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126 CCNA 4.1 - Guin Completo de Estudo K\ 5 TCP/IP 5.1 T6picos Abordados § © Modelo DoD (Departnient of Defense Model); § Definigio de Portas Légicas; Classes de Enderecos IPs; , b Técnicas de Subnetiing (Mascaras de Rede); * § — Sub-tedes de Tamanho Switching Varivel (VLSM); 6 Classless Interdomain Routing (CIDR); 4 Sumarizagao de Enderesos; % IPv6. 5.2 Introdugio O padiaio TCP/IP foi criado pelo Departamento de Defesa Americano (Cob) para garantir a-preservacdo da integridade dos dados, assim como manter a comunicagto de dados no advento de uma guerra. Se bem plangjada e corretamente implemeintada, uma rede baseada na combinagio de protocolos (suite) TCP/IP pode ser independente, confidvel e muito eficiente. processo de enderegamento IP njo é uma tarefa complexa, mas trabalhosa ~ especialmente para ink sériede fatores quedevem ser entendidos equeserao discutidos aseguir. ‘O entendimento e dominio das técnicas para criago e identificagao de mascaras de rede (sibueiting masks) sé € atingido com muita pratica. O dominio deste capitulo 6 de extrema importancia para se conseguir me CCNA como em um ambiente de trabalho. Pratica é fandamenial para uma boa assimilagao dos itens apresentados neste capitulo. Pratique até que 0 processo de designagio ¢ determinagio de enderesos IPs seja completamente dominado. 128, CCNA 4.4 - Guia Co 5.3 0 Modelo DoD - TCP/IP Uma vasta gama de protocolos do modelo DoD (TCP nna camada de Processo/ Apl com fungoes idénticas as das trés aGio, Apresentagdo e Sessio ~ figura 5.1) sdrios para a comu ices, bem como pelo controle e especificagdes da interface com 0 usuatio. $ — Camada de Transporte (Host. fungoes da protocolos Pi 's. Essa camada se encarrega de tarefas como a criagdo de uma conexio ponto a ponto confiavel e ja de dados, zelando pela sua integridade. camada € também responsavel pelo seqiienciamento de pacotes de dados. + Camada de Red derede nomodel Layer): Corresponde 4 camada (OSI, designando protocolos responsiveis 0 légica de pacotes através da rede. Fssa camada € responsdvel pelo enderegamento légico dos dispositivos, designando-Ihes endlerecas IPs. A camada deRede também 6 responsivel pelo roteamento de pacotes através irk Access Layer: Equi no modelo OSI, é responsavel fego de dados entre os dispositivos mbém so definides os protocolos de enlace ¢ pelo monitoramento dot ea rede. Nessa c: ‘TCP/IP 129 para a transmissio dos dados através dos meios fisicos, assim como a aplicacio e andlise dos enderesos de hardware. 5.4 Estudo das Camadas do Modelo DoD (TCP/IP) 5.41 A Camada de Aplicagio sfor. Prgtocolltri ado. paga iransferéntia, ge ar Ye Tauapenns Sp alo, sas programa; Operando como um protocol ado por,o| i dearquivos. TFTP ("T, adadlo protocolo FTI: © que se prdcura e sua TP no possui as faclidades do FIP, comoa pesquisaem dire6rios.Ele nao faz madaalém deenviat e receber arquivos. TFTP ¢ 0 protocelo wilizado para ‘uma atualizagio do sistema Cisco em um router Cisco: NFS [Network File System): Protocolo especi ‘ Transfer Protocol): Utilizado’no do dle e-mails. . Agircomo.um “edo de guarda” de toda a rede rans avisos para os adminis perado ocorter. § = DNS Domain Ni mapeamento de “nom ® Service): Responsavel pelo " para os enderesos IPs. 0 CCNA 4.1 - Gui Completo de Esudo. 5.4.2 A Camada de Transporte A principal fungao da camada de Fransporte é mascarar das aplicagdes de camada superior as complexidades da rede. Dois protocolos sio definidos nessa camada: 0 TCP e o UDP. b TCP (Trausmission Control Protocol): © TCP recebe um fluxo de dados de uma aplicagao e os “quebra” em segmentos. Esses segmentos so numerados e seqilenciados, permitindo a remontagem do fluxo assim que 0s segmentos atingem seu destino. Apés 0 envio desses segmentos, 0 protocolo TCP aguarda uma confirmacio da maquina receptora, retransmitindo os se; forem devidamente confirmados. ABTESY EH ansiis OTCP é um protocolo full-tuplex, orientado & conexao e altamente confivel. A arquitetura TCP 6 bastante complexa, o que zcarreta em ‘um grande custo em termos de cabec: hoje sio muito mais confidveis do que as redes existentes quando 0 protocolo TCP foi criado, grande parte das caracteristicas que garantem essa confiabilidade na transmiss4o poderia ser dispensada atualmente. UDP (User Datagram Protocol):. Desenvolvedores podem se ar do protocolo UDP em lugar ao,ICP. UDP é considerado um modelo de escala econdmico e um protocolo “magro’. Por esse fato, 0 protocolo UDP utiliza muito menos largura de banda do que o TCP. O Protocolo UDP nao oferece todo o requinte do TCP, mas realiza @ficientemente o trabalho de transporte de dados que nio requeiram confiabilidade na entrega, Existe uma gama de situagées nas quais 0 protocolo UDP poderia ser sabiamente empregado em lugar ao TCP. ‘Como exemplo, 03 sinais de rede constantemente transmitidos pelo protocolo SNMP (05 “cies de guarda”) congestionariam a rede caso fossem enviados via TCP. O UDP, nesse caso, realiza o transporte desses sinais, uma vez que confiabilidade de entrega nao é um fater critico. Outra utilizagao para UDP em lugar ao TCP seria quando a confiabilidacle de transmissio 6 plenamente alcangada na camada de Processos ¢ aplicacées.O protocolo NFS, por exemplo, lida com questées ‘ ul Teej 131 de seguranga & sua propria maneira, tornando desnecessaria a utilizagao do TCP para transporte nesse caso. UDP recebe blocos de dados das camadas superiores ~ em vez de fluxos de dados, como ocorre com 0 TCP ~ e os quebra em segmentos. ‘Como 0 protocolo TCP, o UDP numera cada segmento transmitido pelo dispositivo origem, permitindo a reconstrusao do bloco de dados no dispositivo destino. UDP, no entanto, no seqiiencia os segmentos ‘como 0 TCP, nio se importando com a ordem em que esses segments chegam ao desti USOT Existem, portanto, duas alternativas distintas para 0 protocolo de transporte de dados: TCP para um transpoite de dados confisvel; 6 UDP para um transporte rapido. _* Em restumo, as camadas superiorés enviam um fluxo de dados para ‘93 protocolos da camada de Transporle, que o “quebr Barca Pat Dexnatin For Seance ante ‘Adoontedgenertanber reanesfel Check Onfene Paseo oy Weaow FW Figura 52: Estrutura do eatyatto TCP. A figura 5.2 ilustra 0 formato do cabegalho (Header) de um segmento TCP, com os diferentes campos que o compoem. Esta ilustragao facilita 132 CCNA 41 - Guia