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bes e usar artificios. Resolugao de equagdes exponenciais com ® TS0 7 lve determinadasequacdes exponencas amos [a2 lima y Exemplos IH Resolva a equagao 4* — 5 B+ae : (on iin sae eel pte ; ve See | ME Determine 0 conjunto solugdo da equacio 5* aie! x -2-d-2 ati) # syntado azendo St = y, resulta: y ~ aa : ‘outeian Resolvendo a equagio, vem: y Biase oh Voltando a igualdade 5* — y, obtemos: ee ‘veep te ekt2 ne “1 Esta equagio nao tem raiz em R, pois 5* > 0, para todo x real 3 exponencial i "Afuncdo f RR dada por f(x) = at (com a > 0.¢ a 1) € denominada ‘agonencial de base or que a base deve ser positiva e diferente de 1? ‘Wa o poraué. >ysea<0, entio f(x) = af néo estaria definida para todo x real. 1 teriamos: Por exemplo, supondo a = -2e x = (3)-cat (1 3 4 (3) = 2, que nao € um nimero real > Sea = 1, entdo f(x) = at é uma fungdo constante. faa {fs} = 1, para todo x real Vamos agora examinar o comportamento da funslo exponencialtragando 0 seu ‘no plano cartesiano. Temos dois casos Feaso: a>1 Como exemplo, seja f(x) = 2%. grafi- f(x) = 2" eee eu al f Beis santos o.expaense x, malor ¢ « povtncla Ou oshtngs 8 Bales a G crescente. Pressey ai e [Nesse caso, quanto maior o expoente x menor 6 a poténcia a, ou seja, se 0 0 e a + 1) € observanda dois gréficos, temos: os > 0 dominio da funcao € D > 0 contradominio da funcao € CD = R. > A imagem da fungao ¢ Im = R: (reais positivos). eas ‘A fungio exponencial fx) = a €inetoa, pois qualsque dois elementos dsinosin J“ seu dominio tem imagens também distintas; no entanto, ela ndo é sobrejétor, pas. Im CD. FRecringindo o seu contradominio a R’, ela passa a ser sobrejetora €,conseqiet™ mmc ment, bijetora. fowas ‘Como veremos adiante, essa restrigdo ser muito iil para o estudo das funds logaritmicas. ‘ ‘ara fnalizay, lemibramos que existem fenémenos que podem ser desctits por me? J de uma fungéo do tipo exponencial- i > juros do dinheiro acumulado; 4 > crescimento ou decrescimento de populagdes animais ou vegetais: noe ago, 0 rndimento no primeiro ano seré de RS Fazendo 3+ = Resolvendo-a, temos: y 2abshontogdco das segumiesfunees: Baik) = 3 ote) (4) 3 Re th inca @ $2lenitique como crescente ou decrescente gat" seguinesfuncdes exponenciis: yf 2a) <5 oe = (2) bt = wf e (y 1) = oe on. 2) f) = On" SM<(ay my) $05: = et +, caleule N+ + 1-9. is 41a, ais valores reais de k a funcao expo: {) = ( — 3}*€ decrescente? b *2de0mn = tersecgio dos gt- er en wd asses 6g = 4+ ¢ go) = Gx i a BCS) Sejam tu9 = tga) = 34 € oo 8 + e6x). Qual é 0 valor de x, tal que ¥, temos a equacio: y? + y Voltando & fgualdade 3* = y, obtemds: 3¢ = = 3 2, ER GN 2 pez 44 Uma associagdo assistencial 2 menoresica rentes éfundada por dez pessoas. O regulamento dda assoclago estabelece que cada sicio deve apresentar 2 novos sécios ao final de cada ano. 4) Qual o niimeto de sécios ap6s 3 anos? E apds 'b) Daqui a quantos anos essa associagio terd 7.290 sécios? “45 Uma pessoa aplicou R$ 100 000,00 na cader- neta de poupanga que rendeu 1% a0 més a0 lon- fo de um ano (lembre-se que os juros sio