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jstenizarem gronde parte do, Brasil, dendo & péiria'0 nicleo cen ‘ral de unidade, modifcendo e alterendo de acordo com as tendin cias livres ¢ daletais adqutides nos altiplanos, ¢ ‘Diz, Gladstone Chaves de Melo, outro Lingtista modemo, em seu livro A Lingua do Brasil, que essa linguagem é substoncialmente por- tugués arcaico, delormedo ou, aspecto da morfologia ¢ em alguns da fonéiica pela auagto dos in- dios e dos nearos. Portugués do sfculo XV, principelmente do norte, $ lado por indios ¢ afrcenos © que contiouoy a ga da gente do Brasil até 0 século XVIL Lingua que acabou -difsndide na linguegem do bandeirante e se estruturoy, como festagdo de etltura espontinee, no-dis%e%O ceipira, do qual surgizam perticuaridages regionals no Nordeste, Amazdaia, Séo Paulo © ParenS, Seata Caterina e Rio Grande do Sulyy Especiticamente, segundo Gladstone Chaves de Melo, 0 disleto i de um dialeto crioulo do de atricanos, no municipio de Santo de Pizapora, ik encontrou vocdbulos de véris imbandu, ngangela etc. iglistas que defendem a unidade de linguegem no Brae Neto, na Introdupén ao Estudo da Lingua Port raduapio de cores de ‘apenas rio s jinguimos 0 norlsta do 1d de refletr os virios quim Ribeiro iadeiras ithas disleta bas apenas de tendéo- isolades, peculiares a es- ‘mia por pamonba, cords as voguis abertas dzembro, t0lera, timbre do # dada a0 ¢ do largo uso dos no exemplo de gavch ‘gumas outras, a5, sil tém por base 0 0 © perdidaco. Atora jachas ou tendéncias O dialeto caipira possui dois estudos b: ristas: O Dialeto Caipira — gramdtica e vocab 0 Falar Mineiro, de José Apatecida Te do Arquivo Municipal de Séo Paulo, Vol. XLV, ses estudos sfo dit ralmente nio ¢ lico e consonan! cana no dialeto cz verbais © nominais (aime 8 e- ra ¢ produzizam a sua nota mais carac al s6 aparecendo ‘no determinante, © 0 verbo, de regra, apenss apresentando oposicéo fone Chaves de chegero alto 0 che 0 jna promt © que decorre de prontincia de portugués ta Forge Dias no livto Rio de Onor, importéncia do

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