Com, © entencimento do processo de como o protocol TCP segmentao fluxo de dados reccbido e prepara esses segmentos para a camada de Rede (internet). a represenagio do cabegalio TCP funicin icos. Na verdade, 0 cabepalho seria algo con dos blocos iltstrados (Sorce Port, Des lado a lado, t to (32 bits x 5 gamadas). O campo 1s possi lanaanho curiécel, padendo auntentar 0 tama total do cabecutto TCP. apenas; cada win ‘Source Port (Porta Origem): @ aplicacao transmissora eslé localizada; 7 Destination Port (Porta Destino): Ntimero da porta légica onde a aplicacio ou protocolo requisitado esta localizado na maquina destinalaria; Sequence Number (Ntimero Seqiiencial): Numero utilizado na recolocagio dos segmentos na ordem correta; Acknowledgement Number (Niimero da Confirmagio): Define qual octeto TCP deve ser aguardado na seqiién HLEN ~ Header Lenght (Comprimento do Cabesatho); Define o comprimentoydg cabegalho TCP; 5 Reserved: Esse valor é@upre 0; : Code Bits: Fungies de controle uti ar q encerrarqama sessi Window (Janela): Tamanho da janela dados que o Femelente tem capacidade de receber, medido em octetos; CheckSum: Checagem de redundancia ciclica (CRC). Lombre-se que © TCP nio “confia” nos controles de erro realizados pelas camadas mais baixas, dispondo de um controle proprio para identificagie de segmentos corrompidos; Urgent Pointer (Marcagao de Urgéni dados criticos (urgentes); ‘Option (Ops); Define o tamanho maximo do segmento TCP, Data (Dados): Dados passados para a camada de Transporte, que incluem os cabegalhos das camadas superiores (encapsulamento). larcagao de rersir 133, Jé 0 cabegalho UDP" possui uma complexidade notadamente reduzida, contendo apenas os seguintes campos (figura 5:3) Eis 05 pontos mais importantes a serem lembrados com relacio ao: Source Port (Porta Origem): Niimero da porta logica onde aplicagao transmissora esté localizada; ion Port (Porta Destin): Niimero da porta logica onde a aj 10 ou protocol requisitado esté localizado na maquina destinataria; Lenght (Comprimento): Define o tamanho do segmento UDP, incluindo 0 cabegblho dados; ! CheckSum: Checagem de redundancia (CRC) de campog do cabegalho e dados; Data (Dados): Dados passados para a camada de Transporte, que incluem os cabecalhos das camadas superiores (encapsulamento). 32 bits — 1 ‘Source Destinaiion é Port Port g Lenght Checksum B i Data Figura 5.3: Estrutura do eabgetho UDP. ‘ i 1s dois protocolos: . municayao seqiencial [Comunicacsongo-sequienciat [Comunicagao contais! |Comunicagaondo-confavel |Comunicagao orientada & conexa0 _* _|Cemunicagignio-ofentada Aconedo Laténcia etovada (cabegatho compleyo) [Baba Laténcia (cabecao menor) Esta lece um clrcuto vitual [Nao estabelece um cello tual ena de tamanko.e complexidade docabesalhio UDP em rlagio a0 TCP. 134 CCNA 4.1 - Guia Com 5.4.24 Portas Logicas Os protocolos TCP e UDP utilizam port: O mimero de portas dinamicamente designado pela méqh ees origem (source) é transmissora e deve ser um reservados para identificagio das ” port) ¢ Jaspers Figura $4 Portas Note Un BG woinn portas bent-conkecidas icagdo que tenha um nimero de ) geram randomicamente esse especifico (>=1024). Esse esquema de simeros de porta) é responsivel pela identificacio, \sGo) origem e destino, em um segmenio TCP ou do protocolo (ou apli upp. Os diferentes néimeros de porta que podem ser + Niimeros abaixo de 1024: Conhecidtos c ters, definidos pelo RFC 1700 (Request For C 1b Maiores ou iguais a 1024: Usados pelas camadas superiores para estabelecer gessdes com outros dispo: lo ' protocolo TCP lizagao como enderegos de transi Observe bem a pi na figura 5.5. Note que a maquina o1 ero de porta ligica de orige TCe/P 135 eamente cong alogica das diferentes sess6es, estabelecidas sim um servidog difrentes dispositivos. De que outro modo, por exemp! saberia de onde estdo chegando determinados seg) icasse de forma ti IP, IPX) para a ‘08 espalhados pela rede, como wes as er Parnes Repare ainda na pri Jo de segmento TCP. Note que o mimero da porta destino (destination port) é menor que 1024, out seja, 6 um ntmero de porta bem-conhecido (HTTP, no caso). Observe agora o segundo segmento TCP, logo ao lado do primeiro. (Podemos yfirmar que ambos pertencem 4 mesma sessio TCP, pmimero da porta destino equivale ao mimezo da porta origeny HPP outro € vice-versa. aba * 5.4.3 A Camada Internet ¥ ‘ Existem duas razées principais para a existéncia da camada Interne! rotearento e disponibilizagéo de uma interface de rede w bs camadas superiores. i Figura 5.5: Exomplodo exquema segunda tarefa, a de prover uma interface de rede unificada a3 camadas superiores, garante a compatibilidade entre os diferentes protocolos de acesso a rede. Se essa fungio nao fosse desemp: pela camada Internet, programadores teriam de desenv versdes ¥ fora Ethernet, outra para Tokew-Ring e assim por diante, Para prevenir io, 0 protocolo IP promove uma interface de rede unificada para o& protocols das camadas superiores @ansejasfntt eseusp jalmente define a camada Internet no modelo ida existem apenas para suporta- como iam protocolo onipresente, no ise desse endereso para a, utilizando uma tabela onde 0 pacote deve ser enviado, selecionando a melhior rota (que nem sempre é a mais cu Veremos isso mais ad requer que duas per ‘05 encapsula em pacates ou datagramas, No », 0 IP entao remonta esses datagranias de volta em Tersr 137 qOLasA eres ns etext) fiesta | Teena eseeemny |e Dasani aes 2 Geesemeen Cesta) Figura 57.8 A figura 57 ilusira 0 ( figura, podemos analisar p: vez quedados sioenviados uma rede remota. Eis os campos que compdem o cabegalhio IP: 6 Version: Niimero da versio do protocolo (atualmente 4); devesermanipulado. Osprimeiros 3 bits definem a prioridade; Total Lenght: Comprimento total do pacote, incluindo o + 4 Priority ou ToS (Type of Service): Indica como 0 datagrama ' aga do pacate; 138 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estado Protocol: Niimero da porta légica do protocolo de camada superior (Trasporte). A porta TCP é6¢ a UDP € 17, em hexadecimal (note que aqui falamos de portas légicas ulilizadas pelo protocolo IP. Apesar de 0 conceito ser parecido, néo deve ser confundido com o que vimos na camada de Transporte (TCP e UDP); ¥ Header CheckSum: Checagem de redundancia (aplicada 20 cabegalho, apenas); : # Source IP address: Enderego IP de otigem (32-bits); Destination IP address: Endereso IP de destino (32-bits); IP option: Campo utilizado em testes de rede (debugging); Data: Dados enviados pela camada superior (Transporte). 