capitalise de Jvens & Co. Marshall esreveu, “Prins de Economia” - fsclaKeynestane Funda pr loha Maynard Keynes (1682-194), dofnsor do tae col liberal scales damszroaconomia. Keynes fl lune de fed Marshal mae no entaro, deol de extudr oF erat chegs 8 concusto que o mercado nose consegue requar sino e precio amo do estado em suagées de recess, e portant aabe pee tomar uma oprigoopoita de "Marshall Keynes esceue sind, “The Genel theory of Employemsnt, intrest and Money" 4 ui Geto Nes anos 70 suge 2 escola monetasts,fundada por MilonFiedman (19122008, ume ‘cola que au, deido ate economist er pouc novaor, it tors elise © tambem pote erado uss vezes Uma, quand longou um taba pubco com exatiiess Iunpuladase depos se recsou a debater ete asunto com profenores unerstroe ‘economists dzand, “ng scute os meus rabahos com pues” A segunda ver que Friedman eau, fl quando dead juntar-se2Pnochet no Chile cose assessor 1. A Escassr: A prinepal raz de ser de Cléncla Ezonémea Formalmentedefinimos scasexem terms principle da esas, ou 50 “Embora at nosssnacesiadese deseo jm infrits, os recaros de que dspomos Ho Uiitados."(F28;p.4) “Termais de alg signifi, definitivarents, ter menos de qualquer ata cals, implic sempre Trade-off OTrade-otreferesefundamentalment 3 polticaeconémice, ror empl, serelaonarmesdesemprego cm lag, podemos der que par manter 8 Into bang, consequentementeodeserprego val aumentar, vice-versa. Temos portanto guluma ago onde ter menos nlc, ile ter mai more, ta uma stagso de cs smn ta ecli fremes pr ms ndise Custo-benetclo -Aandise custo bane pode ser aplads 2 um seria ou ext a um Estado, na colecidede Pincinio« Medio "Na sequtncia do principio da ecate a nfrentarmos contentment, oer qe faser uma esclha um Trade-of, economists, sabendo qu a eszahaenvolve sempre “ompromisss entre ntreses vais tera de assegurar que qualquer escoha seri boo, 52 0 seus benefcisfssem superiors, ou no mismo igual, os Sas cuts. ruignto aguinase, © Principio do Custo-Beneico “uma pessoa (ums empress ou 2 sociedad) deve derenvoherums 20 209 x529.0¢ benefcios di correntes foram pelo menos to grander quant or custo adlonal” (6; pal xem Suponhamos que numa facldede hs 2tpes de salas de ul, audio com 100 lugares sale com 20luenres ‘AFaculdade tem actualment ulas de Economia par turmas de 0 lunes. Perguna: Deve a excla eur turma pa 20 stunos? Aesposta parte: escola deve edu a turma para 20 unos, sees se os beni, em termes de mehecia densi, orem supeioves cu igus ao aumert dos castor dass operat. Fundamentagi respost sala 100 alunos: ares spor, que do lade dos custos, 2 dies despesaerelevantessioovencimeto dot protestore (20.0006, eo cst dua sls qu cormport toa os anos {Goe/aluno/semestre.fauldae cobra ums propia qual seu custo, nest aso, 2000+ (4.00330) = 23.006, sianfiendo asim uma propia por lune de 250 se howvesse a sais de 20 tins? Neste caso, oust total sel 20.00 (200) = 20.600, ou), ums propina de 1030€ por ‘aloo mas 89011 Que em sls de $00 anos. Dever entzoa esol reds otamanho das ttm De aca com o principio do Custo-Beneio 3 redurdo do tema da turma fad sentido, se 55:0 bane dalrenitante pasos etudentes for qual ou superior os B2OE por «estarem numa turma mas peauena ou Sel, se, que pagar a propia, pensavem que as ‘vantagens de pagar 800€ entre sto syperive ao seu cst, ene Total® Cuno Total (Cust Baneido ot) 3/20/2012 Amesigiogrfica