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1 SOHSHSOSDOVOOSOSOCCEEO "COMPANHIA DO METROP( DE SKO PAULO - M n S TECNICAS COMP PARES - NC 03 VOLUME II SSSSSSSHSVSOSSOSSVSSSOHOSES c_sAo perhour NORMAS TECNICAS COMPLEHENTARES - NC-03 REVISKO 1980 VOLUME 11 INDICE GERAL CAPITULO V - CALCULO PAS OBRAS 0 METODO EH TRINCHETRA Rev. Data Assinatura Obscrvacdes A 05-03-1982 Da_fotha V.118 & V.142. PAULO = Mets, huts Anvase > Senden hn. S$ee2039e009 ‘soore 3 weswa S ® @ 9 e @ ¢ 4 @ @ @ @ @ ¢ @ @ é g e @ a a RBS! 2. Fo @000006825.9. @ a mug wig Exive A PROVETISTA vache Este DocuvenTo ho ov cael NTO TECNICO 11/60 Steer, cab etd _|26,1i 69 dts, DEPARTAMENTO DE PROILTO CIVIL - PCT (GFR) | INvDIcE i 1 = OGRAS PROVISORIAS Téyjos e Aotinas de c&lewlo ss ee ee ee ee es GES. V.Ol a VA04 2 - OBRAS rebuwces Tipos e rotinas de calcula. eee ee ee ee BES. VOF a UL05 i 3 - PARMMETROS DE SOLO. Le ee ee ee ee ee 6. V5 aT OGRAS + PROVISORIAS 4 = ROTINA NO 1 = CARREGAMENTO © oe ee ee flbe WIT 1036 5 - ROTIWA N2 2 - CALCULO ESTATICO Soe ee ee ee ee G08. 37 @ UL70 6 - ROTINA RQ 3 ~ ESTABILIDAGE DA FICIA DESCONITRUA .. . . §€8. V.70 a v.75 7 ROTINA NO 4 ~ ESTABILIDADE GERAL 2 oe ee ee ee FER WIS UIP § - ROTINA NO 5 - ESTABILIDADE DO FUNDO DAVAIA . 2... es §Ch. Vi80 a Y.85 9 ~ ROTINA NO 6 ~ RUPTURA HITDRAULICA See ee ee fle VBE 10 - ROTINA NO 7 - DESLOCAMENTOS 2 ee ee ee ee ew FCb. L8G VIR 11 ~ ROTINA NO & - CAPACIDADE DE CARGA VERTICAL... 1... 628. V.92 @ V.97 12 - ROTINA NO 9 - EFEITOS DE TEMPERATURA. 6 ee ee ee eo 605. VITA UL99 13 - ROTINA NO 10 - EFEITO DE PRE-COMPRESSAO 2... es blb. VL100 a UNE 14 ~ ROTINA HO 11 ~ ESTABILIDADE INTERNA 2 oe ee ee es Seb. VO a UIT 15 - ROTINA NO 12 - ESTAGILIDADE DO MACIQO 2. ee ee ee BL. VATS DOCUMENTO TECNICO (Contwwagda) Taremie 26/11) 80 (lec, pasiicn ki ww nS 28/11, 60 ACLU ee DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) ) | 16 - ROTINA NO 13 - VERIFICAGKO DOS PRANCIIDES 2... 6 6. G05. UNIS @ TIT 17 = ROTINA NQ 14 ~ VERIFICACAO DAS ESTACAS 2. eee eee Us. V.118 @ V.1N9 <8] 18 - ROTINA NO 15 - VERIFICACKO DAS PAREDES-DIATRAGHA . . . 628, V.119 a V.120 ee 19 - ROTINA N@ 16 - VERIFICACKO DAS ESTACAS INTERNEDIARIAS , 62, V.120 a V.130 ne 20 - ROTINA NO 17 ~ VERIFICAGRO DAS ESTRONCAS . . + 6&8. V.130 @ V.135 21 - ROTINA NO 18 - VERIFICACRO DO CONTRAVENTAMENTO . . . . 608. V.135 a V.142 22 - ROTINA N@ 19 ~ VERIFICAGKO DAS LIGAGUES 6. ee ee ee Gla VANAE 23 - ROTINA NO 20 - TENSOES a POCOS CIRCULARES . 2. (ls. VNB a V.Idd OBRAS. PERHANENTES 24 = ROTINA NO 21 - CARREGMMENTO ... 2 ee ee ee bees GOB VTEE a UL164 25 - ROTINA NO 22 - CALCULO ESTATICO. 2. eee ee be. v.65 26 - ROTINA NO 23 - VERIFICACAO DO EQUILIORIO . 2... 1 + lb. V.166 a V.167 27 - ROTINA NO 24 - CALCULO ESTATICO DE ESTRUTURAS CO PARE- DES-DIATRAGHA INCORPORADAS E SENT-INCOR- PORADAS 6 oe eee eee ee ee ee bbe VeIGT a ULIT4 REFERENCIAS BIGLIOGRAFICAS 6 oe ee ee ee ee eee 6OB. VANTS @ UNIT Ee Eee eee & fo TLE DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) wire Tees, fy wi tnd wt brs Ven CAPITULO V - CALCULO PAS OGRAS DO HETODO RINCHETR Este Capitulo apresenta, para cada tipo de obra a sen execttala pelo mée- todo em trincheira, a metodolegia ¢ as rotinas de c&teulo e verigécacio que deven | Ser aplicadas na elaboracio dos rcspeetivos projets, £ 1 ~ OBRAS PROVISORIAS As escavagées a seron projetadas no niétodo om trénchecra engfolan oa se guintes tipos de obra: A ~ Escavagdes om vata, Al - Paredes verticais de contengio: 10 no poo: NiO. tame n provtTista ; Fatacas metaeicas com pranchies de madeira ou de concrete c'wado {pr-mokdado ou mokdado "én Loco”), ou com concreto natha de ago. jetedo ¢ + Eatacas-prancha, « Paredes- evdsonias, . + Estacas justapostas, + Fstacas secantes, AZ ~ Esconanento: + Estroncas: AO€ DA coMPaNin co METRO E SEU conTESt wacko. este Younacs = PrE-compnimidas, a8 + Tanantes, 22 + Estroncas e tinantes. bigs A3 ~ Tatudes: » Naturais « Estabéfizados por meio de placas @ tinantes. i e e @ e @ ® e e © 6 e e 8 e e e ° oS @ @ oe ° Os: e 9 9 e @ e @ @ @ @ e ® e e eo eo @ @ @ @ o e e M - Mistas de tatude parcial e complementagao em parede vertical, DOCUMENTO TECNICO (Continvocio) Nc-03/80 | o ® e e e ° Trea fame TATE UL ie > dette, Peiareachs wet _ VIL - : DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) a a B - Pocos retangutares ¢ paredes frontais de vata. 3 € = Pogos cincutares. B) oa. Im se tratando de obras provisdrias do método om trinchecra, sejum quai forem 08 sistenas adotados de contengio e/ou le tatudes, devem ser apticadas, sen coPiaDo ov REVELADO A TeRCEIROS, 3] minino, as seguintes rotinas de catcuto: i ROTINA NO 1 ~ CARREGAMENTO 2 ROTINA N@ 2 ~ CRtcuLO ESTATICO + a ROTINA NO 3. - ESTABTLIDADE DA FICIIA DESCONTTNUA 23 ROTINA NO 4 ~ ESTABILIDADE GERAL = ROTINA NQ 5 ~ ESTABILIDADE DO FUNDO DA VALA iy ROTINA NO 6 = RUPTURA HIDRAULICA < ROTINA NO 7. ~ DESLOCAMENTOS : ROTINA NO § ~ CAPACIDADE DE CARGA VERTICAL hy Pls Para cada sistema de contengdo am particular, devem tanbin ser aplicades as seguintes Aotinas de cieuto: + Com estnoncas: ROTINA NO 9 = EFEITO DE TEMPERATURA ROTINA NO 10 ~ ETEITO DE PRE-COMPRESSAO EDA COMPANMA D0 METRE € SEU cONTEGCO Wi ‘A peste oocuMENTO & + Com tinantes: Fs ROTINA NO 11 - ESTABILIDADE INTERNA a + Com estroncas e tirantes: $2 Apticagio das retinas dos casos anteriores, Ray Quando se tiatar de escavagao Lotal en tatudes naturais, deve ser eptica da a seguinte rotina de catcuto: ROTINA N@ 12 - ESTABILIDAVE 00 HACICO 00000000090 000000000000000000008 0000000000 ko txiue a Geta Four £ propaicouOE 0A couPAnuk 00 wCTRO © Seu cow" A Uitaacho ov aPnowagho obeTe CocuMENTO DOCUMENTO TECNICO ; (Contiwogio ; ie OU Ei dey. i ec DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL ~ PCI (GPR) Mees vee. t seaos 14. Nos; casos de estabikizacao dos tatudes por meio de placas e Lirantes, de vem ser aplicadas as seguintes rotinas de calcul: ROTIWA N94 ~ ESTABTLIDADE GCRAL ROPINA NO 11 ~ ESTABILIDADE INTERNA 15, Nos casos de escavagdes parciais em tatude e comptementagio om paredes verticais de contencao, deven ser apticadas as scguintes rotinas de cateuto: j : + Acéma do ponte "A": Congorme item 1.3, deste Capituto. + Abaixo do ponto "A": Congorme item 1,1, deste Capttuto. |}$ vocumenro Tecnico {Continvasio) eee 28 711 60 eile Vey, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) [avian icacAD we ti be & stun rororrs 1.6. Pana cada sistena le contengao, deve-se proceden & verigicagao des sus gq] eLementos componentes, apticando-se, congorme 0 caso, as seguintes notinas de ci BE] cuto: Be ROPINA NO 13 - VERIFICACAO DOS PRANCIIDES ae = INA NO 14 - VERIFICAGAO DAS ESTACAS 33 ROTINA N9 15 ~ VERIFICACAO DAS PAREDUS-DIAFRAGHA, af ROTINA NQ 16 ~ VERIFICACAO DAS ESTACAS INTERMEDIARIAS ge ROTINA N@ 17 ~ VERIFICACAO DAS ESLRONCAS oi ROTINA NO 18 ~ VERIFICACAO DO CONTRAVENTAMENTO: : ROTINA NO 19 - VERIFICACKO DAS LIGACOES 1%. Em 4¢, thatando de pocos retangulares, parcdes fnontais de vala e pogos circutercs, devem ser aplicadas as rotinas de c&fculo dos itens 1.1., 1.2., 1.3. , 1.4., 1.5. @ 1.7. deste CapZiulo, congorme 0 caso. Em particular, nos pogos cincutares, 08 vatores dos enpuxos deven ser ob tidos apticando a seguinte rotina de catcuto: ROTINA NO 20 - TENSOES EM TOCOS CIRCULARES. 2 - OBRAS PERMANENTES AoE DA commana Do weYAD € SEU acho peste cocuMeNTO As estuuturas permanentes, a serom projetadas no metodo em trinche‘ra,en globam 08 seguintes tipos de obra: Galerias Al ~ Para via singeta, esta rouma € »% At ~ Tara via duptat « Vias paratetas + Vias sobrepos tas + Zona de transi io entre vias paratetas e vias sobrepostas. SOHHLHSSOSHOSSHOHSHOHSH9SHPGHSSSESSSISSCASHFSSOSSOEHUSSESS f DOCUMENIO TECNICO el ! (Contiawogio Y05 ia Volt 28 Als 80 DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) B - Estacdes As Estacdes a serem executadas pelo metodo om trincheira nao apresentan modefos estryturais tlpicos, devido % condictonantes de tragado, area disponivet, tipo de estagio, dimensdes, progundidade, distribuigdo de acessos e outros que fa- zem com que fada estacao tenha o seu modelo estrutural nao repetitivo. Ch Satdas de energéncia e ventilagao Egtas estruturas, nonmatmente gonmadas por Lajes e paredes com dimensies: da weana ondem de ghandeza, tanbém ndo apresentan modelos estuuturais tipicos, i 1 tl Em se tratando de estruturas permanentes, sejan quacs orem ob Lipos de obra ou variantes do metodo em trincheira adotados, devem ser aplicadas, no mini- mo, a8 Seguintes rotinas de calculo: DE NSuR RESPONSABLIDABE SOBRE 0 MESVA. Pook st corino0 ou ReveLaoo A TeRctROS, ’ ae ROTINA NQ 21 - CARREGANENTO a . » ge ROTINA NP 22 ~ CALCULO ESTATICO z ' \ §< ROTINA NO 23 - VERIFICACKO DO EQUTLTERIO vory » BEL og, Em casos em que se utilizon parcdes-diagragna, semi-incorponadas ou ine ) 3] corponadas, que servem na primeira fase como obra provissria e na segunda fase c ’ mo obra deginitiva, deve-se proceder & conjugagio das respectivas rotinas de c&tcu , 7 Lo conreapondentes duas fases. No entanto, a apticagdo dessas rotinas fica con dicionada ao tipo de Ligacao Laje/parcde-diagnagna, 66 sendo vabida quando as La- Jes puderom ser encaradas como estroncas, ou seja, se Soren construtdas com apoias Livnes. Se as Lajes apresentarom apoios rtgidos, deve ser aplicada a seguinte x0- tina de catcuto: ROTINA N9 24 ~ CALCULO ESTATICO DE ESTRUTURAS COM PAREDES-DIAFRAGMA SEMI-INCORPORADAS E INCORPORADAS. yncho (ou apaovagho. ObeTe DOCUMENTS 3 - PARAMETROS DE SOLO ESTA FOLNA E PROPRIEDADE DA COMPAMMIA 00 METRO € SEU comTEDO 08 parinetnos de solo, a seguir apresentados, s%0 gerais e searven pra vi nins rotinas de cifcuto. No entanto, esses vatores podem ser modigicados se os xe suttados dos ensaios reatézados representarem mehor 0 comportanento do caso parti cular a ser estudado. Contudo, 43 € adnissivet realizar novos ensaios se ob para: metros gerais forom reconhecidamente conservatives ou muito arniscados, caso cen Arinio, considera-se sugiciente a aplicasao dos vatores tabelados. DOCUMENTO TECNICO (Cowinuogo0) Se : ffs \ DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) MEM ee f Face & estratificagao natural do subsolo, hi una Grande variacdo de ti- pos de sofo ¢ para se proceder @ aplicagao das rotinas de calcuto, tonna-se neces sirio elaborar o pergil sinptificado do subsoto, unigormizando as canadas que ge- ado caractertzadas por parinetros médios de resistencia ¢ degornabilidade. ‘tonne 0 wesua 08) parimetros de solo, a seguir apresentados, podem ser utitizados em quaisquer rotinas de caleuto, satvo se houver expressa indicagio em contndrio na propria rotina. 1 ¥ 3.1, Alguns partimetaos dos solos tipicas da Cidade de Sao Paulo: ‘ae spowsn + Solos tipicos: ‘ous 4 8 i a) Agila porosa vernetha e vernetha-anarela, 3 ae b) Areia ¢ argifa variegada, sf c) Meia basat. eo f dh Angita nije dura einza-caverdenda, 32 e) Depdsito quartendrio. 3 §) Saprolito de granito-gnaisse. a a) Angila porosa vermetha e vermetha-anarelar 83 ; r Y sar ci v = CONSTSTENCIA SPC Noy} gn’) | (e6fn2) tot 2 Hole & medéa s] 47 A uiberaeto ou a o e ° 9 @ ® ® eo o e 9 o Qo e @ e ° e ° e @ ® @ 9 oe @ ® e o e @ ® @ @ e o Q e e ® @ e eo Qe o °o e e o Sy> : Senha i DOCUMENTO TECNICO Trent DEPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) b) Meta e argita variegadat z- 38 b1) Areda media e fina argitosa variegada: oe a sar c Y se couracroave. | ST nes (2¢/m3) (44/2) Fofa o- 4 17 1,9 0 26 Pouco compac : ‘ee Elis - @ 1,8 19 1 30 Med. compacta} 9 - 18 1,9 2,0 2 32 Compacta —|19 - 40 2,0 at 3 35 it MuLto compae be ta 74 2,0 2,1 3 38 iat ee b2) Argita arenosa vartegada: a A 8 Ysar cr " fy consisTENcIA | SPT (2§/m3) (26/3) (e¢/m2) (o) ee l = 7" ye ~ Muito moLe o- 2 1,5 1,7 1 15 vee Hote a 1,8 4 15 rife a bse Media 6-10 1,8 1,9 4 18 rs —— tear — <2 oH vES Rija m= 19 1,9 1,9 6 20 vie poet é a ae aly 5 . ‘ Dura > 20 2,0 2,0 5 15 & DEPARTAMENTO DE PROJLIO CIVIL - PCI 20 OU REVELADO A TeRCEIROS, Seen 0 wesua 60 0000090000008000 ReSpONSRON DRE of sua io rooe_ sen covia: MAO. exIME 1 PaovtTisTa @000000000000000000000000000000 DADE DA CONPANWIA 00 METRO E SEU CONTELDO Ni Paco Ou APmovAchO DESTE. DocuMENTO DOCUMENTO TECKICO (Contiuosde PR) ce) Areia basal: COMPACTDADE (t6/m Hed. compacta Conpacta Huito compre o xe d) Aigita rija & dura cinza-esverdeada: sar ‘ edn} (26/3: 2,0 2,0 @) DepSsito quaternario: Ysar Ball kis 3) ) rl oc sPt ede lo) ]legim2) | (0) Twrga. o-1 1,2 1# | fia 4 Mgita onginica |_| = =| re erneteker aa 0-2] 1,5 1,5 1,5 2 | 2,0 ganica, 6) Solo residual e alteragio de granéto-gnaisse: Ysar (26/m3) Solo residual Atteragiio ein igh wi DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) wweweews VALORES DO MODULO DE COMPRESSIBILIDADE DOS SOLUS bay TIPICOS DA CIVADE DE SRO PAULO bs dee - - re Consisténcia yg soto ou Compacidade % Te 1H a) Angita porosa vermetha e vewetha- | tote a média pea] | ~ananeea 1 yee Nédéa a nija mu b1) Aredia angitosa variegada Foga ( rT a bus Pouco compacta (: ake - nge Med. compacta dae a et Compacta (2 ie Muito compacta b2) Argila arenosa varéegada Muéto mole i Moe Media Rifa Dua (> 4 ¢) Aneta basae Hed. conpacta Compacta Muito compacta = d) Angita cinza-esverdeada Rija a dura bi Depdsito quartendrio | Tursa Agila arenosa owinica ee 61) Solo residuat de granito-gnaisse | 62) Solo de atterasto de grarito-guairee ’ » K a y ) DOCUMENTOS TECNICO 3 rae DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI {GrR) Soeee 0 MESUO RESSONSABIIDADE ut cg 820096095699 0090990089908 0 META £ SEU CONTEGOO NAO POCE SER COPIADD OU REVELADO & TERCEIROS No thive. A PROveTiSTé DecuMento IEDEDE 0A COMPA ovacko peste esta rouna € pro 2 Unemacko ov SOSSCSOSHOSSOHOSOOGOHOOHSCOQRD0eR9 VALORES DO COEFICILNTE PE REAGAO HORIZONTAL DOS SOLOS TTPICOS SKO_ PAULO DA CIDADE vE la) Angéfa porosa vernetha e veruietha- -ananeta bt) Areéa argitosa variegada Ibe) Argéta arenosa variegaia Consistineéa ow le) Areia basat iP DOCUMENTO TLCHICO - (Cominvagio? - Tavcwre fresea ho. wT DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - PCT (GIR) "Brit din CU 08 vatores dos pardmetros apresentados nas tabelas sito nimeros n ios ¢ somente representativos para 08 solos al classigicados. Para outros tipos de s0- tos nio abnangidos na presente classisicacio ou pera casos extroros,om que o seu comportanento nao corresponda & renccino! dia apresentada, devem ser obtidos os respecti- vos pardmetros atraves de ensaios que simlon as reais condigdes a que esses Solos ficardo sulmetidos. (A008 ResPonsaseiDaDe SOORe O MESMD OBRAS PROVISORTAS 4, ROTINA NO 1 = CARREGANENTO 1 0 earreganento das paredes de contengéo de vata deve ser obtide pela su- perposigdo dos diversos diagranas de carga xesuttantes dos emuros de terra [ative 81 ou rcpouso ¢ passive), da pressdo hidrostitioa do Lengot freidtico e das sobrecar~ 5] one decomentes da existineéa de edigieios na zona de ingluéneta de parede de eon- 55 | tengdo e da presenga de depssitos de materiais, vetoutos e eqtipanents de obra £a 82] toratmente & vata. 32] 4,1, Empuxo de terrar & 0 vaton ¢ a distribuigio do onpuxo atuente sobre wna parede verticat de Fn] contengdo decorrente do peso prdprio da terra, dependem da interacio, sclo/poxede 38 durante todas as fases de escavacdo e rcaterro. 0 enpuxo atuando sobre a prrede £3] provoce nesta destocanentos horizontais que, por suc vez, atteran o valor e a dis~ S| redbuigio daquete enpuxo e assim sucessivanente muna interagio entre 0 solo e a 23] parede. 4a 0s desfocamentos horizontais depencem, portanto, das caracterdsticas geo BB] metricas ¢ rcofdgicas da prrede, da quantidade e esraganento des scus apotos, do F,| Hee do soto, de flexabétidade das estioncas, da carga instatata nos tirantes e de 22) outros fatores que dio o grau de sleribitidade ou de rigider dx porede vertical de a contengao. $3 lina parede & considerada Slexzvet quando 08 destocanentes que nefa ocor= hon sto sugicien es para dininuir o empuxo a que a mesma di nosistin, fovando @ nacico a wi estado-Linite ativo através de supergicies de plastigicazao, Se a pa nede & Aigida, 08 desfocinentos niio so sugicientes para provocar esse feneacna: as pressdes sobre a parede so mais elevadas por se nanteren nas correspondentes 0 estado em rvpouso. No entanto, mesno no caso nats favordvel de una parcdie-déa- (raga en que na escavagio da vate se procure evitar todo « quatquer novicento que a ov mesronsatcroace 3 @ @ @ @ @ @ e e e 0: oe o e @ e e ° e e @ o eo o Ag ERIE PROUETISTA cowpawuit vo weTRe £ stu cONTEIDO NK Documenta J abmovacko beaTe STA FOLMA € PROPRIEDADE OA 0©990000000900800990000909090806 NIO TECHICO {Continvagio} DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) possa provocar atZvio do soto, na reat fe, & smposstvet manter a parede totatmen te isenta de deformagdes e, assim, o empuxo di Aan fonra reat NOK que oO empuxo em Acpouso. A degini pos de parede a seron utité Fo de régidez de uma purede nto esta vineutada aos posstueés ti fos, po lo-se obter o grau de rigédez dese jato quer, por exempto, com paredes dle pergée-pranchio ou com pe dade @ degormagtio da parede de conten edes-diagragma, A sensibiti io depende mais do tipo, qu mento dos seus apoios e da sua gicha que propréanente do tipo, dade © espaza Estas consideragdes no Levan em conta eventuaés degicéeneéas de execu gio, ou seja, om paredes de estacas metaticas com pranchies adnite-se que esti as- Segurada wma adequada figagao do sole a parede, que a coloca pranchdes se processard som alivio do solo e que nao havera carrea io @ xetinada nto do solo através da pranchada. Tgua nte em paredes-déagragna, adméte-se que a sia execu gto nto provoca atfvio do solo ¢ que even is varios entre Lanekas sejan coave- néentonente vedados sem que tanhdm nia oeonna attwio do solo. Nos wdtodos de catouto expedites inclutdes nas rotinas a seguir tadas, em que o de equitibrio cnvolventes, deféne-se "a priori" o estado om que se situa o capuxo apte sens portamento da estrutura depende guntanentatmente da (ativo, xepouso ou interncdiario) como nesubtonte da avae fo do g! gto da parede. 