5.4.31 Portas Légicas IP A comunicagéo da camada Internet com a camada Host-to-host (ransporte) é realizada através de portas l6gicas, de modo anilogo & comunicagao da camada de Transporte com a camada de Aplicagio. A figura 58 ilustra parte de um pacote capturado por um analisador de rede (como 0 Sniffer). Note que todos os campos discutidos anieriormente esto presentes. Repare ainda que 0 campo Protecel identifica 0 protocolo de camada superior como sendo 0 TCP (porta ‘0x06, em hexadecimal). Se 0 cabecalho IP nao carregasse a informagao do protocolo da camada de Transpotte, 0 protocolo IP nao saberia 0 que fazer com 05 dados contidos no pacote. Em destaque, na figura, os enderesos légicos ~ no caso, endleregos IPs —de origem e de destino. scar ~ ameree frosical agian eater Leo 5 Wot of service: £ MID to tot Framere Figura 3.8: Portes gies fzema cosunicag8o da car st earads de Transpo. ® ‘Tepar 139. A figura 5.8 mostra como a camada Internet interpreta 0s protocolos definidos na camada de Transporte (TCP e UDP) quando os dados precisam ser passados 20s protocolos dessa camada, O campo Protecol orienta 0 protecolo IP para enviar os dados pela porta TCP (6). Outras opcdes que poderiam aparecer aqui seriam UDP (17), ICMP (1), IPv6 (41), IGRP (9), entre outras. Vale ressaltar que 05 mimeros des portas sao sempre representados em notacao hexadecimal (0x). 5.4.3.2 ICMP O protocolo ICMP (Iniertet Control Message Protocol) € definido na camada Internet ¢ é usado pelo protocoto IP. O ICMP ¢ um protocolo gerenciador, agindo também como um “mensageiro” para 0 protocolo IP. Suas mensagens sdo transportadas como datagrams IPs. OTCMP também é usado na descoberta de rotas para gateway Periodicamente, “antincios” (advertisements) de routers sao transmitidos pola rede, contendo os enderecos IPs de suas interfaces ativas. Os dispositivos de rede analisam esses pacotes ¢ atualizam as informacoes sobre rotas. processo de “solicitagao” realizado por um router € uma requisigio de antincios imediatos. Esses antincios podem ser enviados por dispositivos conectados na rede assim que eles inicializam. Entre 6 eventos e mensagens mais comuns relacionados aa protocolo ICMP, podemos destacar 05 seguint Destination unreachable (destino inalcangavel}; + Buffer full (oulfer cheioy, + Hops (contagem de “saltos"); 6 Ping; 6 Traceroute. Note que, embora 0 protocolo ICMP seja definido na camada Internet, ele se utiliza do protocolo IP para uma requisigao de servigo (ex.: Ping). Por isso foi dito que os outros protocolos definidos nessa camada existem apenas para suportar o IP. 5.4.3.3 O Protocolo de Resolugio de Enderego ARP (Address Resolution Protocol) O protocolo ARP (Protocolo de Resolucao de Endereco) 6 responsivel por localizar o endereso de hardware de um dispositive a partir de seu endereco IP conhecido. Seu funcionamento é simples: quando o 140 protocolo IP tem um datagram: 20 protocolo de acesso a rede —o endereco de hardware (MAC adress) do dispositive na rede local. Se 0 protocolo IP nao encontrar o endereco do hardware destinatério no ARP cad rd 0 protocol ARP. para obter essa informagao. A fi lusira 0 processo. para o protocolo IP. Ele ira na rede local (através de uma ia que deve responder a esse chamado, Resumindo, o protocole ARP faz omapeamento do enderego l6gico (IP) para 0 endereso fisico (MAC). 5.4.3.4 O Protocolo de Resolugio de Enderego Reverso RARP (Reverse Address Resolution Protocol) Uma maquina IP pode ser uma encontra gravado na O protocolo RARP (Protocolo de Resolucio de Endereco Reverso) se encarrega de descobrir o enderest ‘mensagens de brozdenst que cont dle enderego IP designado para ac} top ‘TeP/P Uma maquina especial na rede, chamada RARP Server, responde a esse chamado enviande uma mensagem-resposta com o enderegodP nte (figura 5.10). Resumindo, 0 protocolo RARP resolve enderegos fisicos (MAC enderesos légicos (IP), funcionando de modo exatamente cont 5.4.4 A Camada de Acesso & Rede (Network Access Layer) Na camada de Acesso a Rede sto de meio (como Ethernet, Token Ring, LocalTalk € FDI), es padroes de conectores fisicos (como RJ-45, V.39, AUL ete,), 0s padrdes de sinalizagio elétrica (como IEEE 802. possiveis (barramen detathadas a seguir. 5.4.4.1 Barramento © — Demanda menos cabo do que a topologia esirela, Desvantagens: 6 A rede inteira colapsa caso 0 cabo princi ’ . HOST (veja figura 5.13). Esseesquenananidcrspmenkt poueasers ue Outro tipo de rede que adota enderogamento hierirquico é a rede a. parow para pensar no real sig raimeros de telefone? Veja na figura 5.12, a decomposicio do niimero 55 11 3344-1234, Note que cada parte dese ni ica algo na rede, partindo de algo bastante abrangente (pais) e chegando a uma parte bem especifica (assinante). O enderecamento IP pega uma “carona” nessa mesma légica. 55 11 3344 123: oo Figura 5:12 lustagto da hieranguia usada nos iim TCR/AP, 7 Figura: © enderego de rede ( cada rede distintamente. Toda e qualquer maquina em uima rede divide o mesmo enderego de rede como parte de seu endereco IP. Noxenderecontls {2286806 =ponexemploxarpartest Pal Gridentificammedensendg (@drMtomoseuendereay# C_endereco do né (node address) identificay individualmente cada dispositive conectado na rede, EmEpNSinaORa énderegaxdecedesutcidentificazmenips. No exe endereso do dis vo na rede, Os projetistas da Intempet decidiram por criar classes de redes baseatias no tamanho delas. @AE& pen doses moss Ts ia ELAS z No outro extremo, lemos a classe C, que possui um grande mimero de redes ¢ um pequeno nimera de dispositivos conectados a cada uma. A classe B s Cy cane vost | vosr | ver | over [120 om vost | vost [ esr | novos oo wos [iaza | aazorm2| cho ss nena fr tgs cheek Cassa ened praperaia 1 Talels 51: Classes de enderegos IP. io de um endereco IP nas porgdes de rede c nd 6 asse em que se encontra tal enderego. A tabela 5.1 sumariza as cinco classes de enderegos existentes. 