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Oe eT a ae TT PARA REPRODUZIR PROGRAMAS SEM COMPUTADOR, UM ais DUPLICADOR DE EPROMs we ri Hefti PRATICA ELETRONICA INDUSTRIAL “BANCADA durso PYIPX SOMBER ADE OV, ra vocé montar Py p Pets any iors ore) emery Caton ees Cee rns LS | : ww. a : SL Dene UU ee : heen ee Ree eee Leah ec : ocean hax ate, reer “Os graves da Suspensao Acustica eficiéncia do Bass-Reflex” eaeficiéncia ; GRATIS! Doran) —— Pea ent agra Caps Foten Las Voor AUDIO. Discos .. 10 ENGENHARIA A tecnologia dos integrados CMOS — 8? part 12 Prancheta nacional 22 Analise e projeto de filtros — conclusao 26 PRATICA Sistema modular de 4udio — 22 parte 32 Mais dois médulos para montar: o decodificador ‘astereo © 0 controle de tonalidade Conhega os operacionais pela pratica — V Duplicador de EPROMs BANCADA Como projetar circuitos impressos 54 Tudo 0 que vooé queria saber sobre os macetes de projeto dos \tagados impressos endo encon- tra nos livros VIDEO TV-Consultoria .. 60 TELECOMUNICAGOES Introdugao as valvulas de microondas — concluséo 64 A eyolucdo dos tubos para altas freqiiéncias e um pequeno glossario contendo os principals termos empregados na série ‘Agora floou mais técll repro- duzir programas armazena- dos om momérias EPROM. ‘Sem depender de computa- dores, 0 duplicador desta edicdo grava uma memoria por vez, automaticamente, 4 partir de um sinal de co- mando ¢ de outra memé- fla, [A gravada. Além disso, ‘emprega apenas compo- nentes de baixe custo, Projeto de um radioenlace — parte Il ELETRONICA INDUSTRIAL —— Teoria e parametros dos tiristores — 23 parte 78 PY/PX Coluna de SWL 86 Tire proveito das antenas em “L” ¢ de um adap- tador de antena Posto de Escuta .... 88 A distribuicado de cea) ene is no radioamadorismo .. Um eficiente QRP para 40 metros 93 Monte o Adamastor, um transmissor valvulado de grande fama entre os radioamadores CURSO Telefonia Basica 7° fasi Notas internacionais Classificados ..... EDITELE EDITOR E DIRETOR RESPONSAVEL Leonardo Bellonal DIRETOR GERAL Marino Leboilo OVNELETRON! ft Teele: Jane Banal tscoatAoaion Fees arnalo Neueh, Steal amos Ferandee ino W Belts lain Cony i Babiana Waco lank Sonsiace Saar Fin Jado Aor Zatoslore Robero's Castano Mare Minh, Fy Natvitac, Nate: Ulnenn ‘propugho eprromaL Shue Apes asa ewsko ‘Sa. Maze Geren DEPARTAMENTO DE ARTE Dietra de At: Ete! Saris Lopes Blogemacor Tah Kin Chang Daaatotr: eae carat Oval sari) Ssbsatte Nogula SuelAnaronta ison ‘PRoDUGAO aRAFICA aver Wat [DEPARTAMENTO COMERCIAL ‘Geren Camarcins han ibe Gulrarses ‘ASSINATURAS ‘era Less Maras 06 Je ‘DEPARTAMENTO DE LIVROS ‘Serene: Pula Acar Dane ne ‘edutor Tonle! Jae ancl so Sure DEPARTAMENTO E PUBLICIDADE Sho Pav = Se tO) gazes Fos Caan do Alor nt 1060.” CEP E846 ‘Goscat acer oto Conte Fa Secrets inane Lope te! ental Rosco ines da Cararge LIGAR LTDA, ~ Tol (091) 04000 Eratie Dr EPUSLICAR Uroa,— Fools = Pe emUaLIcaR LTDA — Flodedandro fy ‘ote Bongares Catees — Ts (79 208200 FREPUDLICAR LTDA. — Tol; (0) 2enenu0 Por alte — RS FEPBLIGAR LTOA.~ Tol: (0519 42088 ‘Gerri: He Toure ‘era Bran Dance fara retabs), cide Forgnen Neva longun) lo Magers ‘aay Sei ro, ao voce ae STipaGeN Cesta Iho CARTA DO EDITOR mnossas edicoes n° 93 ¢ 94, de novembro ‘© dezembro de 1984, langamos um grava- dor copiador semiprofissional de memérias EPROM, concebF- do para operar juntamente com ‘omicrocomputador Nestor. Pa- talelamente ao sucesso dessa montegem, recebemos entéo inumeros pedidos para que de- ‘senvolvéssomos um circulto au- to-suficiente, que néo depen- dosse de computadores para seu funcionamento. A alegacdo era de que nem todos dispu- ‘nham de um micro comercial pa- ra semvir de apoio aquele circui- to; ou, entéo, que seria desper- dicio montar © Nestor apenas para essa finalidade. Pudemos sentirmaisde pertoessa neces: sidade dos leitores durante a 12° Feira de Eletro-Eletronica, ‘em junho, quando tlvemos a oportunidade de conversar.com varios doles pessoalmente. Em respostaa esses pedidos, projetamos um circuito total- mente novo, que dispensa mi- rose software, @.utlliza apenas integrados CMOS simplos.e ba- ratos. Trala-se do Duplicador de EPROMs, que opera a partir de uma meméria jd gravada, de for: ma rapida e automatica. Basta pressionarobotéo de oartidae, @m poucos minutos, ele repro: duz qualquer procrama armaze- nado em memeérias tipo 2716 ou 2782, ‘Aplaca€ totalmente indepen- dente, dispondo ate mesmo da alimentagao dupla necesséria & gravagao dessas memorias. ‘Alem disso, a operacdo ésinali- zada por LEDs, que Indicam a alimentagao des memérias ¢ 0 proceso de teprocucao. 0 fay. out do impresso foi projetado em face dupla — o que, se por Um lado exige alguns cuidados ha confeceao, por outro permi- tiu realizar uma montagem bas- tanie compacta, Enfim, ¢ a so- lugdo ideal para microemprasas de prestagao de servigos ou ven- da de peritéricos. €, tambérn, pa- ra montadores que gostam do “mexer” com circuitos digitais e mictoprocessadores, Ou, entdo, para laboratdrios de pesquisa e desenvolvimento. ‘Ainda na seeao Pratica, esta- mos apresentando @ segunda série de circuitos do conjunto SISMO — o sistema modular de 2udio, © dacodificador estéreo para FM € 0 controle de tonali- dade s4o as duas montagens deste més; juntamente com ore: ceptor monofénico e o pré-am- plificador vistos no n? 103, ja permitem implementer um siste- ma de som de qualidade razoa- vel, ideal para sonorizacdo am: biental. Mas, se vocé quiser es- perar até a proxima edigao, po. derd tero SISMO completo, aco- plando ao sistema amplificado- res de poténcia (de 20u7 watts) ‘e uma fonte de alimentagao. A contecgao de cirouitos im- pressos ndo é tarefa simples, mas existem diversas técnicas Adisposie¢go do montador habi- lidoso e interessado. No entan- to, projetar circuitos impressos também nao ¢ facil, mas é prati- ‘camente impossivel encontrar ‘cursos ou literatura a respeito. ‘A disposi¢ao de componentes, oseleitos de capacitancias ein- dutancias parasitas, a densida- de de corrente © a escolna do flletese iIhas S20 fatores que de- er levados em conta, mas, ninguem diz como e por qué, Na série Como Projetar pretende- mos resolver, ao menos em par te, esse problema, fornecendo dicas sobre todos esses fatores. Para concluit, um tabeléo de exemplos praticos ilusira casos de projeto pelo metodo do certo @ errado — reunindo informa- (goes que, até hoje, estavam ape- nas na cabega dos projetistas. FILCRES 20Ane4 de Sucesso DISTRIBUINDO QUALIDADE SS ers) TES Oscilosobpios Geradores de tuncao Geradores de sinal Geradores de AF Frealiencimetros Multimetros analégicos Fontes de alimentagéo Yotimotes apacimetros Megohmetros Estagto de solda Ferros de solda Copiador de Eprom Pontas de prova etc... Diskettes 5 1/4” e 8” Formularios Etiquetas adesivas Moveis Caixas/envelopes p/ disk. Fitas impressoras Manuais Livros técnicos Cartuchos Arquivos’ pastas picisk. Cargas para fitas Fitas cassete Cabos’ capas de protegao Joysticks Gravadores atc. AJUDANDO A DESENVOLVER TECNOLOGIA zeae wie. Microcomputadores Sistemas de 6 ¢ 16 bits Impressoras Modens Intert,2S292 e Paralola z Estabilizadores tensao : No breaks 5 Softwares Drives Bipeas CPIM Distibuidores em todo o territorio Nacional. CARTAS Perron Ha varios anos atrés, quando do len- gamento do Digitempo, na revista n® 13, fiza montagem do kit, que desde en: to tem iuncionado normelmente e com preciso razodvel. No entanto, si- to que o mesmo ficou a dever em sou scilador interno. Por sso, gostaria que publicassem um oscilador de 60 He, al ‘mentado por 8 Y, 10 mA, que é a ten- ‘880 do circuit (. Mauro G. de Araujo Bolo Horizonte — MG ‘Atendendo ao seu pedido e de varios ‘outros leitores, Mauro, estamos publi- cando 0 circuito inédito de um oscila- dor de 60 Hz a cristal. Baseado no os: cilador publicado em nosso n® 8, para (© primeiro frequencimetro digital da NE, ole utiliza um cristal de receptores de TV PALM, de3,575611 MHz. Os Cle formam um divisor por 59.592, forne- cendo os 60 Hz com uma grande pre- ciao. Como os intagrados sa0 CMOS, ‘consomem pouca corrents @ podem seralimentados com qualquer tenso entre 5 € 15 volts. Programagao top-down ‘Sou aluno da Escola de Engenharia Mau @ estou escrevenco com a inten- {0 do vor esta carta publicada na ro vista Nova Eletrénica. No inicio de 1985, um grupo de oito estagidtos, do qual fago parte, desenvolveu, sob orientagto do professor Rensto Gue- des Pires, um pacote de software com ‘mais de 60 progremas, para uso inter rho do Nuiclea de Informdtica da EEM. 4 finalidade basica foi de ge-enciar a ‘abertura e a continuidade dos cursos de computagéo oferecidos pela esco- fa.a todos 08 seus alunos. Todos os programas foram basea- dos e desenvowvidos com a mais alta estruturagdo, com ouso da técnica top- down em programago. Durante todo © desenvolvimento dos programas fo- ram oriadas formas-pacrio de fuxogra mas e um sistema de dacumentagto ‘muito eficiente, que permitia um ré- pido conhecimento da estrutura de ar- quivose dos programas. Utilzamos um omputadar SISCO pertencente go Né- leo de Informatica da EM. 4 Esperoque com esta cartachamea atengo de todos para 2 verdadelra “magica” de programapao ostruturada top-down, descartando os fiuxogramas tradicional (..) ‘José Roberto Damsilo ‘Santo André — SP ugestaes e recados ‘Sou assinanteda NEhé mais de dois anos 922 96¢608 que mais mo intores- sam sdo as de teoria (Engenharia, Au- ‘fo, Video, EletrOnica industifal, Tete- comunicacoes @ Cursos), que me av- xiliam muito 6m meus estudos. Estou desiludido com circuitos préticos ofe- recidos por revistas de baixo nivel, mas tenho observaco um excelente desen- volvimento por parte de voces na sero Pratica. Gostaria imensamente de montar um projeto do micro didatico Nestor e seus periféricos. Para isso, tenho um problema que acredito ser ode muitos estudanies: a confecodo da placa de circutto impresso. No possuo multo material @ tempouco técnica para a confecedo do lay-out, principaimente tratendo-se de places dupla face. Ve- inho entéo, solicitar e deixar como su- gestdo oretorno dos kits NE;ou, entao,. 0 forecimento das placas de seus pro- Fetes (..) Francisco Molnar Neto ‘So Paulo — SP Voces esiéo de parabéns, pots a re- vista esta otima, atuando em todas as 4reas da eletronica, exceto na de mu- sica eletrénica. Poderiam publicarum ‘lrcuito de eco todo digital; um circui- to de phaser bem eficlente; pré- amplificadores pera guitarra, drgéo, pianoetc. Vocés devem aumentara se- (940 de Cartas, pois é a mais importan- Teda revista, onde os leltores colocam suas sugesibes, ddvidas, eros sobre ‘as moniagens. Ao invés de responder duas cartas por més, respondam seis, ou se/a, duas paginas da revista. Gostei muito da montagem do Digi- totale do Analisador de Espectro. Ado- raria se outros aparelhos de testesere- paragao fossem publicados, entre eles um gerador de barras para TV, um os- ciloscépio do fécil montagern, ireqden- cimetro digital etc. As seedes das re- vista estao dtimas, entre elas: —Como Projetar— contém, iteratura de Facil ontondimanto, sem falar nos assuntos abordados, que séo de inte- esse geral; —Curso de Telefonia — bem planeja- do, igual nunca vi. Aguardo ansioso 0 préximo curso; —TV-Gonsultoria — parabéns a pes ‘soa queescolheas cartas dessa secao, pois até o momento tém sido, acredito 6u, de interesse geral, principaimento non? 101: —Prancheta Nacional —na minha opi- nia voces deveriam publicar trés dias por més, mas premiar somento uma com assinatura de um ano. Espero ter contribuido para melho- rar ainda mais o nivel da revista. Marcelo Martins Santos Rio do Janoiro — RJ Pude observar, nas tiltimas edicdes, ‘a nova gpreseniaeao dos lay-outs de circuito impresso. O fundo retioulado ‘causava problemas para se fotografar Ghetamente as placas da revista, con- forme su mesmo jé 08 havie alertado, E ainda melhor, pude conferira fidel- dade com que sto preveradas suas re- portagens. E 0 caso da Lasertech: eu ‘emeus companhelios de trabalho pre- paramos culdadosamente cada placa de cireulto impresso dos prototipos dessa empresa, que comeca @.ganhar ‘réaiio @ onde temos varios amigos. ‘Sem mais para o momento, s6 me res- fa parebenizé:los pola ediggo n? 700. Gelso Lisboa & S. José dos Campos — SP Gostariamos de agradecer a todos os que nos escrevem, mandando su- estes e "“realimentagdes” sobre os artigos e séries publicados pelaNE.In- formamos também que estamos est. dando solucées para que os montado- es possam ter um acesso mais facil s nossa montagens. E que, pela se- ‘go de Cartas, temos procurado aten- der, na medida do possivel, aqueles {ue nos escrevern, mas sempre levan- do em conta o interesse comum — is- to 6, procurando veicular solugdes 2 respostas que possam satistazer a0 maior numero possivel de leitores. @ OUTUBRO DE 1985 CARTAS Sareei oe 02 So Paula — (011) 24317 ALFABR NOTAS NACIONAIS A Burroughs aproveltou a Feira In teracional do informética, realizade no més passado em Séo Paulo, para langaro B6910 Advanced. iniegrandoa série A/6000/67000 fabricada pela am- Presa, este novo computador foi deson volvido em Sao Paulo, destinando-sea tum conjunto variado de aplicagdes. Aarquitetura do B6910 Advanced ca- ractariza.ce pelo procassamento distr buido ce fungées entre os seus com: ponentes. E isso, alids, o que Ihe con: fere um desempenho 20% superior a0 de seu antecessor — 0 86910. Mas, ‘além desta vantagem, a empresa faz ‘questo de lembrar uma outra: a sua compatibilidade, em nivel de cédigo objeto, com tados os sistemas das sé ries AJB6000/87000. (086910 Advanced utilizaum softwa re de sistema e um software ambien tal — este, denominado InterPro —, {que foram desanvolvides com o propo: sito de simplificar a operacao «ama nutengao das aplicagées. Esta facilida- de dacorre do fato de os componentes ce ambos os softwares serem orienta- os por menus nas proprias tolas, Um recurso que fevorece a definicéo, a consulta e 2 extragao de informacdes hos bancos de dados. Com a presenca de especialistas dos Estados Unidos, Franca, Italia, Ale manha Ocidental e Argentina, foi rea~ lizado em $80 Paulo, només deagosio, (05? Seminario de Gamando Numérico ro Brasil. A promocdo foi da Socieda de Brasileira de Comando Numérico — Sobracon — e teve, como evento pa: ralelo, a2* Exposigao de Comanco Nu- meric e Correlatos — uma amostra ue reuniu 21 empresas queatuam no setor. As palestras apresentadas no semi- nario incluiram temas politicos e téc- nicos do sator do comand numérico. Um exemplorelacionado com primei- fo.caso foiaexposigao de Umberto Go- bbato, da SEI, sobre Plano Nacional d= Informatica para o stor de automat- zago