4.2. Enpuxo ativot A - Terreno homogéneo sem coesdo ou que possa ser suposto honogtnee @s do uso de (DP equ no ginak deste subétem A): que atnai ao! valente possa ser suposto nao cocsivo (vcr "Obsewa- 0 4. TERGEIROS, soem 0 MESO, ncseowsas DADE ot see cOPIADa OU REYELA: g who) exiME. A PROUt caste. DOCUMENTS 8 Slieeracto os aPsovac: esta rouna ¢ DOCUMENTO TECKICO Tmo (Contiavogia ) BM ik YOU, VIL = Pe? (GPE Jian veighs tein DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL 1 (GPR) Teo. deer Tanne 0 vaton do Angulo de atrito soto-parede, "5", a adotar deve ser E+ sy tanto para estacas metalicas ¢ pranchies cono para parede-diagragma, Se alin da componente vertical do ompuxo de terra, tambon for necessario resistin a outras foncas verticnis importantes, ou se as estieas forem cofocades en porfuragies, verse verificar se & satisseita a condicio Iveo K, ~ cvegiedente de onpuro ativo (Vor tabeta no ginae do item 4.2.), Observagio: No caso de solos estratificades om que a varéagao dos para- metros do soto nas diversas canadas gor pequena, & permitido considerar um solo honogéneo equivatente. Se 0 solo estratificado for predominant nte constitutde por eanadas de solo nao cocsivas, @y itido, a favor da seguranca, desprezar as pressdes negati yas das canadas coeaivas, atotando-se un terreno homogéneo supostonente nto corai- vor . exemple “y~Empuxo total( Area total he chureadal BqiPere especttiee equivatente aul TiN be hae v4 NTO TECICO aig ra ; eo Bis Vey. DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) BML: yeLur gineo cocsivor 8 { Terreno ho ma op oe we a Kay lt - 20, sendo que as pressées até h, sito negativas: reson bbe 4 (Wr-0) Ko caso de paredes em batanco, engastadas no sofo,as pressies negatives PIPL A029 B02 29.9.9.0,9.9,9 0.2.9090080060' 5] deven ser desprezadas pon nao se esperar nentuna redistribuigto do ensure, No caso £] de panedes estroncadas, as pressdes negativas de Ber con das devide & ke~ “| déstribuigdo (vex item 5 deste Capitulo). Q E © Ecos 8 % . E+ Esend Vv 08 vatones de "OS" a adotar sto os indicados no item anterior, 99 2.2. caso de solos muito moles (ver item 3 - Paxduetros de solo) deve-se adotar J = 0, Coegicfente de enypuxo ative (vor tab 2 do item 4.2.). ou aprovacio veste secuweNTo C ~ Solo eatratigic a cada canala brejacentes nincn coma sobvec 92909000009999.9.9 : 1 ke-05/80 DOCUMENTO TECNICO waaaks aan | {Continuagia) 26/11/80 [VIS wy, ’ ’ a De eer 26 tes eee , Wirarencha Tit O—— ) | DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI_{GPR) Veer Curry. , > , Pressdes unitariast rg Mi Termeno sem coesio: —¢, « K,yth 32 Ir -s Terneno coesivor eg kay h- 2c VK, 38 | Cay? & C08 s ae ‘ eat ey send v D - Supergtece de terreno irregufar ou inetinada: Para os casos de superticie de terreno irregular, deve-se apti 0 pro- ca rows € PROPRIEDADE DA COUPAMUA GO METRO E SEV CONTEGOO AAC PCOE SER cf c0sso grafico das cunhas (culmann). Para o8 de superglede inctinada, deve-se wth Kj obtido da tabela no ginal Lizar os métodos dos itens anteriones, A, Be C, deste item (Caquot/Kerisel/Absd - 1973). NA EXIME A. PROOETISTA imeho Oy APROVAGLO DESTE. OOEUMCXTO < | DGCUMENTO TECNICO ee ae UF (Contimvegdo) 2& 11/80 |V.16 oe VN77 a NBG, BO. ¥ CU Jrerarehe howe DEPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - TCT (GPR) PB) Nils WCUL iy. TAGELA DE EMPUXO ATIVO, Vatones de Ky para d= + Sp e- Be feLADo & TERCEIROS, Coste 0 vESua, DA_RELACKO wp be 0 io Pook str nig. EXIME A PAQdeTIOTA SOS SOS OSS SOS SSS SSS SSSSSSSESESS ba companiia co METAB & stu ONT: Dheaovacso tare '€|[% cocumento Tecnico , {eminato , DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) TABELA DE ENPUXO PASSIVO 2 Vatones de ky para S* - 5p e Boo. L VALORES VA RELACKO w/'f td s -0,4 |-0,2 | 0 [0,2 |+0,4 |+0,6 |+0,8 | +1,0 j a ? 1,44 | 1,531 1,59 | 1,66 | 1,73 | 1,79] 1,85] 1,88 ' 1,50 | 1,60] 1,65 | 1,76 | 1,82 | 1,90] 2,00] 2,05 § 1,55 | 1,70] 1,80 | 1,85 | 1,95 | 2,00] 2,13] 2,20 5 1,60 | 1,79] 1,90 | 2,00 5 | 2,20] 2,30] 2,4¢) é 1,68 | 1,88] 2,00 | 2,10 2,32} 2,50) 2,60) e 1,74 | 1,92] 2,104] 2,23 2,55 | 2,70] 2,77] be 1,81 | 2,00] 2,20 | 2,40 2,75] 2,91] 3,07 ” 1,90 | 2,10) 2,35 | 2,56 2,95] 3,18] 3,30 5 2,00 | 2,20] 2,48 | 2,75 3,20] 3,46| 3,40) 2,08 | 2,35] 2,60 | 2,90 3,50] 3,89] 3,95 a 2,14 | 2,47] 2,75°| 3,10 | 3,4: 3,61] 4,18] 4,32] i 2,22 | 2,55] 2,95 | 3,35 | 3,75 | 4,20] 4,60] 4,60 2 2,32 | 2,70| 3,18 | 3,60 | 4,05 | 4,50] 5,05] 5,30 5 2,41 | 2,85| 3,32 | 3,83 | 4,40 | 5,00] 5,60] 5,85 8 2553] 3,01] 3,55 | 4,15 | 4,78 | 5,50] 6,20] 6,55 : 2,65 4 3,80 | 4,49 | 5,20 | 6,01] 6,90] 7,39 2 2,78 4,00 | 4,85 | 5,68 | 6,60] 7,65] 8,39 B 2585 | 3,60] 4127 | 5,25 6,20 | 7,40] 8,50] 9,40) ¥ 3,00 | 3,75| 4,40 | 5,70 | 6,90 | 8,10] 9,60] 10,60) 8 3,15'| 4,05] 4,95 | 6,20 | 7,50 | 9,10] 10,90] 12,00) 3 3,34 | 4,35] 5.30°| 6,80 | 8,35 |10,20 | 12,30] 13,60] ” 3,48 | 4,60) 5,75 | 7,40 | 9,20 |11,50 | 13,90| 15,60] ¥ 3,65 | 4,90| 6,25 | 8,15 |10,30 |13,00| 15,90] 18,00) 3 3,62 | 5,25] 6,80 | 9,00 |11,40 |14,70] 18,20| 20, 79) . 4,05 | 5,65] 7,35, 21, 30| 24,20 8 4,30 | 6,06) 8,00°|11,00 |14,40 |18,70| 24,20] 28, 20 is 4,50 | 6,55] 8,65 |12,20 |16,00 |21, 10] 28,00] 32,50 3 4,78 | 7,05| 9,35 113,60 |18, 20 | 24,00 | 32,80] 37,09 Ds 5,07 | 7,60|10,10 |15,30 |20,60 |27,50] 37,90| 42, 50] > 5,40 | 8,20|11,00 |17,10 |23,60 | 32,00] 43,90] 49, 5¢ > 5,70 | 8,83|12,00 |19,10 |27,10 | 38,10| $3,10| 46,46] 6,10 | 9,60]13,20 |21,80 |32,30 | 44,70] 62,60] &¢,09 » 4,45 |10,40]14,60 |24,70 |37,70 | 51,00] 73,co| 97,5¢ > 6,90 | 11,40|16, 30 |28,30 |43,70 |58,40| 65, 40]122, 04 7,35 |12,50118, 10 [32,60 |50,50 | 70,40]103, 00|148.0¢1 » 7,87 | 13,6020, 00 |36, 50 157,90 | 69,40|138, 00|186, 00 > ’ » PORTER OPH RRRR TP 1 OPT eRe T DOCUMENTO TECNICO 0 ou REVELADS A TeRcEIRDS, nko Poot sea coPia DE SUA AESPONSAMLICADE SORE "0 WESMS Nk EKIME A PROJETISTA ESTA FouNA E PROPRIEDADE DA cOMPAMMIA 00 METRO E StU covTEGoo A Uincraeho ov aPnovacho cesTe DoCUMENTO © 00000000000000000000000000000000000000000000006 (Coutinvagio Thartwie ncn Wee “Peg tien ho wevr, —- DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) ebay Yura 444, Empuxo em Aepousos A ~ Caso gerag: 2 a Ky pW se cocgiciente de enpuxo em ae~ : pouso. 0 vaton de Ky deve sex adotado iguat a 0,5 no caso gerat de solos de con Adstineia ou eompacidade nédia, 08 entos especiais (argila muito mofes a motes, ar gikas duras ¢ areias muito conpactas) devem sox anatisados isotadanente, B - Solo estratigicado: Pana cada canada sto catcutadas as pressées, supondo que as canadas 40- brejacentes atuem como sobrecarga de extensio indesinida, Pressao unitaria: 1 Kath C - Supergicie de terreno. Lrregutar ou ineinadat Para os cases de supergicie de terreno itreguiar, a determinagaéo exata do empuxo em repouso envotve metodos numerics (MEF) ou énvestigagdes especiais de can po. Para 08 casos de supergicée nctinada, pode ser feita a seguinte simpli ficagac w. Para obten i (coegictente de empuxo ative para suporgicie de terreno DOCUMENTO TECNICO twano Fein 1 (Continsogéo ) 261s |v.2t iw Veta jar wence PTB En AEAS WET Bilt Atur- DEPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) 1 J . com a inckinasao w com a horizontat) recorre-se ao iten 4.2.0, deste Capitulo, Es- ta sinplificaco tanbém pode ser aplicada para 08 casos de superticée de terreno dnregutar, | | \ 4,5. Paesenga de agua no subsolor AE No empuxo ativor ey En! presenca de Agua no subsolo distinguem-se dois casos: | AESPONSABLIDADE BOONE 9 MESNO, wfextate aebaixanento do nivel d'agua ou dos niveis d'agua no caso de Lengdis sobrepostos, Nestes casos 08 enpuxos d'agua junto & parede ‘iniio devem ser considerados. 08 efeitos das pressdes newtras on planos "que nfo o da parede serto considerados na andlise de catabitidade ge- nal. ESTA FOLNA € PROPRIEDADE DA cOMPAuMA 00 METRO E SEU CONTEGOO NiO PODE GER GOPIADD OU REVELADO A TERCEIROS, + Néov existe rebaixanento do nivel d'aqua ou des ntveis d'aqua dos ene { $24 sobrepostos, Nestes casos os déagnanas de pressies nowtras regert $ dos no Capitulo 11, item 2.1.4. 8%0 adéidonados aos da pressio da ter- na cakeulados com pesos espectgicos sulmerso do solo: nko EXIME A PROUETISTA A Uistnacho “ou aomovacho veste oocuMeNTO EMPUXOS DE TERRA EMPuxos o'GuA QOCUMENTO TECNICO esi A L (Continuagéo ) Y Taavowre Pe Toc DEPARTALENTO DC PROJETO CIVIL - PCI (GPR) evi aicn Her B No empuxo passévor Em presenca de agua, deve-se sempre considerar 0 peso especlgico submer- 40 do soto, esmo que existan providéneias de drenagem (poh exenpto, nebaéxanento) pois una eventuat fatha ou deficiéneia do sistema tend um efeito imediato de nedu- $0 do enpuxe passivo, Caso a probabétidade de ocorrtneia de fatha ou deficééneia Seja muito baixa (através de provisdo de Reservas, controle de nivel d'agqua, etc.) perméte-se considenar o peso especthico natural do solo ¢ verifgicar se, com a econ, nencia da agua, o cocsiciente de Seguranga resulta Y 1,1. Estas consideracies de- vem ser aplicadas somente na fase final da éscavagio. Nas fasee intennedidrias de eseavagio, existinds rebaixanento,ndo deve sch considerada a presenca de agua, VELADO A TERCEIROS, ae SO8RE ONES, a oc C ~ No exypaxo em nepousi Valem as consideragdes do item 4.5.4 deste Capttueo, 000 nfo poo see con pmout risa 4.6. Sobrecargas: Conforme god especisicado no Capltuto 11, itens 2.1.5.3, ¢ 2.2.3.1, de vem sex consideradas,no cfteuto das obras provisirias do nétodo en trincheina, as cangas adicionais decorrentes da existéncia de edéfZeios situados na zona de in- Gtudneia das estruturas de contengdo e da possibitidade de acesso, proxino & vata, de vezcutos ¢ equuipanentos de constnugao, neo Exiwe'h 0 merRd © stu conr Para edéificios de gundacéo dineta, 0 nivek de aplicagio do carregamento Eo proprio nivel das sapatas. Em se tratando de fundagdes progundas, torna-se ne~ eessario anacisar caso a caso, a fim de se estabelecer o nivel ou nivecs mais ade- auados de apcicagio do carregamento, Havendo diividas, deve-se proceder ao catcuto Pon varias hipdteses e adotar a mais desfavordvet, Para atendenr ao depisito de materiais de construgao @ ao trafego de vet- culos @ equixamentos na faixa Lateral & vata, deginiran-se no Capitulo II, item 2.2.3,1.A, dois tipos de sobrecarga: ALIBERACHO CU APROvACHO DESTE poet Me ESTE Founa € pmormigoaoe oA companmia sen COPIRDO OU REVELADO A TERCEIROS no pose ESTA FOLNA € PROPIEDADE DA COMPANNIA 00 METRO E SCU cOMTEi A Lintaacko ou. APROvacHO -DESTE DOCUMENT DOCUMENTO TECNICO (Continvagdo ) 28 111/60 |V. 23 Tarewre ee ea DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) ev ac " eu, 1,50m bats pi-dependendo dos equipomentos @ vefculot definidos para o obra. | atone | < Pore de de contengao RESPONSACKIDASE SOURE O ESMO a) Sobrecaiga gerat uniformemente distribuida de p = 10KN/m® — (124/m2)s Esta sobrecarga abrange nao 46 as cargas provenientes dos depositos de nateriais de construgo, tais cowo terra, ago, pedra e outros que posean vit a ser neatizados na faixa Lateral & vata, nas quantidades usuais a este tipo de obra,nas Aanbim as cangas provenientes do trdfego Laterct de veteutos. 08 veZeulos que podem ser considerados como inckutdos nesta’ sobrecarga & quivatente devon apresentar cargas totais inferiones aos seguintes vatones |WEISSEN BACH 1980): WA. ExIME A PROJETISTA 160KN (1624) em veTculos de carga com dois eixos; 220KN (2224) om veZeulos de carga com mais de dois eixos; 380KN (3844) em carretas e caminhdes com reboque. Por outro Lado, as cargas por eixo destes veteulos nao devem uetrapassar 08 seguintes vagones: 100KN (1026) por exo simples com déstincia entre eixos maior que 2n; 160KN (1624) por eixa duplo com distincia entre eixos de! a 2m; 220KN (22t6) por eixo triplo com distancia entre eixos de 1,15m, As condigdes de sobrcearga e wivatente sto atendidas desde que a’ gacxa de notanento se apresente firme e haja una distancia minina de 1, 00m entre a borda dessa gaixa de rokanento ¢ a prrede de contencao, 7 08 casos em que as caractertsticas dos veteulos ultrapassarem 0s Limites ELADo A TeRceinos, DE soene 0 wESua neerensasi a g 8 oe silo ope Exive a Prose Ao 00 werd E seu centetoo ADE DA Compania i A Uieenaeto “ov a DOCUMENTO TECNICO {Contnuogéo ) ts 281 60 [v.24 Taree eeu ees DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) ease Yu. acina estabelecidos e/ou a distancia dos mesmos & parede de contengio seja inge- rion a 1, 00m, devem ser incluidos no Segundo tipo de sobrecarga, item b. 4) Sobrecarga apticada numa faixa b= 1,50n de tangura, encostala a vata, de vaton "p' Fsta sobrecarga atende ao carreganento de equipanentes, como escavadec- nas e guindastes, na faixa Lateral & vata ou o acesso @ essa faixa de vetcutos cu- Jas congas wltapassen 08 valores-Linite esiabetecides no iten anterior, Pana equipanentos de Levantanento We carga, de esteira ou de pews, a4 sobrecargas "p'" equivatentes, na faixa b = 1,50m, podem ser desinidas em fungao da carga itil de Levantanento como Segue (WEISSEBACH 1976): pi = 30KN/m® (3,0¢6/m°) para carga itit de lot; pt = goKn/n® (6,0¢6/m®) para carga atit de 302} p! = 90kN/m? (9, 0¢6/n?) para carga tit de Sot; "= 120KW/n® (12eg/n?) para carga tie de 70t. P 3 08 vatores intermedia’ ios podem ser interpolados Linearmente. Pana estas equivaténcias adnitiu-se, para o equipanento sobre ested as, que a esteira mais carregada (Lado da vata) necebe £08 da carga itil e no equipa- mento sobre pneus que o pneu mais earregado (Lado da vata) necebe 508 dla carga a tik Tquatmente, estas equivaténcéas 45 so vatidas se,entre 0 apoio do equi Panento mais proxino da vata e a borda da parede de contengao, houver una distin- cia de, no minimo, 0, 60m, Ses para ob veleulos de carga nos vatores-Linite deginidos no iten a ndo Gor possivel garantin a distancia minima de 1,00, as Sobreeargas equivatentes na foira de Largura b = 1,50 a serom adécionadas ao item a deven ser as Seguintes: pl = 1OKN/m® (1,026/n?) se a distincéa nina for de 0,60m; pt = 40KN/u® (4,026/m2) se no for obscrvada nenhuna déstineéa menima (por exeupto, nos acessos a coberturas de vata), Tartindo da previsto dos equipanentos a seren utilizados na execugéo da ‘car 7 C= 03/60 DOCUMENTO TECNICO lewasko Fana {Continuasé0 261s 60 [v.25 PoE [servers Lecce Wench ho wcTR, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Sei /1 en Hers. obra, deve-se definir a sobrecarga adicionat apticada na gaixa encostada & vata, de Largura b= 1,50m, tomando por base as equivaléncias anterionnente rctacionadas,] No entanto, havendo possibitidades de acesso de equipamentos.na faixa faterat da vata, a sobrecarga minina a ser considerada deve sen p' = 30KN/m? (3,0L6/m?). En todos 08 casos, 0 projeto deve indicar, nos respectivos desentios, quae | @ sobrecarga considerada nos cAleutos e a equivaténcia de vetcufos e equuipanentes. Em todo caso, deve-se proceder a sinplificagdes mais adequadas, a fin das cargas adicionais se situcrom dentro dos soguintes tipost A - No empuxo ativo (WETSSENGACH - 1975): RESPONSABSLIOADE SOBRE MESO oe su AI - Carga concentrada."P" apticada a wna distincia "x" da parede verti no Poot GER CoPIADO Ov REVELADO A TERCEIROS WhO. EXIME A PROJETISTA PLANTA, CORTE VERTICAL Al.1 ~ Em S0£0 honogéneo ("E" constante com a progundidade): Paressdo unitaria no ponto de coordenadas x, y, 2 ESTA FOLKA € PROPRIEDADE DA cOMPAIUA 00 UETAD E stv cowTeioD A Linemacdo | O. APROvAGhO DESTE DocUMENTO 3P. 4, 4 4 Gy" ie «ten tp «cos prs cos fos Vator midxine de "ey" ¢ seu ponto de apticagao: av 0 a, = 0,137. —F-, sendoX%, © 0 + 63,4", Wax x cE fs - S|[ BOCUMENTO TECNico e (Conavegie?| $ Tartare 9 DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL ~ PCI (GPR) @ @ e Empuxo total at? @ progundidade 2 = he a e i oP ~ gon 3 4 2 i Ey tae sen FB). cos fa a ee @ 3 5 ei A1-2 ~ Em solo no homogéneo ("E" awnentando Linearnente com a profundi- 53) cade): a) * @ 33 Paessao unitinia no ponto de coorcenadas x, y, zt @ se @ 5 tye Ee gon YB. 008% . cos Mee o°; iH : r f o os : a. Vator marino de "ey!" © seu ponto de apticagzo: -@ , © 2 ey 0,094. FP, sendo Kao @ R= 54,7° 6: hax x Empuxo total até & progwididade 2 » hit ~ 4 4, zy 7 (Lele dane 7 + sen fay) . cos foc [mep, Pz (radéanus) = 0,0175 Py torausy] COMPANOIA 00 METRO € SEU cOvTEGOO Wi ERAGLO OU _APROVAGAO DESTE DOCUMENTO Piagrana das pressies: ESTA FoLwa € paopRicoAoe oA Y DE SUA RESPONSABKIDAOE SOORE O MESUOL ESTA FOUKA € PROPRIEDAOE DA COMPANHIA 00 METRO € SEU cON'ELDO iO PODE SER COFIADO OU REVELADO A TERCEIROS, ndo Exe PaoveTista ZB Listeaeho ou aProvacko oesTe DocuMeNTO DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) DOCUMENTO TECNICO (Connnvogba ? AZ - Carga concentrada constante, distribuida em Linka neta, de extensio Andefinida, poratela a parede vertical e a uma distancia "x" desta, : ° DIAGRAMA DAS PRESSGES. A2.1 ~ Em s0£0 homogéneo ("E" constante com a progundidade) + Paessacr unitaria no ponto de coordenadas x, y, 4 3 eye GP + sen *B . cos B Vator riaxino de Ney" @ seu ponto de aplicagao: 0 ey * 0,207. B , sendo = 60 Wax x p Empuxo total até & progundidade 2 = ht 2 Eye i + 008 *B re 3 DOCUMENTO TECNICO iis fra ol : (Continvagto } 2811 60 _|v.28 r Oger eerie "Tete Recah aia 5 DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) ARO Abe e 9 ie a new ‘ Ps 42.2 - Em solo nao homogéneo ("E" aunentande Linearmente com a profunti- @ fg dedel: o BF Paessio unétiria no ponto de coordenadas x, y, 33 ; : 3? wa + son 2p. cos 2 zs]: ag Vator miximo de "ey" ¢ seu ponto de apticagio: FES 1 a ey 0,139. 