5.5.1 Determinagao dos Intervalos Para assegurar a eficiéricia no proceso de roteamento, 0s proje! roleador “sabe’ e tom. 148 CCNA 4 - Guia Completo de Eseu seu Bit O, ele é capaz_de iniciar o encaminhamento do pacote depois de ler apenas esse bit. £ af que esta a grande diferenca entre as classes de enderecos A, Be C (Tabela 52). a 2 be ‘55.1.1 Classe ‘A. de Enderesos 1 Em um enderego pertencente a classe A, o pribiciro byte sempre defind Gendereco de rede, enquanto os 3 bytes resiantes definem o endereco do dispositivo nessa rede (hist): \ 1 CAHOSAKOSTY 1. Os projetistas do esquema de enderegamento definiram que 0 Pr meiro bit do primeiro tyte de um endereco pertencente & classe A deve estar “desligado”, ot seja, tem valor 0. Isso significa que um endereco pertencente classe A deve estar compreendido entre 0 ¢ 127, pois 0 enderego maximo seria OL111111 = 127. Eis como esses enderegos sio definid Oxxxxxxx: Se “desligarmos” e depois “ligarmos” todos os 7 bits seguintes ao 0, ou seja, se todos assumirem o valor 1, descobriremos 0 intervalo de erderesos IP pertencentes a classe A de enderecamento: ‘ooag0a00 = 0 01111111 = 127 Portanto, um endereco pertencente a classe Aseria definido entre 0 e 127 no primeiro octeto, ndo podendo ser nem mais, nem menos (discutiremos enderesos “ilegais” adiante), A porgio de rede dos enderegos de classe A tem o tamanho de 1 byte, com o primeiro bit deste byte reservado e 05 7 bits restantes disponiveis para manipulagio. Como resultado, 0 nimero maximo de redes que pode ser obtido com um endereso de classe A é 128 (126, na verdade, uma vez que os 7 bits restantes nao podem ser odes 0 (00000000), assim como o mimero 127 também esta restrito Por tratar-se de um endereco reservado). A porgio de host dos enderesos de classe A possui 24 bits (3 bytes) disponiveis para enderecamento de dispositivos na rede (lies! address). Portanto, ‘TcpAP 149 poder-se-ia obter 2" (16.777.216) enderegos ‘inicos para cada enderego de rede pertencente a classe A. Entretanto, uma vez que ‘do sio permitidos enderegos com todos os bits iguais a 1 ou a 0 (por serem reservados), ontimero real de enderecos disponiveis para enderegamento de dispositivos em uma rede classe A seria: 2— 2 = 16777.214 enderesos possiveis. 5.5.1.1. Enderegos Reservados, Privativos ou egais Antes de nos aprofundarmos neste capitulo, é importante saber que algumas redes encontranv-se reservadas para usos especificos e outras sequer podem ser usadas para enderegamento de dispositivos IP. A RFC? 1918 determina que um intervato de enderecos para cada uma das classes definidas — A, Be C ~ soja reservado para uso interno, ou seja, esses enderecos nao sio roteéveis na Internet. Sao eles: foooo _« woxssaass5 Tied Gassok rete00 2 17231.255.255, TBredes Classe foots. a 192168255255 ass redes Cate © . Para que uma rede interna de uma empyesa, usando uma das redes istadas, consiga acessat ui recurso na Internet, um implementar NAT em routers Cisco. Além das redes anteriormente ilustradas, ainda temos uma classe “A” inteira considerada ilegal para uso: . 127.255 255.255 5.5.1.2 Classe A~Enderegos Validos Eis um exemplo decomose descobrir os enderesos de dispo: de uma rede classe A: . 10.0.0.0 — Todos os bits desligados (0) = endereco de rede 10.255.255.255 — Todos os bits ligados (1) = endereco de broadcast ‘0s vilides Os enderegos vélidos para dispositives estao conipreendidos entre o endereco dé rede e o endereco de broadcast (10.00.1 a 10.255.255.254). Note que 0s e 255 sfo endleregos vilidos. Tudo oque voce deve lembrar ao determinar enderegos validos é que nem todos os bits podem estar ligados ou destigados simultaneamente. + REQUEST FOR COMMENTS — Tratam-se de “slandands” dofinidos que ragem, entre ‘outras coisas, 68 eequemas de enderssemento IP. 150 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estudo 5.5.1.2 Classe B de Enderegos Em um endereco de classe B, os primeiros 2 bytes designam a porgio de rede, enquanto 05 2 bytes restantes designam a porgio do host. O formato de um endereco de classe B, entio, seria: rede, rede . host . host, Por exemplo, no endereco IP 172.16,30.56, 172.16 determina 0 enderego da rede, enquanto 30.56 determina o endereco do dispositive nessa rede. Com 0 endereco de rede sendo formado por 2 bytés (com 8 bits cada), terfamos entao 2'* possiveis combinagdes de enderecos. No entanto, os projetistas da Internet definiram que 0s 2 primeiros bits do primeiro byte de um endereco classe B sejam fixados em 1 ¢ 0, respectivamente, o que nos deixa apenas 14 bits para manipulagao (2 = 16.384 enderecos possiveis). \leregos de classe B disponibilizam 2 bytes para enderegamento sitivos na rede, menos os dois padroes reservados (tudo 0 e tudo 1), 0 que nos deixa um ntimero de 2" - 2 = 65.534 enderegos possiveis para dispositives para cada enderego de rede classe B. 5.5.1.2.1 Classe B- Enderegos Validos Eis um exemplo de como descobrit os enderegos de dispositvos vilidos de uma rede classe B: 172.16.0.0 — Todos 05 bits desligados (0) = enderego de rede 172.16.255.255 — Todos 05 bits ligados (1) = endereco de broadcast 0s enderecos vélidos para dispositivos estéo compreendidos entre © enderego de rede e 0 enderego de broadcast (172.16.0.1 a 05 vilidos. Mais uma vez, a0 se determinar o intervalo de enderecos vélidos para dispositivos, deve Jembrar que nem todos os bits podem estar ligados ou desligados simultaneamente. §.5.1.3 Classe C de Enderecos Em um enderego de classe C, 05 primeiros 3 bytes designam a porgao de rede, enquanto que o byte restante designa a porsao do host. O formato de um endereco de classe C, entio, seria: rede. rede . rede. host ‘Topp 151 Por exemplo, no endereco IP 192.16.30.56, 192.16.30 determina o endereya da rede, enquanto que 56 determina o endereco do dispositivo nessa rede. Com o endereco de rede sendo formado por 3 bytes (com 8 bits cada), terfamos entao 2" possiveis combinacdes de enderesos. Porém, 0s projetisias da Internet definiram que os 3 primeitos bits do primeiro byte de'um endereso classe C sejam fixados em 1, 1¢0, resp. © que nos deixa apenas 21 bits para manipulagio (2 = 2.097.152 enderegos de rede possiveis). Enderecos de classe C disponibilizam apenas 1 byte para endereamento de dispositivos na rede, menos os dois padroes reservados (tudo Oe tudo 1), o que nos deixa um mimero de 2'-2=254 enderegos possiveis para dispositivos para cada endereco de rede pertencente & classe C. . 