do Custo-Benetico (C8) = cote anes de csto Bene podem ser shor compreenddar através de um gies (sores mariah Marinl > Algvém cue vive paca alma socieade, igo entra (exefio Marginal ou Mg © ‘custo Marginal ou Ce. ganda no fxempl do vo de Frank ‘Suponhamas que se pode adquiir nema RAM, para oneso comautador, 3 SCIMB que o ‘lor que sibuinossdcona érepresentade pel curve do berefco marina coe cand sani Marg 4) cated (omega te (ave oti) Emalores totals: Bnefclo Marginal» Cust Marginal [mvalores margins eneficio Marginal = Custo Marginal Custo de Oportunidede (custo de oportunidad no tem que sr expresso em valores montis Definite: La vez mais a esceserobvigunes fazer escolas. aa oeflto,2 Economia inroéurnos 9 ruicrto ‘upon: ‘ma economia must simples necesita de 1 Hospital e2 Esl. ‘Se decirmosconsrlrt Hospital o custo de oportunidad ser202 scolas. ‘custo de Oportunidde (C0) éovalor dt melhor aternativa que tem de seriar para ue se poss bter 0 que se pretende Mesicio de custo de Oportnidade: -AFrontela dos Possblidedes de Produ [FPP ou Cuve das Posibiidades de Produsto (con) ‘eeprom ec nrio mine pde eA ed ein Neste rie, neues todos os bers que podemas produak num determinado pat. -Sese suar para esaverda da FPP 2 economia eta 3 funconar forma nei esemprego (desemprego Humana, e Recursos, et) = Sese stu para deat da FP, a economia nfo pode funciona, imposshel, tem ideal» economia stare sobre iho, quando it acotece, economia esta {uncon de forma efiente, em plano emprego Namano, de Reece, et) apc SBE = Custo de Oportunidade (declive darecta) ui Go remelo: \ > ae 3 SE = COfAB] = 322 = 3 = 3] > seumaeconomiasumentar produc de bene de investment, pars pradui um unade de bens deinvetmento ters de scrfcar 38 = colasl= $= 103903) > Seuma economia uments roo deans cornimo pra roam nad de bn da consumo, tr deca 033) unidade, dae banedeinvetinento =O restado sempre expresso em medul ‘araceristias da Front das Posies de Produc (FP) |AFPP precsamente uma fontiaentreo que s pode eo que no se pode produ num ‘ecanomia,ouzej nora quantéade total de ecueoe extents, ra meu, ea forme como sto utinsdoe Vejamos. ruigrto “haar 52 desocou-se paraelamente para ima e para a dita. sto demonstra um aumento de reurss para produce de Bens de Consumo ede Bons Investment. ste caescimentoeconémica a curva vermela: Os Bens de Consumo mantén-se ea crv vemeha groupe dentro, overdo uma edu nosecursesesentes para a praduso defer de nvestimento egatv,» curva dslocs-separaelamente para aio pr serve também para comprar econo lnformagto: Um desta economias avanada, deservahide 2 cura emergente (a desenvolersea grande quatdade), outa caminha para a pobre pasos largo (subdeservehig).dentfjquecads una det |A-Economia mals pobre, subdesenli Economia desenvohid, mals equlbreda Economia emergente esta investi para crescer, 2. 0s princiiosbisicos da Teoria da Procura eda Oferta Fungo Procure Determinants Desoeagtes Movements volong de curv Deteminanes da Proc: fondimento Prego (principal determinate) costo Pubic Prego os bens Complementare Sucedines (Sabres) osjioyi2 Arrocura NS ester econo urs, 14 mits, pois tdas elas vo busca sig uta cole. Be © paradigms da economia (ist) capital, pressupse,c ror, itnca de mereads ¢ Uummercado presume, spre,» etncs de donde, una procir e uma oferta, oe, a interac entre dot agentes econdmicos~ 0s consumidores os