2, sendo P = 50,89 38 Ynax x ae Empuxo total ate @ mogundidade 2 = ht aE . 1 es Fut +P cos 7p 3 A3 ~ Sobrecarga gorat unigormemente distribulda. Bo (Sobreearga regorida no Capituto IT, item 2.2.3.1.A, Lf p= 10KN/m® ou 126/m2), 58 cc Deve ser assinitada a una canada adicionat de solo, resuttando wna pres- 53) sto unitaria ¢, = p. K., constante com a xo gundidade. s H a’ Pp Ad ~ Sobrecarga unigornemente distritutda om gaixa de extensdo indegini- dae Largura constante medida a partir da parede da vata, (Sobrecarga "p'" acgerida no Capttufo 11, item 2.2.3.1.A, apticada numa faixa de 1,50m de Largura, encostada a vata). {3 DOCUNENTO TECNICO i - | * (Continvagio ) Pan TanewTe awe eter DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Mat itt 10 dliity 1g; i290 wWV.177 RESPONSABILIOADE SOOKE O MES CORTE VERTICAL DIAGRAMA DE PRESSOES M1 ~ Em solo homogéneo ("E" constante com a pro gundidade) : cowretoo nio Poot SER cOriAco OU nEvELsvO A TERCNOS Paessio unitiria no ponto de coordenadas x, y, zt {eqs Be ime p- Z aen 2p) + NEO EXIME, A PROJETISTA OF UA [osp- B (radians) = 0,0175 23 torcus) | Vakor maximo de "ey": e, = 0,500, pt ‘max Empuxo total att a progundidade 2 = ht gE, = Bin b | ach H TY ap [me p= P (radianus) = 0,075 Py tgxaus)| TA FOLNA € PROPRIEDADE OA. COMPANHIA 00 HETRO & 8% Lisenacko ov Apnovacko oesTe docuMeNTO A4,2 ~ Em soo n&o homogéneo ("E" aumentando Linearmente com a prosundé- dade}: Pressiio unitinia no ponto de coordenadas x, y, 22 1 . ey Ze Phe sen Vator maximo de "ey2? ey = 0,250. pt 4 max MENT CCU TC ww www ew See See ee Se eee SSS GS eS Se See WB D@CUMENTO TECNICO (Contnvogto Tan Kee ho J DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) EH ees Empuxo total at& a progundidade 2 + ©000000000000000000% Hy 1 Hf Eur Ze pt. b. cos B af Exenpto: ee Para a sobrecarga p! = S0KN/m® (524/m®), apticada numa faixa de 1,50u de | | fargura, encostada a vata e conséderando "é" constante com a profundidade, apresen S32] ton-se 05 seguintes vatones do enpuxor $2 ven Ct/m) e ote ON # eo 2.50 3 3 os| ust @:: DOCUMENTO TLCHICO > * (Contuessa) » Tere RTE - , , DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL -PCI (GPR) , ’ : dentes & mesma sobreeanga distribuida em faixas de Lerguras diferentes medidas. «| | » ag] partir da purede da vata: » £2 » §o > af gt » dy 28 ( » 3g . » ge BF or voy 8 rit ‘ge 8: CORTE VERTICAL DIAGRAMA DE PRESSOES . < . y 45.1 ~ Em S0f0 homogéneo ("E" constante com a prosundidade) + . : Pressio unitaria no ponto de coordenadas x, y, 2 ¢ ! ESTA roUNA € PROPRIEDADE DA cOMPANWIA DO METRO E SEU CON” A'tiaenacho Gu. AProvacdo “DEsTe DocUMENTO asa ; ° Ponto de apticagio do ey + fB, = 60 ‘max AS.2 ~ Em S00 nid homogéneo ("E" aunentando Linearnente com a prosundi- dade}: Paessio unitéria no porto de coordenadas x, y, 2 ty tH (sen FA, - sen By) Cicaga : = 51% Ponto de arCccagao do ey fA, = SI AOR. he KD DOCUMENTO TECKICO i * : Sy Ni (Continvogio) marin @ e e OR Pout Bul eo KW $ DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) Metab Mer - ei pr dtr, ° a || eo b @ Exemplo: Os | = s0nw/n? ou Paya a sobrecanga p" = 30KN/m? (3£6/n°), apticada nuna gaixa de 1,50m de o tongue, agaytada 0,600 da parede da vata e considerando "E" constante com a pro- out] huneidades spustetin-te 08 Seguintes vatones do empurot e ee 0. Ox 23 or : h @2 cian: . of 0 0 os: 0,1 0,22 os 0,2 0,41 ® # 0,3 0,56 . 0,4 0,65 @3: 2s LIFICADO : ec DE PROJETO . 9,5 0,69 $ a - (EQuivacencia bE AREA). 0,6 0,71 oi. as 0,7 0,70 Oz: 10 | 0,61 ex a 1,5 0,42 oz 2,0 0,28 @% as 2,5 019 en 7 Pe a Balt 0 0,13 s i 4,0 0,07 gE 4,5 0,05 3 2. : 5,0 0,04 ’ # 6,0 0,02 ° a: 7,0 0,02 o ie 6,0 0,01 @ 33 ls @r: @ :: el ,: e (o ry AB = Ganga uniformmente déserdbutde en rea de dimensiee desinides, ex @ | covtada & vate (seguido Hote, 1940, "Stress Taansmétion én Canta", HRB, Vy et. oe 20, pag. 709) : Sia ® @ e conséderadas. No entanto, Se 08 cmrixos de ut © oulte fa- @ | do da vata fonem digere::.tes on decorréncéa da existincia de edégicagies de wi dos @_ | fados (caso de vatas es.-roncadas sujectas a empuxo assimetrico), deve ser calcula- eo eo A Tarte ‘Soore 0 weswa ‘ResPows ai (DADE Thos Fn “EooMogou™ae io txiwe a paoveriera oo ced) PROVACHO —OCSTE COcUMENTO eita Foun Cpnorneoase oO Couetonl A uisteacko ov » ’ ' ’ , , , BE , ’ | DOCUMENTO TECHNIC iacehs i cana I, YY (CContinvagie ) 28 AT 80 10.35 "Vd edged. | ZAWr tr dey | DEPARTAMENTO DEE PROJETO CIVIL ~ PCT (GPR) do 0 empuxo patssivo que pode ser mobiLizado peta parede menos carnegada, Levande, om conta 08 enpruxos das rcgeridas edigicagées, cateutados congorne iten 4.6 deste Capitulo. 0 coraficiente de seguranca uilnino, em rckagio ao enpuxo passivo que pede 4er mobitizado peta parcde menos carregada, deve ser) 2. C= Io empuxo em repouso A sotmecarga gerat unigornemente distrébutda (negerida no Capitulo 11 , Ahem 2.2,3.1.A,, p = 1OKN/n® ou Ith/m2), deve ser assimébada a una canada’ odéciona? de solo, resul=tando uma pressao unitaria Cyt P+ Koy Constante com a progundédade | Quan<:o aos nestantes tipos de carreganento, devem ter o& seus empeixos eatcutados con: ioame item 4.6.4 deste Capitulo, com 08 seus valores multipticados por 2, para corrsidenar a indestocabitidade da parede, 08 besnegicios do efecto tridimensional n&o deven ser consédonados, 4.7, Tainca de tragaoz Quanc‘o se tratar de paredes de vata escoradas, nao deve ser considerada @ existéncia de. trinca de tragdo. Para evitar a sua ocorrineda (somente em solos coesivos), a pt.ogundidade do prineiro nivet de estroncanento nao deve exceder tele Ka. 4,8, Egeito de berma: Para permitin a continidade nos servigos de escavagdo da vata, sto det xadas bermas junto % paredes verticais de contengao. A Largura da face super destas bermas c.cve ser LY 1,5h, sendo "h" a altura da escavagio. on 0 dia:grana de enyuro passivo,na regio junto & berma, pode scr obtide pe ta seguinte apr-oxinagao (Schneebeeé - 1972): 29900000000 eeines, Sane 0 wesua RESPONSABIIOADE sua LIL P2292, PRD EOD DESTE GOCUMENTO MAO 9.2 R222 ® 2,9. Ou apRovacio 2992090099 229.9.9.9, DOGUME.10 TECNICO t foe (Cer tmvogio U3 Tartare FUIeo Wey DEPARTAMENTO VE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) wei Aa ~ Péagrana correspondente ao nivel A de escavagio. Bb ~ Péagaana correspondente ao nivel B de escavacio, dnb Décagnama ginal da eseavagio com berma. 4.9, Empuxo assir Strico: 98 ompros de um e de outro Lado da vata podem ser diferentes e, neste caso, deve ser seron muito diger surance minino de 2, em retagao ao enpuxo passive que pode ser nobilizado ota pa Aede menos carn mentos, a parede ~enos carnegada deve ser verégicada como parede com escoras pr Afdcada a parede de maior carreganento total. No caso extieno de mtes as eargas, deve-se verigicar se existe um cocsiciente de se da. A€ém disso, ainda em casos extronos de digerenca de carrieaa- ~conprémidas, sero as forcas de pré-commressio as deterninadas pelas digerongas de carregamento 1.4 escoras decorrentes de cada una das paredes. Nanda 1: tes casos, deve-se vorigicar a parede mcs carregada ec: oy wo ativo, pois haver= deatocanentos no sentido de apassivar a parede oposta, ay DOCUMENTO TECNICO : y (Continvagie ) stn Coriavo cu "aEVELADO A TeRcEiROR ‘soont 0 wesua RCSPONSABILIONDE ‘sus NA EXIME. A. PROMETISTA E8TA FoLMA E PROPRIEOADE DA GOUPAMNIA 00 METAO E SEU COMTEICO MAO POOE A Uieteacho ov. Apmovacho O6STe DoCUMENTO DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) 5 - ROTINA NO 2 - CALCULO ESTATICO 5.1, PAREDES EM BALANCO: Una parede em batanco resiste ao enpuxo, devido ao seu engastanento no solo no gundo da escavagio, ou seja, & necessario existin una Sicha minina para se obter o equitibrio da parede, Degine-se como gicha mindma o comprimento minimo de engastanento da pare de no solo que garanta o equilibrio com uma margem de seguranca adequada. 5.1.1, Fécha anima: 0 déagnana de distribuigéo de pressies on toda a adtura da parede, co La do do terreno, @ 0 correspondente ao empuxo ativo, seja qual for o tipo da parede, pois se adnite que haverd, em qualquer caso, movimento de corpo nigido supiciente para mobilizar esse empuro. Considerando que a gorna do mévinento & wna rotagio on torno de um ponte situado absixo do gundo da escavacdo, a diatnibuigaa destss pros abe deve ser a determinada pelo caleute do enypuxo ativo, som qualquer sinpeisic 2 Ho. Em solos coesivos, desprezan-se as pressdes negativas, Abaixo do fundo da escavagio, considera-se a superposigao do empuxo pes- Sivo (Lado da escavacio) com o enpuxo ative (tado do terreno), fa que, em se ira- tando de utilizar a menor ficha possivel, se considera que o empuxo passivo deva 40r mobitizado, Doformada de parede ‘ Empuxo Rotacdo do porede _Dustriduyc5o dos prensdes ottwda (Movimento de corporigido) pelo Wcledo de Elementos fintos, aii DOCUMENTO TECNICO rer a NY Teenie) rears so |r Ley ter sin each DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) Fy (1 of e eo e @ @ e e e @. @: sv Para o calculo da ficha minima, & sugiciente a aplicagao do Hétolo de Beum. . 2p ° \ 2 EMPUXO ATIVO 2 ( EMPUxo 4 PASSIVO>: = se 4 2 ZEMPUXO. 7 o. ez _.}. Oy O35 O-2 oO" Equagdes de equieZbrio: oe ‘ oe: + 0 momento de todas as gurgas atuantes @ mo em rckagdo xo centr ste iB] rctacao R: Orr @.5 @.3 @gs 2 « Para o equitibrio das forgas horizontais, ai a de 8) un "contra-enpuxo", "Pp", que equétibre 0 siacenat fe P= Pp -P. x UMEN Ecnico, 4 Y pocuiento T + (Coutawog50) Tanne DEPARTAMENTO DE PROICTO CIVIL ~ PCI (GPR) No metodo, admite-se que o "contra-enpuxo" atua no centro de rotacao R, no ingtwindo no equitZbrio dos momentos. No entanto, considera-se necessario um comprinento adécionat de gicha para desenvotver o "contra-enpuxo", igual a 0,24 (5 © mogundidade do centro de rotagio em regaciio ao ponto de pressio muta) 0 coeficiente de seguranga @ introduzido neste metodo pelo acréscina da fécha’ obtida peo cateulo, deginido arbitrarianente no valor de 0,26. 0 efecto de engastanento no deve sen Levado em conta no case de solos organicos, turga, moles ou muito moles (ver item 3 deste Capttulo), ResponsusiiDaDe soeRe 0 wESMO 5.1.2 - Trinea de Tragao: par Nas paredes em batango, em sof08 coesives, o calculo da ficha minina dex ve Levar em conta a possibitidade da existincia de trincas de tragdo na super slece do terreno, Roser ITA Dever'se adotar como progundidade da trinca de trogdo (Terzaghé - 1943): 2 Mio exis & sendo: " Documenta O peso do solo até essa profundidade deve ser considerado eowo una sobre carga wnigormenente distribuida, A trinea de tragiio deve ser suposta cheia de gua, produzindo enpuxo hidnoatatico sobre a parede na progundidade "2", 5.2, PAREDES ESCORADAS: 5.2.1, Déagrama equivatente do empuxo ativo: Em paredes escoradas e nos metodos de catculo simplificados, 0 diagrama de onpuxo ative obtido pelo citeuto do item 4.1, deste CapZtuto, pode 80 transfor mado mum diagrana equivatente rctifsicado, A retigicagio consiste om se deteninar un déiagnana retangular, da mesma area que o déayrana do enpuxo ativo catculado,ate 0 fundo da vata ou até ao fundo da parede, congorme deginido no mctodo de caleuto simpli sicado da parede. Dependendo do tipo de soto, as retigicagies sio as scquén- tes: 8 3 3 & 8 a g 8 : 8 i A LiBERACAO OU APROVACHO * DES PRPTRERTRRERPRRITPTPPRPrPPrTP Pres 4 e@00e000008 R08, Soene 0 weswa ‘RESPoNSABLIOADE co 92S309890090000 do tKIME 4 pRostTists 2 A 'Uedmeto “ou apwovacke oeste pocuvento esta rouna ¢ @2@820800G00090609009000960080 ti 3 voeumenro rEcnico ‘ (Coatinuagdo } Focaivcay dy wet Boe i¢ DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) eur rt Veeeey, + Solos nao coesivos: Diagrama cada + So£os coesivos: Kreo Ay Diagram Frcado As pressies negatives 58 podem ser computadas uma dnéea vez, ot seja, se Goran fotatnente absorvidas no déagrana retigicado do enpuxo atévo, nto devon ser Levadas en conta na distribuicao de sobrecargas, 5.3, PAREDES COM UM NIVEL DE ESCORANENTO (ESTRONCAS OU TIRANTES): 5.3.1. Féicha mininat 0 diagrama de distriluigéo de pressdes 0 correspondente ao empuro ati- vo en toda a abtura da parede, quatquer que soja 0 seu tipo, pois adbnite-se que ha werd, para tanto, movinento sugicionte. Ho entanto, considerando que haverd rota so em torne do ponto de apticagiv da esirenca ou tékante, o diagnana. de enprixo ax tivo deve ser Aetificado congorne étem 5.2 deste Capttuto. DOCUMENTO TECNICO he-03/e0 26 A180 fe st i (Centivogine wt Tiarewie ~ face Trcic Tai , ji BAU 1B) bles, ] , Jinan icaGhy ad tnd +. , DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) WM Eo dtu , , + Em s0l08 nto cocsivos: Kg re be 4 Fe é mee s Diograma. ey ode edleulo Sa HH + Em solos coesivost . e caver % ~ sDiageama 8 veregt itr codo ws Fs : = rma] |\. o1egrame KE . eae edlcuto he €. By A ficha minima @ deteaminada pefas condigdes de equitZhrio, adnitindo-se WBE] que seja mobibizado o empuxo passive do Lado da escavagao numa déstribuigao cote M2] minada pelo cateuto. _ se e 38 BE 08 Wl re 3 33 pee es i Equagies de cquittbrio: , + O momento de todas as orcas atuantes & nuLo em rclacdo av centro de > notagiio R: > >. , ’ 5 = = wT rrr? Tf! r C ta C r - D e D NTO TECNICO Continvaséo} e . ° QP bocy:. e DEPARTAMENTO UTE PROJETO CIVIL - Pet (GPR) ra. 3 ees ° p pla ‘ 5 A §. cha minima & determinate pela contigio de que, coma corgicionte de Seguranga "F", 0 empuxo passivo a ser mobitizado deva sen 4, Eg. 0 cochiciente de seguranga " F" E 0 fator de minoragio "k,/I" (solos no coesivos) ow " 2 JP" (40 Z| £08 coesivos) de vator "F" iquat a: Fe Fo = 1,5) - obras provissrias f F = 2,0 ~ obras pernanentes. § + Pera 0 equittbrio das gorgas horizentais decorre que a forca na estren S] ca,ou tinante, 2+ : a z Pet, -)2. ealot < a yp Arete = Em <-2 tratando de estroncas ou tinantes que aptiquom a forga prevista, & g] possivet cafer Tar 08 esforgos solicitantes, pots sido conhecidos todos os cartega- | mentos. No en=rnto, no caso de térantes que aptiquom fora maior que a previsia , 2] haverd uma out ra distribuigdo que ingluird tanto wats Locatizadamente, quante mais 8] glertvel for c parede, e O nero déagrana de pressies deve ser determinado pela Rotina un? 11. EB Pode -se adnitia que a forga aplicada pelos tinantes, a mais do que a S$] cosstria, & au te-equitébrada no novo déagrama, de modo que nto se altera o en passive, nem c equitibrio das forcas horizontais, Assim sendo, a gécha minima mantida, £0 8c abterando 08 valores dos momentos sLetones @ forgas cortantes na pa rede que dever: ser catcutados de aconito com as forgas totais dos tinantes c i vos diagramas. 