5.5.1.3.1 Classe C—Enderegos Validos Eis umexemplo de comosedescobriros enderecos de dispositivos vilidos de uma rede classe C: 192.16.10.0 ~ Todos os bits des 172,16.10.255 ~ Todos os bi O3 enderecos validos para dispositivos esto compreendicos entre © endereco de rede e 0 endereco de broadcast (172.16.10.1 a 172.16.10.254). Mais uma vez, a0 se determinar o intervalode enderecos idos para dispositivos, vocé deve se lembrar que nem todos os bits, podem estar ligados ou desligados simultaneamente. sados (0) = endereco de rede igados (1) = endereco de broadcast 5.5.2 Subnetting . Antes de mais nada, ¢ imporiante sabermos os beneficios aleangados com a criagao de sub-redes (subnet): § — Redugio do trafego da rede; 4 — Otimizagao da performance da rede; 6 Simplificagio do gerenciamento da rede; § Distribuigao coerente de LANs sobre grandes di ncias. Discutimos, anteriormente, como definir ¢ identificar intervalos validos para enderegamento de dlispositivos sobre redes portencentes as classes A, Be C através do “ligamento” e do “desligamento” dos bits reservados para esse enderesamento. 152 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estado Entretanto, estévamos definindo apenas uma rede. E se desejéssemos pegar um enderego de rede e criar seis sub-redes a partir dele? Teriamos de efetuar uma operagao conhecida como ‘que permile que peguemos uma grande rede e a “lesmembremos” em redes menores. Existem muitas raz0es para a criagao de sub-redes: 4 Redugio do trdtego na rede: Tréfego reduzido significa melhor performance e mais seguranga. Com 0 uso de roteadores, a maior parte do trafego permanecena rede local ¢ apenas pacotes destinados a outtras redes os atravessam. Recordentos que roteadores criam dominios de brealcast Quanto menor 0 dominio de broadcast criado, menor 0 tiifego naquele segmento de rede; § — Gerenciamente simplificado: E mais facil a identificagao e isolamento de problemas em grupos de redes menores, interconectadas, do que em apenas uma grande rede; 6 Distribuigio coerente de LANs sobre grandes distincias: Uma vez que links WAN (Wide Area Network) sao consideravelmente mais lentos que links LAN, apenas uma e volumosa rede que atinge grandes distancias esta mais sujeita a gerar problemas em cada um dos pontos listados anteriormente. A conexao de multiplas redes menores faz ‘© sistema fancionar mais eficientemente. 5.5.2.1 Passos para uma Bem-sucedida Implementagio de Sub-redes Para criar sub-redes, separe bits da porgao de um endereco IP destinada ao enderegamento de hosts e reserve-os,para a definigao de uma sub- rede. Isso significa menos bits para o enderegamento de hosts. Portanto, quanto mais sub-redes definidas, menor o mimero de bils destinados ao enderesamento de dispositivos. Antes dese definir sub-redes, é importante determinar os requisitos necessérios e planejar para condigSes futuras. 5.5.2.1,1 Mascaras de Rede ou de Sub-rede (Subnet Masks) Para que o esquema de enderecamento desub-redes funcione a contento, todos 0s dispositives’conectados necessitam saber qual a parte do endereco de host que sera destinada a0 endereco da sub-rede. Isso é Jo de uma mascara de rede a cada dispositive, Essa mascara é um valor de 32-bits que permite a Tep/P 153, recipiente dos pacotes IPs distinguir entre as porgées de rede e de host de um enderego IP, A méscara de rede de 32 bits ¢ composta de 0s ¢ Is. A ocorréncia de 1s representa as posigées que se referem ao endereco de rede ou de sub-rede, Nem todos os enderegos de rede necessitam que uma sub-rede seja ctiada, Nesses casos, uma mascara de rede padrio (dafault subnet mask) € utilizada. Isso é, basicamente, 0 mesmo que se dizer que essa rede (0 possiti um enderego de sub-rede. As méscaras de rede padrio uiilizadas para classes de endereco A, B e C sio ilustradas a seguir: [RCIassex] amen Orman [RaNaScarahacraon| A rede hoshost host 255.000 B fede.rede.host.tost 255.255.0.0 c rede.rede.rede.host 255.255.2550 Essas mascaras padrao tém suas porgdes de rede (255) imutaveis. Em outras palayras, nao € possivel definir uma mascara de sub-rede de classe B como 255.0.0.0. (Reiterando... possivel é, mas estariamos wtilizando uma técnica chamada supernetiing, que néo 6 cobrada no exame CCNA. Para 0 exame, g informagio que as regras para mascaramento ngo devem ser infringidas!). Para uma méscara de sub-rede de classe A, 0 pri byte nio pode ser alterado. Ble deve tero formato minimo de 255.0.0.0. Do mesmo modo, nao é permitido designar uma mascara no formato 255.255.255.255, uma vez que isso seria 0 equivalente a ter todos os bits como 1 ou a um enderego de broadcast. Uma mascara de classe B deve comecar como 255.255.0.0 e uma de classe C, 255:255.255.0. 5.5.2.1.2 Definigio de Sub-redes de Classe C Existem diversas téenicas para a criagio de sub-redes. Fica a sou critério decidir qual funciona melhor para vocé. Primeiro, discutiremos 0 métodobinirio de criagio ¢, a seguir, veremos um método mais simples de se fazer a mesma coisa. Voce deve estar se perguntando: Por que ja nio ir para 0 modo mais simples? Porque é necessério entender como sub-redes siodefinidas em detalhes, uma vez queisso.é uma importante parte do exame CCNA. ‘Agora, um excelente conselho: Procure entender a tabela a segy adiante vocé iré entender 0 quo itil essa informagio sera para yore, apenas no exame, mas em sua vida como administrador de redes. 154 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estado ef2|s|- 128 192] o 224| Stal! 240] 26] 252 254] 25s in] Em um enderego de classe C, apenas 1 byte (8 bits) encontra-se disponivel para enderesamento de dispositivos na rede. Lembre-se que 05 bits reservados para sub-redes devern comecar da esquerda para a direita. Isso significa que as mascaras de rede podem ser as, nna figura anterior (0, 128, 192, 224, 240, 248, 252, 254 e 255), A REC 950 determina que no pode haver apenas 1 bit para io de sub-redes, uma vez que esse bit teria de estar sempre igado” ou “desligado”, 0 que seria “ilegal”. Portanto, em uma rede classe C, por exemplo, a primeira mascara de rede permitida seria 192 (11000000) ¢ a dltima, 252 (11111100), uma vez que sio necessérios pelo menos 2 bits para definigio de hosts. efelofs|y elofololejofr 2 1 ° 0 o ° © © 0 (O exame'CCNA nio vai lhe pedir simplesmente para determinar miéscaras de sub-redes de diferentes classes. passar uma ' méscara produz? $ — Quantos encicrecos de host vilidos sio obtidos por sub-rede? — Quais sao as sub-redes validas? + Quais os hosts vélidos em cada sub-rede? $ Qual 0 endereso de broadcast de cada sub-rede? Para responder a essas perguntas, apresentarei trés métodos: Teryie 155, 1. O Método Bindi Nesta seco vocé aprender a determinar sub-redes de classe C © a responder as perguntas anter izando on Pegaremos como exemplo a primeira mascara de rede disponivel & sse C, falamos da 255.255,255.192 11111121.11111111.11111111.11000000). Como vimos, 192 6 0 mesmo que 11000000 em bis do conselho de memorizar os esquemas apresentados na pagina anterior?), ou seja, reservamos 2 bits para a de! bits para a det Quais so a5 sub-redes? ‘Uma vez que os bits reservados para sub-redes néo podem estar todos ligados ou desligados simultaneamente, as duas sub-redes validas sao: los como valores compreendidos ervalos das sub-redes, menos todos os bils ligados ¢ todos os hosts validos, primeiramente ue a sub-rede, destigando todas os bi para as duas sub-redes pos O método apresentado até que é bastante de apenas 2b mais pratico e dinamico. 