industrial. Outro exempio, a pa- lestra do professor Caspar Stemmer, da Universidade Federal de Santa Ca- tarina, que fez um balango da implan- tagao do comandoruméricono Brasil, 6 7 be a ‘Anaiisador oe bateris, da Philips Camara de ao0 modiolo ND-200, da Nashullo referindo-se ao desempenho das ven: das de maquinas-ferramenta em nos: ‘so mereacio — 258 unidades om 84, ¢ pelo menos 50% a mais que isso em 65, coniorme estimativas. Um montan: tede vendas que, segundo 0 professor, coloca 0 Brasil entre os 15 maiorescon: ‘sumidores do mundo de equipamentos com comando numérico. No setor iécnico-especifico, os des: ‘taques ficaram por conta das seguin- tes exposighes: “Comando Numerico Apligaco & Eletroerosao”, ministrade por Gualtério Magenschab, da Femat; “As Etapas para Implantacao de uma Célula Flexivel de Torneamento”, oxpo- sigdo de Wolfgang Von Zeppelin, da Alemanha Ocidental: ¢ “Controle Nu- mérico através do Sistema CADICAM Tridimensional Euctid”, por Alex Arjo- na, da Matra Datavision, de Franca. A Diviso de Elevadores do Grupo lares vai instalar em um prédio da ck Cade de Sao José do Rio Preto, interior Ge Seo Paulo, o seu primeiro elevador ‘comandado por microprocessadores. Uma iniciative que 38 {oi possive! por- que 2 Villares, aciantando-se em rela- (¢40 &s suas concortentes, conseguiu ‘Obterem primeira mo o aval da Secre: LCE fee aay Kinox: fluido para preparacao de ‘soldagem de componentes tarla Especial de Infonmética— SEI — para a utilizaeao de controladores 16- giccs programaveis em elevadoras. No mesmo prédio, a empresa insta lard ainda o seu modelo de elevador elatidnico de luxo, que ela |4 vem co- merciallzanco ha algum tempo € que consiste em um sistemano qual a ten- ‘so 6 aplicada ao motor, por injegao de corrante continua disparada por tir: tores. Outro da seus recursos 6 um ta- ‘cOmetro, através do qual acompenha: 3€ a velocicade efetiva ce cade eleva: dor queintegrao sistema, adequandoe 2 curva pacrao de aceleracao, velocl- dado. renagom. Tal controle propici abs elovadores de corrente alternada melhor desempenho na aceleracdo, ver locidade nominal e, também, na desa- coleragao. A Eletrodigi Flexidisk, de S40 Pau lo, est4 apreseniando ao mercado ali- nha E-1700 de micros portatels com uma ampla falxa de aplicagdas no se- tor industrial: coleta e-armazenamen tode dacios em fontes dispersas, como no caso de leitura de hidrometros, “re- logios” do luz, casémetros 0, mesmo ara registrosdepedides de compres, OUTUBRO DE 1985 controle ce estoques ou pesquisas de opinido. (Os micros E-1700 séo pequencs ele- ves, podendo ser carregados a tiraco- o(medem 7,7 cm de altura por 29,5 cm de largura 2 23,7 om de profundidade) Para aentrada de dedos usamteclados profissionais, padrao QWERTY, © pos: suem varias saldas de dados. Empre- gam moméria RAM de 24 kbytes, que podem ser expandidas para até 96 Kbytes, em ampliagdes de 16 k. Duas novas ealculadoras Toxas jé esto sendo comercializedas no mer ado brasiieiro — uma com 85 fungbes pré-programadas, outracom 112 Apri Imeira doles opera com 48 passos ce programa e uma meméria, ou, entdo, Gom silo memérias, alternativamente, Eindicada para execugao de foopings, ‘sub rotinas, transferéneia condicional labels, meméria constante © outras fung6es semelhantes. Seu visor ¢ de cristal iquido e tem oito digitos de mantissa, dois exponencialse dois de sineis, Funciona com duas pilhas tipo otéo, com duragdo eproximade ce 1800 horas. (© modelo de 112 funcSes, por sua vez, para coms6 passcs de programa: 80 ¢ uma moméria. Opcionalments, também pode operar com até moms: tias redistribuidas. Entre 2s suas fure (9088, cestacam-se: conversao de unk dado de medida; célculos tigonome- tricos © hiperbdlicos; potenciagdo e fadlagao universal, permutagao e com binagao de dados. O seuvviso: também 0 eristal liquido com oito.cigitos, dois exponenciais © quatro indicado: tes. Dispbe ainda de memérie constan. te e sistema algébrico operacional e funciona com duas pilhas do tipo otto. ec ANashville, empresa pevlisia espe- clalizadaem audio, esta langando uma camara de eco totalmente aletrdnice, ‘modelo ND-200. 0 equipamento dasti- ne-se a elimingr a ‘diferenca” entre o ‘som emitido pb aperelhos © oqueé re- cebido pelo ouvido humano, devido & roflexdo em paredes, objetos @ outros ‘elementos do meio ambiente. Além de pproporcionar maior naturalidade aos si nals sonores, a camara também pode NOVA ELETRONICA ser utllizada para a obtengao de efei- tos especiais, Por exemplo,em um con- junto com um amplificadore duas cai- xas actisticas, pode-se simular o am- blente de audicao como sendo maior de qua realmente é, pelo ajust do tem- 190 de atraa0 © do nivel do rovarboracao. ‘Acémara tern como principal catac: teristica o fato de ser totalmente ele- tronica, nao utlizando molas ou pegas mocanicas. O seu tempo de atraso ¢ ajustave! numa faixa de 20 a 250 mi- lissegundos (200 milissequndos, por ‘exemplo, 6 0 tempo recomendado pa: ra.eteltos especials, como a multipiic- ado de voz0s). Sogundo a empresa, ‘Seu niavo equipamento ié pode ser en: contrado em lojas especializadas de ‘Sao Paulo @ Ro de Janeiro. COrolio Claudemir Moreschi, de Curt tiba, desenvelveu um fluido especial para a preparagso de soldagem em aco, cobre, cromo, niquel, lato, ferro fundido, alpaca, bronzacte. Atravésce ‘uma eeringa com agulha, 0 ‘luido po- de ser eplicado em regides de dificil acesso aos meios convencionais de limpeza, como no caso de componen- tes ou circultos oxidacos. Para a equisigdo do fluido — deno- minado Kinox — basta entrar em con- tato com 0 seu inventor, no seguinte ‘enderago: Rua Mae Catlra, 173 — Par- quo Residencial Miranto da Serra — 80,000 — Curitiba — Parané — tel: 267-1658. cu Desenvélvido pela Philips, este ape- relho parmite verticar rapidamenteas concigses da baterla do auiomovel, bastando ligélo no encaixe do acende- dorde cigartos. Como carroem movie mento, as luzes indicadores determ> nam s@ a baterla esta carregando nor malmente, s¢ esté totalmente carre- Gada ou se esta ccorrendo sobrecerge. do teste com carro paradorevela.se 2 baterla asta em boas ou mas con- digoes. Os sistemas funcionam através do LEDs indicativos, proporcionando uma leltura répica e precisa. Além dessa caracteristica, o analisacor dispoede tum sistema de lluminagao proprio, para leltura de mapes rodoviérios NOTAS NACIONAIS demais informagées, durante ancite. Estrutura de Microprocessedores — Local: Hotel Hilton de S0 Paulo — Av. Ipiranga, 165. Dias: 17 ¢ 18/10. Horatio: 18h. O curso ¢ fornecido pola ABACE — Associagao Brasileira de Adminis- tracdoe Conservacao de Energia. Mais informagdes podem ser obtidas 9210 tel: (011) 285.2490 ou na Av. Paulista, 2073 — Ed, Horsa | — cj. 1020 — S40 Paulo — SP. Termometria — Dies: 24 a 25/10 ou 04 408/11. Mais injormagdes na CETECIL —Centroce Treinamento Técnico Ect S/C Ltda. — Rua Funchal, 203 — 10° andar — So Paulo — SP — tel: 011) 15-7122. Manutonodo Preditiva em instalagoes Industriais — Dias: 21 23/10. Duragéo: 20 horas. Prego: 33 ORTNs. O curso & tornecido pela Brel & Kjaer do Brasil — Rua José de Carvalho, 55 — Sao Paulo — SP — tel. (011) 2468149, Medipao de Vibragoes: Dla: 25/10. Du- ragao: 4/5 horas. Preco: para cilentes da B & K, 4 ORTNe; para ndo cliontos, 8 ORTNs, Mais informagées com a Briel & Kjaer do Brasil — Rua José de ‘Carvalho, 85 — Sdo Paulo —SP—tel. (011) 2468149, Introduga0a Andiise de Freqdéncia — Dig: 14/11. Duragao 4/Shoras. Preco:pa- ra olientes da 8 & K, 4 ORTNs e para 1réo clientes, 8 ORTNe. Mais informa: ‘Goes com a Bre! & Kjaer do Brasil — Rua José de Carvalho, 55 — Sé0 Pau: Jo — SP — tel: (O11) 2468149. Formacéo de Técnicas em Manuten- Go de Microcomputadores — Inicio TW/10, Duracgo: 280 horas, sendo Boho- ras do estagio. Mais intormacées, no Centro Brasileiro de Informatica Lica. — Rua Tedfilo Otoni, 125, or. 201 ou tel (021) 232-1123, Automedo de Escritérios — Dias: 28a ‘50/10. Mais informagSes podem ser cb: tidas na 3I informatica SIC Ltda. — Rua Deputace Martinno Rodrigues, 264 — $40 Paulo — SP — tel.:(011) 527-9500 © 247-2528, e = NOTAS INTERNACIONAIS Os alemzes ocidentals estao Imoult: sionandoo uso do sistema de radicte lefonia, mantido pelo Coneio Federal do pals. Segundo informa a Siemens AG, que esta desenvolvendo um sista ‘ma'com essa finalidade, dovora havor uma ampliagao dos atuals 25 mil usud: rios de telefones méveis para aprox madamente 100 mil, em 1989, ‘Ainda om 1989, a capacidade insta. laca deverd ser expandida para cerca de 200 mil possiveis usuérios, numa moderna rede de radiotelefonia. Uma das vantagens do sistema é apossibt lidade de contato com os telefones m5- vyeis a partir de qualquer lugar do mun- do, ullizando-se, nos telefones conver: cionais, o prefixo 0761. Num trabano pioneiro, desenvolv do pelo engenheiro boliviano Guzman ‘de Fojas, sob patrocinioda Unesco(er ganismo da ONU para. assuntos ce ‘Educagaoe cultura fol elazoraco op mito tradutor autornatico do uma in guagem indigena. Denominado Atami- Ti,o tradutor 6 um trabalho de quatro fos, querelacionac ilomaalmara— falado por corca de 2 milnoas de pes soas ne Bolivie, Chile e Peru — aoes- panhol, inglés ¢ alemao. iniciaimento,relata 0 Boletim ce In formatioa da Unesco, foram raitds va ris Subsistemas de apoio, ue consis tem de um pacote de programas pare tvaiarfichas biblogréticas computado- ri22das,o cue permituracolner defor ma sistematica toda a informacéo com que se conta para o estudo do aimara. Isso pode parecer Obvio, mas na Bolt Via nao se tina conscléncla de que enistia tanta literatura no mundo, 80 bre o tema. Por meio do computador, 0s pesquisadores puderam ter um bom registro bibliogratico classiticado, ob- tonco uma lista de publicagées eepe cializadas de diferentes lugares do Rrurdo. 'Um Segundo passo da invastigacao fol invontarar¢ olasaiticar ae estrutu- ras gramaticais emorfemasque cons tituema lingua. Nestaetapa,recorteu- 8 is are re $24 SIstomg iM Usuitriog, se a0s registros de estudos linglisti cos levantados em quatro séculos, ‘com suas respectivas interpretagdes ‘os idiomas espannal, alemao 9 inglés. (O produto final 6 uma base de dados, Que permite ampliagdes a outras lin: ‘Quas, de modo que se constitu num ci Cianario poligiotica. O cicionaria permite nao somente as formas nor. ‘mais de consulta alfatética por icioma, ‘como também a procura por arupos se: ‘manticos, » proporciona listagens pa- ra estudos de morfologia, orlgens de palavras 0 otimologia. ‘A denominacéo Atamiri, dada ao sis- tema, origine-se das iniciais de: Aut- mato Tradutor Algoritmico Multilingue Interativo Recursivo Inteligente. © morcado europau do robés loves de montagem esta em franca ascen- so, devende crescer ao ritmo médio de 35% ao ano alé o final desta déca- da, segundo prevé a empresa interna. clonal de informagdes empresariais © pesquises de mercado Frost & Sullivan (epresentada no Brasil pela Schlo- chauer & Asociados, de $40 Paulo). Em estudo recentemente publicado, a ‘empresa nota que os rob6s industriais no so novidade, mas os de monta- ‘ger comegaram aser produzidossé a partir de 1980, por varios fabricantes ‘Aposar de sor ainda um mereado pe- queno, ocrescimento acelerado deve 4 levar a um potencial de vendas de 257 milhoes de ddlares, por volta de 4900, no que se reiere a dispositivos programdveis, capazes do manejar até 7 kgem peso, O nivel atual de gastos a inddstria em geral com 1obds de montage € de somente 1%, mas.es- to numero deverd sor duplicado nos préximos cinco anos. A andlise da Frost & Sullivan considera ainda que 0 femprago desses robs — em especial ras linhas de montagem de produtos eletrénicos, eletrodomésticos e auto- movels — pode ser a chave para levar ce volta & Europa a indistria de mon- tagom, quo so deslocou para 0 Extre- mo Oriente. Tecnologicamente, 0 desenvolvi- mento maior nos ;obds esta ocorten- Go no setor de controle 9 software, com C aperieicoamento da visdo de maqui 1a. Eles deverdo ser cada vez mais uti lizados na inspecao de pecas € no controle de qualidade nas linhas. Os ppafses vm que esse desenvolvimento est& se processando de forma mais acentuada séo a Alemanha Inglaterra, alla, Franga e Suecie. Uma linha tronco de fibras épticas ccruzansio o,Jandiodesde Asahikawa. no norte, até Kagoshima, no extremo sul tentrou em operagdo comercial em fe vereiro ultimo. ‘Com 3 400 km de extensao, o cabo teve seu assentamento iniciado em ‘margode 1983 o custou um total de 65 bilhdes de ienes, o equivalente a 250 milhGes de délares. Dependendo das necessidades de interligacao de cada distrto, a linha tronco contém do 8 a 2A bras, O ritmo de transmisséo é de 400 megabits por segundo por fbra,ca- ppacidiade equivalente a5 760canais te lot6nicos Ocdute de comunicacdo digitalizada de voz, dados e imagens deverd ser a fespinha dorsal de uma future mala de informacées a ser implantada no Ja- 1péo, eequndo o boletim informative ad: fado pela Fuiitsu OUTUBRO DE 1985 NOTAS INTERNACIONAIS ‘A produgdo japonesa de equipamen- toeletronico e componentes dever au- montar 12.6% neste ano, atingindo 74,6 bilhdes de déleros, segundo estima a Associagdo das Indistrias EletrSnicas no Jap4o. Acredita-se que o crescimen- tona areade computadores devera ser de 17.9% atingindo 13,3biIhdes deco. lares; em equipamento industrial, espe rase crescer 15.1%, alcangando 27.8 bilhdes de ddlares; 6 0s circultos inte- grados deverdo crescer 24,1% soman do um faturamento de 9,3 bilhdes de délares. O crescimento dos gravadores videocassetes sera menor neste ano, caindo para 23%, oque significara um total de 8,1 bilhdes de doleres fatura- dos. A producao total do setor eletio- nico cresceu, em 1964, 28,7%, a maior expansdo registrada nos itimos oto anos, atingindo um total de 66,2 bilhées de délares, (Fonte: Electronics Week, 7 de janeiro de 1985). (© mercado da litografia de ralos X podord crosceraté cinquenta vezasnos roximos quatro enose um novo fabri: ante, a Hampshire Instruments (Ro- chester, NY, EU), entrou no mercado, preencnendo uma vaga deixada pela Varian Associates, Outras emprasas que operam nesse campo 80a Micro- hx, a Perkin-Elmer e as japonesas Ni kone Canon. Normalmente discreta, a Micronix revelou, em maio ultimo, no encontro Simecen West, que exper meniou com sucesso mascaras adit- vas(anormaé auutlizacao de mascaras subtrativas), que possibilitaram geome- {rigs de 05 um com bordas de paredes verticals. Por outro lado, a Hampshire fevelou que sua fonte de raios X sera um gerador laser aplasma que usara- diaedo focalizade. Isto resulta numa fonte deraios X extremamente brilharr te ¢ intensa, o que, por sua ver, fomna possivel teripos de exposigao