produtores. ‘ierado indnine de pra (na Tagua portugues, ol, istavcamente ava um ‘mercado, de tempos tempos més a més ou semana a semana), ques Prncpals raps das edades. rule ‘Omarcado de bens (bens cu servcs) COmerade de bens, no foe rere: Mercado de bens ZN CConsumidores Produtoret Procurs fers (mecansmo do) Pro Proc us Date minara resuponde uma economia perletamentecompattivae no mbit da ands aconsmic 0 | ProcuraEtetva exe deseo dos consumidores em adguitbensefou servis mas também expime a possbildae deo pogarer. ‘A procures se chamaefctiva se os consumidorespserem em pita os seus deslos. Se qusermos anasto impacto dealteraSesjarigSes de una dos determinants na procura,consierando todas as otras constantes, estamos a apa Ceteris Pais ‘prego come A determinant Catrs Prous) -Suponnames que um alta investiga" um determinate, mercao de computadores. Peguntas Quantoscomputadores 4 procraio sos iferetes prefs? 2 ui Glo Resposts ‘Atscala da Proaire {ans cone Prego (uim) uamtiade (roar 7 7 “Temos quesber»Quaiinde so oa Procurada (ad quando oreo 0 0 00 « 000 Temosquesaber quando» 20 2000 antiedeProciraa (08 0. 0 1800 Ait cami do consumidr. Yous xour vemetb ¥-9Vardvel Dependents > Vardvel ndependente (4-> Quanidade Procure > Procure Paprese ‘Opreso (P contol quamtdade procured [logo &indeperdente e emos,Qd=F(®) ‘Acuna da Procra ‘tug geométrico dos pontos obs por cada par de nimeros P&G d-nos acura da Proc ‘ia tem que ser obriatermente ums linn conus, mas nfo nacsaramente ums ect ‘orotic o Procra = birnos as quamtidadesprocuradas (Qe) do bom a ferents pesos (Pl; Néo nos, sou, o pro de merci do bem; Tem uma inna (eve) nega de cme para bak ed esgueda para = bi-nos uma rele versa entre Prep (P @3 Quantiade Procrada (dl), quando 0 Prezo sobe 2 Quanidade Procrata dese, (et da Procurae Lal da rocun dcresconte| ui Galo rico > Functo Partndo do ence de que a cura de Procura€ uma rectaeusancoa expresso matemdtia areca, teres Yemxsb onde, ¥eQd X=P mab be Ponarto, ad bP > Fungo Procure (ectve sempre negative xemplo, usando o sequin gre: 2 HN IEE OT — ass: Pegr em dois ponts do rca esubtatos. 15000 2-620 30020 ¢ 35000. 2~ 6000 © -2=- 6200-15000 6 a = 6000 + 38000 6 uit ‘Acura. procuraéesocarsed[arllaments sempre que se verfiqve uma vriao em ‘ualqur ae determinates, ‘Bens ComplementarseSucadsneoe Procura Crazed xempo: Se po aumentar de preg, 2 procure de pio descee,consequentementeo prego e ‘a procura da mantelga também descen. aejioni2 Movimentos 20 longo cura: Movimento 1 Desioacso Po a a ‘Omovimento de para 8, éexactamente uma movimentacsona cara da procure Vera “movimentos 20 longo da curva da procara, sempre que hower, eters orbs, ‘uma ateracsono pro. -Armatematic dines que cura ou rets podem ser somadesharaontalmente ou Pergunta: Na economia, omamos curas na vertical ou na hozontal? ‘esposta: Na horizntl pols, prec é sempre gal, a uantiéaes & que vari. ada consi em» sun borin curv da eocura 5 2 7 (Osbens normals bens ifrores cumprem ae daProcura, ane coisa que os distingue é > ‘alo else do redimento, Bens nferloes: Normslente so os conidrados ben bcos. x. Pio Bens cnsumidos fem maior quantidade pe quem ter menos rendimentos.Amedidaque os endimentos vo umentando a percentagem de consumo de po va miuind ero exem9, percentage de consumo de are epi uments, ene Glen: Genera um Wands, Ben Gite ko bens inferioes, mas com aguas Por exemplo usando hatatas: 4 ‘io bons que # medida qu preg auments, quantiade procurada também aumenta Fungio oferta: = beteinantes; = baloagtes -Movimertos ao long da eur reg inca commum a determinants da Procure Cust dos Factores de Produsso(F) ou inputs: > Trabalho -L samt om Nive! Teno. Escala da oferta Prego um) de (fered) so 12000 20 3000 Ua Escala 3 Um Grifco P. 