156 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estudo, 2. O Método Alternativo Quando vocé se depara com uma nidscara de rede © precisa determinar o mimero de sub-redes, hosts vélidos e enderecos de broadcast que a mascara define, tudo o que vocé tem a fazer é responder 4s cinco perguntas listadas anteriormente. importante, nesse ponto, que voce domine poténcias de base 2. Veja o subitem Dejinigdo de Sub-redes de Classe C, neste capitulo. Eis um método Pritico de determinar a resposta para cada uma das cinco questées: a) Quantas sub-redes? 2*- 2 = quantidade de sub-redes, onde “x representa 0 nimero de bits “mascarados” ou o niimero de Is, Por exemplo: 11000000 seria 2 - 2 = 2. Nesso caso, haveria duas sub-redes possiveis com tal mascara; b) Quantos hosts vilidos por sub-rede? 27 - 2 = quantidade de hosts validos, onde “y” representa o miimero de bits disponiveis para manipulacdo dos enderesos de host ou 0 mimeo de Os. Por exemplo; 11000000 seria 2°- 2 = 62. Nesse caso, existem 62 endereces valides para hosts por sub-rede; ©) Quais so as sub-redes vdlidas? 256 - méscara de rede = valor da sub-rede base. A esse resultado, soma-se 0 valor obtido até que se atinja o nimero da mascara (que seria invélido). Seguindo nosso exemplo: 256 - 192 = 64 (niimero base e primeira sub-rede valida), 64 + 64 = 128 (segunda sub-rede valida), 128 + 64 = 192 (valor da méscara = sub-rede invalida). Portanto, as sub-redes validas seriam 64 e 128; 4) Qual o enderega de broadcast para cada sub-rede? O endereco de broadcast seria o valor imediatamente anterior a0 da préxima sub-rede (ou da méscara, se estivermos falando da ultima sub-rede na seqiiéncia), Em nosso exemplo, temos as sub-redes 64 € 128. O endereco de broadcast da primeira seria 128 - 1 = 127. Ja o da segunda, 192 (valor da mascara) - 1 = 191; ©) Quais os hosts vilides? Os valores validos seriam os mpreendidos entre as sub-redes, menos todos os bits \dos e desligados. A melhormaneira de seidentificar esses valores & descobrindo as sub-redes validas e os enderecos debroadcast decada uma, Emnosso exemplo, os hosts vilidos estariam compreendidos nos intervatos entre 65-126 para a ira sub-rede e 129-190 para a segunda (pois 64 e 128 sto 0s valores que definem as respectivas sub-redes e nao podem ser utilizados no enderesamento de hosts) reP/P 157 3. Definindo Sub-redes “de cabeca” Exemplo de questio: Dados 0 enderego e mascara de rede a seguir, determine a que sub- rede cle pertence, qual o intervalo valido de hosts e qual o endereco de broadeast: 192.168.1033)= Enderego de rede 255.255.255.224 = Mascara de rede Apesar de tudo 0 que vimos até agora, é possivel definir sub-redes ‘mentalmente, assim como determinar as respostas das cinco perguntas apresentadas anteriormente. Como faz@-lo? Simples. Apenas siga o3 pasos descritos, Vamos utilizar 0 enderego dado no exemplo anterior: 192.168.1033 = Enderego de rede 255.255.255.224 = Mascara de rede Primeiramente, determine a sub-rede e endereco de bros endereco de rede anterior (192.168.10.33). t do ‘Ateugiio: Essa & wna tipica questo da prowa CCNA. Isso pode ser feito respondendo-sea questio trés das cinco questées mencionadas anteriormente: 256 - 224 = 32 32432 = 64 © enderego enconira-se entre as duas sub-redes e, portanto, deve ser parte da sub-rede 32, A proxima sub-rede é a 64, portanto, 0 enderego de broadcast dessa sub-rede seria: 64-1=63. © intervalo vélido de hosts, entao, seria 192.168.1063) a 192.168.10.62 Pronto! Mentale rapidamente o problema foi resolvido. Esse método classe C de enderegos, mas também As classes A e B, como veremos a seguir. Vale ressaltar mais uma vez que esse é o formato de questo comum & prova CCNA quando se trata de sub-redes. Um enderego e uma miscara de rede sao dados. O exame pode pedir que se determinem os itens exemplificados anteriormente (0 novo formato indi estudos de caso, mas para a sua resoligio basta a aplicagdo da técnica anterior). 158 CCNA 4.1 - Guia Completo de Estudo Pratique bastante. Quatro a cinco questées da prova tratam de sub- redes IPs. Acerté-las pode ser a diferenga entre passat ouser reprovado. Aplicagio dos métodos as classes Bee C: A definigio desub-redesem enderecosdle classe B no foge as regras utilizadas para a classe C. A tinica diferenga é que, agora, teremos menos disponiveis para manipulagao de sub-redes ¢, conseqiientemente, mais bits disponiveis para manipulacio de hosts. Enderegos de classe B nos disponibilizam 16 bits para enderecamento de hosts. Isso significa que podemas, de fato, utilizar 14 bits para definigao de sub-redes, uma vez que devemos deixar ao menos 2 bits para enderecamento de hosts obrigatoriamente. Lembra-se da tabela que sugeri que fosse memorizada anteriormente? Preste atencéo nela. Uma vez que os bits de sub-rede tém seu inicio da esquerda paraa direita, osniimeros obtidos s30 sempre os mesmos. E importante que esse padrio seja memorizado, Para a definigdo de sub-redes de classe B, © processo é 0 mesmo ido para casos de classe C. Utilize os mesmos valores de sub-rede utilizados para classe C, porém, adicione um 0 8 porgio de rede e um 255.4 segio de broadeast no quarto octeto. Exemplo Classe B: Peguemos o endereyo de rede classe B 172.16.0.0 e a mascara de rede 255.255.255.0 (ao contrério do que se possa pensar, nesse caso essa 6 uma mdscara de rede classe B e nao uma mascara padrio de classe C). Enderegos de classe B utilizam a miscara padrio 2552550, 0 que deixa 14 bits para definigao de sub-redes, jé que se deve deixar 20 menos 2 bits para definicéo de hosts. A mascara 255.255.255.0 aplicada a um endereco de classe B utiliza 8 bits para definigao de sub-redes. Portanto: 1) Niimero de sub-redes: 2° - 2 = 254; 2) Niimero de hosts: 2! - 2.