bastar- to curtos, fator nocessario para alta produgéo. (Fonte: Electronics Week, 3ce|unhode 1985) NOVA ELETRONICA Perit) ‘A Hitachi est acelerando a produ: (¢a0 de sua pastilha bipolar CMOS de 64 bbits, A verdadeira producao em masea na faixa do meio bilhdo de pe- {gas por més seré atingida no inicio do proximo ano, uma taxa bastante alta ara um novo produto. O preco inicial do tal pastilha sera de duas a tres ve- zes superior ao prego das MADs esté- ticas convencionais. Apesar de usar 0 processamanto HiBI CMOS, a r4pF ‘da MAD estatica 6 fabncada numa pas- tiiha de apenas 85x3,4 mmlevemente maior do que as MADs estaticas CMOS de balxa velocidade, Uma r2zéo limpor- tante paraisso @ que as células deme- morias sa0 bastante semelhantes as ‘células CMOS convencionais da Hite- chi: quatro transistores e dois resisto- res de carga, de silicio policristalina de alta resistencia. Para otimizars velocidade, aHitachi projetou sensores ampliadores com a Tecnologia bipolar. Por outro lado, 0 amplificador do saida 6 CMOS, aposar danecessidade de se utilizar TECMOS de grandes dimensdes na saida. Isto evita procassamentos especials para a redugao da saturagso de base nos dispositivos bipolares. (Fonte: Electronics Week, 3dejunho de 1985) No mundo da microeletrénica, quar to menor malhor. Por axemplo, pesqui- sadores da Solid State Scientitic (Wi low Grove, PA, EUA) desenvolveram uma meméria apenas de leitura — MAL —, CMOS de alta densidade, com uma capacidade de 256 kbits © tempo do acesso axtromamente poqueno. En quanto que subsistemas equivalentes 18m tempo de acesso de 260 us, 05 no- ‘os Cis permitem 0 acesso em 75 us. Avelocidade dos dispositivos 6 capaz de permitirsistemas eletrénicos meno- res & mais simples de progremar, de corde com C. Hochstedler, diretor de [promocao de produtos da Solid State. Oscispositivos sdo fabricados com um proceso HCMOS Ill de 2 um. Sua velo: Cidade devera permitir computadores ‘mais compactos (tanto de mesa como “Tela Antone 2umle ‘modelos protissionais}e também 2.co locagéo de muito mais programas no Jiomurare do sistema. Os dispositivas ermitirao tambem redugao do tempo de desenvolvimento programacional dos sistemas. (Fonte: Research & Development, ju ‘iho de 1985) ere orr ‘Um processo pouco utllizaco deca: mada por camada, na construgao de substrates de polimidio, pode tornar. sea lecrologia escolhida paras inter: ‘conexses nas pastiihas de arseniato de gallo, ubstituindo o sistema conven nal de linhes-nuas (strip tines}. Num trabalho prévio com linhas de 0,125 mm, em substratos de polimid do multiplas camagas, um grupo de pesauisadores do Advanced Techno: logy Genter, da ITT Ghelton, Conn, EUA) comecou a desenvolver, na 1s ‘anos, um substratode cinco camadas, projetado com vias sélidas entertadas, que servem como conexdes coaxiais enire as pastilhas. Agora eles oblive ram alta dlensidade de interconexces paranove dispositivos de GaAs decha ‘Yeamento, cada quel contendo 64 ter minais. (Fonte: Electronics Week, 3de junto de 4985) As diticuldades com a venda do computadores pessoais ja fizeram pe- lomenos duas vitimasna Inglaterra. A Sinclair Research, empresa lider do se- tornaquele pais, sofreu tropegos com a comercializacdo de seu principal pro- duto,0 Spectrum, @ precisou pedir aos ‘seus credoras extensao dos prazos de. erécito. Além disso, seu fundador, Sir Clive Sinclair, teve que negocier 85% de sua parlicipagaonaempresa Outra fabricante inglesa de computadores pessoais, a Acorn, vendeu metade das ‘ag6es para a Olivetti, premida pela di- ficil situagao finance. (Fonte: Electronics Week, 3 da junho da 11985) e DISCOS. eimai a, Maicla Hirhidulano Barsal Dea WeLiLy BUA Teas rie Poucos LPs de estrdia no rock po- dem se orgulhar deatingit um nivel 60 alto quanto este do Ultraje. Contra as piadinhas da Blitz e croniquinnas cos Metrés da vide, 0 som preciso ¢ 0 hu: morimplacave! doUltraje “mais alto se alevantam” (perdao, Camdes). Todas. asmusioas viraram sucesso. s0 uma eceita segura contra qualauer depre. Quem pode resistira Nés Vamos Inva dirsua Prala, Rebelde Sem Causa, Mim Quer Tocar, Zoraide, Cidme, Inuit, Marylou (a consurads), Jesse Go, Ev me Amo, Se Voe8 Sabie e Independen- te Futebol Clube? eens oS ey Depols de uma fase de ceciinio sm sua carreira, com dois LPs de qualida- de inforior ao sou potencial, Ametinha omega volta porcima. Paraissotem Fagner.como produtorde seudisco, ele {que fizera a produgao do primeiro LP da cantora, Flor da Paisagem. Estilo jpréprio, boa voze versatilidace para en- Irentar ritmos diferentes como frevo, guarénla e forrd, so qualidades que Amelinha certamente tem. Ficam fal- tando um certo apuro técnico, um maior cuidaco na leitura das letras. Naste Caminho do Sol as misicas tom qualidade nomogénea @ bons ar- ranjos e, se ndo hé nenhuma cangso extraordindria, 0 todo é muito agradé- vel de se ouvir. Desiaque especial pa- ra a guarania nordestina Cantiga do Pantenal Petricio Mala) 9 para a bala: da Chuva e So! (Sa ¢ Guerabyre). Aetiase eas nerd Baby Consuelo cic Egostoso ouvir ums ou duas faixas dese LP (no importa quais). Ouviro disco todo, no entanto, ¢ tareta para gi- ante. As musicas eo téo parecidas @ as letras téo bobinhas (no minimo), 10 que trazom uma sonsacao de cansaco a0 owvinte. Baby, noestllo aquese prope, can- ta bem, os mUsicos so mals que bons — Popeu, Armandinho, Jorginho e Di- di Gomes, Charles Nearite e outras fe- ras. O problema est mesmo no reper- torio, nde sels das nove mésicas-can- 60s 980 da familia Cidade-Gomes-Fa. Nas letras encontram-se preciosidades ‘come: "(..) Cole meu corpo no seu/E 0 fogo do amor ascendeu (siciGemeu, gemou, gemau/Gemeu, gemeu, meu bem/Meu bem, meu bem, gemou'(.)" (in Araruama), Saindo do Ambito familiar, Baby co- mote um desastre maior, numadesen- contrada interpretagdo de Sabor a Mi faz um acerto no choro-baigo Delica: o, cantando com Ademilde Fonseca. Fique atento ao arranjo de Que Oelicis @ veja como Popou admirs a cangéo- tema de Furyo, Merry Christmas Mr. Lawrence, de Ryuichi Sakamoto. Mosca as Cana} et Sting sonhou que quatro tartarugas azuls entravam em seu jardim e des: ‘rufam tudo. Encarouo sonho comoum ‘bom aviso: as quatro tartarugas seriam quatro novos musicos que entrevam ‘em sua vida, destruiam a som acomo: ‘dado que vinha tazendo no The Police © proparavam o solo para uma nove 4poca de fertilidade (musical). Sonho profético tal! Virou até titulo do LP. Sting fez um grande disco, misturan- do vartentes de rock, jazz, reggae 20u- tras misturas. So cangbes que impres. sionam com letras provecativas (até pollticas) ¢ belissimos arranjos, E hé ‘até um toque de mistério.e vampirismo na extraordinaria Moon Over Bourbon Street. urna Moraes Moreira ety Néo faltou ninguém. De homenagem ‘em homenagem, algumas comoven- tes, outras bem humoradas, Mores: lembroude tocos os instrumentos que ‘acompanharam o vémn acompanhando misicos e cantores brasilelros — ape- ‘eardos conjuntinnos de rock e de sua parafeméliaelet-énica. Em caca faixe, ele 6 acompanhado por um especialis- tado instrumentohomenageado, dan- do origem a um dos trabalhos mais belos ¢ originais de sua carreira. Assim, em Alma de Guitarra, temos Pepeu Gomes; em Baterie Nota 10, Jor- ginho Gomes; em 0 Bandolim de Ja- 0b, Armandinho; em Corpo de Violéo, optéprioMoraese Rafael; em Piano Ex- ravo, Joo Donato; em Ns e Vor, ar- ranjo de cordas de Wagner Tiso; em (O Acordeon @ Saniona, 26 Américo; em Qaroto Cavaquinho, Alceu Maia: 8 ‘8m Doce Flauta, Altamiro Castillo. AS letras encantam pela simplicidade, ao destecar as virtudes 9 vicios dos ins- trumentos: “Parado no tempo eu ndo icofSou o mats completo ericollastu- ‘mento de percussaa”, falando do pia- ‘no, ou "Meuviolgo cim dom/Meu violao dim dom/MI Si Sol Re La MIMI La R& Sol Si Mi", percorrendo a escala sim plese um violdo, s4odois bons exem- pplos. Quer vocé conheca ounaoalgum ingtrumento acistico, com certezagos- tard desse LP. Ronee Esse ¢0quese pode chamardeum gaticho neda regionalista. Eminente- mente urbano ¢ eciético, Ne'son pas- sa da musica de c&mara ao samba, € al a valsa com a maior desenvoltura, As vezes dificil de ouvir nas primeiras vezes, ele nos forga a.m som diferen tee bastante heierogéneo. Sua primel- ra.aparigao em disco fol em 1976, numa coletdinea de varios artistas co sul,en- tre eles 08 excelentes Raul Ellwangor ¢ Bebeto Alves. Este é 0 segundo LP indiviaual, estréia numa grande grava dora quo © “empurrou” mais para o rorte, Experimente ouvir Patria Mae, Ne- ‘guinha, Desanda Paixao, Navegae Lua Pra Mim, que sao os melhores do LP. Indtil tentar ouvi-ias em FM (argo ser, de vez em quando, a Radio USP, aqui de $40 Paulo}; melhor ira uma loja de discos (de preferéncta, das que tenham LPsaltemnativos) ¢ pecir para ouvir um ouco, com muita calma, para ir se acostumando ao som que rola em Por- to Alogra. Sem tché esem mate © OUTUBRO DE 1985 eee Futuro! ‘Agi, moderno ¢ perfeitamente adequado & nossa seal dade, os CURSOS CEDM garantem condigtes ideais para ; © set aperfelgoamento profitsional. Consequentemente, a mT ‘yoo’ venceri 0s obstéculos no futuro juntamente com, 4 rater quem j4 tem muita experiéncia no Mundo da Informs. Aaa) eras fica, “ aes el tad ere ane ee) ead Cee et ad Re eae or Ceres eno ree ee ea ey ae ree ea imico e abrangente, Dea en ae ae eee ea) CURSOS CEDM Av. Higlendpolis, 436 — Centro Caixa Portal, 1642 ee CEP 85.100 — Londrina — PR. sreceber, INTEIRAMENTE GRATIS, mmioces informardee rao de jetOnice Bésica CJ ElowCrica Digital C2 Microprocessaores Bi Accitica Progremacdo em Basie ‘Cidade: ¢ Emaco. | ENGENHARIA ‘Jose Antonio Zutfo Como determinar 0 comportamento dos CIs CMOs Interessados em reducdo de custos e em otimizagao, os fabricantes tem procurado conhecer a fundo o desempenho desta familia de integrados t6.agora, enalisamos uma série de facetas tecno- logleas dos integrados CMOS — dosde particularidadas tec: nolégicas até potencialidade de sou ‘emprego futuro, considerando diferen- ‘es tecrologias: aquelas que permitern a conetrugao de dispositivos no corpo do substrato, e as que prevéom a sua Construgao em filmes de silicio epita xlal, Cansideramos circuitos e aplica: {qos ce CMOS na area digital e anal6- ‘ica, levando em conta também Cls pa. ra telecomunicagées ¢ Cis lineares com chaveamento total de capacitores, tendoem vista maior estabilidade. Aco- ra, vamos estudar os principals para- metros que determinam 0 comporta. ‘mento estético © 0 comportamento di namico dos intearados CMOS. No caso de projelos de Gls comple: Kos, que empregam tacnologias com dispositivoe bipolares ou TECMOS, muito dificil a previséo exata dos pa- rametros elétricos, a partir de dadlos do proceso de fabricagao @ das dimen- ee Ree s0es geométricas utilizadasna confec- a0 das mascares. Hole, a otimizacao a intagracios mals simples est4 dire- ‘tamente rolacionada com o uso de ter- ramentas desenvolvidas paras siste: mas de Projetos Auxiliados por Com- putador (PAC). Quanto aos Cis mais eomplexos, a otlmizacao chaga a ser colocada em segundo plano, em favor de paraimetros de regularidade e rene tiollidade que permitam reduziros cus- tos dos projetos. Mas Isso Geve ocor- rer sem que os tempos nacessérios a0 processamento de simulagées dos cir- ‘cults acabem se tornando exagerada- ‘mente longos @a simulacao em si exi- Ja.0usodoum procossador de grande Porte. De qualquer forma, as simula- ‘9bes sto hoje indispensdveis na pre- visdo dos parametios dos Cis e das tolerancias que possam Parfimetros deentraca ede saida— J dissomos que familia CMOS ¢ aque apresenta malor croscimento om va- tos campos de aplicacdo, Todavia as especificagées dos seus parémetros ainda nao foram totalmente padroniza~ dos. Para melhor entender o problema, Inicialmente vamos procurar estabele- cerum paralelo entreas caracteristicas CMOS e as das demais familias de in- tegrados digitais, principalmente aLTT (veja Tabela 1). Examinemos preliminarments ofei- xe de saida FS (Fan-Oup, na Tabela 1 No caso geral, ele 6 definido como a maior concentragdo de circuitos icen- ticos ao circuito em anélise, que po- dem ser conectados sua saida. OFS Gestabeleciio am termos dos valores digitais 0 @ 1, sendo calculado pela e- Jago dacorrente maxima de saida do citcultoem andlise © pela corrente ma xima Ge entrada de cada bloco légico alimentado. No caso da familia légica LTT, a corente maxima de entrada & medida em Unidades Padres bésicas Ronee oT cD = bag HEMOS — MOS complernenter ~ Lfgiea do acoplamonto de emissor (ECL) egies transistor transistor (TTL) a de transistoras e diodos (OTL) elie volocidade Familie logics oT Pardo comm Feixe de sake estitico 10 10 20 Es [oe bo 50. Pettcia ules Tonw | imw | znw | esnw | tonw | ionw Tempo de atraso carga padiéo: 0.5ns | 10ns 33 ns 2.5ns 30 ns 10 ns ans fret bn aeuie | sre | 70-120mm2 | omte | 26MHe | some Margens de rude feces ogy .w av av Lae 12 QUTUBRO DE 1985 (UP), sendo queo nimero destas, ert termos da corrente padrao de entrada, 6 denominado feixe de entrada ou FE (Fann). Paraos Cls CMOS, estas células per- dem seu sentido, pois, se nda fossam os circultos de proteczo, a impedancia do ontrada, ‘© nivel dos gi ‘gachms, ocasionando uma corrente de ‘enirada Vitualmente nula. Mesia com 08 circultos de protecao, esta corren- to 6 poquona, situando-so ao rodor de £01 WA, Por isso, para a familia CMOS, o ni meto FS maximo fol fixado arbitraria- ‘mente em 50, baseaco muito'mais em ‘consideragées dinémicas, como tem po maximo de transi¢&o permissivel, do que em condigGes estaticas; pols, comodissemos, a corrente deentrada dos estagios seguintes¢ virtualmente igual azero. Observe-se que nos CMOS temos uma limitagao Importante no tempo maximo de transigao co sinal de entrada, uma vez que, em tensdes mé- dias entre 0.0 +. podemos ter 08 ‘TECMOS canal P e anal Nem condu- G0 simulténea, acartelando um au- Tento indese)4vel no consumo de po- téncia, além da possibilidade de o Cl entrar em oscilagéo. ‘grande vantagem da familia CMOS reside exatamente no babxo consumo deppotencia quiescente, queé cerca de 408 vezes menor do que nas demais familiasde Gls Além disso, no estagi tecnolégico de 1977, 08 CMOSeram de modo geral mals lertos do qua 2 fami- VaLTT-Apesarde. familial TT ndotor parado de evoluir, a familia CMOS se desenvolveu de forma muito mals r&- pda, alterando a situacao substancial- mente. & familia LTT baixa poténcia tomou'se completamente obsoleta em face tecnologia CMOS. A familia ‘CMOS ce alto desempenno (HCMOS) Jd supera em velocidade a familia LTT adrdo, compotindo nesta area com a familia LTT Schottky debaixa poténcia, Na Tabela 2, s80 apresentadas alau- mas