cumu- Tati), Aofim do referido ano, essa pessoa tinha ‘M reais na caderneta de poupanca, Sem ter feito ‘out depésito alm do incial, ou realizado sa- ‘Que. Sabendo que M é calculado pela formula ‘MC = 100 000(1,01)*, onde x representa. © nimero cde meses da aplicagao, qual o valor de Mt 146 Chama-se mela-vida de uma substineia ‘Gfoativa o tempo necessério para que sua mas- sr se reduza A metade, Tomemos hoje 16 gra- mas de uma substancia radioativa, cuja mea ida é de 5 anos, A massa dessa substincia é ina fungao do tempo, contado a partir de hoje, toda por Min) = 16 2. Se daqui a m anos sat aosa for 2° gramas, qual 0 valor de m3 ‘Com base no crescimento e no decrescimento da funcao real f(x) = at, coma folenos comparar qaisquer dois de seus expoentes, weasora> 1 2 caso:0% sent ‘sentido da desigualdade (sentido da desigualdade fee se conserva, ‘3 inverte Bi __Usando esss relagdes,e lembrando que a = a = X; = Xx podemos resolver ak pilot ®imas inequagdes exponenciais. Wiesolva a inequagao (v3)"~™ = (¥5)"- ‘Como a base (VS) ¢ maior que 1, temos: (\5)"-™ » (s6)' > x: — 3x = 4 (0 semido da desigualdade se conserva) Po 3x 40» ineguagto do2* era Alen das ratzes da funcao f(x) = x — 3x ~ 4 xix 4-09 para stsfazer condlg8o 13) » 0, devemos ter x<-1ou $= (KeRIx< 1 00x 4) Pe csine (2)""* <(3) ome bve (4) ent compres ete 01 tenon Py mee somes ccemtcrclena $= {xeRix>3) {BE Determine o conjunto solugdo da inequacio 2°? ~ 0,75 «24°? <1. ‘Aplicando as propriedaes da potenciac3o, ve aoa 4-%-1<0 [una Substuindo 2 por tenor: 4y* —3y —1<0 Jy = 2 Logo, 4 -1 nee Como 2* > 0, a inequagio é han ia x<0 0) satisfeita para todo x real.) mac ‘eu Fazendo (1) 9 (1), ver: ‘© dominio da fungao y = v=? =7, i Eque y= JFF=T 56 ¢ possivel em R se o radicando for postive ou nue: ASHE Si 24-1 aos2-ta1 re) x-2>0 x2 ~ ganesola as inequacDes exponencinis: 55 Ache 0 conj ees, yr aoe <0 alah ae ‘et _s2Resolva a inequacao » ay" ? ¢ graye 153 Resolva as inequagdes exponenciais: "a ‘56 Determine os valores reais de ‘cam a inequagdo 3**! + 38** > ‘57 (PUCC-SP) Na fungdo exponencial geno ie? Aes (Lye y = 2°-* encontre os valores de x para 0s via) < (8) qantcyen = séDeermine 0 conjunto solucSo das seguin- "Si Detemlne 0 Scriies aes Sma 4 tes inequagdes: bes: aged ay = WE 4 of) B ae by = VOD"-* - 1 ne 59 Para quals valores de x expressio * al JE +2") = 12 representa um ntimero real? Trabalhando com poténcias de base 10 todo niimero positivo pode ser escrito imagao dessa poténcia. lidade. Veja alguns exemplos: como ae® iniciar este t6pico com uma afirmacao: mo uma poténcia de base 10, ou como uma aprox Para muitos niimeros, isso pode ser feito com facil basin 0,01 = 107 0,001 = 10° 0,001 = 10"* 0,00001 = 10°* Entretanto, na mai ge aificilescrever um niimero como poténcia de , na maioria dos casos, orna-se hg ire por fata, até a 3* casa decimal, temos: 10, Por exemplo, com os expoentes aproximads, 2= 10 3 = 107 7 = 105 Beet fnptticar, ussremos neste captoulo © anal ie igual (=), mesmo nos ‘valores aproximados Caan poténcias, vamos

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