= 254; 3) Sub-redes vilidas: 256 -255 = 1, 2, 3, 4 ete. (todas definidas no terceiro octeto!), out seja, as sub-redes seriam: 172.16.0, 172.16.2.0, 172.16.3.0, 172.16.40, .., 172.16.254.0; 4) Endereco de broadcast para cada sub-rede: 172.16.1.255,, 172.16.2.255 ete.; 5) _ Intervalo valido de hosts para cada sub-rede: 172.16.1.1 ~ 172.16.1.254 (lembre-se: trata-se dos valores compreendictos entre o valor da sub-rede [ex: 172.16.1.0] e © do endereso de brozdcast (172.16 .1.255]). ‘TCP/IP 159 Mais um Exemplo Classe B: Dados o endereco e mascara de rede a seguir, determine a que sub- rede ele pertence, qual 0 intervalo valido de hosts e qual o enderego de broadcast 172.16.10.33 = Enderego de rede 255.255.255.224 = Mascara de rede Primeiramente, determine a sub-rede e endereco de broadcast do enderego de rede anterior (172.16.1032). Isso pode ser feito respondenclo- se & questo tr€s das cinco questées mencionadas ha pouco: 256 - 224 = 32. 32432 = 64. © enderego encontra:se entre as duas sub-redes e, portanto, deve ser parte da sub-rede 32. Contudo, recorde-se que 0 lerceiro octeto é tido como parte da sub-rede, portanto, a resposta seria a sub-rede 10.32. A préxima sub-rede seria a 10.64, portanto, o enderego de broadcast dessa sub-rede 6 0 10.63, O intervalo valido de hosts seria, para esse caso, 172.16.10.33 a 172.16.10.62. Mais uma vez 0 problema foi resolvido mental ¢ rapidamente. Recorde-se de deixar ao menos 2 bits para definigao de hosts. Isso é fundamental. Exemplo Classe A: Enderego de classe A 10.0.0.0 ¢ mascara de rede 255.255.0.0 Enderesos de classe A utilizam a mascara padrdo 2550.00, 0 que deixa 22 bits para definicio de sub-redes, uma vez que se deve deixar a0 menos 2 bits para definigao de hosts. A mascara 255255.0.0 aplicada a umenderego declasse A uliliza Sbits para definicgdo de sub-redes. Portanto: 1) Numero de sub-redes: 2°- 2 = 254; 2) Neimero de hosts: 2° - 2 = 65.534; 3) Sub-redes vilidas: 256 - 255 = 1, 2, 3, dete. (todas definidas no segundo octeto!), ow seja,'as sub-redes seriam: 101.00, 10.2.0.0, 10.0.0, 10.4.0.6, .«, 10.2540; - 4) Endereco de broadcast para cada sub-rede: 10.1.255.255, 10.2,255.255 etc.; 5) Intervalo vélido de hosts para cada sub-rede: 10.1.0.7 - 10.1,255.254 (lembre-se: trata-se dos valores compreendidos entre o da sub-rede [ex.: 10.1.0.0] e 0 do endereco de broadcast [10.1.255.255]). 160 lo para qualquer classe de enderegamento (A, B ou C). Nesse método, utilizaremos as seguintes regras: mesmo “0” sera repetido. Exemplo: Dados 0 enderego e rede cle pertence, qu Droadeast: 23.10.170.35= Enderego de rede 255.255.2240 = Ui ascara de rede a seguir, determine que sub- iervalo valida de hosts e qual o endereco de Portanto, fica apenas Para fazé-lo, conforme 256 - 224 = 32 (intervalo da sub-rede) Sendo que 32 6 0 intervalo identificado e 170 é o valor presente em nosso enderego IP (23.10.170.35), b 192 6 maior que 170). igual a 160. Nossa sub-rede ficaria (completando-se agora com as informagées obi Portanto, 0 enderego IP 23.10.170.35, usado com a mascara 255.255.224.0 pertence & sub-rede 23.10.160.0. Simples ou nao? ‘rcp 1 b) 10.255.255.255 = €) 1000.1 = primeiro host wiido 4) 10.255.255.254 = tiltino host vilido 5.5.2.2 Uso da Sub-rede “0” ¢ da Sub-rede “All-One” (Ip Subnet-zero) Existe ainda alguma polémica sobre a cobranga desse conhecimento no novo exame CCNA. Existem indicios mostrando que seria de bom tom o candidato a0 novo exame conhecer as regras de sub-redes com 0 recurso ip subuet-ze ido ios routers. Par esse motivo, esse assunto sera zero apenas deverd ser usado pata célculos desub redes sefor explicitamente sto do exame. Do contrario, a regra imposta pela REC ar as sub-redes “0” e “all-one” (0 “-2" no calculo de sub- redes) continua valendo e deve ser aplicada. ‘A Cisco suporta a criacio e 0 uso de 1A algum tempo, através do comando jp s partir da versio 12.0 esse comando passou a encontrar-se se comando, basicamente, faz com ib-redes “0” desaconselhado assub-redes sio ulilizadas, pode haver confusio sobre oqueéenderego da rede classfil e 0 endereco cl 1, € oque é 0 endereso da da altima sub-rede (sub- 162 Vamos pegar o endereso classftl 192.168.10.0 e apl 255.255.255.192. Adotando 0 métado si temos. Como 0 método: de tedes, 0c mascara nos dispor 2*=Niimero dest 1a porgio de 2" no céleulo de sud-redes. liza s CCNA 4.1 - Guin Completo de Estudo a mascara icar as sub-redes que ra actiagio ir o mimero de sub-redes que essa a 0 seguinte: rredes, ondex" 60 st da mascara. Observe que nio estamos usando 0 "- sendo usados Portanto, no nosso caso, como estamos usando 2 bits para definigio de sub-redes no imo octeto, o célculo seria 2 = 4 sub-redes, que seriam: 256 — 192 = 64 (intervalo no qual as sub-redes ocorrem): Sac Sub-rede 00] m Primero hos vada 00} Ohio host waldo 00] [Endereco de broaikast sue Sub-rede fica mi Fnievego derede a ao 0 Enderego debroadcat JEnderego de broadcast Observe quea primeira sub-re —queseria eli pela regra imposta pela RFC 950 Tepap 163 igual ao endereco da rede classfl (192.168.10.). Observe também que o enderego de brozdcast da villima sub-rede (sub-rede que também seria eliminada pela regra da RFC 950) é exatamente o mesmo itamente solicitado na questao ib-redes usando a regra 10s anteriormente (a regra do do exame me CCNA. tes parte exclu cobrado no, usuresox truce? Baas ss quesibes mals comons quando VISM 6 apresentado pela primeira vez. Normalmente, 0s le calcuto de «lo que o recurso desumarizacao seja usado (desde que protocolo de roteamento suporte ambos: VLSM 164 CCNA 4.1 - Guia Co 0 de Fsaulo € sumarizagio). Protocolos classfil, como 0 RIPV1 ¢ 0 IGRP, nao suportam VLSM, portanto, de nada adianla empregar essa técnica se sua rede esti usando esses protocolos. J RIPv2, EIGRP e OSPF, pelo fato de serem protocolos classless, suportam tanto VLSM quanto sumarizacéo de rotas. LSM - Vantagens: $ — Flexibiliza 0 esquema “engessado” de enderegamento IP, saindo da regra das Classes (A, Be C); + —Permitem sumarizagio de “n” redes IPs, em apenas um cendereso, reduzindo 0 lamanho das 0 processamento pelo roteador. ibelas de roteamento LSM - Desvantagens: $ — Apenas protocolos de rateamento do tipo Classless (ex:: RIPv2, OSPF, EIGRP, BGP) suportam esse tipo de enderegament + Autilizacio do método VLM exige mais do administrador de rede, ja que torna a definicdo