'S-Supply > oferta | ———> 20] 053A 1S Guaiidade OFerecaa (Oa) x00 ui Gio Désnos as quantidadesoferecidos (Qs do bem a rents precos, Tem uma nana posta de bate para dena eds esqueda parade + birnos umarelaio directa etre os pros 3 quantidae, quando o prego aumenta, 2 uantdadeoferecida também aumanta (Us ds Ofer), rifico > Funcdo aseasbr CO decve sempre postive. esocacder + curva de oferta deslocerse(paralelamente] sempre que se vrfique ume vaigfo em ‘ualqver das determinate -E1:Para a exquerdae praca shower um aumentanos custo dos factors de produto ‘upaaa det e para tan se estes diminuven, Desocacbes «Movimento cs ulGo Mercado Consumes Predutores \ 7 - Ocaulrio entre a procure oferta, Esa da Proc ede Ofeta, vom cnn tr > = ee a S = 5 cs Ss : = = cit o\ 2 /| rasta esn : es «HY oo mee enti & 20 ut Gia mos calcula o pont de equiva matemsticamente: ae=as Logo, P= 21000-3008 <> Fe = 30004 300° Po 40 ‘ae = 21000-20049 Ge 21000-12000 ¢ Qo=9000 ae ae a Denno dos custs de fctr ou desenvahimento tecnliico, Movinentos 20 lngo da curva de pare’ sé se podem veificar porque howe une desocago d outra cna Ateragbes de progor 20 verfiam quando h delocasbes de ras A procurse/oua oferta so ns das plas rdpris curva ung} para todo e quslaver prero. ~Acquantdade procuradae/oua quantidade ofeecide, um valor expecta ps species. ul Gro ‘Excedente do consumidoreexcedente do produtor ‘etcedante do consumidor ‘ consumidr, por muito estanho que parea, nxmalente, pega menos pot um bem/serigo doque estan dspest pro de reserva, peso mas alto que ele stare apt poe) ‘rea do wlingul preto~ Excedent do cnsumidr (| Area do wing verde ~Exedente do produto (EF) Cercedente do proéutor & por su vez, um sno pre produto. ‘© excedenteeconémic (EE) obi ples vendedores de um proate, medio pel ferenca cumuada entre o peso recabido eos Sus respectvos pros de ese xcedant Econémic (EE) =Excadents do Consumidor EC) + Excadents do Frodutr (EP) ui Gro curse da Oferta 3.1. Flastiidade-progo da procura ‘onfusfoentzeoconceltomatemitic de elasticidade © oDecivede ums recta/cur, Para cleulara east tems de caluaro delve primo, Us, esti depend do decive. 3 0 decive, € independent da esticidade, para abermor odecive, no precisamos da elastics. Aclstcidade-rog da procur: Defng: Eats prego do procura (Ed, detinese plo grau de eaetldade a uantdoeeprocraea (Qs varieges de praga da mercado (PM). (sear elasteldade pro de procure: sida vartasio te @ ed= -G--3 * Ravers de Poni” “a ‘Chegamos portanto conlsio que a Srmulaparacalclar satidade-prgo da procure 14~Detsreprasentado em nguager portugues. 