ciscrepancias na definigaodees- ectticagoes de parametros no ambi- to da tecnologia CMOS. Isto osorre mesmo no caso de subsistemas dife- rentes produzidos por um tnico fa bricante, Pardimetros de ruides — O problema de indugao de ruido em circultos ele- trOnicos é mais complexo do que pa rece a primeira vista. Em primeiro lugar, ruido elétrico pode ser provenienta de diferentes fontes: induzido por interfe- réncia cruzada a partir da indugéo ca pacitiva ou indutiva entre linhas para- lelas; induzido por correntes que circ: lamem circuitosde terra, cujaresisté- cia Ohmica seja diferente de zero; ira: vvésda fonte de alimentagaoetc. A sen- ey oats do Ae Es de este |“ sptcepte sblesato comersais | "168280 | coomerinc pe OAVIOAMA | O4VIOAMA | OVI0AmA | OAVIDAmA | 0AVIOAmA 0.4,V/0,88 mA | 0.4 V/0,88 mA | 0.4 V/0,88 ma nae Pe ae OS Vi22mMA | 0.8 Vi2.2mA | 0.5 VI2.2mA a - mee 8: 1,5.V/9,8mA | 1.5V/88mA | 1,5 V8.8 mA Seactieeie Sree Motoroe 04 Vioama [0.4V/0.70ma | 04 V0 ma ‘ene SV ema soy BVi218 ma Motorse tampinenceres cperecionlsh Sionetce | 0,5 VI0,08 mA] 0.6VI0,088 mA] 016 Vi024 mA | O.5VIO.SE mA | Ni copacificede | Nao copeciicade eatatonsh | 0,4 vi0.24 ma 0.4:V10.28 ma | 0.8,V/0,24 ma | 0,5-Vi0.4 ma | No espacitcada | nao expecincado Netgnal | 4 04 Vi0.83 mA | 04 Vio‘8a ma | OAViOGmA | 04V/0.00ma | O4VIOG8 ma Sera 0.5 Vi2.25 ma On v/.25ma |O.oVi229 mA | Cavi2as mA | BE Viarama | OS VIE-TE mA 400086 | iSViséma|sVieema | tavieema | ToViisma | iovidama | Tevidema site Batya | 0-4.VI0,96 mA] 0,4 V/0,36 mA | 0,4 V/0,35 mA | 0,4.VI0,06 mA | 0,4 V0.6 mA | 0,4.VI0,26 ma NagAEHE | oaviama | oaviema | oaaviama | oaviama | os3viama | oaviema 0.4 V/0,25 mA| 0,4:Vi0,3 mA | 0,4 V/0,25 mA | 0,4 Vi0,3 mA | NBo ospocificado | Nao capocificado 0:4 Vi0.24 mA | 04 Vi028 mA | 0.5VI0.4 ma | 0.5Vi0,24 ma |Néo espacificado | Nio expaciicado BELG 0,4 V/0,3 mA | 0,4 V/0,32 mA | 0,4.V/0,3 mA | 0,4:V/0,30 mA V/0,03 mA | 0,4.V/0,07 mA s000 soy) | OSVIOSmaA | OS Vioda mA | LAWS mA | AS VIO ma | CEVOITHA | CE VObe5 TA REA | 0.4V/0.51 ma | 0.4Vi0.51 ma [OAVIOSI ma | O4V/O51 mA | 04V/0.51mA | 0.4 VII WA tire | GsViama Gsviiawe | Osviiame | SEUTamA | Bevismm | Ge Vitama aoooe | Vsvisiema Vevisama | Vsvisama | Sevisama | Vevistama | Sevioama ACA (4.5 V) 0,26. Vi4 mA | 0,26 Vi4mA | 0,26 V/4 mA 0,26 Vid ma 0,26 viama | 0,26.Via mA QMOSTEOV | O26VIE.2ma| OSeVis2mA | OZEVIS2 mA | OSBVIEZmA | OLEVISZ mA | OFeVIE Sua Soraaue | GAVI2mA| OAVIG2mA | OAV mA | OavIx2mA | GAVIZ2mA | OAW3.2mA GE | O4Vi92mA| OAviS2WA | OAVIS.20A | OAVIB2mA | OAVI2mA | OAVIS2MA Mec = +8V10V, 15V 5 Sea Cae = ee | NOVA ELETRONICA 13 sibilidade ao ruldo varia como funcéo das tensoes ce alimentacdo de um cit- cuito eletrénico 2 — mais importante = como fungdio do sincronismo exis- tenie entre as transigdes dos sinais de entradae os Impulsos esptrios de rul- do, E evidente que uma boa distribui- (980 da poténcia de alimentacao, num Sistema linear ou dicital, requer que a linha de alimentacaoe as linhasdeter- ra tennam impedancia dinamica mui- to baixa. Para ieso, devemos ter uma boa distribuicdo de capacitores de de. sacoplamenta de fonte através da linha ce allmentacao. Em segundo lugar, é preciso ter em conta que em alguns casos 6 importan. te a amplitude do ruido induzido; em outros, é mais importante aenergia as sociada ao ruido induzido. Algumas fontes de indugso de ruldo possuem rnormalmente alta impedancia interna, ‘como, por exemplo, 0 ruido induzido capacitivamente entre linhas paralelas. Outras fontes induzem ruides ce bal xa amplitude, porém as fontes de indu- ‘Gao dispdem de impedéncies internas fextremiamenta balsas, como € 0 caso daqueles intreduzidos pelos trajatos de cortentes para a terra. Portanto, no projet de aplicacdodo uma familia l6gica de Gls digitais, é ne- ‘cessario levar em conta 0 seguinte: a} O ruido gorado oxtema ou interna mente, oriundo de rediacdo ou da con- dugdo através de linhas. O ruide do am biente em que o sistema iré operar é muito importante, b) A capacidade de imunidade ineren te ao tuidc da familia l6aica escolhide. Registre-se que as linhas de maior im- pedancia s20 mais suscativels 4 indu- ‘lio do tonsdos elevadas de ruldos It- ‘adiados, 2) Madidas de rejeicao do ruldo pelo sistema. Discutamos um pouco mals as va- rias fontes geradoras de ruido ambien- tal ede ruldo no sistema, Entre-os rul- dos externas que influem em um sis- tema, pocemos citar: motores elétr cos, transmiasores de RF, maquines de solda, mdquinas de raios X, disjunto- res, lasers pulsadosetc. Esses equipa: mentos emitem interferdncia eletro- magnética (IEM), podendo produzir também disturbios esparios nas linhas ce allmentagao de poténcia e nos tra- Jetos de terra. Os ruldos externos 540 caracterizados por sua ocorréncia alea t6ria, gerando transientes de alta enor. (ola, que no podem ser facilmente pre- Visivels. Usualmente, estes ruldos es- tHe acoplados capacitiva oueletromag: reticamente as linhas de sinal, a fon te de alimentagéo ¢ a terra. 4340 ruldo interno ao sistema 6 ge- rado normalmente nas linnas desinal, por acoplamento cruzado capacitivo 0u, ent&o, cor transitérios de comuta- 14 ‘go de corrente, que provocam distu bios nas linhes de alimentagéo ou ter- ra, Nas familias de vejocidace ultra-ele- vada, como a de Légica por Acopla- mento de Emissor (LAE ou ECL), a re flexSo resultants do descasamento de impedancias pode ser uma fonte im: porlante de ruldo, bem como daquele que 0 origina da transmisséo indev'- da por meio de portas. Em virtude do proprio projeto destas,e dos tempos de transigo ainda relativamente longos, (0888 tipo da ruido tem hoje pouce im: porlaneia paraos Cle da familiaCMOs. ‘Como sugestées para a redugao do ruidos quando da utilizagéo de integra- dos CMOS, podemos enumerar a) Desacoplamento da linha de al ‘mentag&io — Nosse caso, a experien- cla indica a utilizagéo de um resistor série de pequero valor, seguidode um dliodo zener am paralelo com um capa- citor, ambos ligados 4 terra de cada cartdo impresso que contenha ontre 50 100 Cis. Os transientes de alta ten- a0 da fonte de alimentagao so usu: mente rajeltados. Deyemos usar linhas separadas para a alimentacao de Cis logicos de pequene poténcia, da mes- ‘ma forma que para circuitos de chavea- mento de poténcias. ) Ruido de Jina de terre — Emir. cuitos com varios componentes de chaveamento de poténcia, como mo: tores, relés, retiticadores, controlado- res de silicio e ACS, as linhas ce terra dos Cls \dgicos devem ser separadae Mit securato legiee { | Fungo de transforénole de um bloco inversor consirufdo com base numa tecnologia gendrica dos _componentes de chaveamen- to.de alta energla para evitar a forma. ‘glo de lagos dotorra.Asterras dos Cis logicos devem ser retornadss a um ponto.comum. Iguaiente, quando se temaitoanho, aslinhasde terradepe- quene sinal devem ser separadas das linhes de torra do sinal de saida, para eritarruido também paraimpedirres- limentagses indese}éveis. ©) Ruigos CA nas linnas de entrada do sistema — Os 60 Hz da rede so mareferéncia de frequéncia usadaco- murmente. As cificuldades introduzidas alas linhas de allmentacdo podem ser {eoladas polo uso de um transformadior ‘ude um acoplador ético. Os limitado ‘es a diode zener também podem ser pastanta efetivos A uillizagao de dis- paracores Schmitt CMCS podem mol ar as ondas desejacas. Poste isto, consideremos os paré- metros relacionados com o rude mais ‘comumente utlizado, Em orvem de im portancia, o pardmotro mais utiizado 6 a imunidade a ruldo. Antes de def nimos esse parametro, & conveniente estabelecer as seguintes grandezes: margem de uidoe asensibliidade aru do, Para este fim, vamos nos reportar 3 figura 1,onde iustramos a fungso do Uansferéncia entrada-saida de um cir- eulto inversor I6gica generico Podemoa definir duas margens de ruido — @ MFP, que correspondo & margem de rufdo novelor digital 0, epo- 6 ser calculada pela diferenga entre re) OUTUBRO DE 1985 a tenséo de entrada V..,onde.o ganho diferoncial tem valor 1, no porto em que esta tonséo mais se aproxima do ‘yalor digital 0, ea prépria tensdodo va- lor digital V,(), ou sela MRP = Vy, — V_(0) a Da mesma.forma, a margem de ruldo no valor digital 1 pode ser dada pe MRT = V1) ~ Vea) sendo V,(1)a tanséo assoclada ao va- lor digital 1 de entrada, ¢ Vey,a tensdo om que o ganho diferencia’ tem valor igual a1, ondeo seuvalor estiver mais préximo do valor digital 1-Observeque tanto V.(0) como V,{1) s40 datermina- das apsnas para um circulto om part cular, de modo que as margens de ru dos s4o calculadas estagio a estagio ‘emum sistemaimplementaco de uma forma determinada. Mesmo quando uillizamos Cls, pedemos ter numeros diferentes ce entradas colocadas num ‘dado ponto. Dependendo do felxe de ssalda do circulto que alimenta esse onto, toremos um valor de V0) 8 ou tro valor de V(t). Portanto, as mergens de ruido sao funcdes de né and, mes- mo para uma dada familia de Cs. Po- de ocorrer, contudo, que, uma vez de terminada a margem de ruido minima para um dado sistema, este fato acar rete uma limitagao no numero de Cis ‘que podem ser conectados.a um né do sistema mesmo que o FE sejamaio-do Que este numero. Pode-se afirmar a mesma coisa sobre VO V(t) Emulto comum detinit-se2margem de ruido de forma simpliticada, conel a. derando a entrada do Clem analise apenes esta entrada conectads a ou- {ro Cl idéntico, tendo tambem em sua saida apenas outro integrado similar. Nesse caso, tem-se V,(0) = V,(0) © V,(1) = ¥4I1). Outros manuais simpli cam ainda mais a definig&o, tomando para MA? diretamente 0 valor de V.1€ para MR’ diretamente o valor de V,. — Vig. Ambas a5 dafinigtes séo falhas, ois resultam em uma margem de ru ‘do maior do que a real, podenco dimi- ‘iuir a margem de seguranga do siste- ma a um ponto intoleravel. Devemos também chamar a atenoao parao fato de que as tensdes Vir € Vax foram o5- colhides com cuidado. De fato, consi derando a tens4o de entrada V.(0) € um Impulso a ela sobreposio, ¢ se es: te impulso ndo ultrapasser V,., ele po- derd aparecer na saida do inversor, mas estaré consideraveimente atenua: 0. Mas se ultrapassar esse limite, se. r&liado considoravoimente nacat dae se propagard aos astégios subse- ‘adentes. Omesmo pode-sedizer ame. lagao a Vig € V(). Dentro da masma linna seguida pa- ra.asmargens deruido, podemos defi nirduas sensibilidades a ruide. Repor- tando-nos ainda figura 1 podemos de- {init SF® por: SAP = Veo ~ V0) 8 sendo V,(0)@ tensao de entrada asso- Clade ao valor digital 0 ¢ V2, a tenséo Ge entrada determinade pela intersec- co da curva caracteristice entreda-sal a com a reta determinada pela unis Gos pontos Ae B. Neste caso, Aé 0 onto de operagéo determinado por pn Definiggo de parametros de ruido para uma poria no Inversora NOVA ELETRONICA V0) ou valor digital Odo entraca, 0 8, © ponto de operagso determinado por V.(1} ou valor digital 1 de entrade. A tenséo Vio também esta indicada na figura 1. Na mesma linha, a sensibill- dade SA’ 6 dada por: SR’ = V.(1) - Vee 6 As rostrig6os as dofinigdes orrdneas do margem de ruldo que existem nos ma- nnuais também valem paras sensibil- dades a0 ruldo, Enuncladas estas detinig6as, pode- mos agora estabelecer a imunidade ao ruido pelas seguintes relacdes: jp ese SRI Py Vos teen & on Beaver 0 sendo Vat} 0 valor digital 1 de seid € Vg0).0 valor dlghel 0 de saida. A dite renga V4) ~ WO) € denominaca ex urdao gia de sida, que tambem Umacaractorstia eepeciica do cireu: to Idgico. Observemos que, na defini- ao daimuidatea ido, alguns abr antes substtuem @ excursao logica pola prepriatonsdo do alimentaczo, © que na familia CMOS nao é muito gre- ve, pois, normalmente, temos excurséo de tna a tina, Outros suostitucm a sensibidace a rudos no numorador pela merger de uidoe, Outros, fina mente, defnem a imanidace eu que 6 uma grandeza relativa, de forma. Comoleramente errada. Na figura 2 aprovertamos as den g603 dos para. metres ce ruldo para o.caso de uma Dota nao inversora. Continiemos nossa analise da fam lla CMOS, reportanco-nos agora tig: ‘a3, ondo esta delineada a fungdo de transteréncia entrada-salca de portas inversoras CMOS, com e sem accplar orcs sida, em comoaragaa afune 20 do traneforénoraipioace crva porta in versora LTT. De imediato, podemos ve- tificar que a familia CMOS possui maicr ganno de maina, 0 que resulta femcurvas e tansteréncta mals abrup- tas. Além disso temos excurs6es Idgi- as do tra a tha, ov sel, V0) & pro«ima ce 0. V,(1)@ oréuima ce 1 esses fatores, resultam margens deruldo considerevelmente malores do due na familia LTT E convenient, to davia,chamaraatenedoparaum ator Importanta, que né0 8 levado em con. tarnes definigdes de MR, SR e IR. Co mo dissemos, crcutos de alta imoe- dancia séo mais suscetiveis aindugéo da certs ormas de sinals de ruido co {ue 08 creultoe de balxa impedancia. ‘Sobre este aspecto, a familia LTT tem vantage sobre os GMOS convencio- 15 nals, vantagem que desaparece ou ten ce a desaparecer nas familias CMOS e alto desempenho. Na Tabela 3, apre- ‘sentamos um quacro comparativo des- ‘ses parametros entre diferentes mom: bros das duas familias. ‘Até agora comparamos parametros de ruidos puramente estaticas. Consi deremos aimunidade CA a ruidos, pa rametro que leva em conta tanto a po: larlzaco para a camutagao, ou seja. a Imunidade a ruidos CC vista anterior: mente, como a largura do pulso de rui do induzido. Este ultimo ¢ afetado pe la faixa passante do Cl e, particular: mente, pelos tempos de transigao de saida. Nafigura4, ilustramos atensao de rejeigdo de ruidos em Fungo da ca: recterislica de larqura do pulso de rit do induzid, 1,. Observernos que, de vido ac fato dos puisos induzicos de tuidos serem estreitos om rolacdo so ‘tempo de transi¢ao de saida, arcjeicgo de tensao de ruido é bastante alta ‘Quando a largura do pulso de rutdo in- duzido se aproxima da largura de tai- xado Cl, @ curva se horizontaliza, ton- dendo ad valor da tenso de polarize” (a0 de chaveamento, ou seja, da mar- gom de ruldo correspondante. As cur- vasde tensdo de rejei¢ao deruido sao aplicévels aos seguintes casos: a) pulsos positivosderuldo, induzidos om linhas do sinal que esto no valor digital 0; ) pulsos negatives de ruldo, induzidos. em linhas da sinal no valor igital 1 ©} pulsos positivos deruido, induzidos nas linhas do torras 1 pulsos negatives de ruido, induzidos nas linhas de tenséo de alimentacéo positivas, Curvas do tipo da que ¢ apresenta- da na figura 4 so utilizadas para indi- cara freqdénciaem queo usuario tem desempenho satistat6rio de ruldo. Elas ‘9 dels no calculo do desempenho tie ppicoem termos da energia de ruicio — Um parametro que leva em conta aim: pedancia existente entre os pontos do Ccrcuito|em queo rufdo @induzido. Des- 8a forma, ele corrige a dotinigao de pa rametros de ruidos apenas quanto as tenstes. Parametros pa tera de slmentagio +6 volte Y, Note termperstues amblente T, = 28°C (CMOS ter seopladoy da saa (cnc com scepleder oo «sis Fg 2 No ee Fungée oe tronsferénoia tipice entrada/saida de uma fam/ila CMOS compareda com a funego de transierancia da familia LTT. Yan Ng = tens de reece de ude 1 = forge ce polo do rise X= fanpo da ferret do sinal ‘dh saida cn Cl louise desc Lat Cuma de tenséo de rejeipSo do ruido em fungao da \ergura relativa do puiso induzido. ruido em nanojoules; Vers & tonso de polarizaggo de tukio (margem ce rico) pera o chaveamento entre o ponto de torminado do circuito e a terra, para uma dada largura do puso de ruido, em anossegundos; e Rs, a impedancia : ‘emohms paraa tetra, no pontoem que os © ruldo foi induzido. R, corresponde lin =—p ® | Virtuaimente aimpecéneia de saica do integrado que alimenta 0 ponto onde correu a indugao de ruido. Almunidade a energia de rudo con. sidera a largura do pulso de ruido ea impedancia entre o3 pontos em que ole ¢ introduzido. Em termos de nanojou- les, almunidade a energia do ruido po- do ser calculada por: ‘onde lea € @ imunidade & energia de omparacdo de sensibilidade a ruido Hemos ot ut ‘cmos OMos) Gane pel Pordmetro Comum Bava poténcia ev tov sv jJoaemo | 100@em0 | 409aemd | 200aem0 | sBQem0 Impedancis de salda | 200'em1 | 400Q0m 1 400Qem1 | 2000em1 | 3000 emt m0 0.4 emo om 0 emo | 07om0 we 12em 1 Oem 1 BM sant Vom 1 280m 1 Conente nacessiria para | 100 mA em0 | 15 mA om 0 ema | emo | 20mA emo 'o indugso de ruldo (2mm? | 3.0maem1 | ©2574 oy1 | 28M omy | 12mAem1 16 OUTUBRO DE 1985 BRASTEK. 