2 9,2.9.9 2 9.2.9 9,9,2.9.,9.9.2 292 9,9,.0.0:%.2.0:0.0.0:0.060000 28 No, huietencko oom 5.4, PAREDES CM VARIOS NIVEIS DE ESCORAMENTO (ISTROWCAS OU TIRANTES) : 08 mEtolos de caleulo estatico para a dete minagao das condigdes de este bitidade de un= parede de contengao, com varios veis de escoramento, podem ser clasificados nas seguintes categorias: Soane 0 wesua PEsPonsAbLIOADE “Of Sua wo EXIME '& pRoveTisTa Documenta ESTA Foura € pROPRIEDADE OA coMPAWIR DO METRO E StU cONTEODO A'UBtRAedo Ou APROvaCHO DESTE li 2 vOCUMENTO TECHICO p (Coninvacb0 | DUPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) « M@todos empiricos: 08 déagranas de pressies so deginidos a purtin de dades experinentais , déstribuidos por tipos de prrede e classes de solo, em vatores cle envoltoria, 0 cfteuto da estabitidade da parede & feito para a situagio ginal da escavasio, + Métodos semé-emptricos: Adnitem como carreganento diagranas de presses correspondentes aos esta dos-Limite do solo, pressupondo, portanto, 0 tipo ¢ grandeza dos destocancntos da estrutura, : 0 cAteuto de estabitidade da parede & feito para cada fase de esca: agi, mas nao Leva em conta,em cada fase, as tensies ocorridas nas fases antersores. « Netodos anakiticos: Admétem como conhecidos o estado inicial de tensdes no solo e deferzine- das nelagdes entre as Lensdes Laterais ¢ as degomingaes do solo e da strut deginindo os déagramas de presses. Através do calculo sto desinidos 08 eatatos de tensao on cada fase da escavasiio, considerando toda a evolugao do wétodo conttruti vo. Pana cada tipo de parede, tandem & possivel chassésicar os motedos d cAkeulo nos seguintes tipos: + MEtodos n@o evolutivos: N&o Levan em conta, om cada fase da escavagio, as te fases anteriores, ies oconridas nas + NEtodos evolutivos: Levam om conta, ent cada gare de escavagio, as tensées ccorrirlas rs fax Ses anteriores, A decisio da escotha do matodo de eateuto ais adequado, dentro sas op gdes acina reacionadas, deve~se baseai, caso a caso, nas condigées eapeetiicns da a @ e e @ ° ° o o e o eS o 9 oe e o e oe @ e 9, eo @. ¥ MA € PROPRIEDADE OA COMPAUMIA D0 METRO E StU CoNTEUDO io do os apnovacho otstt ‘seare 0 wesua nesmonsas'Dane Mio Extue a PROveTIS All DOCUMENTO TECH * (Conmmuagie) rears lana enc id a LEM 8S Cite DEPARTAMENTO DE PROJCTO CIVIL - PCT (GPR) obta a ser projetada, ou seja, no grau de conhecimento que & posstuel se obter do Solo € nas restricdes ao comportanento da estrutura que se deseja alcancar. Assim, se a proocupacio se Aestringe somente & estabitidade da parcde, ndo havendo edi §icios ou obras Lindedras que possan ser agetadas pores rccatques do terreno, ste suficie de valas com va €4 08 métodos empiricos ¢ somi-enptricos. Un 4e tratan 08 niveis de escoranento, a pregertneia dove sor ditda para os ne todos seni-onpiricos, porquanto 0 cilcuto & feito para cada fase de escavagac, Ho caso de se ter que determinar as degormagies da parede, fevardo enn conta o grau de rigidez da mesma, a etasticilute do esconanento ¢ a desormahit ida de horizontal do solo, deve-se optar pelos meiodos anakiticos. No entanto, centre dos métodos anafiticos, o metodo de eLementos ,énitos 46 deve ser utitizads cn: on 408 especiais de necessidade de maior ¢ methor deginigao de comportancnto de estru tuna, face & eristineia de obras Lindeiras de atta sensibéLidade aos recatyues Mem “Lisso,as parcdes de. contengiio podem ser divididas om dois yrontes grupos: as nigitas eas glextveis. A desinicéio das paredes em rtoidas ou sPo-Toets J& §0% apresentrda no item 4.1, deste Capztuto. Sempre que se dimonsione wn siste- ma de contencdo, para a menor atteragiio possivel do estado inieia? de tenses de S0L0, deve-se considerar ease sistena como rZgido, caso contrario, as paredes de- vom ser consideradas fLexIveis. Esta classigicagio 45 & necessdria no caso de uti Lizagito dos métodos empTricos e semd-empiricos. As paredes rigidas podem sen obtidas com quatquer tipo de parede, desde que démensionad=s de acondo. As paredes-diagragna sio as vsualmente utiLizades pa na este tipo de parede, no entanto, tanbim podem ser wtibizadas paredes om persis metalicos com pranchdes de nadeina. Pared=s de contengdo em persis metiticos com pranchdes de madeira, equa- céonadas om vals es usunis de secto ¢ espaganento de estacns ¢ escoranento, dao va Lores baixos de produto de rigidez @ consequentenente maiores destocanentos herd. zontais, classi ‘icando-se como paredes fLextveis, A ~ PeREDES FLEXTVETS (é plicagdo do omuxo de terra ativo), 5.4.1, Método Er ptrico: NETODC DA ENVOLTORIA AVAREMTE (Teck - 1969). ayy DOCUMEN.10 TECHICO {Cov tinuog6o) TanewTe DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) + Piagrana de presses: 3 Dependcndo do tipo de solo, cacothe-se un diagnana de envoltaria aparene BF) te que methon o represente: 3 AREIAS MOLES semeonns ARGILAS Rivas ay -porpae te a oN ay # 4 4 g8 3 Pi = ys = vm i tt g Os 068KapH m=! p/os argitas pidsticos m04 wf EN 36 @ nouver orgita mole obarxo do tun, do da escavasao, who exiwe Para as angitas vemethas e solos variegados da Cidade de Sao Pauto e pa na profundidades de vata inferiores a 20m, pode-se adotar o sequinte déagrana de pressdest ELEC ELITRRKOCKRLRRKPTPRPPreer JADE DA COMPAHOUA DO METRO E SEU con T 4 B cisenacho ov APmovacko BESTE cocuMENTO “bt pores ~ & jo2sn : <2 m 3 jo7sn eww wwwwwevwvt wiv ewwewwsvwewr ew cee eee ~~ ee ee et eee] oo | = Na segao de wn apoio intermedéario: 4 r & h Nee aps at ag) 8 8g P ~ rcsultante (carga na estronca ou tirante) £, e &, - distineias entre niveis. ca © ES Bo a HCO | ° & DOCUMENTO TECNICO jase ‘iia e (Contino sixtivth e Twaiewe Teor @ @ | veranraucnto ve Prosero crvit ~ ret (cre) -@ ° d e « Cargas e€ momentos bletores: @ 4 Or @ = oO. -—+ 38 4 {—— ® 2 ‘| die os | ne | ou | | $= O38 : 2 ze 4 @;3 ta @ os STIS: @:. ~ @ 3 zi : ; 2o = Wa segdo do 19 apoio [esttouca ou tirante mais alto): of i oc Hy * Phe & y 3 : P, ~ nesultante (carga na estronca ou tinante) ez by ~ brace de atavenca o ° 9 e @ e @ e e e eo a 5 = Homento maximo entre apoios: #5 N= a< J Q - rcsuttante 4 ~ distancia entre apoios. elt wi : "eeu 4 DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL ~ PCI (GTR) TMB Muy rcs morris i « Forgas contantes: Adniten-se articulagées nos apoios (com excegao do primeito nivel) ¢ sega corrcspondente ao gundo da escavacmo, AS Gorgas conrtantes 4 partin das vigas isostaticas. OTT Sireloo “wiio™ pose “Sen” coviado oo wEveLiog 4” rei ‘s3 ee 1 ae "ne cortacm als: + Limitagies: 2g Como fos dito anteriormente, 08 matcdos empiricos 45 devon ser utiliza BET dos quando a preocupagto se rcatringe & estabilidade da parede, nao intercasar? E5| vation 08 rccatques na supergicic. No entanto, o Método da Envcltania Apanente 2é 221 deve ser apticado se ocorreren, Linultancanente, as seguintes condégaes: 28 ng = 0 terreno deve ser honogéneo ou possa ser suposto heriogéneo; ~ A estrutura de contencao deve ser de persis metaicos com pranchies de nadeina ow de estacas-prancha, com estroncas e/ou tirantess = As supersicies do terreno Laterais & vata devo ser planas honrizontais eas paredes de contengdo verticais; = 08 vos, na vertical, entre as estroneas e/ou tirantes nto devem ser muito diferentes. Entre dois vaos contiguos, a difercnca nao deve exce der 308 do maior vio; = A abtura da escavagio deve ser menor que 20m; Fotna E paornieosoe BA CoMPAIGA D0 weTRS. “SEU ct = 0 terreno ndo pode scr muito moe (ver cLassigicagio no item 3.1 dea~ e Capitulo) ; i 3 ~ Durante as fases de escavagae nao devem ser executadas bermas que ine tercepten a cunha do enpuxo passivos ~ Durante as gases de neaterro, o vio entre a supergicie reaternada da cfnara de trabatho e a estronca superéor mais provina a ser rctirula no deve sen maior que tm. Em cago de nto haver cfmara de trabaki @0e000000008e Seeceoo0es 10. Seu conreioo wi IEOADE DA COWPANMIA D0 METRE navackO Oeste DocUMENTO eta pours t pro Mg txt ProverisTa ib DOCUMENTO TECNICO “ 2 c DEPARTAMENTO PE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) F i =.) vdo entre a estrutura e a estronca superion mais proxina a ser rctina- da nto deve ser maior que in; ~ quando nto seja necess@rio considerar a ficha para a estebili dy undo da vata, ou seja, quando for possivel He 0,151 (Y= 20°); 0,10 (ps 30°); 0,05 (p= 40°); m que 1,50 (ii = altura totae da escavacio) . Cihézar uma Sicha witnéna 5 munca wenon 4 Se todas as Limitagies acima meneéonadas estivercm satisgeitas,co oxce- cao da Ltina (Sicha para estabitidade do gundo da vala), pode-sz utilizar o Hato do da Envoltoria Aparente, como descnrito, e Lever em conta ob esforgos na regiao da gicha, como segue: 5 Envoltdrie oporente Fundo da J ercaverio Sendo Ij © comprinento necessdrio da Sicha para garantin a estabieidade do gundo da vate (ver Rotina n@ $), pode-se eateutar Py, + 1 2.8 « - set > $2 Py = O,7 (IB ~ 14,0. ~ 7.0.8) 1? Sir My v 2.8 : Ideal - se <5 Py = ToS, Cyt = fil .e) 2 1 za 10 TECHCD {Contmuogio ) vOut pests eee, Eat of Vere. DEPARTAMCNTO DE PROJETO CIVIL - PET (GPR) B -~{ Largura da vate | eg H = abtura total da escavagao so ¢ | coesio efetiva, 3° Cafcuta-se 0 momento gLetor na seco correspondente & iittina estronca,su E32] pondo um consolo sclicitade peto diagrama de envoltBria aparente abaixo desta ese a tronca e pela forca Pays ak ‘ £2 Jf 8°] 5.4.2, METODO SEMI-EMPTRICO: (foevd) ¢ METODO DA VIGA CONTTIA a Este metodé & gerat ¢ pode ser utitizalo quando néo for vidvel a apticn- igi} odo do Método da Envoltdrga Aparente ou quando resuetar em economia,on rckacto a a este Gttino metodo. ee 0 e&leuto da parede & feite normagnente como viga continua, sobre apoios 32 | $4104, com un déagrana de carregdnento correspondente ao enpuxo ative xetigicato S51 (exceto para c Ia. fase de escavacao, de parede em batango, em que 0 déagrane & 0 23] de enpuro ativs obtido polo eateuto). i ¥ i . u Sistemas estaticos: + la, Fase de escavagiio (parede en balance): Admize-se que a parede se comporta cone wna viga engastada a una corte Profundidade {"H"), Adota-se, proginéna: aliura abeixo io fundo da escavagdo, de valor Ij escavagio. mente, para este ponto de engastarente a 0,251), sendo "ity" a altura da A Lieteacho “ov sPaovacka veste cocuMENTO ESTE FOUNA € pRoPmigDADE DA coupaunia Ea = jHio25n -— +4 —rh Ponto Cy ~ Reocdv no engasta- 1 engattamaste menio. 1 e ; Empuxos otvontes Sistema estdtico ais ENLO TECNICO aie Te (Coatmvasio 4 Tanne See DEPARTAMENTO DE PROILTO CIVIL = PCT (GPR) A altura "ie" considenrada deve satésfazer & condigto de equitihrio das Forgas horizontais atuantes, ou seja, Fa * Fy leoegicsente de scquranga équal a 1), Papa viahitizar o Sistema estatico moposto, adnite-se que o enpuro pas sivo,lado da escavacio, ea parceta do enpuxo ativo, Lado do terreno ¢ abaixo do furdo da escnvagao, vio direto para o apoio, eréando wma reac a fo, obtida pela suporposi f 0 "C 10 enge sLanen destes dods enpuxos, Cy: Ey AE i 8 PE a.” Porcela do empuxo ative 5 obaixo do fundo do es- = cavagdo que se odmite + indo diveto p£o apoio i A parede @ catcutaca nownatmente como una viga em bafanco engasiada ne nao ° apoio gixo assim deterninado. O momento de engastanento @ obtido a partin do a. te ma estitico indécalo (diagrana de carregancnto correspondente ao enpuxo ativo nao netigicado na attura "ily" de escavagao). « Fases interamedi@rias de escavagao: Determina-se 0 ponto de engastanento, adotando-se para a sua altura abad seach xo do gundo da escavagio o valor Hg = 0,25ly, sendo "ln" a altura da escavasao. Abaéxo do fundo da escavagio, deve-se considerar a parcela correspoade te do diagnana do empuro ative néo retigicado, indo diretamente para o engastanen- to, 0 ponto de engastaiento catard correto se a reagiio "Cz" véga contina nesse ponto, calculada no sistona catatico adotado, somada ao empuxo ativo nio re~ tificado abaixo do gundo da escavagio gor squat ao vator do enpro prssivo (coosé~ ciente de seguranca igual a 1), 0 cfiteuto da parede & feito normatmente cone viga continue sol Géx08 nas estroncas, engastada a wia corte progundidade ("iz) © com won déagyrua 2 apoios de @ e e o @ @ @ e @ eo e @ @ e ° e eS @ 9 e @ @ e @ e e @ > @ ?.@ e e Q e @ - @ e @ ° o> e Q e@ oe ® -@ eo o @ : HP DOCUMENTO TEC | » SF _—— 1 Torta ar TTS , ek Hea, : DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - PCT {CrR) _ MLM aes du asi carreganento do empuxo ativo rctigicado, tado do terreno, até ao fundo da escava* , ) £3 odo. 0 diagrama retisicado ou equivatente € mumerécanente iquat ao enpuxo ative » BF] cateutado (éguatdade de Sreas), de Linha vertical desde a superficie do terreno « Fel sé ao gundo da edcavagio (déagrana retangular - ver item 5.2 deste Capitulo). ie a 3% = oN et eS aa Dicgrame eo relificodo ag en 8 $8 & \ at 7 \ g g | -0.25H0 Cyt fp - aq : | g t c ‘ 7 txime. # pmoverisTé Sisteme ecetdtice Empuxos otvontes 0 Conséderando que o engastanento da parede no selo, congorne. deceurintde antercormente, & apenas wna hépdtese sinpligicadora de c&lculo (na reali: ade, a de formabitidade do solo faz com que esse apoio soja etdstico), nao deve ser coiiside- Document nado como dénensionante da viga contiwa o wiomento de engastamento nesse ay Aa monento dimensionante. deve-se tonan o maior dos seguintes riomentos: 0. Pa + Momento no apoéo do Gktimo nivek de estoranento My. + Momento no Angorior aumentado de 25% (125K) FOLMA € PROPRIEDADE DA COMPANWA 00 METRE E StU conredé cae Go aeroreele naete Diagrame ge -» momentos provdvel,, ”, NIO TEC Cento} Ten eMe, - “ : Fd" Meloy, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCr (Gre) iti. Yeu 08 sistemas estaticos propostos, tanto na la. base quanto nas gases in- Eg] termedianics, 5 io vatidos se a fiche da parede for maior que a mini, on seja, GE] Enecessirio que abaixo do ponto teinico de engastamento exésta wn comprimento mi Fe] nino de Sicha, que garanta a vatidade da Sémebacdo. Nos casos usuais, a ficha da <3] parede nas fases de escavacio, exeeto mt ginal, apresenta comprinentos superiones F | co minino necessario, Kos cases dle dlivida, deve-ae proceden & verificagto puto He £2) todo de Blum (ver item 5.1.1 deste Capttueo), apticando-se o dia nana de cateuto iE] pore 0 enuxo ative no caso de paredes em babango e 0 déagnana Aetangutar retigicn 88] do no caso de paredes esconadas. A Sicha sort sugicéente se apresentar wr comnrg- B"| mento de 0,20.) abaixo do ponto de engastariente, No entanto, se por quatquer 5] 2do a gicha for insugicéente (exenpto: canada de so£o Ampenetrdvel @ cravagéo 43] estacas, prdxina ao gundo da escavaciio final, dando gécha insugiciente & fase 2] escavagio inediatanente anteréor), deve-se adotar una das seguintes clterativas: ae a - Amentar, s¢ posstvel, a profuntidade da Sicha no conprinento neces- GE] sanio, Neste caso, mantin-se 0 sistena estiticn inieéat no se necesat fando arent ac cular a parede, b - Recalcukar a véga continua, desprezando a sua ficha, cu seja, tindo que @ viga esti om batango deste o apoio de Gtino nivel de estroucnnente (nivee inferior] até ao fundo da escavacio. Neste caso, deve-se proceder a una xe} distribuicéo dos niveds de estroncamento, a fin de tornar o balange ec @ restricao & sua degormagao, ws Tel com cocuvenro © ~ Recateutar a viga continua desta fase intormediaria, utitizando o me todo de efteuto da fase ginal de escavagao (ver tépico acguinte - Fase ginal da on vache peare cavacao). Neate easo a verigicagio da estabitidade deve ser obsowada pura o coegé ciente de seguranga 1,5 (obras provisdrias) ou 2,0 (obras pernanentes), Estas alten nativas apresentan as segi fes congiquragoe ESTA FOUIA € PROPRIEDADE OA COMPARA DO METRE E StU A vistnacko ov anh bo} eh ey 4 TT | he ‘ iG tol Pet pp LN - egs0 «) i. coro op caso) tea Fic ussunicenTE ALTAR APC DtoTREZAR Aricun fig’? 6 RESPONSABLIDADE SOBRE 0 MESUO. SER COPIADD OU REveLADO A TERECIAOn io root oe Seu eonreioo Neo MAO EXIME 4 PROVETISTA ESTA FoLmA € PROPRIEDADE OA CoMPANNA DO METRO E RCA OU APMOVAGHO DESTE DOCUMENTO 7 = DOCUMENTO TECHICO tench ‘in RG Doce s aia ie Vcr DEPARTAMENTO VE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) aia or Ver + Fase final da escavacio: Na fase final da eacavagio, 0 cafculo & feito tanbin como una viga cont? nua, apenas,agora,ndo mais engastada nas adnitindo-se wn apoio indestocdr el ne Are. sido da gicha, a 0,60 do seu conprimento abaéxo do fundo da escav agai Consé que a gécha seja susiciente se a reagio "Co" da viga contina,no arose acinn regen Aido, caleutada no sistena estatico adotado, sonada ao enpuro ativo io rctisicat abaixo do fundo da escavaciio,ndo ultrapassar o valor do empuxo passive, divédtéda peto coeficiente de seguranca (1,5 para obras provisérias ou 2,0 para obras permax nentes). t logroma retificogo ‘empuxo ative por iqualdode de dreos. EMPUXOS ATUANTES SISTEMA ESTATICO Verificagdo da estabilidade: é ‘ Qe + -Ae, E, ~ Empuxo passivo fado da escavagiio, obtido peto cateuto.” F ~ Coeficiente de seguranca, AE, - Pareeta do enpuxo ativo pio retigécalo, abaixe do fundo Ua ese gH que se adnite indo dbretopiia 0 apoio. (Coumuago DOCUMENTO TECHICO | ke ee at eieey By rks deter DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Se, por qualquer razdo, a fiche escothida néo apresentar comprénento su- gg] géciente para atender F exigincéa da verigicagao da estabitidade, entio se deve a- SE] dotar uma das seguintes alternatives: me @- Aunentar, se possivel, a profuntidade da gicha. Neste caso, torni-s -@ 25) necessinio recateutar a viga continua para a nova posigéo do apoto ("C,") ¢ proce Zx| der, de now, & verigicagdo da estabilidade. ‘ ay b - Recalenular a viga continua, desprezando a sua Sicha, ou soja, admis BE] tindo que a viga esta om batanco desde 0 apoio do iitino nivet de estroncanento BX] (ndvel Angerior) at ao fundo da escavagdo, Veve-se proceder & nedistriluigdo dos 53] niveis de estroncanento, a gin de toanar o bakanco compatlvel coma restrigéo sua defornagao. Poot oc Nao txiwe. t proverista © - Considerar no diagran equivatente todo 0 enpuxo ativo, deade a su DADE DA COMPANWIA D0 METRO E SEU conTELo NiO pergicie do terteno até ao topo ingerion da viga, Neste caso, & necessario recaten Lar a viga continua para o carneganento do novo déiagrama equivatente, nartendo-se Analterada a posigio do apoio ("C,"). A verégicagto da esiabitidade € atendida a rcagio "C," do apoio, cafeukada a partéx do novo carreganento, nfo wttrerassar vator dp onpuxo passive dividido peto coegiciente de sequranga (1,5 para obias pro visdrias ou 2,0 para obras permanentes). Estas alternatives apresentam as seguintes congiguragies: Ea a2 | r 5: Joon I Be of 1 4 | frp ! + a cote’) cose c) 7 * CESMHEZAR A CONSILERAR O HAGRAWA FeHAIMSUICIENTE aso. a) Ficna ativo RETIFICADD ATE Awaentan AriCHA AoUcteve Eh ceiia @0d0d00vod 0000d00R0b00 00000000060 J SER coPikDO OY REVELADO A TERCKIROS ESTA FOUN t PROPMIEDADE DA coMPANUA 00 METRO E SEU cONTEGCO NiO POO A Lisewacio “oy. xPRovacko -OCBTE. DOCUMENTS ji,8 DOGUMENTIO TL Deen cenimesto} NICO oul & Westie, DEPARTAMENTO DE PROJETO QIVIL = PCT (GIR) ear eis od Nos casos usuais do solo da bacia sedimentar de Sio Paulo, 0 conrrimente marino da ficha deve ser cerca de 3m, Se o valor da gicha, na fase final, cafcuta~ do como se descreve acinia, for considerado exagerado (0 que pode oconren pete fato de ndo ser Levado em conta, no calculo, que o solo. mais desonmidvel que as eh! cas), deve-se recatcular a parede utélizando-se 08 motodos evolutivos. prrprreri de cath -8e, ainda, considerar 08 seguintes ajustes (Sonente vatidos na fase Final de esca vagdo)+ Para as forcas cortantes e as reagies nos nive. canento, deve- MeSPOXSABLIDNOE SORME O WEEN A - Com dos niveis de estroncanento: Seo nivel éngertor do estroneaiento estiver situado no tergo injerior da altura de escavagao, as forcas contantes ea reagio no nivel superior ilo eatron camento devon ser aivitentadas ua proporgao de Il/I,. ve Se o nivel inferior do estroncamento estiver situado no teago cenciel da altura de escavagio, as forgas cortantes ¢ a reagio, nesse nivel, deven scr euneite tadas on 30%. wWRrerrererrvpererrei NEG. EMME E PROVETISTA Aumento de H/' Aumento de 20% no nivel supertor, ofvel inferior. B - Com £188 ou mais niveis de estreneanente Nestes casos, as forcas cortantes e ad reagdes nos niveis de estron to, situados no trecho centrat (entre 0,25 a 0,75i), devem sex aumercd ido om 208, 2 sie — ve Sct 303 4 O mionento do bafango no topo da parede pode ser din 0096909999880 0889 8595809988599 9899859980809S908808 one o wesw, ‘ 3 este oocumento no i Uieenseko ou NiO TECIIC (Ce stewagi0} fins Ve Hissicksho om o DEPARTAMENTO DE PROJET CIVIL - FCI (ore) a epee beta 7 Termunutgde de 20% no momento do balango nos forgos cortantes & estroncas ] a | Aumento de 30% nas reagoes dus Definido 0 sistona estitica, eatcutan-se o& momentos f2e 8, as sergas contantes e as rcagbes, desprezando-se, congorme éndécam as fiquias, o csipuxo ati- vo abaixo da escavagao, Do mesmo mode, desprez ¢, no cAleulo da viga continua , as reacars passives do solo, Para as fases de rcatenro, utili: 8e 0 diagnana de cnpuxo ative Actes endo, deginido para a fase final da escavagio, considerado sempre somente até o nd vet do reaterro. C sistema eatitico & constituids peta viga continer com apoios in deslocdveis nas estroncas ¢ nos dispositivos ou cintas de transgerdieia. Ho caso de no haver tais dispositivos ou cintas, deve-se supor engastarento a 0, 15h abai- xo do nivel do Acctorro, sendo "hY a attwra entre a supergicie do terreno eo ni- vel do reaterro, Caso a profundédade enterrada etl da estaca, em rclacao ao nivel acaterro, soja inZerion a 0,30h, deve-se supor apoio indeslocdvel a 0, 6ty, "to" essa progund-ilade, sendo PAR (Ap DES RIGID, icagao do wxo de terra on Aepouso). 