2 ui Giio peas ome 22 Resposta: 0 Decline ste ®stvo pos os valores dalasteldace sto posivs, para anulro doce ser negative, stmeso inl menos -) Acie da procure tem dele [Aclstildade é sempre medio om terms economia teres sbeoits nd sigfcn nde, reontuas no em ermor abroite. Pars ct Vejamos pout. Por exemple: Suponnamot dois mereados: mbes lrmae Pizaso ume Pisum oma “Gi = 50000 Hse “Gis 1000080 jomals/ semana P= 240. ig (4% em rela ai) — | P2230 vm [lm 25% 0m relagao PH) {= 60000 Ke/semana (120% em rlagios | 2 =1010000jenas/semana (1% em ‘any relido 202), ‘ps este exemple, podemes dheqard condusio de que coda bem poder ta lstldades ute dterentes abel de valve elatidde-preco da proc: Media Nondrcn Decista vara Teno ‘cleo 7 Wadvaris coma atergio | Completament nelson do prego (Wit) ‘Rad varia em menor ocedes pereentager gue Inetstin (iid) ‘Raa varia ma mesma eden percentagem (4 que Unita reco “adverse maior rete percentager (x) que ssa prewo ‘Consumidoresdipostan« ta=0 Perfetmante esta seat for aterade ui cio “rifico de Ed = 0 (completamente nests) o ara qualquer preg, 2 guantdadeprocurads 63 mesma. ° aa orstica do t4= 2 Aauntidade procured infints pas um determinado prego. seo pro sealterar, quantdade pocurada passa a2er20r0, {__, ° a ui crto exer * 10,7 ‘600 arg Tos qlavr cur da ocr que vd do 4001 1 oo, te td ala clades possi do i > {eran (eno seu ponte interme neste cae Dyan Ed = 1 100 . Neste ato tomos Ea = 1X 5, e016 posto so sinal menos antes do ilu do delve © evid a decline ser posta, temos-()=+ Dato, ser gosto. ‘Quando curva da Procura no vl de eo io, oseu panto intemédio sempre erence de, Edpy #1, salve reas excepges em que contoanteos ecules este valor pode coincide. © Ponte intrméaio(I) > Ea #1 snio exer) 7 ° > (ae 2 elstiedade nfo no porto masno Arco: aq rir dyn = ~$8 x At we ‘sero teste nono for eda 2 fouls, nto posemes desenvohey,snpiiandoa fmt aq, Pay Pe a, Pare dant = ~ Gp * —g—~ Edun = ~ Fe a* a ore we we exemple: ° 00 00 2 200 < ot amos agora clear selastldades-prego da procure no Meo: eajpgy = ee at TO z 500 sos 205 Eu Eden) = 1x AOS, Does rose “Tanto elstiades no arco de Dara como def para souls. Poraut? eto deve-se a extrmos a calcul ditincis. A istinca de E até oe ponto interme entre Dee, a distinc de Oatéao pont intermedia entre De, Logo como este drtnciae sto uss, as suas easticdades também ser gv uignto 04600 _ 600 yg) = 1x SEO ‘Aelasticidedeno aro de A para 6, to 6 deco sete, éobvamnte,o pont intermédio ogo, que 61, visto que esta curva da Procura val de exo 3 eho, ‘0 desided grso de procs fort ‘Teremos,eraleamente, uma hipdbole tangle: Finalmente observand as seguntes curves, sabendo que tm exaa qual qul dels mis shee? LAR rao A muito nelisco, send omenos sin ertreos 3 grins o gif B é mal elietco que o Ae porfinogrtea C4 ainda mais elistica que oro endo a mais timated Price elastics of Demand for varous good and serve: Toole Tasty ‘Sak 2 Matches ‘1 Toothpick ox ‘ing wave = Shor can ox ‘Gatoline = Short un oz Gasoline Long run a7 Resident natural as - shot an ea ‘Resident natural 35 Long run 05 Cotes 2s th cod oncumedathome 5 “obate products Shor run as Leal sevies~ Short ran oa Physiéan services ‘os Taxl= Shorr 08 2 rimatiy Unione aici Movies 08 Tsing = Owner occied 3 Shellfish Consume at hom as Osters~ Consumed sthome aa Private education aa Ease Foreign travel - Long ran Fresh green peas ‘Atomobles= hort un Chevrolet automobiles Fresh tomatoes 3 2. Elasticidades da Oferta principio teria do concao asia apie se a quelque rec Pore easteldade d oferta defines plo grau de seribildade da quandadeofrecida As varagbes do prego no mercado (PM) ~_ Weariagio de @ SevariasaedeP = ‘Aq nfo tmor onal menos ante do delve, pois dedive positive. rulro ‘Sas espactios: No que toc clastcdade da