do plano de enderesamento uma tarefa mais complexa. O melhor modo de ilustrar VLSM é através de um pequeno cendtio. Vamos supor que uma empresa X possua uma rede conforme 0 diagrama apresentado a seguir. Analisando o diagram, identificamos a necessidade da criagdo de pelo menos trés redes (uma para cada LAN e uma para a WAN), sendo que duas delas devem suportar ao menos 20 hosts. O problema é que devemos conseguir isso com apenas um enderego classe C (vamos usar a rede 192.168.10.0). O tinico mado de conseguir o que 6 pedido é através da divisio desse endereso em sub-redes. Aproveitando para TeP/P 165 retoniar 0 que jf vimos: se eu preciso de trés sub-redes vélidas, qual a mascara a ser adotada? a M-2oe3e 123) =8-2=6;6>=3) © valor de “x” encontrado (3) equivale a0 nimero de bits da mascara padrio que devemos “roubar” dos hosts (0s “0s”, lembra-se?) para conseguir 0 nimero desejado de sub-redes. Ou seja, transformaremos 3 “05” em “Is” na mascara padrio classe C: un 1111 05RD] = 255.255.2550 (miscara pad) Portanto, a mascara a ser adotada pi deve ser 255.255.255.224 (ou /27, se voce contar o ntimero de “Is” na mascara). ‘Quis as seis sub-redes validas que essa mascara nos fornece? Se vocé est com dtivida aqui, volte ao inicio da parte de enderecamento IP € ‘5 conceitos ali apresentados. 192.168.1082 192.168.1064 192.168.1096 192.168.10.128 _192.168.10.160_192.163.10.192 Definido isso, vamos comesar 0 enderesamento pelo router "SP": Rede da LAN: 192.168.10.32 /27 # — Endereco da interface do router: 192.168.10.33 # — Enderego de broadcast: 192.168.10.63 (lembre-se, 0 endereco de broadcast 6 sempre o da proxima rede (61 no caso) menos 1). Rede da WAN: 192.168.10.64 /27 Enderego da interface serial: 192.168.10.65, Endereco de broadcast: 192.168.1095 ’ ’ ’ Seguindo agora para 0 router “RJ”: ' + + ' ' Rede da LAN: 192.168.10.95 /27 Enderego da interface do router: 192.168.10.97 Endereco de broadcast: 192.168.10.127 Rede da WAN: 192.168.10.64 /27 ? Enderego da interface serial: 192.168.10.66 4} Enderego de broadcast: 192.168.10.95 ALest. Observe que a rede usada por ambas as seriais é a mesma. Isso € l6gico, ja que ambas deve pertencer & mesma rede pata haver comunicacao. Cada uma das sub-redes obtidas comporta até 30 hosts, ® 166 CCNA 4.1 - Guia Complew de Estudo nda, ficamos um futuro nao uatro tando no diagrama \corporadas a rede res reblema de plano de ‘com apenas uma rede classe C como smo tempo lemos que acomodar as novas lades ¢ usudrios. Com a méscara‘que haviamos definido anteriormente, conseguiamos obter seis sub-redes comportando até 30 hosts. Note que a rede conectada a0 1 Amazonas (AM) posswi apenas cinco usuérios conectados a ela, e no ha previsio desse mimero crescer, j§ que se trata apenas de um escritSrio de representacao. Em contrapartida, se nossa mascara nos entrega leenderegar7 (6 LANs Aqui entra VLSM. A idéia 6 aproveitar melhor 03 enderecos IPs disponiveis,de modo que consigamos enderegar tudo a que preci de forma racional. Asseis redes que conseguimos com nossa méscara /27, novamente, 0: (032 192.1651096 (28 | 102.168.10.160 18 Tae 192.168.1 s separar uma para cada LAN (pensaremos na WAN posteriormente): 167 tentar acomodar AM dentro 192.168.10.64). O mi deapenas seis hosts (a dosrouters), deixando obra” de 24 enderesos IPs! Podlemos jovamente essa suib- rede para obter duas novas redes: uma para enderegar as conexes WAN e outra para enderesar a rede LAN de AM. Para isso, usaremos VLSM: Rede: 192.168.10.64 Méscara:11111111.1 1 (ETADOONO] = 255.255.255.224 A técnica aqui 6 seguir transformando os bits “0” em “1” na mascara, para que alcancemos 0 que estamos procurando, que basicamente é a criagio de duas novas sub-redes dentro da sub-rede 192.168.1064! mos usar o "-2" na fOrmula (a regra do | para alocagao de bits para sub-redes VLSM): Poste nat a2 25=2) Portanto, devemos pegar um “0” e transformé-to em “1” em nossa mascara: * 11101111.11111 116.111.1111 710000) = 255.255.255.240 ‘Temos agora duas novas sub-redes, cada uma podendo conter até 14 hosts (para saber © niimero de hosts por sub-tede, o célculo a ser feito 62:2, onde x 6 o rximero de zerosmna mascara. Lembre-se sempre que, na mascara, “Is” sio para redes, e “Os”, para host imo, lemos entio duas novas reds! Quais s0 elas? 256 ~ 240 = 16 (intervalo no qual as sub-redes ocorrem) 16 = 192.168.1080 Visto que jd usamos 0s enderecos .65 e .66 nas conexées WAN entre SP e RJ, vamos segui todas as conexdes WAN AM. Nosso novo plano de enderex: nossa rede, e na “n nto, poriant 168, CCNA 4.1 - Guia Completo de Estado baa] se alteram (/27 para a maioria das LANs ¢/28 para a LAN de AMe paraas conexdes WAN). Estamos variando &s mascaras! Por isso 0 nome Sub-redes de Tamanho Varia (Ls! Apesar de este CCNA (nem mesmo ao 640-801 0 exame ar algo acerca padrio de enderogamento’ 0 cont Enquanto nessa Uma determinada empresa Vélida para acesso a Internet. Mediante 5 (no Brasil seria a FAPESP) libera 0 ta de uma rede IP citagio, o 6rgao competente te endereso a empresa 200.100.48.0 /21 Note que estamos falando de um endereco porém, com uma méscara menor que a padrao de seria /24 = 255.255.255,0). O que isso f24 = 255.255.248.0 = 11111111.11111111.11111000.00000000 Note que 3 bits da mascara padrio foram “ CIDR ¢ definicto polas RFCs 1517, 1518, 1519 € 1520, PaB.Eq \eira ‘TcrsIP 169 [255 =248=6 J (intervalo no qual as supernets ocorrem). Portanto, se Portanto, as redes classe “C 8D 200100490 700.10050.0 a. 200.100.5209 200.160530_200.10054.0_ 200. Qual a vantagem disso tudo? A vantagem é pi provedores de substancial da tebela de roteament «lasses de enderecos alocados p: um endereso, com prefixo /21. Oi através da sumarizagio das oito em questo om Bastante p: 5.5.5 Sumariza izaydo de rolas ~ também conhecida como “agregagio de permite que protocolos propaguem a informacao de varies redes usando apenas uma ~a rota sumarizada. A seguir temos um exemplo simples que ilustra 0 processo: Wa.t6.00/16 Note que apenas a rede 172.16.0.0 esti sendo propagada, Isso & exatamente o que protocotos do tipo classful fazem. Como eles nao informagdes de mascares (no caso, /24), apenas a rede s updates — 0 que pode ser bastante voc® posstii redes descontiguas. Esse é um exemplo is complexo. VSM éexa ar as redes contidas «que uma das vantagens em se ad a de poder sumatizar rotas, como poderiamos sum

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