5.4.3, METODO SEH -EMPTRICO: NETODO TA VIGA CONTTNUA 0 chtcuto da parede € feito ro rs : 4 2 vocUMENTO TECNICO ees , » ’ ’ , , Tanta Siltentriae g DEPARTAMENTO DE PROJCTO CIVIL - PCT (GPR) Ail Ho ACCS te : | fixos com um diagrama de carregamento correspondente ao empuxo em repouso. Ho en ’ 4g] tanto, devido, ao apoio elastico da parede abaixo do gundo da escavacao, pernite-se Fun reduce fo enpuxo na acaiiio inferior da porede, Ainite-se que esta revucio se » Fel inicte a 0, 3H acina do fundo da escavagio (sendo "il" a attura gine da mesa) ¢ dé re | ae n ee 58) mina Linearnente até ao pa da gicha onde apresenta o vator ‘de -Y- (sendo "GT" 6 Sz] vator da pressdo om repouso & progundidade 0,711). ee fi 3 PY Como ndo & possiver cretuir a possibitidade de oconrcran defornosies aa 38 parede, deve-se complonentar este diagrana ativiado, na regido superior ula mesma , com diagram retigicado do empuxo ative catcutado até ao gunco da escavagio. at ts i a v2 #3 EMPUXO EM REPOUSO — EMPUXO ATIVO SISTEMA EStATICO 88 RE TIFICADO Quakquer que seja a fase de escavagio, o déiagrana de earreganento & som pre o mesmo, ou sefa, 0 correspondente & sua fase ginal. No entanto, part a primed na fase, se deve adotar a rotina que trata das paredes em batango, cousiderando 69 mente o empuxo em repouso (ver neste Capitulo item 5.4.2 - la. Fase da esew Tara ag fases éntermediarias, uma vez determinadas ag cargos, utilin como sistema estitica, a viga continua sobre apoios fixos nas cats a una conta progundidade ("lz"). Adota-se preininarmente,para cate ponto deo cas, cngnstady tanento, a altura ataixo do gundo da cacavagio de vator Iz = 0,25ihy, sendo "ty" attura da escavegio. a rouna & A uiberacko “ov 0 TECNICO : nooo ) errno ly, 58 Peper ty he wnat ROJLIO CIVIL - PCT (GPR) 7 deur, SISTEMA ESTATICO EM=UXOS ATUANTES Para a serigicacao da estabéLidade e determinagio do mo te no engastament>, ver neste Capitulo iton 5.4.2 - Fases intermedéarias do excava gio. @ Para a fase final da escavacio, o sistona estatico @ 9 de ayoios indeste caveis ao nivel c2s estroncas @ a 0,6Il; abrixo do undo da escavacao, procedendo- mse G verificncic da estabitidade da mesma Jonna que prra ad paredes gLexivecs (ver neste Capitu2e o item 5.4.2 - Fase ginal da escavagao). Abaixo do gundo da eg cavagao, deve-se zonsiderar a parceta correspondente do diagrana de enpuxo om re~ pouso, indo diret> para o apoio fictieio. A gicha serd suficiente se a reagdo "C.” da viga continua, no apoio ficticdoa, catentada no sistema estitico adoiado, sonade ao empuxo om epe-iso abaixo do fundo da escavacio, néo ultrapassar 0 valor do ompu ica (1,5 para obras provéstrias ou x0 passivo dividito pelo cocgiciente de segura 2,0 pana obras pernanentes). Hos casos usucis do solo da bacia sedinentar de Sio Paulo, 0 compriiente naxino da Sicha deve scr corea de 3n, Se o valor da gicha, na fase final, cateuta- do como se descreve acéna, for considerado exagerado (0 que pode ocorrcr pelo fato de no ser Levado cm conta, no catcuto, que o solo & unis desormaver que as estren me ra parede,utétizando-se 06 métodos evetutivos, cas), deverse cee Deginindo o sistema estation, caleulan-se 08 momentos §fetores, as for gas contentes e as reagdeas, considexando as pressies desde a supergicic até e itt. SAL pacuMenTo TEcICo fr QY {Contnuerin 26, 11 $0 | DEPARTAMENTO VE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) mo apoio suposto abaixo do gundo da eacavag Go, congorme intican as figuras anterto Ath. Pana as gases de reaterro, wtiliza-se o mesmo diagrana de enpuxo, consé- derando como sistena estatico a viga continua, com apoios indesocdvers nas estron Scene 0 wesua, cas ¢ nos dispositivos ou cintas de transgeréneéa. No caso de nio haver tais déspo Sitivos ou cintas, deve-se supor engastanento a 0,15h abaixo do nivel do reaterra, Sendo "h" a altura entre a supergicie do terreno eo nivet do reater 0. Caso a pro. fundédade enterrada da parede, em relagao ao nivel do acaterro, seja sngerion a InesPONsAONIOASE 0,30h, deve-se supor apoio indesfocavel a 0,60t,, sendo "2." essa progundé ste copiaco ou ReveLADd & TERCEIROS, 5.4.4, Métodos evolutivos: 08 métodos evolutives partem do estado inéciat de tensdes do macico, te- vando em conta toda a sequéncia das gases de escavagio e reaterro, 0S estudos 4i- nais de equitibrio sao atingides, do por inposigo, mas através do modeto reoftod co adotado para 0 solo. Estes metodos podem ser classigicados om unidinensionads e bidixensio- 1 eYrgorwie o modelo basico utitizado, do METODOS UNTDINENSTONAIS Baseian-se na hépdtese de que a prrede se compe ruta como una viga de Lar gra unittria imersa no solo, Levando em consideragio san Aransversais horizontais. nte 08 deslocanentos OEETE DocUMENTO A purede & considenada como uma viga sulmetida a pressdes do soto nas peovacto suas duad faces € &S forgas concentradas decorrentes das estroncas ofou tirantes. A viga & discretizada, considerando as suas caracterTsticas flsicas LM € PROPRIEDEDE Of cOWPAMMIA 00 META E SEU cONTEl0O NiO POOE g| geonbtricas ¢ deginéndo todos os seus pontos singulares, como sejam, nudanga do BE] produto de rigédez (CI), indeia e fim da véga, indeio e fim das comadas do selo,pe Z5] ségdes de estronens e térantes,e outros, de forma a se estabeleccr a sua matréz i- nicial e@ a equagdo da sua Linha efastica. Para o solo, ailnite-se a hipdiese de Wink£er, equivalente a uma inkinida de de motas desacoyiadas, conectadas & parede. A distribuigto destas moles, ao Con go da viga, & asswrida por Lechos ou "ermadits" onde seus corgicientes de regio e Lastica varian Lincrmente, Para a loi de variacio das pressac: exercidlas pete so- 206008009900 090098000090090850005096900080089080906 Kis DOCUMENTO TECHico | bY (Continuo Villy Nl eS DLPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (CPR) Lo sobre a face da parede, em gurgio das deformagdes desta Gina, alofa-se wea ag] cwwa simpligicada constituida por dois segnentos de Acta horizontais, cong iquran- 22 1 . i i, BE] do cs estados-timite dos empuxos ativo @ passivo, interLigadas por un seamento de Bo] neta oblique passando por wt ponto de ordenada Ky que configura o estoda em repou- “ B| 40: (cata teorica ad Lim ae curve veal : { 3 i a j Frtrrce em 9 Mr repoute Eg | matos a) _ $ 1 = D Ye t tir ines i RRNA 5 : oF Da iN CHOL - Cocgéciente de nota by DA = (FR - FA) / CHOL 2 e : DP = (FR - FP) / CHL, O comportamento efasto-plastico do solo nto @ regido por wna Gnica gtu go de pressdes-destocamentos porquanto se, por exenplo, 0 sofo for comprimida a- Lem do seu Limite de “apassivagio", néio descreve, na descompressio, 04 mesmos esta dos interned iirios que ocorrcram na compressdo, mas apresenta uma drreversibilida- de do processo, ttaduzida por cictos de histercse. Se wn eCenento do soto permane- wacko” ots 7€ DocuMERTO cor inalterado nos seus pardinetros, ao Longo de diversas gases, 0 seu compor tomer to passa a ser o indicado na figura abaixot Esta rouma Conormenace 94 cowramma 00 werAd € stu conrecoo Mio Dw ww TTT TT Cr ww Tw et Ce See wee et ee eee eer ee ee ew ewewser o be WISTEPrse S12 voc & (Conte DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - Per (Grr) Gift Considerando,no mesmo ponte da végt contZua, o e€emento "A" sinulax do solo interno ec efenento "5" sinutador do solo externo, 08 comportanentes des~ tos dois eLenentos, relacionados peta mesma degerniagio da viga, saa, devide & his- terese, 08 seguinte s+ COMPOF TAKENTO DO SOLO eLAsto-prdstico ae | | | ay SISTEMA bE 12 rerentucia Y. RAST IST TORTS. STIRRED nig. Eeive a pease? J ELEMENTO simu- LADOR DO SOLO INTERNO. A -- Passivo I wacko peste. socuuent® ! | | ELEMENTO INTERN i i i Ip, g g 3 ELEKENTO EXTERUO 8 Passive DOCUMENTO TECNICO (Comnuagi) DLPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) Nesins condicées, 04 parimetros do solo a serem considenados sto 05 se guintes: K, f Coesécéente do empuxo ativo Kf Coegéeéente do emuxo passive ‘9/7 Coegicéente do empuxo em repouse Ky~ Cocgiciente de reagto (énekinagmo do segnento de reta obeZquv). 08 restantes componentes do nodelo,apresentan as seguintes sénulazies Ineseonseau 8s = Catroneas? simutadas por barras béanticutadas, de compertanente eths SER coriaco ov REvEL200 & TERcEeDR Léco-Linc ndo nesistentes & traci. COMPORTAMENTO DAS ESTRONCAS! Elastico-Linear nao rcséstentes & trayéo prd-compr F ko ESTHONCA NAO PRE-COWNPRIIOA g g oesre DADE DA com! = deslocanento da parede no final da fase de instatagao da estronca, $000600000000000980000000000000500000000000000000! ———— H ore 7 sy mENTO TE CHICO » Ald (Coutnvogio , al a a a a ) fae ' ' DEPARTAMLNTO DE PROJLTO CIVIL - PCr (GI , ; , | cstronca f PRE’. COMPRIMIDA ; —— = ‘9 7 goaca de PAe-compressao, , ) ‘ r*s = Tinantes: sismutados anatogamente & estronca prd-comprinida, nic xeses- | | rye . tentes & compressao. ge ! ee = Lajes nfo éncorporadas: sinutadas anakeganente estroncas nde 8, ~comprimidas, ou Seja, barras béarticutadas ndo resiztentes | 5 & tragao. zg vee ~ Lajes incorporadas (exceto a do gundo): simuladas por barras arti- [7 ree cutadas, cont%nuas, de comportanento etastico-Cinear, xeris- | | 3 . 33 a Fy tentes & snagiio. | es 3g = Lajes éncoaporadas do fundo: simtadas por barras nde articutades, con | se Anas, de corportanente etistico-betinear, resiszente & og | | 33 ao. ap 95° Zi % pacur A \p (eatin NTO TECNICO w DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - Ver (GTR) CONPORTAMENTO DAS LAJES Lajes n&o incorporadas (metodo co Laje: & tragio e glexto no engascamento. F 0 laje. tentes & tragio e slexto no contato Laje/parede. iis web th o Be if Hb vencional) efastico-Linear, nao nesis~ dnconporadas do toto ¢ internediarias elas tico-Linear, 4, = Aotacdo do porto de engastamente no ginal da fase de concretane wesds ten tas dle eee da DOCUMENTO TECNICO (Continaagdo} DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL ~ PCT (OPR) Sotet 0 wesw mtsrowsaaeronce Sen coriAcD Ov REVELADO A TERCCIROS, DADE DA COMPANWIA 00 METRO E SEU CONTELOO NiO Ft ‘ovacdo Nig) ExIME A PROWETISTA DocuvenTo cere esta rouna € enor buiseraeko ov Lajes sncorporadas de sundo ae 5 5 ESTRONCAS) LAVE os PFET] Aroie evastico continua Hao SISTENTE A TRAGAO efastico-Linear, resistente & tragdo e sLexo no engasiancnto. Tenceinos ace soem wESva n> Poot Sen coriaco 0% NAO” thine PROGETITA 0 werad € AlUinenacio GU aPRovacko vesTe Sorento ESTA Fouwa € PROPRIEOADE OA coMpannia 902000000000000008 0000 DOCUMENTO TECHICO qs (Contnsagto) Terie - oo DEPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - PCT {orR) Todos 08 efementos sinutadores so conectados ios nds da viga discret da, definindo-se, desta forma, 0 sistema estruturat: ake ° PAAR RET ETI ia . 7 Eh HoH HoH Ho a) lo O Séstema Estruturat @ sua Representagto Esqueniticn, 0 método de c&lcuto, etaborado para computadores de porte medio, pede ser| nesumido da sequinte forma: destocgmento y “Gelormada do parede 2 Yi} fair de indice Yet wee em um conto rics nero de fairas is DOCUMENIO TLERICO SS (Ceatnuay0 ee Tanta ely wea DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL = PCT (GPR) sendo que a forga apticada na faixa f dada pela equagio: a5 Ar, =~ ay,- 6 o B] om que Ma” e "0" so covgieientes que caractenczan a Lei de pressio-destocanente degindda para a faixa om questio. Por outro Lado, 05 destocanentos na frixa "i" dependem dos destoccmens is nas fairas supercores contiguas, através de corgicientes que caracteriz negaas, canadas contiquas, a Lei de pressdes-destocanentos do solo © as caracte Tsticas MY Sicas e geometricas da prrede. Assim, Se for estabefecido um ponto ce partida, po ser coriaco ov REVELADO un ReseoNsaDeiOS0E exempto, o topo de parede, em que se féxan of valores desses cocgicéentes, ¢ possz, ¢ vel, por interacio, obtor-se os deslocanentos ¢ xotagdes em pontos nodais inserie SE] nes. a Cada fase de deseida ¢ de subida (escavagio cu neaterra, cofoeagie ow re EE] tirade de estroneas @ tinantes, mudanga as canactertsticas do solo, ete.) & consi Sy} derada como novo cleulo de estabitidade om que Se leva on conta a fase precedente BE] no estado do solo (elastico ou plastico) ¢ na degormada da porede. 2 Assim, adnite-se, na gase indeéat, que esteja egindo ¢ empuxo em rzpouse Sol om anbos 08 Lados da parede. Portanto, 08 elementos simutadores "A" @ "E" nas fa- 331 cos da parede, a qualquer altura, estio sujeitos a una forga "F," corresponrdente ao estado em repouso, mais as pressies devido Gs sobrecargas, Agua, etc, bacon eee csta Fours € propriecmme A Listeacho ov. apaoumcto DECUMENTO TECHICO _ (onnnogio) DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - PCT (GPR) I A phineina fase da eseavagio & simutada peta retinada das forgas ne que 0 soto aphicava & porede antes da sua rcmogio, ou seja, apticando-se, no pro- gana, a forgas "-F," nas barras que sinutam o solo na atgira escavaila, A retina da de "F," ‘ls a atteragio das forgas nas barras que simutan o solo na zona de in ffugneda da ¢scavacao, ou seja, nna extensiio e vatores dependendo da Linha elas ca da ponedele do diagrama pressics-desfocancntos do solo, see ¢ wesus race , cits loccmonto & i 2 ov neveLaco 4 ceNceecs, g éetormada da parede oe 3 Spmouerista nda Exim A prdxina fase de escavagio & sé cavada, das forcas (F, + F)). ada pela retirada, na aétura a sen es A instabago do primeito nivek de estroncas & sinutada simplesmente peta cotocagio de una barra de caractertsticas digerentes. Em se tratando de cstronca: pré-comprinidas ou-de titantes, pode-se apticar & parede as forgas correspondentes. Em cada fase de escavagio, 08 eagorcos na parede vito sendo acunielados, de modo que, ao ginal de todas as gases de escavacio @ xeaterto, obtin-se os esforgos Soticitantes dependentes de toda a evofugdo da construgio, Assim, estes progranas de edfeuto perniton sinutar: + As fases de escavagiio ¢ reaterto, Esta rouka € propeicsace DA cowpawma’ DO METRO’ E SEU CONTIGO Wi B Ueeraedo ov armovacho peste DoCuMeNTO «As variagies das pressies meutras internas ou externas @ vata. + Ab sobreeargas, Guterna ou externamente,éntroduzidas em quatquer fase, «A dnstalagio ou renogaa de estaoncas e tinantes. = As alteragies das caractentsticas gisieas do soto, em quatquer Phovenientes de injegdes ou carreanento. 08, Sonre 9 “wesw! Resronsaaie once POOE SEN COPIADO GU REVELADO A TERCEIRC stv conretoo io MAO txtue a Prostrate COMPANNIA 00 METRO beste (Cho. O0 ApROvack DOGUMENTO TECNICO (Contnvoga0) DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) + Aaplicagao de gorgas cu momentos na parede. Estes programas apresentan den diversas posigses de eatroncanento ou diversos tipos de rede, pola andtize 1» ainda, a vantagem da gacétidade em se stun comparativa dos gragicos dos momentos gletores ¢ esforcos contantes, Como dado de entrada, @ necessario fornecer o vaton de de reagio horizontat do soto, ou seja, 0 vator ky 5 , cuja tangente dé a inclina- sao da neta caracteristica do solo, Kt = Coeicdonte Para og vatores de "Kit a screm adosados ven, neste Capituto, 0 iden 3 ~ Panmetros de solo. Limitagoes? 08 métodos unidimensionais nao consédenam a re tenses horizontais atuantes na parede, dece Poste fato pode rcsuttar que o cACeuto das yaredes SLerzveis petos mi mensionais seja mais conservader que os métotos emptricos ¢ semé e peas quanto, havendo sugiciente destocanento, a pressao adetada na part er parede,nos nbtodos unédinens ionacs (KAY 2), Serd maton que a rcdéstribuigzo bevac em conta nos outros métodos. 