feta (és), elstem cinco stuages en qu émulto fel saber ‘al aeastsdade dy oer, Ves PAY Aaui esti todos tipo de lsticdades da oferta [Es] posses sri 4 representa uma curva de oferts peretament lst, ES = co ‘uaeuer curva que comece no eo do prepa (Peli, sto tem Es > 1 ‘ualquer cura que comece no eno das quantdades () €ineisa (igi) sto 6 tem eect (aro 3 representa uma curva da oferta unis, nti praue parte da origam, © aria 5, representa uma curva da oferta completament nels, totem £5 Alaticiade ea Despesa Tota Despese Total OF ‘ADespes etal defines, sen: orsPxa Sendo que, por su vez 2 Despesa Tota ¢ gual Receta Total (FT, (quando o mercado ests ‘em ult). Ponanto, r= Pxa=mr ul galo ilo € que temes, OT =. rea sombreads «OT e ° " Me aaa @ aa ea <1 PTQuUDTT fa >1>PT@lpri ‘eas roxo demonstra a Despesa Total nal (Pe Gd Sendo que a dea alarana ‘demonstra passagem da Despesa Total deFpara Py ede Q, pare. ospsay2012 wo) ae 80 we) oa 360 ‘Omiximo de Despes: Total Corresponde 20 Ponto wl os 260 Intermédi nog) n| oo ° fa eisProiort ta >1sPigiort DT #35x10,5 "367.5 e8=1:0Tm oo 3 6 Mine wa axitod Alasticidade e introdugSo do Imposto ‘tmposte especie us ncn (© fstado (Gover, #0 nico agente econdico que tem poer de impo” um inpesto sore lum bem/sergoou deter aquio aque se chama,pregor mamas pesos mines. rin eu da inci rte 6 Imposto: Umimpasto ou um subside desea fazlelamente a curva ds oferta ‘O mpesto deste grin no € ect ex: 8) rem nde (ex: WA), €um imposto de transerz0 lqaltro,mposto espectico. ‘posta de wansoco uate, tog, gual para todas quantised ‘Um impos desloa sempre cine fers, parlelamente, pars cima paras exquerds ‘Seforum subs, a curva da oferta dslocs-ae para bao e paras diet ara clelr valor o post, tees que med uma dtl IE naeincs mma fste émeddo pela stn etre as dus paralelasInlo do gfe Pe) nro 0 Po (es vrde 60 total do importa pogo pelos coneuridore te A Sees a proto parte do post page pelo produto. =Total do knposto ‘Te total do imposopsgo poo consumidor Tete Tp total doimposto pago pelo produtor Veins doi eaoeentremos: of se ae aoe Neste caso, s80 05 Neste caso, 0.05 consumiores que produtoresque pegam oimpostona pagar 0 impeste ne sua totallade suatotaliae. | distribugo do imposto (om termos percents ‘1mposto (ser dstrbido entre os consumires eos rodutres: T=Iipasio Tota ae po PFD 309 tp Imposto page peor produtores | Totes Onder 19 Imposto page pelos produtores te = impose pago pelos consumidores P= Prego antes cde imposto Ps = Prego depois de imposto =Total doimposto ios até agora portant: Aineinelgrifie do imposte; =A distribu do impost, Temos sind: (cielo matomitiea da inedénca do imposto aa=2—bp Oseaser ‘Um impost fax deslocara curva da oferta, parlelamente para cinao par a esquerda (Sempre cure 4a Oferta ‘Um subs fzdeslocara curva da oferta, paraelamente para adit e para Bao! {Sempre aCuva da oferta) impostor subidloscausam spre aerapSe a cra da Oral Temos nto que adequa’ func fet para quando estamos prints um sbeiio oy um Perante um impos Qe=a+ bre Qs—a=bPe P erent um Susi: Qe = 04 DP Qs-a=bPe P= S0~ Subse nd te em un teen Um imposto um acréscimo 20 Peco ‘Vamos devemolver sind mais uncio oferta: ore 08 atbr-n Nowa fungéo Oferta (depos de imposto ou Subsido) 7 +0? +50 Qs! = a+ BPN evi 5! caso soja psi para fazer oclelo mateo da incfncia do inpest, temos que fazer ‘odes os pasos as cheparfrmula