0 SUPER DISTRIBUIDOR DE COMPONENTES ELETROMICOS. NERAL Bax] ROTRON ie INSTRUMENT Q rshon crepes IBRAPE et mia facet) IcoTRON YW EGR eal pes Ler cece Lacy ©constanta eX Sunrrmooe ee ceed als Oe ere Tad otek UTE VES YET Gia Se rers ton Bo, : ; i Tage oe lee de Tala nora Fig. 5 : Curva normalizada de imunidade 4 energia do ruido em termos de Impeaéncia de linha e de largure do pulso de transicso. Tendo em conta os valores de Veg. 2 e t, formecidos pela curva da figura 4, dinda considerando 2 relacao, € pos: tee, Ssivel obter a curva normalizadada figu- Pha + Go fa5, Nela, podemos verificar quo omi- f imo da cyrva ocorre em t/t, = 1, 2 ‘933e minimio pode ser um parametro de ‘omparagao entre curvas semelhantes @ o de diferentes familias de Cis. Na figu- a6, apresentamos um circuito pare levantamento da imunidade a energia do pulso de ruido. Este induzico atra- @) aubstituindo 8 © 9 obtomos: ves do capacitor © edo resistor, Fo tag = Gendo:se considerar um circuit de in Soe i Gugao equivalente a0 apresentado na Pa figura 7. Nela, temos a tensao de linha Vz, impedancia do linha Ri, a capa- cliancia parasitaria de linha'C,, Para Calcular 0 comportamento de V..com fo tempo, devernos considerar as cor rentes e as tonsdes nos ramos do ci cuito da figura 7. Assim procadendo, temps: ‘A equagao Integral diferencial (10) ad: mite uma solugao do soguinte tipo Ve= A+ Be™ + Ce® (it) ‘onde, no caso.de induggo ce ruico, po- demos admitir que para t = 0 temos V. = Ollinha no valor digital Oe para tics também V, = 0. Dai conciuimos pi+tiict+v,-Vv @ | WeA=008 = —C,demoaoques c equagio pode ser reesorita como: ca RS eiaimende ‘ ol gerodor de oulea fe mpecance © Peles tee 6 = para a delinigéo 6s gréficos da imunidade a energia ae rufdo fem Tuned da Jargura de puula0 do ruldo, | | 18 Curso Magistral em ELETRONICA Instituto Nacional CIENCIA ‘ToQNA RLETRGNICA ew uw 36 Cuneo MACIE. ort mentardom a Roman rane io 40 Bio a Bis arn ovo weroo0 u.AS2.8.comMULTIPRATICA orcas © natu neon CIENCIA ncerorouo tage FASTER saurancaovaic renee ‘acs EAA ys pc pgs TE "eraemrnag ge rneeo ew mmuce eee es Sia torent ars Surimetro Cita, com Goranta de Fates uEricios excuusivos: Emtermaindlta no rani vo poaeracapatar so SGgurunseccre mnomoceonedsratie DaeSemserabtes testes Gases rotesonal See Sener tent es See hae FREE re hay atten eam Cad ie ame ee aac BAT a eee wee" fia O9RA EDUCACINAL 6 me lea act ‘Emetens Eat ns oes ar come fete i pub ec resign gars rte dcumperic, easceseniex cutee topanet PMCS teh et Mw eel eee VoL Rae ce} eA Beet ore inl DE QUALIDADE ose DE ENSINO ‘ = Voeé recebe uma Para maior informacao remeter este GARANTIA DE QUALIDADE DE ENSINO, cupom e o atondimento seré imediato em seu nome, Registrada no G2 Gales ae Nitce serene. SOLICITO GRATIS 0 GUIA PROGRAMATICO de S80 Paulo, sob N.° 191.663. DO CURSO MAGISTRAL EM ELETRONICA Pera mals répido atendimento solic pela Caixa Postal 19.119 ~ CEP 06899 ~ Sto Paulo Instituto Nacional CIENCIA f=} Para solicitagées PESSOALMENTE. ee Estado: R. DOMINGOS LEME, 289 Vila Nova Conceicéo - CEP 04510 - SAO PAULO ENGENHARIA culte equivalente de indugdo de ruldo. | Fis ees Ve= Blot 0%) (12) Derivando essa equacao (12), podemos escrever: ve OF = BO,R (Ee De) (13) ‘A relago (13) corresponde ao termo da relagdo 10. No instante t = 0,08 dois capacitores comportam-se como curto-circultos, devidoao transitsrioe, or Isso, 0 termo ¢ da relacdo (10) cor- respondoraa corrente i,quo, noinstan- tet = 0, 6 dada por VIR. Deste modo, podemos escrevero seguints sobre a relagao (13): 80, € - 0) = You B (14) ae RED) ‘Tomando novamente a relagéo (12) @ Integrando-a, obtemos 0 termo b da relagéo (10): oe Mest = og (or endo K; uma constante de integragdo. ‘Come oresultadoca integral acima, re presentado pelo termo b da equagao (10), 2 tenso no capacitor C, como ‘asta tonséoparat => Siguala V, po- demos colocar K, = V.Com isg0, a e- lagdo (15) pode ser reescrita cor B Re 1 a Nat 20 (2-98) +7 09 Substituindo (12), (13) e (16) na rela {¢80 (10), obtemos: 0u, reagrupande: RS A (Seg ot (e pee oR, 0 o,R0) a, S 1 a ee e ee ype) 0 7 Da relagao (17) ¢ possiveltirar algu: mas conclusdes. Primairo, parat = 0 evemos tor 0 seguinte: 4 4 RD CRE de (E-8)-9n0-8 S9E #D, como deve ser na pratica, chegamo + CAD = 4+ ©,RE ou 4 © = SOAR 3) Observamos também narelacso (17) que, sendo E # D, para que a igualda: dose mantenha, devemos ter 08 coe’ ciontos das exponenciais iguais a 2 ro; entao teres: | 1 RG | ORO + aoa, - EB +Z+1)-0 | “Essa mesma relagdo ocorre no par E, Rearranjando os termos, ontemos: AC + Ry, + RC} a FRC Cae iene | | i ethernet Instabllidades constatéveie no sinal de entrada sdo transmitides © ampliadas pele femilia LTT, enquanto nee familias CMOS edo totalmente eliminadas. OUTUBRO DE 1985 +apee =o A relagao (18) € uma equacao do 2° rau, cujas raizes fornacerao os valo- de De E. Se admitirmos qi Fo O< < RC, (0 quo 6 verdado), na pra tice podemos escrever: ioe ey: Fe °F ar ©, ARS oe Da relagao (14) © da (20) podemos chegar ao valor de 8, que @ dado por: A -(qtt Assim, podemos finalmente es: Observe que, se CIR + R,)>C,Ry te ‘moso coeficiente (a) positivo. Dai pode mos esctever que RC>C,RyRUR + Pa, Pay ear SUreaet rue omer COM ESPONJA VEGETAL @ que o termo b da relacéo (21) sem- pre positive. Se C(R + Fa)) Fig. 3 24 OUTUBRO DE 1985 | GRANDES LANCAMENTOS Um lio dedicado & exploracéo de olguns dos ind- meros recursos desse versatil micio. Numa linguagem dara ¢ direta, séo opresentados e discutidos varios cspectos Unicos do CP 400, envolvendo recursos de progromacao, de video, de utilizacho de fita cassete e isco. Ao todo, séo 21 programas independentes & modulores, que podem tanto ser exeautados isolado- mente como agrupados para formar novos aplicacbes. Um live indispensavel poro quem deseje titar 0 mé- ximo proveito de seu equipamento. Reunindo os termos mals emeregados em informatica, telecomunicacées, dudlo, miaoeletronico @ outros éteas ofins, esse diciondrio de bolso contém cerca de 1.000 verbetes ¢ 50 ilvstracées, totolmente abvolizo- dos na técnica @ na terminologia. Ideal para os profis- slonaise estudantes de eletrénica, como fonte de con sultes répides ¢, tombem para leigos e autodidatas, ‘como apoio para compreender melhor livos ¢ revistos especiolizadas. Um livro da série Bilblioteca Nova €le- nico. Pees neue Cnc} ASSINALAE, ‘em Cheque N° Em anoxo estou remetondo a importancia de CrS ou Vale Postal Ni (@nwar @ Agdrcla Central S assinalacols a0 lado, quo mo cordvBo rematide's pel corto Cheque ou Vale Postal, pagével em Sé0 Paulo, a favor de: EDITELE ~ Edltora Téonioa Eltreniea Lida. Caixa Postal 90.141 - 01000 - S80 Paulo - SP Nao trabahamos com reemboiso postal OFERTA VALIDA APENAS PIO BRASIL CEP. Estee (0 ndoquierdostacar seta otha pode ava’ xerox com o8 os compltos) ENGENHARIA ‘inalde Megrioh O conceito de sensibilidade Calculo da sensibilidade, alteracdo dos parametros e sensibilidade do ganho da rede ativa sao os principais temas abordados neste artigo que conclui a série sobre filtros sensibilidade de um para: metro em relagao a um dado elemento da rede & ‘sempre igual ouinferior & unidace (em termos absolutes). Quando este valor equivale a 4, a interpretagao fisice do fenomeno corresponde A alirmagaode ‘quo uma variag3o de 1% no compo- rnente consideredo acarreta uma alto ragao deexatamente 1% noperametro ‘em estudo. & titulo de exemplo, supo- nhamos quo o plo de uma fungao bl quadratica (Q,) soja dependente ce Fs, i, Ry, Cy, Cs & Cx, Segundo a rolagdo: pei © FRE Ce ‘Se por uma razdo qualquer, 0 resis- tor Ry cesviarse +1% de Seu valor nominal, passando a Ry = 1,01 x4, ‘observarnos facilmenta que o novo va- lor do pola (@,} corresponderé ao pélo anterior multiplicado pelo tator 1,01 (@, = 1,01 G,), ou. emoutras palavras, ‘este também foi atorado de + 1%. Is- 10 significa, portanto, que a sensibili- dace do polo relativaments a Re é uni- tarla (e positiva). Sh = +1 Jé uma alteragao de +1% em Ay 26 (Ri = 101 Ry) Implica uma varlagao de ‘apenas -0,5% no pélo. Doste modo, teremos o seguinte valor para Q; . Fes %* FBTRREE, RiGe ~ 99 GT = 09880, Em conseqdéncia, a sensibilidade do polo devida a Ry corresponde 08: ‘Observerios quea relagaoapresen- tada inicialmente pode ser descrita ce forma altemativa, através de represen- tagao abalvo: 0, = RF1-CF1- R99. 88.0595.6,95 Se atentarmos para os expoentes dos componentes Fg @ Fr, observa mos que os mesmos sdo constituidos por valores idénticos as sensiblidades 4 calculadas (+1 © ~ 05, respoctive- mente) De fato, constata-se que tal fe nomeno 6 extensivo aos damals com ponents (a sensibilidade de.Q, relat- vamente a C; vale —0,5, $= +1 ete), Genoricamente, poderiamos atir- marque para um daco paramotro.J.de- pendente dos componentes A, Be C, como Indica a expresso: J = Am. Bt obierfamos os seguintes valores de ‘sensibllidade: Sh Sean =P Alteraco de parametros por varia- ‘9608 em mais de um elemento — Su- Ponhemos quoo pardmetroJ (que sim- boliza um zero, um pélo, uma frequén cla de zero ou de polo) seja caracteri- zado por uma variagao unitéria (Add) Tegultanto da somatoria de uma séne de desvios parciais, sendo cada um do- les devido a um elemento (componen- te) em particular. Adar a Sabemos que a sonsibilidade do p2- rametro J em funego co componente Z qualquer) 6 dada por: aus Sh = ao ‘Assim, a varlagao unitaria de J cau- sada unicamente por alteracces no ‘componente Z (Angra, 2/4s)€ descri- ta pela definigdo abaixo: Adarca AL J Portanto, quando civersos eleme tos colaboram para o estabelocimen: {ode desvios no parmetro J (por exer: plo, os components, ¥ Zetc), tomar fe valida 2 sequinte expresséo: [la slo St] foe 2] -] Vamos denominar 0s termos AX/X, AYIY 0 AZZ de “variabilidades” de X, YeZ, respectivamente. Assim, avaria: bilidade Ge um elemento corresponde- ra simplesmente A varlago unitéria Go ‘mesmo em funcao das alteragoes em ‘suas caractoristicas: tolerancias de fa- bricagéo, mudangas de comportamen: toem fungéo da temperatura, envelhe- cimento 9 outras: Sensibllidade do ganho da rede ati- ‘va — Um circulto ativo (biquad nico, atitulode exemplo) projetado para de- OUTUBRO DE 1985 sempenhar a tarete de.um filtro, propor- clonara um certo ganno am determina- das frequéncias, stonuando as demais. Este ganho, todavia, pode variar em tor. no de um dado valor, considerando-se que, na relacao biquacrética corres- ondonte a fungaode transferencia da rede, tanto Q,, Q,, wp Ou «x (08 para: metros que a constituem) sofrem des- vios, como ja observamos. ‘Asensibilidace do ganho (SG) édes. rita como sendoo deslocamiento des te(em decibéis) dividido pela variacao unitaria em um parametro (AQ,/Q,, AQ,Q,, Adglty, OU AO,f0,). Desta for- ma, tom-se genericamente: SG (4) E, para os quatto parémetros acime: sa = 2802 saiq, = “g80h Ts a, ‘genho Como 0 ganho depends da fungao biquadratica como um todo, cada pa- ‘metro é responsével por uma parcela de contribuigao na variagao total (Aga- ‘iho, toa) Dispostas convenientemen- te, as quatro sensibilidaces oraobtidas SEQ), SEQ}, SGlap), SGla,), nos auxiliam na apresentagso da expres- 40 que determina 0 desvio de ganho total, através da soma dos cesioca- mentos individuais: -[o003 22} [oom “]. oe pea ai «frown + [bgenho, Q4] + fAganno, og) + + [dgenho, Lembrando que AQ,/Q,, 40,/0,, Ao,kop@ Aen, $40 express60s equi valentes, cada qual a: a9, ® ® convenciona +s Consluimos que a variaggo no ga nino dapende essencialmente da sen Siblidade oo mesmo frentea cada um dos parametros envolvidos, ca Sen bilidade dootos paramotros om relagé0 {203 componentes formadores darede ativae finalmente, davarablidade cos siementes. ‘Analisanco cob outro anfoaue, po- demos afar que o desvio de ganho Ginfluenciado néo somente pela con figuragéo da rede ativa (disposigao dos componentos) plo ‘ato de depen: dar da cons bilicado dos paramatros GEER.) mas também pela funcéo da transterencla, uma ver que enttaem Jogo. sonsipilidade do ganho (SGiba ramotro) Elo (0 desvio) pace também Serafetado pela qualidade dos compo- nentes introduzidos Warlebilidade cos elementos). ‘Oe oxerplos praticos a soguirclark © 0/Pac.Subsiituindo trilhas de alimentacdo e os capacitores de desacoplamento, 0 Q/PAC possiblita aurmentar 2 densidade da placa do Circuito Impresso reduzindo a complexidade das placas multcamadas com menor rivel de ruido, Mini/Bus, £ uma barra de cistribuicdo de alimentacdo sem capacitor interno. Flimina 0 problema da. queda de tensao 20 longo das placas e ainda possibilita substiuir até 50% dos Capacitores de desacoplamento. Micro/Q. Capacitor para desacoplamento, que. montado opr balxe do Circuito Integrado ¢ sem usizartrihas de Circuito Impresso, reduz’0 nivel de ruido de 8 2 10 veres em reagéo a0 capacitor ROGERS COSELBRA rém, examinemos como ¢ telto 0 cal- ‘culo da sensibilidade do ganho em ra- 28 da alteracgo dos parémettos da