08 metodos unidimensionaés nio Levan on conta a perda de protensav em tf rantes ou ainda a perda da pré-comressiio em estroncas. Lata Linitagio nfo & aap tante, pois tais perdas ndo superan cerca de 10% da carga xeatnente incorponada, Estes métodos também nao Levan on conta o feito da variacio de tempera Aura, Esta Limitagio & con tak efeito de modo aproxi fonnada pela apticacao da Rotina n? 9, que Leva om conta 0. Aceitagao: A aceitagao peta cise fo evolutivo unédémensicn La Phojetista, pressupde a amrovacio previa do mesue peta Cilsh A aprovagao dev basear-se na apreciaciio das segueéntes infoamagies rfaie mas @ orem fornecidas peta Mojetista: + Concectos tedricos do metodo e v seu desenvetvir cufo, lento por etapas dle ef s ‘as teneeine ‘ou nev NAO ERIME 't PmovETIBTA E57A FoLNA € PROPRIEDADE DA COMPANMIA 00 METRO E SEU EONTEGDO MEO A Lisenacho “ov aemovacho peste DOCPMENT > TECKICO (Continwngd0) DEPARTAMENTO DE PROJCTO CIVIL - PCI (6 + Modelo reoligico do soto a ser adotado. + Sistema estruturat a ser adotado. « Vatores dos dados de entrada, ° » Capacic'ade do prograna, . Linita;5es do progaana, « Exemples de aplicagao ¢ andlises companativas com outrcs wietodes con: veneio sais. NETODOS SIDIMENSTONAIS: O Método de CALculo pon ELementos Finitos & 0 exemplo dos metodos bidé- mensionais, Estes r:@todos sao baseados na Teoria da Elasticidade e na Teoria da Plasticidade e, derido Hs suas Limitacées de custo muito elevade e incenteza nos vatores dos pardnesros do solo que ai $40 introduzidos, devem, somente, ser atic dos on situagdes especiacs de andlises conparativas ou de prddios adjacentes sens veis aos recakques. Estes metodos 46 podem ser aplicados pela Projetista, mediante a apneva- ¢ao previa da CSP. Face a estas condigies de utilizagio, estes métodos deixan de ser abonda dos nas presentes Hoamas. 6 = ROTINA NQ 3 - ESTABILTDAVE DA FICIA DUSCONTINUA — / Na primeira etapa de c&teuto das paredes de contengto, ou seja, nos rete dos de cateuto apresentados na ROTINA NY 2 - CKLCULO ESTATICO, ad itiu-se 0 enpuxo passive atuando uni formomente no sentido horizontal da parede, considenando-s2, po tanto, a parede cor continea em toca a sua extension, Ho entarto, nas ps estacas metalicas com pranchées de madeira, as estacas isokadas abaixo do funde da taa un com eseavacao podem ou no apres ntanento de parede continua, depenionds da Largura, espagaiento e gicha dessas estacas. Dods cases déstintos podem oconrer (A. Weissenbach - 1962): @006000000000090900000000000800000606006000000000! s.._@ Vel W177 ee Ore Huy, | jews vengKo METAS DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) CEM ea serge E [3 cotumento TEcHIco {Continuag’o) 26 AL, £0 ‘scone © wesua RESPONSARILIONDE Jen COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS, ua of OR COMPANWA 00 METRO E EV CONTEICO NiO PODE yrovacho veste. documento a) Larguaa "b," da estaca: Para cada conprimeito da Sicha {"t,"}, corresponde wna Largura "o," da estaca, abaixo da quat ndo send pessTvet desenvolver o marino de enpuxo passive , ou seja, haverd tendéneia da estaca cortar o solo & sua grente legeito de gacal. Ad Exum #ROVETISTA Esta Largura minéna & denominada "Largura critica" e 0 seu valor conres- ponde az by = 0,308, on 0 Se a Largura "b," adotada para a estaca Jor menor que a Largura critica Boas o-gnpuro passive reat Sea menor que o cakeutado para a parede continua . Neste caso, deve ser aumentado o comprimento da ficha “t," ate iguatar os dois em- puxos, a fim de manter o coesiciente de seguranca adotado iniciatmente (1,5 para obras provissrias ou 2,0 para obras permanontes), b) Distancia entre estacas: Se o vido Livae, "b", entre duas estacas contZguas or maior que um deter nénado vaton (distancia critica "b,,"), cada estaca estard atuando isotadaiente @ © empuxo passive real sera menor que o cafculado para a parede continua. Tanbim neste caso, deve-se aunentar o conprinento da fica "£," até dquatar os dois enpia x08, @ fim de manter 0 cocgiciente de seguranca adotado inéecafmente (1,5 para om ceo, [RESPONSADLIDADE Sone 0. MESUS, COMPANWA D0.METRO StU CONTEC Ni Mio EXIME A. PROseTioT” |OvACHO “este DocuMENTO youn € pmoPRiconDE 04 nacho Ova DOCUMENTO TECNICO (Contiagéo leo Wu peiriche etd 9 2 PT. DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) bras provisorias ou 2,0 para obras permanentes). A distancia criti ca, "b..", @ ser adotada a: * £, quando 0 movinento verticat da estaca & inpe- dido, ou quando no houver oposigao ao movinento verti- cat da estaca, No caso contranio do vio Livre,entre as estacas, ser inferion a distin- cia erlticn néio % necessiria a vorigicago conplementar da estabitidade da Sicha adotando-se 0 enpuxo passive obtido para a parede como contZnua. C&keuko do empuxo passévo: Dentro das condisdes expressas nos casos a) eb), tonna-se nceessiirco aw mentan 0 conprinento da ficha, eatcwtando-se, para este novo comprinente, o enpuko Passive segundo o metodo proposto por Weissenbach (empuxo passivo sobre pequenas & reas), 0 enpuxo passive por estaca {argura b + 6) deve ser determinado peta Seguinte equagho: ee Dino pt i¢f eB + 20 Ke , « Bry s fy log t bis ple Woke z, (b+ OY, onder Ep ~ empuro passivo na Largura b + b,, - peso espectgico submerso. xf ~ coegicionte de enpuxo passive relative ao atrito, segundo Streck (ver tabeta a seguir) 5 ~ cocgiciente de empuxo passive rckativo a coesao, segundo Streck (ver tabeta a seguért. © > coesao, ’ dedi ° | » 4 \j DOCUMENTO TECNICO " H (Continue “40 ‘ wt. , , ) | DEPARTAMENTO DE PRO?-JETO CIVIL - PCT (GPR) <4 , , » ft ---comprimento da fécha, 0 "yg if b+ gua da estaca. be ‘i he - gura equivatente relativa ao atrito,igual a 5 y* x? = 0,60 (tgp) £,, onde p € 0 anguto de atrito. ‘ #3 bt . ~ “migura equivatente netativa & coesto, igual a 6) , = ¥e ‘ + 0,90 (1 + £94 ‘ Be 490 (+ tgp) to. i B - we TABELA - “oegicientes de empuxo passive segundo as hépoteses de Streck, | Pe @Lidos para Gngutos de atrito da parede negativos. 8 i be Toegicientes xf para a patecta de atrito | 3 . pak { 5s 5 | 0 [325] 3 i Ke 75 | 20 |225| 25 |275| 30 |szs| 35 |379] 40 |425| 45 ' Ki © | 170] 60] 204/224] 247 2.71|300|3.s2|370| 411/460] 5.16|502 { “3 5 2.28] 251] 2.79] 3.00] 349] 3.06] 4.31 | 4.00] 5.20| 6.22) 7.09 q ne? is 246] 275] 3.08| 3.43] 357] 4.15| 6.26| 7.20] 0.10 Hl »38 178 277] 303] 3.49 | 3.92] 4 46] 5.67] 5.80] 6.67] 7.69] 8.95/105 | i he ait] 323] 362] 4.09] 466} 5.31|6.10| 7.03] 0.15] 9.53) 11.2 rie 225 370| 3.81 | 4.27| 4.06| 5.56]6.41| 7.41] 8.62] 10.1 [12.0] 3ee 25 4.21| 451] 5.11| 5.04] 6.72| 7.02) 9.12|107 [12.81 2 278 5.24] 846 6.15] 7.12| @.27| 964] 11.4 ]13.6 3 30 6.75] 6.65] 7.57] 6.77}10.2 [12.1 |14.5 rey Tr 95] a25| 9.6|11.0fis.0lis.6 pie 38 | |__|uz f1o.s fiz.0]14.1 [16.9] res 378 15.1 [13.6 [15.7 [ies ~~ 40 e1.2}1e.3|210 .i 425 31.9 ]25.5 ee 45 oa dst . ™ ye ane ~ pe< > > » > ’ > » ne {3 pecuenro TEcNico wes ! ve (Contnvagao ) 2611, $0 |v, 74 w i177 | 9000900009 0000 0008000000008 0000800600000000000008 Zo-parede o vator de 27,5° e para valores de wp iguais ou macores que 30° a equa- gio gerat anterior pode ser transformada na seguinte expressio sémpligicada: [rao Bilbo Feuny, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Barat iva bs c 7 Coeficiente KE para a parceta da coesio. 3 5 [as | i Ee PX] 15 [izs | 20 [205 | 25 |275| 30 [325] 35 [375] 40 |aes| a5 Bo 0 | dof 1.36] 1.43] sol 157] 1.65 1.73] 182] 1.92] 203/2.14/22r lear “E 5. | {al t.s2| 1.60] 1.60] 1.77] 1.07] 1.98] 2.09] 2.23] 239] 254] 271 | 202 ue ho | [9] 1.65) 1.74] 1.04] 1-95] 2.07] 220] 234] 252] 270] 291| 313] 3-40 BL is_| tro] rr] res] 197] 210] 224| 230] 25e| 2 76| 200] seal sar| soon a8 17.5 1,92| 1.92| 203|2.16/2.31| 247] 26] 2.07] 3.11] 330] 360] aon] : 6) 2.08| 209]2.2a|2.37| 258] 275| 2.97] 3.23) 3.52| 3.06) 4.25 a 228 2.27] 229|2.43] 2 62] 2.¢2] 3.06) a4] 3.65] 4.02) 4.43 35 25 2.48 2.50] 2.69| 209] 3.15 377| 4.16 | 461 3° 275 2.73) 277| 2.96] 323 386| 4.29] 47 st 30 3.03] 3.05] 332| 363] 399] 441] 4.93 a 325 3.39| 3.42] 3.73] 4.11| 4.54] 5.09! er 35 _| 3.87| 3.07] 4.24] 4.68| 5.24 : 37.8 4.40] 442| «.06]542 2 40 5.30] 5.12| se7 al fees] us| ee 2 ‘s ; alba a a5 Pana 08 casos om que seja possivet adnitin-se para o Gnguto de atnite so of 1 3, 2 ETP e my g 6 onde wy @W, sao dados petos gragicos abaixo, om gungio de a, = Coegictentes WA para o atrito wa 191 intcho ou Aprovacho vate "4 FOLNA & PROPRIEDADE DA cOMPANHI ! 1V.177 | , \W33 pocumento TE ; {Coutinvagio ) \ Pearene Sei ety ROJETO CIVIL - PCI (GPR Hinertichi vitd OP DEPARTANENTO DE Ti 1 PCL (GPR) Et aah Coegicientes We para a coesio coriaco ou reson AF ESTA FoLKA € PROPRIEOADE DA COMPANWIA DO METRO E SEU cONTELOO no PODE SER 7 = ROTINA NO 4 - ESTABILIDADE GERAL Esta rotina destina-se & verigicagao da estabétidade de una parede de contengao de vata @ Auptura gerat do macico, segundo supergicées cilindricas de comprémento indeginido. Nig txiue. A PROGETISTA Pana esta verigicagio, considera-se 0 comportamento estruturat do conjun to condtituldo por wna das paredes de contencdo, 0 seu edconamento eo sofo,e a ve Aificagdo consiste om se determinar um gator de seguranca minino contra o escor- kegamento om supergicies potenciais de ruptura do sofo, genericas ou particufares, O meeanisno de ruptura que consiste na rotagmo de um corpo rtgido em ton no de wn ponto, pode ser anatisado por métodos baseados no estado de equittbnio tk mite, E sugiedente a aplicaco do Método de Bishop simpligicado para a andlise se- guido supergicies de raio constante (secao cireutar) e 0 Método de Janta para ant FURVURPULLRRERRRRERREReReerrrrrrrrrrrrs Lise segundo superficies de sezio nto cincutar. A escotha entre ob dois métodos ge ca condicionada a caractertsticas geouetricas e geotécnicas do niacigo a scr vori~ ficado, Este métodos nao serdo apresentados nas presentes Normas por serem do co- A Liberacho Gu. Apmovacho peste DocuMENTO mhecimento geral e possutrem sugiciente bibLiognagia. Quando a parede gor esconada, atirantada ou mista, adnite-se, para of casos nornais, que sido suficientes as vertgicagdes para supergicies de esconrega- mento abaixo do pé da ficha, Apenas nu caso de parede muito pouco resistente & que E posszvel one as supergicics de esconregamento interceptem a parede ¢ desde que a 00000000000000000% €020000020050%00000900000060008 NevELADO A TERCEIROS, totne Mesa, DADE DA COMPANKIA DO-WETRO € SEV CoNTEGDO NiO POOE SER CoPiADD o Esta routs € 9R0 Sus RESPOMS: 8e Mig txiue a PROMETISTA wacko. peste DOCUMENTS Bcisenaeso OU a ; Ec \ DOCUMENTO TECNICO toesha bois una [ooenre por ticmes ta ex at yo ac) vin cas has we ted gy DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Désll Ber Marry, estas supergicies sejam mais criticas que as rcstantes. Neste caso, @ sugiciente verifgiear se existe o fator de seguranca adequado no estado-Cimite de ruptura do enpuxo ativo contra o empuxo passive, Levando em conta o dimensionanento da parede de contengao, Havendo grande descontinuidade na resistincia do solo, & posszvel a ccorrén- cia de supergicies de escorregamento maltiptas ou compostas, No caso de vatas, a andlise deve ser Limitada as superticies de escorrcganen- to que néo interceptem o plano vertical da parede oposta, Em paredes om batango, nas quais se considera trinca de tragao, (solos coesi- vos), 0 Limite inferior das posigdes do centro de rotagao des supersioies de c4eo- namento situa-se G distancia da supergicie do terreno 2 = $ 267.2. Nn ys onde Ny © tg*( qy +f }. Wor item 5.1.2 deste Capttuto). Limite inferior dos eTrinca de tragao ceutros de rotagdo> Para 08 fatonres de seguianga mininos a scrom observados sao: FS = 1,3 para obras provisinias FS = 1,5 para obras pernianentes K, onde FS © te » Sendo M, @ M, 08 momentos om reLagdo ao centro do ctrculo, rcapecti G i vanente, das forcas resistentes e atuantes, ; [B ocumento TEcNco fama Nea ! {Continvegoo ) 28 Als 80 | Vi77 ww VT ’ , » Praroar ’ Prrreei Berio beuus, | benicar cid ze | ——— DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Wel io Moan ' | cong cargas internas, sto considerados o peso do soto, a forca de percota peg] edo, @ forca de coestio € a forga de atrito, Como cargas externas, as sobrecargas ) 88] peccadas na supergieée do terreno, as cargas nas esconas € 05 esforcos apticados ye] aos tinantes : ’ 5 0 peso do s0f0 @ calculado acima do nivel d'agua subterranea com o peso , espectfico "pe abaixo dete com 0 peso espectsico submerso’ yi". Hayendo escoamentos subterrineos, deconrentes de um porgif incLinado do Lengol gredtico, a pressdo de percolagdo pode ser obtida adnitindo-se, como simpli Gécagdo, em vez do pergil tedrico do Lengol fredtico um plano incLinado a 45° par indo do pe da ficha. RESPONSABLIOADE COPIADO OV AEVELADO A TERCEIROS, TERR RRRERLLLLLL OE SUR 0 werad € stu coNTrlvo Nic rooE SEA LS Pertil toorlco do Tengo! rebalxedo Nig ExIME. A PROJETISTA —Perfil adotedo no cdiculo As forcas das estroneas, obtidas do cateuto dos esgorcos soticitantes na parede de contencio (Rotina n? 2 - Calcuko esttico), so consideradas como rosis- tentes, visto que estas forgas externas produzem momentos solicitantes que diminuen @ tendéncia @ rotagdo. Estas forgas das estroncas devem sen incorporadas na anali- Se des supergicies potenciais de ruptura, nito sendo permitido considerar atendida a estabitidade gerat se para a supergicie mais crttica de FS<1,3, catculada sem as forgas das estroncas, se acrescentar estas orcas, eLevando-se 0 fator de sequ Aanga pata F 1,3. Isto porque nada garante que a introdugao das gorcas eatabiei- i civenzcho ov. APaovacko DESTEDOCUMENTO ESTA FOLNA € PROPRIEDADE OA compa: 0090990099080 00000F7990009000282098080 ‘3 00000000000060000 Je SER COPIADO OU REVELADO A TERZEIAOS, 3 (EOADE DA coMpaymiA 00 METRO E SEU cONTEIDO NiO Poo! Wimcho Go APROvAGAO ESTE OOcUMENTC rouna € paar DOCUMENTO TECNICO (Continvaséa Taner DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) zadonas das estroncas consiga elevar o gator de seguranga de toda e qualquer outra supergicie critica que nio a escolhida iniciatmente, Todas estas consideragoes também sto validas para os tirantes. No entan to, sonente podem sek considerados na andtise-da estabéeidade gerat os tirantes cujos butbes estejam coLocados externanente & superficie de ruptura, pot ‘Soose 0 eswa 1 85 ab~ sim & que atuam como forcas externas. 0 efeito do tinante sobre a supergicie de esconreganento compoe-se de dans parcetas, una da gorca de atrito como momento resistente existindo somente 42 houver mov. do tinante, diminuindo 0 momento atuante ¢ existinds éndependentenente do movimen- to. RESPONSABHIDADE ento em sentido contrario e outra da componente tangenciat da orga Fonga do tinante - " : Componentes, normal e tangenciat: : A sen (+) : Ay = A cos (+P) Fonga de atrito: T; top superticie ae escorregomento, Cttrante SAY ‘ Fonte MEO {0 4 DOCUMENTO TECNIC ince exw WwW (Continwagao 7 28 AL, 60 br 79 Wiis peu, [rei acho wi Hi =] DEPARTAMENTO DE PROJCTO CIVIL - PCI (GPR) LOU Bo uae: Sendo MR e MA oS momentos, resistente @ atuante, sem Levar em conta 9 ug] efecto do tirante, a parede & estivet sez 4 Fs He tie Ay 43 - a iA, S 3 i 3 i 3 No eAleulo da estabitidade geral de una parede atinantada, podem ocorrer £] as seguintes situacdes: . ~ Se 0 solo for susicientomente nesistente, ou se a Sicha gor susiciente mente comprida, pode n&o haver necessidade de contar com o& tirantes par que as dupergicies sejan estiveis. Neste caso, a funcao dos tirantes & séinplesmente esta- bélizar a parede e 08 seus comprinentos devem ser verigicados pela ROTINA NO 11 - ESTABILIDADE INTERNA, oa fa F Se, Sem @ consideracdo dos tirantes, resuttar um gator de seguranga Zn gerion ao minino adnisaivel, deve-se verigicar a estabitidade incorporande-se ob tinantes do nivet inferior, pois, devido & verificago peta Rotina n? WM, estes ja Goan com 08 seus bulbos fora das supergteies de escorreganento, Mio ExiMe A PROUETISTA ~ Se, mesnio assim , ndo se atingir o fator de seguranga ninimo, entio , tonna-se necessario incorporar 08 tirantes dos nlvets supertones, aumentando ob Seus comptinentos, S¢ for 0 caso, Conforme citado anteriormente, a incorporagio dos tirantes no cacuto da eatabitidade obriga a se deginir novas supergicées de escorreganento, néo sendo permitido introduzir ob tirantes para eLevar o faton de seguranca em supergieies criticas definidas sem 05 mesmos, Em gerat, as paredes frontais das estagies, as paredes de pocos, ete, ESTA Foun € PROPRICOADE DA cOMPANNIA CO METRO € SEU CONTEGOD NiO PODE SER COPIADO OV REVELAGO A'LIBERAGLO OU APROVACRO OESTE. DOCUMENTO Anginito ou que possan ser tonadas como tal. 0s efectos do comprimento Linitado 40 bre as supersicies de escorreganento sto gavondveis e, assim, deve sen Levado em conta o efeito tridimensional, nuna hedugto do gator de seguranca, quando a refa~ to entre 0 comprinento «a altura da parede gor menor que dois (4 < 2): UH 2 1,5 1,0 0,5 Fs 1,30 1,23 nar 1,06 nao esto sujeitas & esconregauentos, segundo supergiciee continues de comprimento | $0000000000000800000000000000006 ¢ ESTA FoLwa € pRopRitoAde OA cowpAIaA D0 METRO E SEU CORTEGOO NEO PooE i Uinensedo “ou apmovacke ceste vocumenra ay DOCUNENTO TECNICO Tedeha— an ! Soene 9 weswa z No ExiwE A PROJETISTA ~ jes deur, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) Pode det 8 - ROTINA NQ 5 - ESTABILIDADE D0 FUNDO DA VALA Quando 0 s0€0, abaixo do fundo da escavacao, nado tiver sugiciente resis- tincia para suportar o peso do solo Lateral & vala, pode