fal ‘tetandoo Ponto de Eaulorio com a cdl do inpost: d= a- bras =a4D(P—1) Caeulandoo Ponto de ultra com inden do Susi: Qt =a- bP = 0s =at HP +50) utile faamplor Pe=t0 1.5 do imposto page oconsumidr © 05 do inposto pags 0 produtor Penns ‘Atncidnci do inpeste depende, undemantalments do easldse do procure de oes, cuando: detect ‘Com or aubsdloracontece o mesmo, via iferenga& que noe esctsntestp subsides um ganho eno um cus Precos Mésimos e Pecos minimos (Estado pode, se asim entender determinar press mésimore/euprsoe mininos. , i eau a no weese Pm —_—_ ‘mm quantidade oferecida e um : timentode uantad roca. mul 2 examen dectra | to rotemat paras fra a io chega pare a procure, dé-se 2 tice nce ale le ou a ‘aus 6 opraco maine? € PM, preg asixe do panto de quire, ‘Prego minimo (PM) é um pro de proteeio a consumidr. €usedo am bent exsenciis normaimente ‘A eseassez da oferta pode orrvrios problemas, come por exsml pode ger economia parla, 0 que tras muitasconsequtncas parse socdade, Prego minima 0 progo acme dopreco de equiv. so pode caus 0 excedente de oferta, st a quaidadeprocrada& manor que a quantiade frei ‘quando ot progos sho colocdos demasiado sits para os consumiores. © rego minimo (Pm), um prego pare aumentarolucro as prodtores. As empresas vvendem 20 preco de culo eo Estado (Govern) impSeum preco mals ato aquae eve at ‘empresas esto a cobra, te é acima do porta de quiibrio,um ego minimo 3 cbrat els empresas 2s onsumidres A Procara ea Oferta mecanzam,determinam 0 pres, equlibram o mercado, (0: prejot mitimos« minimos derequlbram o mercado, dependerdo das castidades, ” ruiGro Teorema Tela fata ‘stor de meradoievam 9 meradode ml e vot sponte de eal, quando to eontee dae na nome de etl @ @ native 1s fog de mercado distancia @ rmercade do pono de equiv, eto dessa mercado! -Aimposo por pate doEtado(Governa) ‘éoum Pm ou do um PM pode destrule um rmercde, dependende ds eastidedes. Lo a a 4, Teoria do consumidore da Procura Margolis > Marshal evons &Co.— Fas da Mieroeconomia sta uma teola de comportamentos. consume ui iio Teoria do Consumidor { Teoria a Utdade Oe sen sets omen snes ne eta nt descent stop cede mon ur ‘uantidae fprocurads) do bem/senigo(s) Asatistgio total it 6,0 erau de saiedade, a umentando A metda que consuminos, Indo sempre aumentando em mene au, até ting un mba. ‘sta tera esencmante, ums ool pakagia mss que “sere” para a Economia ‘studare expla, etre otras clas, ©comportamento de consumer ¢ 2 tora da Procura eade amu come e partly = vil (valor marginal sempre decve do fx ‘earva da Ulisse Tat ‘Quando UT é misma, Uag=0 ruignio (ratio da Uldade Marga: Ul ‘Quantidade do bem/servio Alda nfo poe ser media deforma cardinal fem ts, mas i de forma ordinal (x: ‘costo mis de laranas qu de macs MaximiagSo da Utidade ‘edo consumidor um “sr racona’, 2 se far tudo o gue estver a0 se aleanee para lac, para eet, todo e qualquecontumidr ted gue "usar Ug porunidade de page deca todos oben que corsome, ous: Uigia_ Urn) Unie, Unie Pia Pi Pig Pil \Vejos um exemple: Unt Pay Pal > contigo de Maxinizagion Poread eu apcado no bem 1,485 “eUtdade Marina! Mora cada eure que ns astamos raquo que ostames e querenos, dé-nos a mesma satstagto, ui Go ejamos agora uit _ Yui, Pan Pay No entant, sia Ttemos: aa oe Yat ope, ult Yo [geste masinar mut Pa Pa > Pa No entant, se ia 1, Qa Le consequentemente, Uys gta _ Ua Pay Pa