fungao biquadratica. Determinagao da sensibilidade do ‘ganho — Quando partimos de uma fun- ‘G40 de transferéncia biquadratica ge- Nérica, as sensibilidades ce ganho de ‘cada um dos parametros que aconsti- tuom (pélo, zero, freqdéncias de pélo e zero) podem ser obtidas através das ‘equagdes contidas no Quadro 1, onde ‘© corresponde a freqdéncia de opera- ‘940. Em consequéncla, a0 datinirmos uma daca sensibilidade ou quandocal- ‘culamos o desvio de ganho, estamos considerando que os mesmos esto ‘sendo estimados para uma freqaencia determinade. Exemplos aplicativos — Dessiamos implementar uma rede ativadestinada oxeouedo dafungse dotranetoréncia | abaixo: ficam tals consideragoes; antes, po- | | 4 205 Yet 4 O86 + com base no principio de que uma da- a contiguragao, elaboraca através de um ampiiicadoroperacional, quatro re- sistores (Rr, Pz, Rs, Ra) © quatro capa: citores (Cs, Co, Ca, C,), Sela represen: tvel pela relacdo que se segue: Mesos 1 da ee RRC C, 2 w+ RG, ° * RRC, Assumamos tamipém que cada com: ponente, por uma combinagao de ete: tos (temperature, tolerancia de tebrica- ‘G40, degradacéo etc), desvie-se de sua ‘Magnitude nominal de + 5%. Com ba 80 nessas promiseas, calculomos as sensibilidades do ganho relativas.a oa da parémetro da funggo biquadratica na frequénciade2 Hz (» = 12.6 radis); ‘2s sensibilidades a cada um dos com. onentes pertencentos a0 circuitoo,no jes de ganho #]-fal: oo Cis Pu auc Ce ee ica ary final, desvio do ganho paraa mesma freqdéncia tixada acima, © primetro passo consiste na iden- tificagde des parametros, extraidosda igualdade abaixo: te Se Geta s+ 225 +O + 8 Deste modo, associamos aw, a fre ‘quencia angular de 15 radise a 0, um Valor infinitamente elevado, devico @ auséncia do termo em sno numorador ‘Quanto ao denominador da fungao, te mos que w, = 5@Q, = 8,33. ‘As sensiblidades do ganho recut tam (tendo-se por base as férmulas apresentadas no Quadro 1): 2 860) = 9008-2. = spi ae o) - an = ™ ey se) = - 988-0= 008 04a) = (120?) [26 P wn bag cat ask” hy — S20 oF 58,33) S640, = 32148 E 126 sas $00) = t= ees a teen SGiQ,) = 0,09 dB As sensibilidades de cada compo- nente so estabelecidas aplicando-se ‘© metodo jé conhecido. Percebaque as mesmas independem da fungéo: 24205 + aes + 25 sendo vinculadas Unica ¢ exclusiva: mente as caracteristicas do circuito, descritas pela expressao [4 exposia: de sensiridace: paral wta) 28 decorrendo, portanto: OUTUBRO DE 1985 Go ni SimeTRica oo ae nN Ss eget Poe cesta ee ee naire das e de grande precisao, alia- Cee ne tee te Penrice ean Peer mercy ec eee testa) eee sens 1 Amper em Cada ramificacao, fornecendo saidas de iene ras 0.2% apes 30 minutos de Peeters al mPa Teena cto a ‘aquecimnento @ 25°C Senos can Seta) eC an Cee eee Ce UL cae Medidores Digitais phushge aes Hy aa i eee Piper eal hose Rare me ae mene seem tar Ede Perea eeu oeuet ts cence ener Nee er, Genre ere er oc ty tr cc wr meet ets ee pans cee eee en Rieter ere er erat eect ery rn Cetera tatat ane Pere gener a teee oreo Pomerat a Petersen eons athe ce een ra eee Eee oer eer amet te ae TLL dneveares i ‘ Ms ect et Baas Cero remitcmenicn cm rami nnciys See ee Oren etna ed ie ae RO UR conic R an aie oe ee sah echial sCeeeny Coenen ma ri mec Tn race eta Coc rae eo ener ene ae ene es ec ena Resahiedo na medida de oe oma Deny ane ee / ee Ser eens ares NOS PRODUZIMOS QUALIDADE Coe) Crete LESTER eee esac tts Coe orate neice ee 3s oe ENGENHARIA 0, = R;5-RgM O58 O58 0, = R5-R5.G; 96% , = R/O RY FGM eM $-C5 > Qs< As sensibilidades dos pardmetros ‘aos componentes Ry, Ra, is Pa Css Oo Cee Cy Sao imeciatamente tomadas das expresses acima, como atesta 0 Quadro 2. Para obteng&o do desvio do ganho, 6 suficiente a combinagdo das sensi bilidades jé estimadas, Juntoa umava- rlabilidade de 5%, idéntica a todos 03 Componentes. SG 28 Syne \ Agenho = (321 -(- 0.05) + 860) "sens aac + 03-@)- os) + Ban -Q-OosI + Bos. ¢ ae Rape vaialete SSt0) Se rprone +p-qobs = [oa2a5 | 880) 2Serenanee Verifica-se, portanto, que 0 desvio de ganho para o exemplo resulta em 6,22 dB abaixo do valor de referéncia. A titulo de curlosidade, caiculemos o deslocamento de ganho para as mes: mas condigées acima, oxceto quanto avariabilidade, que soré fixadaem1%, através do emprego de componentes com maior grau de establlidade e me- ores tolorancias: ‘Aganho = (821-(-2- (004i + + PC-—- Ooa] + BBC -(-2- OOM] + + 10-0001) 2468 ‘Notemos, pols, que a radtucao da va- ‘abilidade contribul significativamente para adiminuigdodo desvio de ganho. © outro ponto a salientar referese & analise da somatéria das sensibilida: des dos parametros em relacao 20s ‘componentes: quertto menor (mais pro- ximode zero) essa magnitude, maiores ‘s€0.as chances para aminimizacdodo desvio de ganho. A quantidade de com ponentes énvolvidos também merece ‘Comentarios: quando escoihemos uma rede com poucos componentes, a ser: sibilidade global tende a valores baixos — uma caracteristica que se inverte quando o clrculto adotado é construl- do apartirde um grande numero ce ele- mentos. Enoerrando... — Esperamos ter ofe- recido nesta série de artigos, uma ba- se suficientemente sdlida que facilite CO trabalho dos leitores na implementa- (920 de configuragdes fillrantes passi- vas ¢ ativas, Isto nao dispensa um aprimoramento teorico ¢ pratico — contudo, as bases foram langadas (2 © primeiro paso, que i foi dedo, 6 sempre o mais diffcil), e Bibliogratia — Principles of Active Network Synthe- sis and Design — Daryaneni — John Wiley & Sons — EVA. APE Sec isoupen == 5 SS ® moronowa Arar & ‘Texas InaTmencenes & *BBSucr FONE- 222-2122 TLX:Oll-24888 ATRAVES DESTES NUMEROS SEUS DEPARTAMENTOS DE COMPRAS E ENGENHARIA PODEM, ‘CONTACTAR A TELEIMPORT, 0 DISTRIBUIDOR QUE HA MAIS DE 18 ANOS OFERECE PRODUTOS DE PRIMEIRA LINHAE UM OTIMO ATENDIMENTO AS INDUSTRIAS DE ELETRONICA E INFORMATICA, | DIODOS - TRANSISTORES - TIRISTORES - CIRCUITOS INTEGRADOS Teleimport Eletronica Lida. 01207 Sto Palo“ S°-Brai Rm Ste lei 402-8 2 0 anc LIVROS DE QUALIDADE McGRAW -HILL INFORMATICA LANGAMENTOS DE SETEMBRO: SSS eT ca “BEST SELLERS”: OS LIVROS MAIS VENDIDOS NO BRASIL NO 1° SEMESTRE! caren Soleo ea hen cs coos acon igen 27 “ca ol fe ser oton 3 ieveichen eres ase sat fi seers ial | cogs PRATICA Decodificador estéreo e controle de tonalidade Dando seqiiéncia ao sistema de audio modular, monte agora os estagios para obter FM estéreo e controlar graves e agudos amos apresentar, nesta, edi¢ao, mais dois médulos do conjunto SISMO: 0 de- coditicador estéreo para FM (SISMO 2) 2 0 controle de tom {SISMO 4). Como dissemos no primeiro artigo, todos 08 modulos desse sistema permitem ope- faedo autonoma, embora possam ser interligados de varios modos, torman- do pequenos conjuntos de audio dife- rentes, de acordo com as convenién- clas da cada um. Assim, apesar de apresentados soparadamente, eles se- ro mostrados em varias opgdes de in- tetligagao, em cada um dos artigos desta série Decodificador — Como ¢ sabido, 0 som estereofénico permite uma boa sensagao espacial na audigio de mi- ica. Por outro lado, ¢ importante lavar ‘em conta quo um equipamento estreo demanda odobro de cirouitos de audio, u seja, dois canais de pré-amplifica- (980, de tonalidade, de poténcia, além deduascaixas acisticas. Isto 8 verca- de tanto para os equipamentos comer: clais como para o nosso sistema mo- ular. Desea forma, se voce for utilizar ‘SISO apenas para sonorizagao de ambientes, ser mais conveniente dei- 32 4:10am suamodalldade monofonica; neste caso, pode dispensar o docodi ficador e adotar apenas ume placa de cada médulo. Por outro lado, se aidéia forum sistemia completo, esiereoténi- ‘60, aguarde as sugosi6es no tinal da matéria. De qualquer modo, o decodificador ‘uma parte importante do SISMO, uti- lizando apenas um Cldedicado, que faz praticamente sozinho todo o servigo. ‘Como se pode observar pela figura 1, © coraeao do circulto ¢ o integrado C1310, encapsuladonum simples in- ‘y6lucto DIP de 14 pinos. Completando o circuito tem-se apenas um punhado de componentas passivos externos — ‘© que demonstraa simplicidade de im- plementagdo dessa médulo. ‘O.sinal de FI, vindo jd demodulado de outro estdgio, € aplicado na entre- dado decodificador, através do capa- ctor C1, que realiza 0 desacoplamen- to de CC. Esse sinal contém as intor- magoes de dudio multiolexacas dos dois canals, além de um sinal pilotode 19 kHz (veja o quadro “Como ¢ feita a decodificagéo estéreo”). Assim qua o sinal € intoduzido, a freauéncia de 119 KH sofre uma comparacao, por be- timento, com a que é gerada palo pré- prlo Cl, para a vetificagao do sinal es- {ercoténico; quando ele esta presente, aindicacéo 6 dada por um LED exter. no (ho caso, D1). O sinal de 19 KHz in- temo éproduzide por um circuitodot- po VCO (oscilador controlado por ten- 380), cula freqdéncia 6 ajusiada por meio de trimpot RB. O pino 10 de Cit parmite o acesso a esse sinal interno, © que faciiia bastante ajustar a tre- qUenela, ligandose um frequencimetro 0U.um osciloscépio a ose terminal. ‘As duas malhas RC formadas por Ré.C7 € RSCB S80 08 filtros passer baixas de deénfase, Para quem naose- be, tas filiros servem para componsar apréenfase — que nadamaisédoque Uma amplificacao que osinal sotre no transmissor, apenas nas treqaéncias, mais altas, onde 6 mais suscotivelaru- dos, Desse modo, na transmisséo obtém-se malor amplitude de sinal, mascom ruldo constante,o que signi- fica melhor ralagao sinaliuico, ‘A tensGo de alimentagéo nominal (para oSISMO) éce 12 V, mas esse mé- ulo aceita tensbes varlando entreS 15 volts. ‘Tonalidade — Podemos definir esse ‘médulo como um estagio de tratamen- OUTUBRO DE 1985 Chegando com a tecnologia de ponta! a mesma forma como © fizera com 0 pri- meiro kit de televistio produzido no Brasil, novamente Occidental Schools se antecipa lo mercado, agora com o lanca- mento do revolucionériomultime- fal em forma de kit. ital — Além deste moder- no equipamento, recentemente a Occidental Schools lancou tam: bém um avancado kit de eletré- nica digital, inicialmente previsto para 50 experiéncias. O numero de experiéncias poderé ser am- pliado, de acordo com a capacida- de de assimilagdo e criagao de seu operador: Estes e outros kits mais, sio partes integrantes dos cursos téc- ios intensivos, por correspon déncia, da Occidental Schools, onde teoria © pratica se somam, dando ao aluno plenas condigdes de dominar os circuitos eletréni- cos em geral. Assim, por exemplo, nocursode televisdo P&B/Cores, enquanto 0 aluno fica familiarizadocom o fun- clonamento dos circuitos — téc- nicas de manutencao e reparos—, tem ainda a oportunidade de montar 0 ainda Unico televisor transistorizado, em forma de kit, produzido no Brasil! junto Valor do investimento — Aesta aitura, vocé deve estar se inda- gando.a que prego sairiam orepas- se destas tecnologias e equipa- mentos. O valor dos mesmos, se equiparam aos dos modelos simi- lares produzidos em escala comer- cial, 'ss0, sem considerar que a0 concluir 0 curso, mais que um usuario, vocé estar especializado numa érea que poderd, inclusive, Ihe _proporcionar consideraveis rendimentos. Depende s6 de vocé. Informacbes detalhadas — Pa- ra atingir 0 grau de credibilidade © a incontestavel lideranca no seg- mento de cursos técnicos especia- lizados, a Occidental Schools, sempre se preocupou em bem in- ae ee OCCIDENTAL SCHOOLS | CAIxA POSTAL 30.663 [01051 SAO PAULO sP | Nome ‘curse que assinalo.e seguir © Eletrénice | Endoroge. | pair. cer OF Eletrénice Digital DD Eletrotécnica O Instslacoes Elétricas DI Refrigeracaoe ArCondicicnado INFORME PUBLICITARIO a prea formar a seus alunos, antes mes- mo da efetivacdo da matricula. Afinal, num curso por correspon- déncia 6 importante vocé saber, antecipademente, quem so ¢ 0 que fazem as pessoas que prome- tem axito em seus estudos. Sendo assim, solicite pessoal- mente maiores informagies em Nossos escritérios, por telefone ou, simplesmente, utilizando a nossa caixa postal com o cupom abaixo. Qualquer que soja o meio utilizado, teremos © maximo pra- zer em Ihe atender. Conte desde ja conosco! OCCIDENTAL SCHOOLS AL. RIBEIRO DA SILVA. 700 01217 SAO PAULO SP Desejo raceber gratuitamente ® sem nenhum, campromisse, eattlagos slustrados co OD AudioeRédio 0 Televisio Estado__ PRATICA to daresposta em frequéncia de um si nal, sendo normalmente usadoentreo pré.e 0 amplificador de poténcia. Sua presenca em equipamentos de audio prover do tato deexistirem transduto- res com resposta pouco plana, exigin- do, portanto, alguma correedo — que pode serfeita com 2, 30u mais coniro- les. No primero caso, o circuito atua apenas sobre duas amplas faixas, di- viididas em graves © agudos; no segun- do caso, € incluida uma terceira faixa, Iermadiaria, chamada de médios; ¢ 1 ultimo, com varias faixas estreitas de atuagdo, © controle de tonalidade passa @ chamar-se equalizedor. Nosso controle de tom prevé o ajus- te de graves e agudos, apenas, usan- do uma configuracao eletronica clas- sica (um filtro cupio 1), seguidade um tsstagio ativo, com um operacional. Es- se elemento ativo ¢ 0 tradicional 741, ‘comprovadamente confidvel e ecand- ico, além co facilmente encontrado ino mercado. Por meio da figura 2 po- ‘demos observar que, antes Ge mais na- da, ¢ feito o dasacoplamento da com: ESCOLAS INTERNACIONAIS : eo SU RURO Ell SUAL ae CUabter | QLETRONICAG pie DIO, APRN -SSSPEC Aaa SAO Esoolas Internacionals, a maior, @ mais Vocd receberé, INTEIRAMENTE moderna, ¢ mais atuallzada instituigS0 de ensing por correspondéncia em todo ‘0 mundo! Na Africa do Sul, Austréiis, Brasil, Canadé, Escécia, Estados Unidos, Gana, Inglaterra, Irinda do Norte, Inlanda do Sul, Nova Zelandia, Singa- muito importantes para voo# que deseia estudar por correspondéncia. & a garan- tia de que compre contaré com profes. sores, educadores, engenheiros 6 téoni cos rmoderros e muito bem prepsrados para levar-Ihe os ensinamentos dos quais GRATIS, todas as pecas, ferrementas, acessérios e componentes para fazer in- ‘Toressant/ssimas experiéncias eletrni- cas, para montar um rédio portétil, um injetor de sinais, um multitester protis: sional, um sintonizador AM/FM, de 4 yooe no pode prescindir nos dias de hoje: MODERNOS. DINAMICOS, SEMPRE ATUALIZADOS, pura, 2émbia ¢ Zimbabwi A dimenséo, a tradigéo, a seriedade © 3 atualizaclo de ensinamentos s€0 fatores faixas, estéreo, com dias caixas de som, um receptor de televisso. ESCOLAS INTERNACIONAIS. Caixa Postal 6997 - CEP 01051 - Séo Paulo -SP - Telefone: (011) 803-4499 ATENCAO Caso voc’ no queira recortar a revista, envie uma ita ou telefone para El. Escolas Internacionais = Cx, Postal 6997 - CEP 01051 - Sao Paulo - SP - Tel.: (011) 803-4499 Sr. diretor, solicito que me envie, inteiramente grétis, 0 catélogo completo, dos cursos de: (assinale com X 0 curso desejado). 