ocorrer wma ruptura que be caracteriza por um Levantamento do fundo, Esta rotina destina-se a verigicacao da estabitidade a este tipo de ruptura, Normatmente, nao ha problema de estabitidade de fundo em solos arcnosod, exceto se houver percokagao de agua que diminua sensivetmente o enpuxo passive. (Ver ROTINA NQ 6 - RUPTURA HITDRAULICA). Desta forma, a verigicagto da estabitidade do fundo da vata restringe-se acs casos de solos exclusivanente coesivos, mofes ¢ sob condigées naéo drenadas. Sendo H ~ Progundidade do gundo da escavagao B - Largura da vata L ~ Comprinento da vata distinguen-se 08 Seguintes casos: A = Vata em solo honogéneo, de rckagio 1/8 <1, de comprimento i do, nao considerando a gicha, (Terzaghé - 1943): Al ~ Quando 0 substrate girme for profundo: Lb ENIO TECNICO (Contmacio) Sis voc. ) 1) DEPARTAMENTO “DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) Fazton de seguranca: FS « wY 1,5 feme"o west SUBSTRATO FIRME Feton de Seguranga: wa @ pROPRIECAGE OA COMPaNNIR OF METAS ‘eho Qu Apmovache Deste DocuMENTO 00000000090000000 : ss scone 0 weswa! s 0000069009090 000099060090099098000008 Poot SR COPIAOD OU REVELADO A TERCCIROS, Wag) EXIME. h Prove TisTA OLA € PROPRIEDADE OA COMPANWIA 00 METRO E SEU CONTEGOO Ni: A Lieteacto ou kemavacho pesTe DocUMENTO SiPB — ogoumento Teco c gies waned DEPARTANENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Piped B - Vata om solo honogéneo, de rekagao 11/8 > 1, de comprimento inde sini do, ndo considerando a gécha, (Bjerrum ¢ Eide - 1956): Faton de seguranca: FS = Ny By ° r - 8 — 7 t 6 5 pe ~ 4 ° 1 3 4 5 owe C = Vala em soLo homogéneo, de relagio 1/8 <1 & comprinento "L' . nao considerando a ficha, (Navdocks ~ DN7): Faton de seguranga: FS = 5,53(1 + 0,3 - >I yu a tT) T D - Vaka em solo homogineo, de xelagio /8 > 1 e comprémento "L", nto considenando a gicha, (Navidocks - D7): Faton de segurancat : ‘ B FSW, 40,28) - o> Wwe | | = a s Za) 2 i ef} al = g e) 8 gg. 83 eg; & - 8 3 = om li & V7 | pan Tniin 0 de00s seveivavsnovszw wis 30 visiisrOws ¥ ana OYn Oinannsoa 31630 oyovnowsY f0_O¥O¥! Fouabua: "v CavIIAIW MO GOvid0D "WIE 300d OLN 0OTILNOD AIS 3 QUIN OC VIWYENG? va IO¥EZIEdDEA 7 VHTC. AB DOCUMENTO TECNICO ieaté is {Coutmuogio | ‘ae (BO HCO yy DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL ~ PCT (GPR) TOS Was E - Vata em Solo homogénco, de conprimento "L", quando o substrate girne fon naso, T< 8/ V2: Noanatmente, nos solos da Cidade de Sao Paulo nado ocorrem casos deste Lé po, pelo que nao serdo apresentados 08 metodes de verigicagdo da estabitidude do fundo da vata, No entanto, Se eventuatnente surgirem, deve-se proceder de, acor "Navdocks DM-7", gofhas 7-10-23 e 7- 11-6, con, ResPonsasiiDs EFEITO DA FICHA 4 Se 0 faton de seguranca, presentar: for menor que 1,5, dois casos poder of 19) A ficha & continua (ex. parede-déiasragna): Deve-se contar com o feito de profundidade proporcéonade peta } i 5 bastando colocar, nas equagdes anteriores, "ll" como sendo a altura da escavagio ee nada ao conprinento da gicha "Dy", adécionando-se ao nuierador 0 vator " D4" exise esgorgo rcsistente adicionat. A estabitidade estard garantida s¢ 0 novo gator de seguranga Sor sn Nig txie 4 PROWET! noa_que 1,5. ° e o @ @ e @ e ° e oe o o ® e e ® > @ 9 e ° @ @ ° ° > @ 9 e o > ® Sea ficha nio estiver engastada no substrate firme, cabe tanbim ve-~ 4 nificar @ sua estabilidade, como efenento en batango sujeito a pressdo horizontat Para i vache peste “oocuMeNto rr Sage Pye 7 (YUE - 1,40 - Te 8) 26 Tana "y = S35 esta rouna € propaicoabe 0A com A ciseaneho ov sgh a Py US My ty - = ee Xi DOCUMENTO TECNICO 8 VP (Contigo cores DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (UPR) 2M ZNO Metin 20) A gicha & descontima (ex. estacas com pranchdes): Nestes casos, torna-se necessario reequacionar o metodo constnutivo, adotando-se outras solugdes que cviten a ruptura do gundo da vata, Soaae 0 MESua CASOS ESPECIAIS De maneina semethante, mas agora independentemente do solo, deve ser ve- aigicada a eatabitidade do furdo da vata quando existe una gundagio de carga etova da & pequena distincia da parede de contengio e prdréma do gundo da escav. ‘RESPORS SORIDADE GER coPiADG OU REvELADO A TeRCtiROS, no _ voce De sua Rover isTh Tanbém se deve proceder a verigicagio da estabéCidade nos svguintes ca WO Exes 8088 a) Fundagao de carga mito efevada junto & vata. 6) Tatude Zngrome Lateral & vata, e] Parede de contengao recebendo carga vertical. ESTA FOLNA € PROPRIECADE 04 coUPANWIA DO METAS € SEU coKTEGOO Altigenacho CU. APROvAGKO OLSTE OgcUMENTO «) ») e DOCUMENTO TECNICO (Continsagio) Tanewe tint ais DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) 9 = ROTINA NO 6 - RUPTURA HTDRAULICA 3 Esta rotina trata sonente da verigicagto da fécha necessaria para evitar a ruptura hidniutica do gundo da escavacao, en cortinas de contoano fechade de en- tacas-pranchd ou paredes-déasragna reatizadas em sulos arenosos e em condigiics nto drenadas. | Scare 9 wesva, A possibitidade de oconrineia deste tipo de ruptuna & muito remota, pow quanto se procede geratnente ao Achaixamento do Lengol greatico e, em assis sendo, Ave 3 x deixa-se de apresentar, nas presentes Normas; 05 métodos de verigicagio apt No entanto, na eventualidade de ocorrer wn caso est que se Lorne nia essa verigicagio, deve-se proceder congorme exposto en "Navdocks Dil-7", irigs. 128-5 ¢ 7-8-6, 08 gragicos apresentados nesta regertneia fornecem coegicic enekbii~ stp coPiAcO CU REVELADG A TERCE be ies de Seguranca para areas isotrdpicas. Em arcias de condigdes homogineas, mas anisoird dividi round € PROPRIEOADE DA COMPANHIA 00 METRO E SEU CONTEIDO NiO PODE picas, deve-se aplicar o coesi Siee da segio transversal na déregio "y", ciente de trans gormagio ido as dinen= O fator de seguranga deve ser maior que 1,5. Se 0 equipanento esecthida para a escavacio apresentar alta instabilidade ou for de dificil operagdo nz areia ke pura, o gator de seguranca deve ser aumentado para 2,0. 900000000000 008 00000000000 eo000 ‘oocuMEKTO 10 ~ ROTINA NO 7 - DESLOCAMLNIOS 05 Accatques que se onéginam no nacéco adjacente a wna vata, durante as os te Sion fases de escavagdo ¢ rcaterro, poden wer wn significado importante, devido ans fetes que produzem om edisieios, tubulagdes ou cutros tépos de obnas existentes na zona de ingluéneia da vate, Estes recatques portem ser clasificados om doés tipos, congorne a sua o- nigem: jotnaeho cu. apnovacko” OLsTe = recatques provenientes do ativio de tensdes no macigo durante as vie nias gases de escavagto ¢ acat 0, devido aos destocanentes he tais da parede, & vaniagia vetundtsica do solo, @ eventuats muctayas das suas propricds les, F transgerdncda de cargas das eatacncas para o ncaterro ¢ outros. roa . lea | » SIPR pocumento TECHco : ) [ime Nit soy Cua, | iva esc wv ‘ ) | DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - PCT (GPR) 28/1 8O_ = necatques provenéentes de gathas de execugio, provocando carrerniente de material do sofo para dentro da vata, con no caso de {uncionarente prectrio do rcbaixanento do Lengok gredtico em vatas de pareder de es- tacas metalicas ¢ prarhdes de madeira. ‘soene 0 Mesua Esta rotina trata soment= dos recatques pertencentes ao prinesro 0 vaton ea distribuictn dos rceatques que devem ser esperados, deviv execugio de una vata, podem ser ob? tos atraves de nétodos enpiricos, send-cmyTri- cos ou evolutivos bidimensionais. . A escotha do metodo dec. aliagao dos rccatques depende da maior cu we oS nTB Kook" sR VoriMboMbu “kevTisdo X ftactacke ~~ IRESPONEAONIOADE FV om preciso dos resuttados que se yretende atcangar, gace @ inpontincia e sanidade, 3] dos edigieios ou obras existentes > Area de ingtudneda da vata, Normatmente, sie §lutitizados os metodos emptricos, coro primeira avatiagiio, e, caso cs recalques cate El]mados nao sejam adnissZveis, passa-:e para os metedos semé-empiricos e, se ainda ne HE leessdréo, para os evotutivos bidine. séonnis, a RE METopos EMPTRICOS hs , z z ee Baseian-se em medidas ex crémentads de ws grande nidwero de casos, ito Le Wg|vando en conta o tipo ea geouetria to sistenr de contengio, depentento senente da PE lctassékicagio do solo considerado co hemogineo, 0s seus resultados y@ norrlmen- V8 ce conservadores. “ BE Em se tratando de argita: siltosas porosas vermethas ¢ profundidades de ie vata até 15m, congorme medigdes efe--adas em obras da CHSP, pode-se estinar o recat i que maxino junto & parede de conte: om 0,15% da altura de escavagao, areduzindo pes [Cinearmente até uma distancia da po> oe éguak a essa altura, eB Em se tratando de outros ipod de solo, pode son utilized o seguinte Mg ghagico (Peck, 1969): ILS pocuneo TECK Le (Cesnwogr0} \ ae DEPARTAMENTO DE PROICIO CIVIL - PCT (GP ZONA FAA AREIAS MEDIe COMPACTAS A COMMACTAS g Cenunons rence. nero 0€ ARGICAS UMS pry rAycia DA = zo 3® 3 g Jey ZONA I - Arelos e argilas motes a rijas a ie ZONA IE - Argilas muito moles o motes a2 Pity de Np < Neb 32 ie ZONA HE- Argiles muito motes @ moles oH + de Mos New Bi onde spr rensiéncie oo cisainoment 29800806 9080000000909090986 " ub dronoda do eolo obelxo do funeo g do vole e Nept volor erftveo de Ny = 5,14 a2 Es a NETODOS SEHI-ENPTRICOS E As hipSteses om que se baseian estes motodos de estimativa dos roca :ucs Fey 19) 08 desZocamentos horizentais da parede sao calcutados pelos metodos e, Seré-eriptricos ou evolutivos unidimensionaés (ROTINA NO 2 - CALCUL 83 ESTATICO}. By 29) 0 vokwie do macico & considerade constante durante todas as gases de aeaterro, de modo que o volume dos recatques na supers Fe cic & igual ao volume dos destocanentos faterats da parcde (iguatda~ Ye de de Zreas na unidade de comprimento de vata). 29008080089 0090009800880008 iResronsamcroace ads Se 0d TeoPt Wo Wao rife nA Exige 4 paoseTisTa oe urtarre tev "UMeNTO rom mo 2 Lisenaeko “ov apmovacho DESTe bor DOCUMENTG TECNICO (ont Va 8 Vevey DUPARTAMENTO DE PROILTO CIVIL - PCT (GIR) ‘ 39)!A forma da curva dos recatques na superticie & parahdtica (2% grau), j anufando-se @ una distincéa 2H da parede, sendo "il" a altura ile esea vaio, a da curva dos reeatques na superstete deroude Na nectidade, a for da cura dos destocamentos Latenais da parede ¢ do seu recatque ver tical, do atnrito sofo-parede, da scbrecarga lateral a vata, das es- 2 ceiao truturcs adjacenses e@ outros. A forna parabdlica & utili SénpLé : {eagdo no caso de se adnétin destocanentos horézentaés wo te po da -arede de contengio. Se esses destocanentos horézoniaés {orem Ampedi 08, a curva serd do seguinte tipo: Tanbé + 2 pasigao da sobrcearga ageta a forma da curva dos rectques. Sea: daecarga estiver asastada da parede, a curva aprosente dupla cwive-_ raz Se estiver eneostada, a curvature & simples. 42) Na c&- rativa des recatques, sho conséderadas as cargas das edésicn gbes 2 rdedras, mas nfo a ingudneda das suas estrutieras e Sundagdes,| QZ DGCUMENTO TECKICO (Contmuayéo) DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL ~ PCI (GPR) 59) Para a estinativa de recatques cm fundagdes profundas, adota-se — @ gg critério de redugio Linear, partindo do valor do recalque na suporse ee eke "Sy" até ao vaton zero no pe da fiche. ; - Fundagio direta: 19 OU AEVELADO & ease & si 8 82 =e 3 = Fundagao sobre estacast a dolar no melo da estoca, no €ae0 de colo homogeneo com a profundidade. Outros sitvacses devem ser estu— dado: cose o caso A'Lieceacdo ou aPmovacko peste pocuMeNTo ESTA FouNA € pRoPmIEDADE DA coMPAn Soene 0 weswa SER copiAca cu PEVELACO A TeRcKIROR, ncsPows s@iciOAoe wa nia Poe nto FouNa € PROPRIEDADE OA COMPANMA 00 METRO € SEU CONTEC: jteacho Gu. apnovacke veeTe pocuMENTO DEPARTAMENTO DE PROSCTO CIVIL ~ PCT (GPR) 69)/08 recatques provocados pelo rebaixamenta do Lencol freatico devem 4er adicionados aos estéimados antercoanente, Caso existas terrenos Compressivess, estes necalques, devidos ao rchaixamento, devem ser catcutades peta teoria da consotidacao. Se} gorem uti€izados os metodos semé~empiricos da ROTINA N? 2 - CALCULO ESTATICO, 08 desfocamentos ao nivel das estroncas sto nulos e,para a anea da deson mada da parede,considena-se a Li tidos no citcuko (Area hachureada) . ha que une 08 pontos de desfocanentos maxénes, ob ;——— Ky RTRSY —_—— The Destocomentos meximos Bs METCDOS =. JLUTIVOS BiDINENSTOKAIS A artic 23 destes métedos pewéte evar em conta todas as condicdes de contorno e obger c. deslecanentes em qualquer ponte do macico, possibifita: avatiagao doc © tea mento do conjunto durante todas as gases de eseavag tevo. Somente deinas muito ser $eus comportar ante Jem ser apticates em casos cspeciais de edégieéos ou obras fin} Zs ans reeatques gue abréguem a uma avatingao mais precisa dos eRccinos, ‘Somme 0 wesua. Tease i . €OPIAD0 OU REVELADO A 100 no poor ser OExIE A. proverista br WHiA 00 METRO € SEU coMTEC: Documenta \EOADE 84 COM! A'LiDcRAeO OU aPRovacdO” DESTE (Cr Smvoyo RS pacbuer.io 1EcrIco via QW Taeae 27 DEPARTAMENTO DE TROJETO CIVIL - PCI (cre) ea 11 1 SO ei HA CONSIDLRACOES GERAIS 9 grau de ingludneéa nos destocamentos horézontais da parede dos prined pais fatores,envotvendo a execugio de una vata esconada de estacas metiticas @ pranchies de madeira, fog obtido por T.D, O'Rowike e E.J. Cording (1974). AS conclusses goram as Seguintes: a) A utitizagao de bernas teve um efeito apenas parcial na restrigao ao desCocanento Lateral. b) A altura Livre da escavagio abdixo do Getino nivet das estroncas foi © Seton prinedpat no destocanento Lateral, c) A centribuigto no destocamento taterat dos varios atris dos punches bod de digzcit avatiagao, mas podem ter un significado importarte se @ pracucio gor mal feita, d) A principal gungtio da pro-coupressta das estnoneas fot de aiustar nn thor as estroncas & paredes ¢ vido teve cuntribuigao siqnision? iva Aeserigho aos destocamentos Laterais,a medica que. a essavegio fog pros sndada. e] A ce :strugto da taje do gurdo foi 0 principal fator na estabieé da b= da parede. 6) 0 ve tune dos recatques aunentava signifitivamente todas as vezes que Se pf rocedia & renogao das esironcas. I~ ROTINA NO § - CAPACIDADE DE CARGA VERTICAL Deve-se vonrigicar a capacidade de carga vertical das paredes de conten $0 (persis me: oS, paredes-diagragna, ete.) subnetidas a esgorgos verticais Que ndo 0s usucls {2 peso proprio, peso do eatroncamento ¢ outros. Esses esgorgos verticais adicicn.:is,que obrigam a verigicagdo da capacidade, podem ser, por exene plo, cobertura e . fa, componente vertical de carga de tiauntes, eargas ce equi Panento ou ries: _z+gas de edégicagdes permancntes, opodadae nas parcdes de cont $0. O mesmo se a 2tea s chanalas estacas Antormedi@rias, som gungio de contengae, apenas de suporse ocrticat. A caprz.=rde de carga vertical deve ser cafcutada por wn des seguintes métodos: mwvwversewes Soare 0 weswa ‘AESPONSAMN IDKOE ERP: oe Mio _ExIME A ProveTisTa OMe My Loni IH Tose a iacracho oy apmovacho DesTe DOcUMENTO DOCUMLNTO TECHICO . {(Contmuoyiad DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL’ ~ PCT (GIR) 1 - Nitodo estatico. ‘ reratscente'| | cin Resistincia por atnito Lateral: Pee het Ags by xi. Oz Ko caso de estacas netitiens, 0 $D a ser adotado & cixculo inscrito no retingulo fornado pelas asas do pergit. © conrespondente ao ° i 1.1, Resésténeia de ponta (Heyerhos) k, ee ondes € = cocsdo efctiva do sola; K, = coegiciente de empuro do solo sobre o fuste da estaca, varcando de K, * 0,5 para estacas escavadas até k, + 1 para estacas cxavadas; F * peso especthico do soto (natural ou submerso); Ne aN, = coegicientes de carriniade de carga, datos pelo gizfico a seguir. = a AZilA documenio TEcnico ccna VS : DEPARTAMENTO DE PROJLTO CIVIL - FCI s. Pattie gat. aamsea tee i | | | 00.2 22.2.8 9 9,9.0,9.9,2, %: DOCUMENTO TECNILO ali ALD Pc eager , j ro ; DEPARTAMENTO VE PROJETO CIVIL - PCT (GIR) ) i , > 1.2, Resistincéa por atrito faterat (Vesic) + #9 "23 - Be fp tad + ky eye 2 OS pre > ’ , , » » U ’ » » » > » » en “copravd ov neve abo a “FeateinSs, Mio” poor a i i § ESTA ona é PROPRIEOADE DA. COW soone ¢ wesva ‘nesPonsaperba3e Msg EXIME A PROvETISTA arn 2 i ayn va itu, VIL - Per (Gre Fished Wits oy DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL = PCT (GPR) Betis" xeuuye ondes E, + nddulo de efasticidade do ago da estronea E, » 2100¢4/en", S_ = area da seco transversal da estronca, A= cocgiciente de délatagdo térmica do ago da estronca = 1,1x1075/C, = distancia entre a é-Tsima e a GLtima estronca, Estronco!-ésima Uitima estronce At = variacdo da temperatura (°C) he Pp. (Sq em om?; D, te L emm). D D = altura das paredes de escoranento 4 = espacamento das estroncas em planta, £ = comprimento da estronca, : PP = 3 para solos vanicgados. Pe 4,5 para argitas rijas vermethas. B= 6 para argitas porosas vernethas. Pana Solos conpostos de canadas dos tépos anteriores, deve-se tomar para "AB" a media dos valores indéicados acima, ponderada em fuigto de suas egpessuras en toda a altura "D" das paredes de escorarento. DOCUMENTO TECNICO fer f rar, so | {Continuayio)| inact ot io DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) e740. ale ie, = <= SS ae DE SUA RESPONSARILIOADE SOBRE © wESWa Mo “rode Stn “corta05 ov” niveroo~ a over ieTA Me Tu “onteioe i oF marae” ko exiwe Dade Ox SomPannin A Liscacho “ov apmovacko obsre occuMeNTo A variacao da temperatura, "At", a ser considerada @ a diferenca entre a temperatura maxima que a estronca pode atingir e a sua temperatura por ocasiao da instatagiio: Be © tray > tinge: m peratura medéa no interior da mesma no caso de persis gechados [dupto 1), ou a we- dia entre as tomperaturas nas faces externas das abas, superion e ingeréor, no ca- Considera-se temperatura da estronea, a tox 40 de pergis simples. 