Continuando a minha história de vida, na escola profissional, continuava com os problemas de bullying. Comecei a sentir-me mal com essa situação e comecei a sentir-me inferior aos outros, a sentir-me gorda, enfim, a sentir-me mal. Entrei em depressão pela primeira vez na minha vida, aos 16 anos. Custei a recuperar, quis inclusivamente sair da escola, queria desistir.
Com a ajuda dos professores, da médica e da minha avó e mãe, lá ultrapassei a situação e continuei a estudar.
Continuando a minha história de vida, na escola profissional, continuava com os problemas de bullying. Comecei a sentir-me mal com essa situação e comecei a sentir-me inferior aos outros, a sentir-me gorda, enfim, a sentir-me mal. Entrei em depressão pela primeira vez na minha vida, aos 16 anos. Custei a recuperar, quis inclusivamente sair da escola, queria desistir.
Com a ajuda dos professores, da médica e da minha avó e mãe, lá ultrapassei a situação e continuei a estudar.
Continuando a minha história de vida, na escola profissional, continuava com os problemas de bullying. Comecei a sentir-me mal com essa situação e comecei a sentir-me inferior aos outros, a sentir-me gorda, enfim, a sentir-me mal. Entrei em depressão pela primeira vez na minha vida, aos 16 anos. Custei a recuperar, quis inclusivamente sair da escola, queria desistir.
Com a ajuda dos professores, da médica e da minha avó e mãe, lá ultrapassei a situação e continuei a estudar.
Continuando a minha histria de vida, na escola profissional, continuava
com os problemas de bullying. Comecei a sentir-me mal com essa situao e comecei a sentir-me inferior aos outros, a sentir-me gorda, enfim, a sentirme mal. Entrei em depresso pela primeira vez na minha vida, aos 16 anos. Custei a recuperar, quis inclusivamente sair da escola, queria desistir. Com a ajuda dos professores, da mdica e da minha av e me, l ultrapassei a situao e continuei a estudar. Entretanto, tinha que comprar um computador para fazer o trabalho de fim de curso. Na poca, em 1995, os computadores eram carssimos! Mas eu precisava de um. Surgiu a oportunidade de ir trabalhar noite nas limpezas e apesar da minha me no concordar porque achava que no era trabalho para mim, no queria a filha a trabalhar nas limpezas, porque era a neta do Sr. Doutor, l fui trabalhar.. Comecei a ganhar dinheiro e ela ficava-me com ele para as despesas da casa Eu tinha ido trabalhar para juntar dinheiro para comprar um computador! No para me ficarem com esse dinheiro! A sorte que eu tinha um namorado na altura, foi o meu primeiro namorado, namoramos 7 anos e meio, que trabalhava com um rapaz que tinha computadores e l arranjaram maneira de me arranjar um computador para fazer o trabalho para acabar o curso. Acabei o curso e atravs de um programa para desempregados o POC, entrei para a funo pblica onde estou at hoje. E continuava a trabalhar nas limpezas noite. Para conseguir sair das limpezas, no ltimo ms em que l estive, tive que ir de txi todos os dias para l e foi assim que consegui sair de l, pois os horrios da funo pblica e das limpezas eram incompatveis e eu no era capaz de chegar ao trabalho a horas. A minha av comeou a ficar cada vez mais doente, ela j era doente, foi a vida toda. Tinha vrios problemas que no vou enumerar pois eram mesmos muitos. Com a idade foi piorando at ficar acamada. A aterosclerose subiu-lhe cabea e ela enlouqueceu, passava dias e noites a chamar-nos e no nos deixava descansar. Para eu conseguir descansar, tinha que por
auscultadores com msica aos gritos para a deixar de ouvir e poder
descansar. Acabou por ter que ser internada com anemia. Esteve 3 ou 4 dias internada. Nunca me perdoei, no me conformo, por no dia anterior morte dela, no a ter ido visitar. Nunca pensei que ela iria morrer, ela s estava com uma anemia e acabou por morrer com uma asfixia, uma sonda que lhe puseram no estmago que ficou mal metida e ela acabou por morrer num corredor do hospital em SO. No dia anterior no a visitei. Tinha muito trabalho, e por muito que tentasse, no consegui arranjar tempo para a visitar. Achei que o trabalho era mais importante que a minha famlia! Trabalhava que nem uma louca para a nossa vida melhorar e para qu? Para no estar presente quando a minha av mais precisava de mim! No dia seguinte de manh, fui informada de que tinha que telefonar para o hospital porque ela tinha morrido. Eu no acreditei, telefonei logo e confirmaram isso mesmo. Fui a correr para o hospital para saber o que se passava e contaram-me o que tinha acontecido. O cho desapareceu! A minha av era tudo para mim, eu fazia tudo por ela! Ela era o meu mundo, a minha luz, a minha mentora O meu sofrimento foi atroz! Eu no aceitava! Queres continuar a ler e a ouvir a histria? Queres ser internet marketer como eu? Queres melhorar a tua vida? Junta-te a ns Subscreve a newsletter e sabe tudo ao pormenor gratuitamente: http://patriciadeportugal.com/e/grupo-de-ajuda