8 O Eletrénics O Rédio, Audio e Aplicagées Especiais (1 Televisio 2 Nome____ : a rer a i eases ck = Cidade CEP onente continua do sinel, pelo capa- citor C1, pera que ent ele seja apli- cado a0 filtro duplo T simétrico. Nesse filtro, os potenciometios R9 eRi0.atuam como controles ce graves @ aguos, o que é determinado pelos resistores e capacitores e também pe- lo efalto da realimentagao, que man- t6m constante o equilibria 9 evita dis- torg6es. Quando 0s cursores desses polenciémettos estéo voltados total- mente para a esquerda, nao ocorrene~ nhuma amplificagao do sinal nas fre- qUéncias abrangidas, mas ola val au- mentando na medide em que s80 ajus- tados para a direita, em diregéo a0 fim de curso. Osinal de saida do filtro 6 onto in- Jetado na entrada inversora do opera: cional. A realimentago para ambos 03 ramos do duplo T esta melhor represen- tadana figura 3, onde as seqdes de gra- ves e agudos foram seperadas, para ‘maiorclareza. A maiha jormaca por RS, 6, R7 e C7, por sua vez, funciona sim- plesmente como um divisor, manten do 0 741 polarizado em sua regiao Ii ‘ear. Por fim, AE © C8 formam um pe- queno integrator, que filira eventuais: erturbagoas da linha de alimentagao, Esse médulo, como os cemais, tem umattenséo nominal de 12 V, mas acei taqualqueralimentacaoenite 9¢24 V, sem problemas. Montagem — A contec¢ao dos dois médulos no apresenta pontos crit- cos. Assim, eles podem ser montados sobre as placas de dimenstes padto- nizadas do conjunto SISMO ou sobre qualquer outa, individual ou reunindo varios circultos. Nossas sugestées aparecem nas figuras 4e 5, vistas por ‘ambas as faces, om tamanho natural ‘9 prontas para serem copiadas ou fo- tografacas. Depois de confeccioné-las ¢ conte: rirse estao isentas de falhas (garanti- mos. nossa parte, pois foram usadas No protetipo), basta soldar os compo- nentes, sequindo a tradicional sequén. cia resistores-capacitores-semicondu- tores. E tendo o tradicional culdadoao soldar os Integrados. No caso do de- codificador, o LED pode ou nao ser montado sobre a placa, dependendo do gabinete adotadc pera o sistema; observe, porém, que ele foi colacado numa posigao estratégica, proximo da borda, bastando simpiesmente dobré- lopara fora, afim deusé-loem painéis. ‘Omesmo vale paraos potenciémetros, do controle Ge tonalidade. Ajusiese testes — Omédulo detom nao apresenta maiores problemas; uma vez montado, deve funcionar de f | Ho 4 36 OUTUBRO DE 1985 SP] a eS KS MUS ODE ULC ste Ost LU Se cones wrens De mcrecourvracores tuner an eee sucestoespato | cursor cos scosisiua | comouruzan Surge 'e%3, | pmocnawaor asic | pocranacio aasc | cremagioeworsco | flemevTOs Loucos qalscacsoieee | Exif Sage Fovtracioce2008 | Oneieshsrate er | NTEOHADOS Chroartoaecen | Satan wtetwe | vneceenpan ene | lot Sanur cleanness (intekeurers | reper eare | Cites ; ca aes poverasisisc on | comceistendosntns | sips etlees ASC pana cnaNoas 3 oS 40509 — ee Golersacaheise | ofemcind anasto qe | saunas ¢ nope NOUMES 1E 2 ee temnceounnon | crs pie ewin ests opie cocter por enone eee he nie ae tases, ae ‘esiruture intama, 00S 40 SISTEMA De ‘OFERAGADEW DCO Eb eens sia «sepa, csslivaperte un vibo Gos commstess crn sisco dene opening fmm 8 Wate aricaGBeS PARA oP 0 Cor Abort amcwateso | B85/Cam Exerc) quet insisera ievard Meh cPsc0COLOR— | pn, em feelers MAMUALDEOP#RAGKO | forcona CPR, coro | camemuta ce EUNGUAGEM unas eiaroméeino | prestcherumaienina Omasconpetonanual | prove devsiee fisererattenura ens to Tecums de gue de teerea teeries) | PROETOSCOM corvanescone Coot | depse feepeicr 5550 ANPLFADORES ABUCACES PARA =U Cems Unc one soon orenacionAls ‘aS @0 — OUAS= TH00 Ingen snes . Gaeinende pce | Com Expriecas [Br ASIC ~ VOLUMES fi, otrt aera cariove |S apcacocsm Howard Bain: ve crecareneaesc8 FEFERENGA | Sears enrooo, | Etucoc oleae House Beerton tones aes 8 ao Igneootanes operon cies etoile, Bt sarees Froraraca con Todesas ee sun inguogen bast towns paces fers enioane.& itormates sce prio de rove Tus) rut Ingeigen tats ode | reuse ngage dee ton crates bse, fenessense UueN asic CH core Competes eon oCP maisndoase Fregameseortueem | Inc aoa: ecatadanitemlcaée | 600 Coo sere Iocan ée nec) DSCniniietpono | cumdesiboctnasen | exe iecisoe hunpitesereeserte ott su rio TRESGoucorpatwe | Inguependemiqine, | monionane casos, | canta Aesanontn, ADQUIRA.OS SEQUINDO AS INSTRUGOES ABAIKO [Em anexo estou remetendo a importancia de Crd frm Cheque NP — e/Banea, Senge! Nelo Postal NP torviar & Agécio Central SP) ‘para pagamento do/s liwo/s asshavaces ao lacs. que me seré/B0 Femetido/s pelo cor, Cheque ou Vale Postal, pagavel em S30 Paulo, 2 fevor de: [EDITELE Edtoro Técrica Eleténica Ltda ‘Caixa Postal 30.141 ~ 01000 — S80 Paulo — SP ASSINALAR /axsic PARA CRIANGAS — vol evs s00 BASIC PARA CRiaNeAS — Vol Zo Grp room Retiedgses S oSEU Tne do" Vai Se uom APLicAgoES PO SEU TRSa0 — vot 2 cra Suacarées r/o Paoaravaccr BASE. Seaton cu exsica Gaston MAMUA Bes £08 Sion MANUAL BO CP 400 COLOR. 832.000, CkRTAO DS REFERENDA 6 08 Se 1300 PROVETOS COM ANPLIFIOADOFES OPERACIONNS, ‘ces 9.000, [Pheagoes Puan 0 Sst Gen Gunso mvrewsivo Ge weROCOWe.— Se ono Nome: Endereve Cidade COFEATA VALIOA APENAS PO BRASIL PREGO VALIDO ATE 31/02zEMBRO (Se ro quar cestacr ene fob pode orier socom oe dado completo) Fig. 5 imediato. No caso de defeito ou mau funcionamento, com a certeza de que no hé erros de montagom, a solugo 6 trocer o Unico componente ativo do circuito-0 741.0 decoditicador, poréin, exigealguns culdados; vejamosquais. Alimente o cireuito adequadamente e.aplique em sua entrada um sinal de FM multiplexado — no caso, 0 sinal do SISMO 1, usando o pré-amplificador, ambos vistos no primeiro artigo da sé rie, Para vorificar a recapgo de sinais, use um amplificador comercial ouqual- quer outro que tenha em maos, ligan- do as saidas do decodificador na en- trada do pré do mesmo (de preferéncia, através de cabo blindado econactores, ‘adequados). Feito isso, 86 resta ajustar o circu to. Para fazé-io, na disponibilidade de tum freqdencimetro, basta calibrar a fre- qiéncia presente no pino 10 de Cit em 19 kHz, al voc6 tera absoluta certeza de que sau circulto estara perteltamente ajustado, permitindo uma boa separa- ‘go dos canals. Na falta de equipemen- {0,86 Iherestao méiodo empirico: sin- tonize uma estado (ndo necessaria- mente a melhor delas) ¢ gire lentamen- te.o trimpot R6, até o acencimento do LED; comprove entao oefeito separ doas calxas acisticase “sentindo” 0 estéreo. Implementacéo — Con forme disse- mos no inicio, vamos dar algumas di- ‘case ligacao para os médulos do SIS- MO. Apresentamos, até agora, quatro médulos, que podem ser interligados ‘em varias configuragdes, em conjunto ‘oucom outros clreultos de Audio; na f- {ura 6 rounimos as duas opg6es que utiliza todos os quatro, nas versées monoe estéreo. Comose vé, paracom- 38 ae mw [4 o%co mono. ouuas tobe = | cae oe | deco | aM: tet ficador | ‘oreKo esrenco Fo.8 | oe sonacao co Pee (0) (0) a yen = © @ 2rian —p gat © © @ ©) OVO doves 8 = tae TMAIN-HAGR VERTICAL Fig. 7 | Be. hee MONTAGEM HORIZONTAL OUTUBRO DE 1985 MULTIMETRO DIGITAL MIC — 2200A plotar o sistema faltam apenasos am- plificadoros de poténciae as fontes de alimentagéo, que vao encerrar asério, na préxima edigéo. ‘Jase pode pensar, também, em co: mo reunir todos os médulos de uma forma racional, para que formem um sistema de aspecto profissional. Na fi (ura Testo llustradas cluas sugest5es ossas, uma delas envolvendo o “em- jamento” dos médulos em um mir ‘ack vertical, muito prético, que da um ‘aspecto high-tech ao conjunto; a outra prevé uma base comum e uma monta- {gem horizontal, no caso ce ser utliza- do um gabinete de perfil baixo. Emambos 0s casos, porém, é preci- solevarem conta, desde 4, aformade ‘80 alimentar os médulos do SISMO. A figura resume as duas possibilidades, neste caso, que 80 as alimentagées “em séria"é “em paralelo”,@ sues con sequencias, os equivalentas elétricos de cada op¢o. No primeiro caso, a Ik ‘ga¢o forma filtros sucessivos acopla- dos em série e, no segunda, fltros em paralelo. Observe que no primeiro, além de | termos uma pequena queda de tenséo nas resisténciasem série, poderemos | ainda ter, em certos momentos, aocor- rénoia de perturtiacoes que certamen- te afetaréo os médulos mais sensiveis, sempre que algum outro drenar mais | conte. Dassa forma, se vod optar | Relagao de componentes DECODIFICADOR: RI — 18k R2—1kQ Ra — 5300 Pd, RB — 3.9 ko RG — taimpot 4,7 ko. Ct — 4,7 uFIN6 V (eletrolitico) | 02 — 470 pF (cerdimico, disco) 63, 06 — 220 nF (polléster) Ca— 47 nF (poliéster) C5 — 470 nF (pohiester) G7, C8 — 12 nF (poiiéstor) | BT — LED vermeiho comum ci — MCI3IO Obs.: todos 08 resistores de 1/4 W a fonte pelo lado dos médulos que “pu: xam'" maior corrente — no caso, dos amplificadores. ‘A segunda opgéo ¢ bern menos cri ticae mais confidvel, pais cada médu: lo fica com seu “tiltra” ligado direta- ‘mento linha do alimontacdo. Aconse. Ihamos, portanto, a adogao dessa al temative em qualquer caso, salvo em condigdes especials, ° Bibliograt por esee tipo de conexdo, deverd ligar_ | — Modular BF, Elel{ronica 2 000, 1963. a a ~? | FQUIVALENTE | ‘a TT +12V | L at it ae eS tere eee on , | CONTROLE DE TONALIDADE Ri, F3, Rd — 10k0. R2— 3,340. R547 kO RG — 68k AT — 22k0 RB — 470 9, B10 — potenciometros Tineares de 100k CI — 47 uF/I6 V (eletrolitico) C2, C5 — 33 nF (ceramico, asco) 03, C4 — 39 nF (poliéstor) C5 — 100 uF/16 V (eletrolitico) €7 — 47 UFII6 V (eletrolltico) cn — 741 Obs.: todos os resistores de 1/4 W vo Como 6 telta a decodificagio estéreo ‘Omalorproblema do sinal de FM | que ele deve ser estére0 0 mono | 2omesmo tempo. A solucdodo cro | ‘blema fol encontrada utlizendo-se | uma téonica de mistura de sinais, denominada multiplexagéo. Essa técnica prevé a subdiviséo do canal | de FIA ern 1rés partes distintas: 1. A faica de 7a 15 kHz € cedicada ‘somente & intormaeéo, ouse/2, con tmos sinaisprovenientes dos dois canais, mas somadas (0 + Eh 2, Entre 23 a 53 kHz temas os mes: rot sinais, 26 que somacos om | | oposido de fase isto 6, D — Ekes- | ‘se sinal é modulado por uma sub- portadora de 38 kHz, que vem supri ‘mida da transmissao; 4. Um sinal piloto do 19 kHz. Devido @ argura de ieixa pre- vista para cada emissora de Fit (7542), todos esses sinais S40 transmitidos sem problemas 6 faci- mente “recriados” ne recepgéo. ls- 80 € feito através de circuitos que executam as seguintes operagoes: obteneao do canal direite: 0 = 2+ £)+(D- 6) 2 obtencao do | ana equoroae =028-(0-6)| ‘Sao operagdes perfeitamente o0s- ‘sivels, pols, 20 se restabelecerc si- nal de 38 kHz, obtém-se automati- ‘camentea parcele D ~ E. Pera isso, basta duplicer 0 sinal piloto de 19. kHz. For outro lado, quandoos/- nal recebide nao traz consigo os 19 kHz, 0 decodilicador permane- 2 inativo, entregando o sinal co- ‘mo chegou —e0 indicador dees- tereo permanece apagado. OUTUBRO DE 1985 fe i AJUDANDO SS A DESENVOLVER TECNOLOGIA INSTRUMENTOS ==), 160 NE « oxnaese— 5205; 10 MHEIST = 5210: 15 MHE/OT = Bt07: 15 MHz/ST (Portétil) £120: 15 MH2/DT (Ports GERADORES DE AUDIO 3408 15 H2 815 MHz © nas Senaidel ¢ Quacrads + Distoredo: < 0.5% te Estagdes de solda com controle eletrS rico ca temperature. «Fervor de solda com temperatura com trode. «e Diversos tipot de pontas 2 su dio «¢ Freqiiencimetros digtas de 1 a1 GHz fe Fontes estabilizadae Fontes simetrias. Geradores de tunctes 1 Apagador de EPROM. Wegnertes ar a Muitimetros analégicos J Tormometros dials Tavometraaletionico Negidor do PH ¢ y «e Fontes erablizadas simeétrice 4UPI2 Fontes veoulades wy Thsicagdo. de medida através de VOTE tro ant 60100 Megohimetros Vertomattos Frequencimetros Geradores de snais 3 Gopiedor de EPROM “¢ Multimetros analégicos * Misros modelos com excelente Pre sto e sensibilidade. univieetros cigials autordtico Je Alicates aerate «eEsuabilizadores de rensdo «No Breaks Spores nre O8e 16 KV T Exonlonte endimento oorecis, 3 Feo de saldes 110/118 ou 22 4 crnddo de entrede: 110/127 ou 220 V 1s Osiloscépios de 5.2 150MH2 Geradoree FUNGAO/RE Musimertos ciate Vottimateeseletico ‘+ Complete linha de acesérios © AssltBroia teenicaprdptia permenente. Incito sisterna de teposioao quando am garantie, Visite norto show roam ou tolicite a vsita de nosso rapresentante, oe ee ee PRATICA Gio dV. Peixaie Conheg¢a os operacionais pela pratica Os circuitos integradores e diferenciadores a partir de amplificadores operacionais sao 0 assunto desta vez, com teoria e cdlculos. A parte pratica fica para o préximo més eremos, nesta quintaparte da série sobre operacio- ais, ateoria @calculos re- lativos aos circuitos integradores e di- ferenciadores, para, na etapa seguin- te, passarmos as aplicagGes préticas dostes circultos, Circuito integrador — A figura 1 apre- senta umtipico circuito integrador com amplificador operacional. Queremos demonstrar que: Vz = —1RC | Vedt ara facilitar a demonstragao, vamos considerar que R, = Re = «© — por- tanto, lp = I, = O resistencia cas en- ‘radas do operacional infinitas) — 2 que o capacitor C, utllizado no circu 6 loeal, ou seja, desprezamos a resis- tencia paralela propria deste com- ponente.. ‘Assim, sabendo que Va = Vp (con- forme jé comprovamos em artigos an- ‘eriores) equeatensaoexistenteentre ‘98 terminais de um capacitor (V.) cor- responde &relacao entre sua carga (Q) @ sua capacitancia (©), teremos. Q Ve=Va- Mee GoM a= -c-% 42 ‘Como sabemos, a carga (Q) de um ‘capacitor corresponde é soma de n pro- Gutos, conforme a expresso: condo kp) corresponce & corrente Ip na figura 1 Peano igaar De (D naoerae sf ® 2 = fiat fia -c-y Podendo-se demonstrar que: Teremos Vs = — {Ve dt, fazendo K=0. Para nos aproximarmos mais dos le tores que nao possuam a ferramenta do calculo matomatico, vamos igualar a tensdo de saida segundo a ex- presséo: Vo= -EVe:at Onde 0 produto V, At corresponde a uma vartagao infinitesimal de t, confor- meilustra a figura 2a. Devido ao infini- tésimo ty — ty = At,a.some de todos 0s retangulos aproximados de base tne - healturah = cad. Para comprovarque o circuito da ‘ura 1 realiza a integracdo do inal da enirada, consideremos R = 109 & = 100uFe apliquemos uma tensao do entrada (V_) que varia segundo a ex- presséor Neste caso, 0 produto RC (constan- te de tempo} vale: 19x 10° - 100 10-* CCireuito integracor tiico ‘com ampiiieagor operacional OUTUBRO DE 1985 Ioual a {ve at A partir da, para a figura 2, tremos: Ve oe 53 oy, = 125V 0u, pelo calculo: vee Bveaey = Veet [v. = 125v Isso vale para o capacitor C descar- tegado, Se o capacitorestiver comcar- ga, teremos: eee p= - Bete vy Comp ilustragao ao que fei desenvol- vido até aqui para ocitcuito integrador, iremos caicular matematicamente a resposta do circuitoda figura 3paraum ssinal (fig. 4) aplicado em sua entrada, Isso servira para que o leltor possaen- carar com mais desembaraco a parte pratica deste artigo, que sera apresen- tada no préximomés. Sabendo-se que: fiat ct teremos, para V, = constante Assim, resolvendo @ proposta an- terior: () ParaotechoA — 0 (00-40) 1010-9) ve Se 40 ParaotrechoB —3ms <1 <10ms Se otes vee (9 Goi} ony Assim, teremos (vide fig. Sb t=351=0-V,=0 te4ct = 15V5 =25Vv Sot =25V, =5V 6-1 =35V, = 75V Tat = 45V, = 10¥ Oot =6-V, = 15V t= 1-t=7-¥, = 175V (Observe, neste caso, aimpossibilida Ge deo operacional apresentartal ten. 840 de saida, uma vez quo sua alimen taco & de + 18 V. Em conseqaéncia, pera a situagaot = 105, teremos na Salda do operacional V, = 15 V.) (©) Gonforme ilustiedo na figura Sa. Complatando 0 graifico na figura 5d: test =toV= 75V t= ote =25V, = -5V ts 24at s4syica t=27at =75V, = 75V t=3-t" = 10+¥, = 15V t= 31st" = 92+¥, = 15V Gotu: ‘aco da salda do operacional) Cireuito diferenciador — Dado o cir cuito da figura 6, que é um diferencia dor, queremos agora demonstrar que: Ve= RC Para isto, iremos considerar novamen- te que R, = Re = @equeocapacitor C6 ideal. Assim toramos: ove 11 = 0 weorenece capaci w= ¥, b (Cortente de realimentacao do operacional) Fig. 2 Curvas de varlacdo da tenséo de entrada em fungao do tempo. NOVA ELETRONICA er teae em = Fig. 3 Fig. 4 Circuito fategrader com valores reais Sinal apticado & entrada do Integrador 43 CURSOS DINAMICOS ELETRONICA DE VIDEOGAMES = Teoria e Menutencio CGrS 42,000 mals despasas postal || MANUTENCKO DE MICROCONPUTADORES wey) (rS 34.500.ma8 dsoess ELETRONICA BASICA - TEORIAPRATICA ‘Cr 20.000 ras cesese poste RADIO TECNICA DE CONSERTOS Eamon dct wn Fb A case, at "Bi8 24.000 mais corpene pom ww) "Ce8 18000 mae aeapesns potas PRETO — CONSERTOS Seater, inadintamante tabard guns 2 poca que cover a rors Gr 16-000 malt dspeas pons Fama SILKSCREEN Fare yoo! precusir crevitos impremor, amit, choelor © muito mal corn mul wei eden ‘CS 20.000 mais copes posit FOTOORAFIA am e ‘grand fotogra »reolr por apenas 8 12.000 wis despesse porta = ou “utamant 50 9 sau padico Joe eure for ve ‘emu ae cr8 68.000, PETIT EDITORA LTDA. AIXA POSTAL c414— 5° 01000 se ‘sa Bp. Anton, 583 580 aslo tine) ™ ee eho & estos Faeroe yaw) oe le fos Comportemento de tenséo de saide do integracor OUTUBRO DE 1985 PRATICA Circuito diferenciador com oes l= Ip = 0, po- deren iauard 2 th ae eS ee ae Portanto, ocirculto da figura apre- senta em sua saida uma tenséopropor- | Seu problema acabou 05 INVERSORES fabricados por nds fornecem energla comercial do 110 ou 220VCA, de uma sim- ples baterta. Utilize nossos inversores para: © INFORMATICA (computadores, terminals, Impressoras, mo- den, flops, etc. ..). © BALANGAS cletrénica, caixas registradoras, *QUALQUER CASO aonde o black out pode prejudicar o seu negécio. ‘TERA ILUMINACAO fluores: conte ou incandescente, sive em sua fazenda, siti vio, inddstria, ou qualquer lu- gar aonde surja este problema. Fabrieamos Inversores que en- tram eutomaticamente caso fal- cional as variagées da tensao de entrada Ve Agora podemos retornar ao grafico de figura 2c, cujo comportamento po- de ser descrito segundo a expresso Vp = K-t,onde K representa 0 coefi lente angular da reta e vale 1 Observe quea tungao do circulto di- ferenciadoré forecer os coeficientes angulares dae retes tangentes corres. pondentes a pontos da curva do sinal de entrada Ve. Com 0 mesmo intulto dda primeira parte deste artigo, iremos ‘agora igualar a tensao de sada do cir- cuito da figura 6a seguinte expresséo: AV at V,= - AC Ecalcularemos a resposta co circulto para um sinal de entrada V, que obe- dece a0 aréfico da figura 2c. ‘Assim, mantendaos valores anterio- resceR = 10kGeC = 100 uF, remos, novaments, iqualar o produto RC ul dade constante de tempo). Entéo teremos: FOLTA DE ENERGIA? ta de onergis, | com o préprio carregador embutido (no break, UPS), desde 150VA até 20KVA, onda quadrada ou senoidal. ATENGAO: A nossa onda senoi- dal nao tem distorgao harmé- nica. TRANSFORMADORES ¢ reatores de 100VA até 20KVA para eletro- nica, ou fins industriais. CONVERSORES CC/CC, fontes reguladas, fontes chaveadas, ‘também para informatica, ESTACAO DE SOLDA, com sen: sor eletrdnico regulagem eletrd- nica de temperatura. FERROS DE SOLDAR, Embratel de 48V 40W. Fabricamos também ferros de soldar com ou sem sensor ele- norma DISCOVERY ELETRONICA LTDA. RUA AMAZONAS DA SILVA, 378 — VILA GUILHERME — CEP 02051 FONE: 292-9365 — SAO PAULO - SP ¥, atv (Ou, utllizando océlculo, lerbrando que (Kt = Kets Ve av ve Pode-se verificar que 0 circuito da f ura 6 exibe em sua saida uma tensao cujovalor correspond inclinagae da reta da figura 1, obviamente descontan- do do resultado sinal negative que diz respeito somente a Invers4o de fase do ssinal de entrada na saida do amplitica- dor operacional, utro ponto importante a se ressal- taré a “igualdade” grosseira, realiza- da para ambos 0s circuitos: en a vn -¥, sean que somente pode ser valida para equagdes do tipo f(x) = Ax + bquan- do a derivada de f(x) éconstante e iquel atid = A. e trénico de 12V, 24V, 110 © 220V — 40W, ou qualquer outro sob encomenda, FAGA SEU CIRCUITO IMPRESSO EM 30 MINUTOS. ©Linha completa de produtos quimicos para confecgao foto- grdfica de C.l. a partir da obra de arte até o acabamento. 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Na area de gra- ‘vagéo de memérias, dois cireuitos to: ram eprovados pela maioria dos leito- res que nos visitou: um programacor que nao fosse vinculado a nenhum ‘computador pessoal © um duplicacor ‘de EPROMs — cujafinalidade, comoo proprio nome diz, é tavar uma EPROM partir de outra, j4 gravada. Escolhemos, assim, para esta out. ‘980, um circuito simpies e confidvel, Gapaz de reproduziro conteuido de dois tipos de memérias EPROM: 2716 2732. ‘Quanto a0 outro projeto, 0 program: dor de EPROM “indopondonto”, infor. mamos que jaesté em andamento, no ‘qual tiramos proveito da placa terminal do controlador CICLOP. Aguardem! Em blocos — Na figura 1 represen- tamos 0 duplicador de meméria sob a forma de diagrama de blocos. Pod se perceber, de imediato, a posi¢ao das duas memérias no circuito, onde EPROM A é a gravada 2 EPROM B, aquela em branco. Um contador de 12 bits, um circulto de clock, um seletor de tens6os para a EPROM B, duas fon. 46 tes © um bloco de controle, tesponed- vel pela execugdode todas as fungoes, completam o sistema. Antes, porem, do comentar a operacao de cada bio- 0, varios dar uma répida espiada na figura 2, que nos mostra elaumas for: ‘mas de onda presentes nos pinos de controle das memérias 2716 ¢ 2732. Na figura 2a, obsorvando o compor- tamento.dos trés pinos de controle da 3710 (03, OF e VEF).pode-se const tar duas possibilidades de atuacéo: a modalidade de leitura, quando a me- méria esté enviando dados, ea de gre- vyago. Para a 2732 tem-se também duas formas dlstintas de operacao: a do espera ou standby (quando 0 Cl ‘encontrase parcialmente “‘desligado” da fonte)¢.a de gravagéo (fig. 26). Co- mo nosso objetivo & apenas duplicar memérias, ¢ nao desenvolver um pro- gramador intoligonto, trabalhamos om esses sinals somente. ‘Simultaneamente ao sinal de grava- 80 — VPP para. 2716e OF/VPP para {42732 — 0 bioco de controle deve en- ‘iar um sinal de nivel baixo parae pino GS da EPROM A. Desse modo, somen: te no estado de gravacao da EPROM Bé que a EPROM A iracolocar seus da: dos nallinha. E bom lembrar que o pul so de gravagéo deve ter um periodo maximo de 50 ms e uma tenséo méaxi- made 25 V; parao duplicador, afim de ‘do fa26-lo trabalhar no limite, foram escolhidos VPP = 24Vet = 40 ms. Lembramos também que paraamemé- fia 2716 folprevistoumcicioceleitura, ue serve para controlar a cissipagao de poténcia. Além disso, decidimos, Gurente © projelo, fazer uma tensao VPP pulsada, de modo # tomar ainda mais sogura’a gravagso dessas me- méries. Voltando 20 diagrama de blocos da figura 1, podemos observar que blo- co “conttole” exibe duas chaves de fungSes distintas: ade partida, respon ssével pelo inicio da gravacdo (que se realiza de urna s6vez, ininterruptamen- te, apds 0 acionamento dessa chave), ade soled, que dotorminao tipo do meméria a ser gravado (2716 ou 2702 ‘Assim que.a chave departidaéacio- ‘nada, ocontrole ativac terminal CS da EPROM A (levando-oa“0"), aomesmo tempo.em que aplica a tensto de gra- vagdo da meméria VPP para a 2716 © OFIVPP para a 2732), durante os 40 ms, eativa seu pinoCS (CS = 1pa- ‘para 2732). Termina sabilitada (CS = 1)¢a EPROM B reall- za um ciclo do loitura (2718) ou de desabilitacéo (2752) ‘Como proximio passo, 0 controle in- crementa 0 contador {que comeca em OUTUBRO DE 1985 000H) @ repete occicio de gravagao, até ‘queacontagomatinja 07FFH @716 co- mo EPROM 8) ou OFFFH (2732 como EPROM 8). Observe que os 12bits pro- venientes do contador estdo direta- mente ligados as linhas de enderecos ‘das memérias. Assim, no ciclo de gra- ‘aco, enquanto a EPROM Acolocana linha de dados 0 contetido do endere- ‘G0 000H (por exempio), aEPROM B exe. uta uma gravacao no seu enderaco ‘GO0H, Desse modo, ao fim da operacdo, ‘© contetde das duas meméries seréo mesmo, Resta cizer, por fim, que circulto ce clock 8 tesponsavel palo acionamen- to seqtiencial das funcdes de contro- le, enquanto obloco setetor de tenses determina, por intermédio do estagio e controle, 08 valores de tensao que devem ser aplicados & EPROM B. © clroutto — 0 esquema completo 0 duplicador de EPFOMs pode servis tona fiqura3. Podernos estabelecer, de imediato, algumes comparagées com © dlagrama de blocos apresentado: — Cis @ C2, juntamente com 2 entra: da Vec, 880 reprocentados pelo bloco “Fonte +5 Vcc"; — C6 e C1, mais a entrada Vee, s40 representados pelo bloco “Fonte + 24 Veo" — Fé, RS, RG, 2, QS e Dé formam o bloco do "‘seletor de tenses”; — Riz, C7 duas portes de Cia com- poem 6 bloco “clogk"; = Git 60 préprio bloco “contador”; — eorestante do cirouito responds pe- lo bloco de “controle” Inicialmente, 20 se ligar 0 circuito, flip-flop RS composto pelas duas por- tas NE de Ci € ativado através de R7 268 nflusnciand dots grupos de c= cuitos: com @ = 4, vai provocer reset gm CIt [pino 11) e Cl2 (pino 15); e com @'= 0,vai provocar reset nos dois mo- noestéveisde C13 levando suas saidas 1 2a24 "0" Comopino 1$decizem “"1", vamos ter as saldas G3 = O5 = 06 = 0; dacee modo, 0 pino'18 da EPROM B (CS) seré igual a “0” (2716) u"1" 2732), dependend da seieca0. realizada através das microchaves DS5 2 DS6, € opino CS da EPROM A ficara emt" (por sercomplementar & saida 3 de Cid) Observe alnda que, com G3 = 0, temos o transistor G2 satura- doe, portanto, uma tensdo des Voo no emissor de QS. CO citcuito vai permanecer nessa con- digao Inicial Indesinidamente, até que s9ja pressionada achave de partica — NOVA ELETRONICA PRATICA ‘quando teremos, no fiptiop, Q = Ge G = 1, dando crigem as seguinies con- digdos: —pino 15 de Clz em “0” (contador Johnson liberado}; — pino 11 de Cit em "0" (contador I- berado). Assim, CI2 comega.a deslocaro es- tado l6gico "1" presente.em sua salda Go, curante o,eser, apart do sinal de lock fornecido & sua entrada CK (pi: ‘no 14) pelas outras duas portas de CH. Quandoa saida Q3desse contador for levada a "1", 0 monoestavel A de CIS sera restabelecido, através de sua en- trada A2, segurando por aproximads- mente 49 ms (0 tempo de gravagao) 0 estado I6gico de G3, por intermsdio do ‘terminal de nabilitagao de C12 (pin0 13). Nosse instante pode-se ver que a ten- ‘S40 presente no emissor de Q5 é de 24 Vo. O tempo desse monoestavel & melhor distribuigdo de covrente ‘umento da éroa del Feduz 0 niimero de pontos de chegade has ies (de 2 pare 1) relhor soldegem +I reduz 22 pontos de chegesa na iha central (de 3 para 1) melhor eoldagem a 1 A reduego da incutancia do filete thor estarioa eruzemonte eam hos ‘melhor distribuiego de corrantes or aston grandes aroae redupse de corrontes pars {solupio utiizada por bsixo de indutores 2 fortes, devido fe cerrentce do Foucault) corespondénsie fetaiha ! af ‘a dimenséo dashes dove Correspander a largura dos tlletes 58 OUTUBRO DE 1985 CARACTERISTICAS Oacttoeccies = SENSIBILIDADE 1 mv a 8V/div DELAYED SWEEP, 200 nS 80,5 seo. VARREDURA: $2110: 100 MHz/4 cansis/6 trec0s = BASE A —20nS305 seg. —23 faixas ~ BASE B — 20 nS & 50 mse. ~ 20 faines — M000 DE OPERACAO HORIZONTAL: ‘A,AINTB, ALT, B DELAYED, DUAL XY — MODO DE OPERACKO VERTICAL: (CH 1, CH2, DUAL (ALT/GHOP), QUAD (ALT/CHOP), ADD — HOLDOFF VARIAVEL — DISPOSITIVO BEAM FINDER PARA LOCALIZAGAO DOs TRAGOS — OPERACAO X.Y — ENTRADA PARA EIXOZ — IMPEDANCIA DE ENTRADA 1 MCHM/28 pF ¢ 50 OHMS — TENSAO DE ACELERAGAO 16 KV — DIMENSOES 13,8 x 28,4 x 49 om — PESO7,5 ko — ALIMENTAGAO 110/220 VAC CS .2150: 150 MH2/4 canais/B tracos GERADOR DE FUNGOES/VARREDURA FG271 = SAIDA DE 0,02 Hz 4 2 MH FORMAS DE ONDA: SENOIDAL, QUADRADA E TRIANGULAR — SAIDA DE ALTA PRECISAO E BAIXA DISTORCAO = VARREDURA INTERNA LINEAR E LOG. = SAIDA EM TREM DE PULSOS ~ ALIMENTAGAO 110/220V. GERADOR DE RF $G402 — FAIXA: 100 MHz 3 30 MHz, 6 faixas — MOD, INTERNA: 400 KH2 = MOD. EXTERNA: 50 Hz 8 10 KHz — VOLT, SAIDA:0,1 V.R.MS, ‘ — PRECISAO: + 1,5% — ALIMENTAQAO: 117/230 V. VOLTIMETRO ELETRONICO AUTOMATICO MEDIDOR DE POTENCIA TENSAO:1 mV a 300 V/12 escalas FREQUENCIA: 10 Hz a 100 KHz IMP. ENTR.: 10 MOHM/45 pF PFB10 = DETECTA C/EXATIDAO QUALQUER LINHA INTERMEDIARIA DE POTENCIA] — PROTEGAO C/SOBRECARGA — FREQUENCIA: 1,84 200 MHz = ALIMENTAGAO:110/220 = VSWA: 1.9035 Miz = PESO:32 kg — SELETOR P/DOIS TIPOS DE ANTENA — INSTRUMENTOS COM QUALIDADE TRIO — KENWOOD — GARANTIA: 1 ANO — ASSISTENCIA TECNICA PERMANENTE FILCRES ELETRONICA ATACADISTA LTDA. Rua Aurora, 165 — SP — Tel.: PBX (011) 223-7988 — Telex (011) 31286 Direto ~ SP ~ 223-1440/ FREQUENCIMETRO) See | Bow DIDO | tesoniae | aera Amenracto | towsey | Wooszay preco(ens) | 2acan | 2aucn {SONDICSES DE VENDA + beeen ao are SaES ES 6 valor peo @ praticamente Imantide snquarto © oteulto no leita descatgs dos o ‘verso # fonts ee L777 Fig.2 actors de to Soleteaa,rezendo alg vel médlo co lensto Forma de onda de tenséo sobre os capacitores de filiragem da fonte. NOVA ELETRONICA Este 6 mais um dos 9 selos que vocé deve colecionar para receber a capa do Curso de Telefonia. Basta recorta-lo e fixa-lo no cupom fornecido juntamente com o 12 fasciculo.

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