Podemos portant dizer que, quanto mal onsumimes oss uidade marginal val iminuindo (crescendo cada vr menos), «quanto menasconsumimos, 2 nosssuildade ‘marginal vel sumentando (creace mah 14.2. curvas da ndterena, Restrides Orramentas eo Eauilvio > Consumidor ‘curvas a natorenga -Ateoria do consumer us ters da Utldade «a curasde nafrenga (deforma poder estudar 9 comporamento do onsimisor (vem ‘ura tp da nferona Curva da inferenga porque cada ombirario éindfeente pao onsuridor, pois asatistagio éa T Isto cubes 0 conceit de custo de eportunidade,deido ao probe % % enix senses Poem havermihares de curva d Inference (Ul ‘Quanto mais afstade, maior v satsato, pols pademosconsumir me Particular 1 ~roxmargna debt HS) cedars La ery de infeenga& ugar geomirica de combines (deconsuo) de beneserg. Sbemos que oust escasse por consquite, nfo podemos consume que aueremat uo ue nos apetece crates: Noomaimente x cua d nore & conve Curva a Initerenga nunca se rum; = cuales combina 2 longo de mesma curva dre mess sate curva da nitorenga mas afta da orgem dar um mle gru de satistag; -Odecive de curva dinerengs, dota axa marginal de subtle (TMS) fx: de A a ui ilo ssaproi2 RestrgbesOrcamentais Come sabi, nfo temos recursos nitados pare paermoscorsumico que queremos “Temos, portant, que nos cng2 um ercmenta,ou Si, que organo nono rensimento eforme 3 podermosconsumio que neesitaas, moe portant uma recrsso corcamenta ‘Recta Orgamental RO) uma “Frontera” do que se pede edo que nko se pode gator bem’ ko 18 & mpossve nao tems ogamento No mA no estaremos a funcono om dni, fo estamos m plano uso mma! rosso orgamento Roam Desocacées d Reta Orcamenta ‘Sempee que se veiique um aumento/dezcids do rendimento 2 Recta Orgamentaldeslasr- s-4,parlelamente, para drsita/esquerda, respectvemente, ‘ualquer alteragso mum dos pregesfrd «Recta Orzamentl gar para dentro ou para fora no eo da quantidad do bem cu prago se ates. Por exemple, ds um eumert de prezono ber toh a uicrio Par aleua eullivio do consumidorteremes au juntarRecasOramentasecurvas do Initerencs Em conjnto eas d20-os 0 pontodptimo do consumidr, 0 pontoonde este maimiza 51a illdade(satistgao) ° wa = git ti at — Seah —__> condo de mniminsto -Restrgdo Oreamenta: Mm P+ Pie onde: Pex rage dex Pre PracodeY ui Geto 5 M=100 reso emo z Teme Yemxibor= obec desas Onsen Cui dno foi ar rus 1s =e d cur deniers yg = ME BT = Dag Y Uva mg preOX t2¢0, | Unir XBY = UyginXBX ‘As Uitdodes Tous de Xe so ins sobre ames Covad nee, oo Uyguyeax o Waal = OX a ST ygyh BY ng 5 = ag Tin "OF 6 util ‘ decve da Curva a interenga srk enti: gee = Fo Tuan ~ Fo Condo de Moxinizaybo No ponto de tangtncio, ¢satseltaentio a conde de maximiasbo 4.4. cua Prego-Consum ea ded ds curv da procura ‘Supondo um conjunte de valores de rage de um deteminsd ben items ober vror ontos de equlitri do consume Totem as crv da nierena, tangencias be recta opamentate Recta vermelho 3CurvaPrego-Consume. P Pe ‘urea Da Procara ini ‘curva da Procra individual 60 ~| “espe” da Cura Preo-Consumo ‘ravés desta cura podemos den acura da procure prow gue atm, defacto um eave negative, ‘curva da Procura€ 0 “espelho da eure prego-consume prove av, una red rac implica uma ubiéa da quantdade procrad (Ad) Veewers, 04 es, compro sh recur, ue este uma rela ivesaenea 0 Prego. 3 Quantiade Procirada uigrto

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