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2005
Elsa P. M. Sampaio
ndice
1. INTRODUO
2. CLASSIFICAO DA APTIDO DAS TERRAS
3. PROPOSTA DE TRABALHO
4. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ANEXO - ALGUMAS PREMISSAS DA CARTA DE CAPACIDADE DE USO DO SOLO
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1. INTRODUO
A agricultura portuguesa tem vindo a sofrer nos ltimos anos um desinvestimento que
teve por base uma "leitura simplista e directa" da Carta de Capacidade de Uso do Solo
(SROA) de 1960. Esta teve como referncia o trigo, esquecendo as culturas
caractersticas da paisagem mediterrnica, como a vinha, o olival e os pomares. Com
o recuo da agricultura, reduziram-se as economias agropecurias de montanha e
grande parte da populao rural migrou para as cidades.
Alguns tcnicos defendem at que as cartas interpretativas que visam avaliar a
aptido dos solos, deixaram de fazer sentido a partir do momento em que Portugal
entrou para a EU.
Contudo a gesto e planificao do espao rural continua a ser importante para que se
possam desenvolver polticas de planeamento e ordenamento do territrio, sem as
quais, o pas corre o risco de entrar num caos.
Assim sendo, torna-se premente ter uma capacidade crtica em relao cartografia
que se utiliza com objectivos de planeamento e em Portugal, continua a utilizar-se a
Carta de Capacidade de Uso dos Solos, com muitos e diversificados objectivos, tanto
do ponto de vista poltico como tcnico e at cientfico.
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3. PROPOSTA DE TRABALHO
1. Considerando que j teve a oportunidade de estudar e executar trabalhos prticos,
utilizando o mtodo da Avaliao da Aptido das Terras, recomendado pela FAO;
2. Considerndo que j teve a oportunidade de tomar contacto e analisar trabalhos
efectuados com o mtodo da classificao da capacidade de uso;
3. sugere-se que:
4. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o
DENT, D.; YOUNG, A. - Soil Survey and Land Evaluation. London, George Allen &
Unwin, 1981.
SERVIO
METEOROLGICO
NACIONAL
Anurios
Climticos
de
Portugal:
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ANEXO
ALGUMAS PREMISSAS DA
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