0s vatores a adotar devem seri = Temperatura de instatagao = 20°C. - Temperatura maxima da estronca do 19 nive exposta ao sof = 60°C & Sombra = 35°C. = As variagdes maximas de temperatura a adotar para os restantes niveis, devem ser obtidas aplicando % variacao maxima do 19 nivel o seguinte fator de redugaio: INCREMENTOS RELATIVOS DE TEMPERATURA °, os DISTANCIA VERTICAL ENTRE UMA ESTRONCA Q/QUER E ADO I2 NIVEL. WB DOCUMENTO TECNICO : A {(Comtnuas :291 26211 £0 | V.100_ 4) ¥.177 287 80 Hus, DEPARTANENTO DE PROJEZTO CIVIL - PCT (GPR) i ie ature Tanewie i 13 = ROTINA NQ 10 - LEFEITO DE PRE-CONPRESSKO ' A picamsuale de wma estronca consiste em incorporar, nessa estronca, una parceta da sua ccrrga maxina com 0 objetivo de reduzin of recatques na zona de Angluéneia dd vaka. (28 valores de pré-compressio normatmente utilizados situan-se entre 508 a 108 da ccarga maxima da estronca, eatcutada considerando todas as gases de escavagao ¢ neater tho. 2999000080000 Soone O wesua, 2.2. A princéparl finalidade da pré-compressao a de compensar a degormagio & Listica da estronca, evitando-se 08 destocanentes para o interion da vata metiva- dos pe£o seu encurtarento. Assim, a pré-compressao apresenta a sua apticagio mais 3 adequada no caso de atas de grande Largura com paredes-déagragma de contensao, on que a deformagao ekarstica das estroncas contrébud com una parceka signigicativa nos recatques Laterais & vata. oe Em panedes f£exiveis, em que sao adnissTvets maiores destocanentos para 0 interion da vata, (2 pré- superficie do terrenc> aecalcard muito mais em gungdo do metodo construti devido & degormacao «lastica da estronca. compressdo n&o apresenta a mesma egicdeéa, porquanto a edo que Akén disso,, no caso de paredes de estacas metiticas e pranchies de maded na, 0 efeito de encw:hamento & nornatnente. sugicéente para fechar os vazios que possan existin entre a parede e 0 Solo, Na Anconpor-agto de cargas nas estroncas pela pré-compressao,é necessario Levan em conta o efes'to de temperatura. A incoxporagao a baixas temporaturas evita ou reduz a perda do «feito de prd-compressio devido aos decrdscincs de temperatu- Aa, mas, por outro L.do, Limita o vaton da pré-compressao porque ao acréscino de tompenatura correspor.de um acréscimo de carga que poderd Levar a estronca a éLan- bar. Em princkpi'o, a prd-compressdo deve ser feta a noite, dentro dos vato- FouNa & pn Aes usuais de porcensagem de crrga waxina, mas, no entanto, & posstvel detewrinar- ~se 0 vaton da carga de prd-conpressio a ser adotada a partin dos intervatos aunés siveis de temperatura.s (maxima, minima e de incorporagao da estronca). Para tanto, considera-se as duas Situagies de esgrianento e de aquecinento, em rclagao & tenpe a D@CUMENTO TECNICO iach Fe {Contnagto 28,11, 80 {ocion ‘ NEO EXIME. A PRO. jPaNwia. 00 METRO. ©. SEU CONTELOO sae OA ¢ S*Uincancho ou apnovacko -DeSTe DOCcUMENTO rouna € proeni wi Toren oo - [ue oor 2B 190 Henry _ DEPARTAMENTO DE PROICTO CIVIL - PCT (GPR) Bag dette, ESFRIANENTO 1 - Situagdo inicials fot rt ts Estronca y 1 Zyoin Scene 0 wess coriaco ov ReveLaco 4 TERCEIROS, RESPONSROIIDADE oe io pooe stn NAO ExIME A PROSETISTA ESTA FoLNa € PROPRIEDADE DA cOMPAWNR 00 METAS € SEU conretoD A cistangho “Go APMOvAChO DESTE OOcUMENTO Te : IT DOCUMENIO TE QZ momen CNICO DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Bill 1 Aecew Ne be 284 AO Jlrury (to = tain.) 1 vd XM (= X) Nn £ £ __ XNnax - we Eye Be SS pen onde: x + $ da carga niixina da estionca Max 7 $092 mitxina da eatronca, considerando todas as fases de escava giao e reaterro, A = coegiciente de ditatagio térmica Linear do material que coneti tui a estronca (ago = 1,1 x 10°5/%C), L = comprinento da estronca, E = miduto de etasticidade do materiat que constitud a estronca [a- go E = 2.10026/en?) A = Grea da secao transversal da estronca, ig = esgrianento om °C. i k = coegiciente de reagdo Lateral do soto (ver "item 3 - Pardnetros de Soto", deste Capitulo). | max * Mazon valor aulnissivet do desCocanento Lateral da vata, 4 - Esgriamento Ay = t, - 2, min s : ib DOCUMENTO TECNICO o (Continvogio } DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) ' Pant un deterninado " F,," admissivet, deve-se gixar "A," ¢ determinar a carga de prp-conpressao. Para tanto, adotam-se 08 seguintes valores: 2 t, = 20°C = 0% tafy 2 O°C } { AQUECTMENTO ' 1 - Situagio inicéat: +t Paseit i : . vy. sane rertoeet U \EOADE DA COMPANHIA 00 METAS £ SEU cONTEUOO NiO POOE SER CoPIAD2 CU NA EXINE A PROMETIOTA OVACAO DESTE DOCUMENT ESTA FouKa € pR0 Buieenacho oo @0000000060000800500000090000008 9e000000000000000 7 a TEsiioayio ' wren ree spe 28M Vu. ) | DEPARTAMENTO VE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) 28/1 80. 4 Cuees at a ’ , i 4~ Aqueeimento A, tnax ~ 4, if i vig 198 ‘oy ves ne] 133 Hy : 3 (ox. A,- AM). 2 LAN eg t ts 2 K Pe Mbeendo-se o vaton de "AN" peta equaciio acina, verifica-se a estronca | f para a maior solicitagao da forga normal N = Nnax +n, Taatando-se do esetto de | tenperatura, adniten-se coegicientes de ponderagio mininos para dinensionanento | | da estronca, Para vatores de San @ "ty", ver ROTINA NO 9 - EFEITO DE TEMPERATU- | RA, Como se pode verégicar peta equagiio anterion, a Linitasio de aquecénento g] leue degine a menor temperatura possivel de inconporagio), ao contrario va Linita- PET odo de esgrianento (que define a maior temperatura possivel de Ancorporagao), no | | FE] depende do vator de "x", ow seja, do vator de pré-compressio. 1880 porque ve adni- | fe] te que "k" nao varée com 0 encurtanento da estronca e postertor aunento de compri-~ | | 18] mento. Wa verdade, depois que é feita a prb-comrressio, 0 valor de "K" aunenta e} be) devende da pré-conpressio, No entanto, para os gins a que se destina, @ aprovina- 2 cao da equagdo & susiciente, 5 Como hi perdas. de earga por acomodaciio, durante a Ancorporagio, @ como Yo] @ pré-compressto de estroneas vizinhas tanbim produz ativio de carga, (tlassad — Y31 1978), deve-se avation a cargr reatmente incorponada en cerca de 10% a 90% da carga 8) noménak, dependendo do tipo de instatagao e do programa de pré-compressio ¢ encunhg Ms mento. 14 - ROTINA NO 11 = ESTABTLIDADE INTERNA Cota rotina destina-se & verificardo de uma estrutura de contensto ati- Aantada & ruptura do macico, Segundo wna supergZcce progunta de deslizamente que x pocumenio 1 .cwico titties “int Mg ' es {Continsogaa) 26 AL + 60 [U. 105 V1 [28/17 .53 Hey DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GIR) b ben Ay dure rors oconre junto ao pé da parede. Este procedimento & denominado veri gicacio da estabé Lidade interna, Para cada tinrante e dependendo do seu comprémento, existe wn vaton-timé- te da sua gorga de protengtio acina do quat ocorrerd o destizanento de wna cunha do s0£0 que se desprenderd junto com o tirante: Soane ‘0 mesa, aco A TERCCIROS, oe Fe: 3k aT Fi 38 a3 ° Solo cm estado pidstico ee EESTI ET Minit & sg 7 bots : _ 2 Esta rotina trata somente da venificagao da estabitidade interna, supon- 22] do-se conhecidos os tipos ¢ técnicas de execugio das ancoragens ¢ as recomendagé £3| de rccobrémento minémo, inckénagao dos tirantes, agastanento wlnino entre ancona- gens e dimensionamento do butbo (Ferrari - 1980). Para o calculo da estabitidade interna, o metodo a ser utitizado Zo a- presentado por Ranke e Osternayer (1968), baseado om trabalho anteriormente desen- votvido por Kranz. A seguir, apresenta-se, cle forma sucinta, o metodo de cafcufo e 0 coesi- ciente de seguranca a ser adotado. 1 - Tinante isolado A verificacio & feita adotando-se como supergieie profunda de destizanen to um plano que, partindo do pé da parede, passe pefo ponto medio do bute (centro de carga). A partir deste iltimo ponto, adméte-se wna parede de anconagen sirtleia até & supergicie do terreno, conforme o desenho a seguir. Através da consideragto dos valores ¢ diresies das diversas cargas atuaiites no macigo do sofo assim detimé ado e aduitida a condigio de equittbrio do conjunto, & possévet montar o potigono ACsPONSAaiLIOADE SSTA,FOUI, CRORMEDADE 94, coumamwn vo uETAG E stu CoNTEGco lo poot SER cOriA00 Oy REVELABO A, TERCEIRGR wag. thie prove Tiara i Ueeraeko “ou apaovacho peste pocuMenTe DOCUMENTO TECNICO {Coutnagieo) 2RM 3 Wey, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) DR it Rd) dC / de forgas do quat pode ser obtida a forga maxima possivel do tinante ("A," poss). parede de ancoragem tieticia ef apojo livre i O gator de sequranca @ deginido pela relagao entre a forca maxima poast- vel do tirante, obtida do potigono de gorcas ¢ a forca sokicitante existente, for necida de acondo com as consideragdes do calcul estatico. A seguranca em rctacdo a estabitidade interna & considerada satissatiria, quando o comprimento adotado pa na o tinante implique em que as forcas resistentes sejan da orden de, pelo menos , uma vez e meia 08 esforcos solicitantes, Para a rcsolucto anatitica, utilizan-se ads seguintes refacdes: Enh * [e = ley Eylta F] t9 p= v Ayposs. = Fa = Clay ~ Ey * Egy) 1 fa -. Dt tam. tg lyp- vd 0000cccccccceccocseccececcesceod: 020900000900 0000008 ou REVELADO A TERCEIROS, RESPONSABLIDADE SCORE © MESMO Poot sen cori acum ENTO TECNICO (Continvagdo 28/11/40 S80” ileus, DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) Peso be LLL aa onde: G = peso do macigo de terra acina da supergZeie de destizanento pro- funda (area hachureada). E, = empuxo de terra ativo (sem sobreprossao de gua) sobre a parede de contengado, desde o topo até ao centro de rotagao (pe da gicha) E, = empwro de terra sobre a parede de ancoragem ficticia. P = ngulo de atrito interno do soto. S = angulo de atrito solo-paretie. v dingo de inclinagdo da supergicie progunda de destizanento. K — = Gingulo de inclinagio do tinante. 2 - Aucoragens nitetiptas Pana as anconagens miiltiptas, sto apticados of mesmos princtpios do ti- nante isolado, Levando-se om consideragiio a possibitidade de diversas supersicies de destizanento, tanto Gnica como composta, quando se Ligam os pontos nedios dos bubbos das ancoragens envotvidas. Para cada caso, deve ser feita a verigicacio da Seguranca necessaria que garanta a estabitidade interna com um gator,no minimo, de a: A seguir, apresentan-se alguns casos tipicos em que sdo considenades dois niveis de tirantes. Para a analise das ancoragens miltiplas ,2 necessario conside- nar, para cada tirante, o Limite externo da sua cunha ativa superior e @ posicao nelativa a este Linite dos domais nIveis de tv Cunha ativa superior de um téiranter Cunha a}iva superior imite externa da cunha superior DOCUMENTO TECNICO {Contmuogao) "ARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) o wf —_— } Dip KO sur _| Na avatiagao do gator de seguranga de un determinado Cixante, deve ser considerados, cono gorcas internas atuantes, todos 08 demais tinantes cufos centros| de carga estiverem inetuldos na area "a bc d". CASO It Soane 0 esa, Quando 0 tinante superéor gor de comprinento menor que o inferior, Faton de seguranca do tirante superior: IRUSPONSARLIOADE COPIADO OU REVELAGO A TERCKIROS Ain poss. nko pone str io ExIME 8 PROWET ST 0 tirante inferior nao esta inctutdo na area "a b ¢ d" pelo que nio & considenado, Ay exist Faton de seguranca do tirante ingerior: OLA € PROPRIEDADE OA COMPANNIA DO METRO E SEV coNTEGDO AACA GO APROVECHO OLETE COCUMENTO ease sone 0 Mesua, IaesPonsat 120 weTRO © SEV CONTEGDO NAO POOE SER COPIADO OU Ad EXIME. & PaoveTiTA sao’ peste cocumento. rons € oni fageacho on @0000000000 DOGUMENTO 1 ECNICO (Conmuoso EB Dies] ae id Con 2% KO dCrrv3- 0 tirante superior esta incluido na area "a b & g" pelo que deve ser con Ssiderado. porém o seu ponto tedrico de ancora do tinante inferior. E 0 caso maés conum quan empuxo de terra e condégées de solo aproxémadar 1 Ay Poss. (Ajy + Agyl exéate caso ds 0s tirantes ndo déferom substanciatmente, sendo maica o nivel superion, ainda esta dentro da curha ativa que poate do s¢ considera a redistrituicic do nite homogénens, 08 fatores de seguranga sao determinados de maneira idéntica ao de Caso Ay Poss. (be) Fg (be}-——4-—___ My exist, A, poss. (bs) h = F. (bg)7— Bh $ A 1h t App) existe. , . , , , , , , , , Pa o wesua, ESPON ABiCIOADE nio post stn cOPIADO GU De wa KAO ExIME. PROVETISTA ESTA OLNA € PROPRIEDADE DA COMPANWA 50 METRO E SEU CONTE A Listeaeho ov Aeaovache Oeste DocUMENTO i ware % DOCUMENTO TECNICO i * (Counwogao) Tate Le gee DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) DRI RO eeuisy CASO 3: 0 tinante superior & macon que o inferior e tem o seu butbo situado gore da cunha ativa do tinante ingeréon, portm com vy > vo. = Ayposs(bte) Anes (bf) Ay, poss. (bc) Fo (bc) » AE ye Ayy est. Ay, poss. (b 6) nl Fen Fs Ou, ento, a favor da seguranga: Ay poss. {0 el (App * Agy) exists Fy (b cb F0000000000000800080000000966900 09000000000000009 Sen COPIACO OU REVELADO A TERCEIROS, ‘DADE DA COMPANMA 00 METRO £ SEU CONTEOO NiO PODE vache OeTE OOCUMENTO soene © MESMa RESPONSABLIOADE NAO ExtME. a PROJETISTA 3 # DOCUMENTO TECNICO (Continuoyo) 26 alse |v. 7 2817 SO dkUeray Heise aa ws id 2K KO dea Tatwie DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI (GPR) CASO 4 0 tinante superion & bem maior que o éngerion e com v, < vy, ou scja, © Linante ingerion esta dentro da supergicie profiuida de ruptura do Lirante superior. Este caso ocorre quando 0 sof0s favoraveis & anconagem sao encontrades sonente a grandes progundidades, Sazendo com que oS comprimentos dos tinantes se jam determinados, princépatnente, peta capacidade de carga de cada tinante dndivi- dual, id Anposs. A vel do solo resistente a 6 wn oup Anposs (bt) ep ky F 9, nivetdo solo 9 rotistente 6 Eo A Fy (b 6c) » Pee ayy * Agyl exist Soene 0 wesw. SER CoPiaD0 OU REVELADO A TERCEIROS, "e600 nko ove WA Exiut a PROGETISTA {ESTA FOUMA E PROPRIECADE OA COMPANHIA OO METRO E SEU CON’ A Uieckagdo Qu APmovacko DEstE DocuMENTO , » ’ ’ » » » » » , > » » » i} > > » » » » » > » > » » iL > , ’ ’ ' > » > . i) > > > e 5 > » > . . DOCUMENTO TECNICO twats firs {Connuogio 1811 so |v te _ 28 ur Wo Seer, | RSENS DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PcI (GPR) ee eeu I 3 ctrnesenga de agua | Se A supergZeie progunda de deslizamento fécar situada abaixo do porgil do Lengot rebaixado (ver ROTINA NO 4 - CSTABILIVADE GERAL, para congiguragao do pergit rebaixado adotado no c&fcuto), deve-se Levar em conta a presenca da aque sia avatiagio do} fator de seguranca. 2 Spout edetass 7 & no célcuto do Tengolebsaato Para tanto, consideran-se como forgas externas as prossies hidrostiticas, "Egy" © "Eqg"s atuando, respectivanente, nas supergicies be e cd e cateuta-se cs vatones de "E," e"Q" com "Y%," na parte do soto que eativer abaixo do pergil. Para a deterninacio do vaton de "6", considera-se 0 peso espeezsico do soto, "¥", n&o Levando em conta a submenrsio. 4 ~ Estroneas e tinrantes Na utilizagio combinada de estroncas e tirantes no escoramento de wa pa rede de contengio no se congigura a ruptura do macigo segundo supersZeies profun~ das de destizanento (critério de Kranz), porquanto a exéstincia das estroncas inp de a gonmacto deste tipo de destizanento. No entanto, & posstvet fazer a andtise da estabitidade interna adotardo-se a simplificagio, a favor da sequranga, de so- mente aplicar sobre a supergicie progunda de deslizanento as gorgas dos tirantes e no as das estroncas, Assim, admite-se que se 60: as estroncas, fazendo-se a andlise de. acordo com o metoda descrito nos itens ante @ @ cunha como se nao existissen niones. e @ @ e @ @ e e e ® ® @ ® ® @ e @ @ @ e 9 @ @ ® e e @ ® ® o e @ @ @ @ e o e ® e o o @ ° e o °e o @ be g Nig Exive a Pros ESTA FOLMA £ PROPRIEDADE DA COMPATOUA 00 METRO E SEU CONTECOO A 'Listeacho ov Apaouncho OESTE DOCUMENTO [[B vocumenro TeEcHico oa ia : (Continwoyo ) 28 Al +80 |v 3 Tate Brio el DEPARTAMENTO DE PROJCTO CIVIL - PCT (GPR) 3877 OV, Ay, poss. Fae (Ayyt Aggy) exist. Fy (b 8) No caso das estroncas estarom situadas abaixo dos tirantes, estes podem apresentar comprénentos excessivos como resubtado da simplificagto adotada e, as- ‘én sendo, pode-se consdderar a fornagdo de supergicies de destizamento pass peto nivet da estronca superior ¢ cateutar os fatores de seguranga para esta situa ado sao. Ay, poss. (6 c) F, (bel = 15 Ay, exist —_ Fe (b 6) = — >I (Ayyt Aggl exist. DOCUMENTO TECNICO iis : (connec) os tress | eae Bil dO hevrry DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCT (GPR) SR tO yee cay Neste caso, deve-se cafcutar a parte "b g" da parede da seguinte forma: & « Quando a ancoragem estiver dentro da cunha de empuxo ativo ("9 k"). _ K g oat 7a 8 a a I Cafcular a parte "b g" da parce para g s © empuxo em repouso, Atém disso, de~ 3 a vem ser consideradas as seguintes @ sel , \Phessoes adicionais: cae fonTsi0o io pODE SER COPIACO OU REVELADO A TERCEIROS, ia PraveTiera mio exe Catcutar a parte "b g” da parede para © empuxo entre ative e repouso, com cocgiciente "kK" igual a: (a 6) K(k, - KI) onde Fs (9 6) < 1,5. adas as Alem disso, devem ser conside: ESTA rouma € PROPRIEOADE DA cOMPANWA DO METRO E StU Ct A Ligeeacho ou Apmovacko deste. DOCUMENTO Seguintes pressics adicionais: + Aa ami. £4 i weer rw wr weer wr we www wow er ew ee ee eee ee eee ee eee ee

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