7. Gircuitos nao-redutiveis a um
circuito de “caminho” unico
At agi anaisamos:
+ sretos de “caminho" nic (odes os componen-
tesem sce);
circuits de mais de ur “saminho”, mas que po-
diam ser facimente redidos aim ciruitnd a
rinho" nico;
circuits de mais de um “caminbo",no-edutveis
a um cireito de “caminho” nico com os recursos
de que dspomos, mas que eramsiuagbesespciis
possives do orem reolidas
‘Neste iem, vamos analisar circuits com mais de
um “caminho” fechado, que nio podem ser reduzidos
{um eireuito de “camino” inieo e que nto so
‘ugdes expec
caso do exemplo a seguir
Para resolver esse tipo de cireuito, vamos consi-
derar 0 “caminhos" I eI, ¢associar uma corrente &
cada um deles.
‘Assim, i, 6 a intensidade da correnus mo “eami-
tho” T, ei 6a imensidade da eorrente no caminho IL
No trecho comum a esses “eaminhos” (trecho ABC),
a intensidade da corrente sera uma combinagio de i,
com i (soma ou diferenga desses valores)
(5 sentidos das correntes de intensidades i, i,
slo alribuidos arbitrariamente, j& que em geral €
‘muito dificil prever seus sentidos rei
‘Supondo corretos os sentidos altibufdos as cor-
rentes, calculamas i, ¢ iy usando a téenica que sera
apresentada a soguit. Se o valor de alguma corrente
resultar negativo, entio seu sentido verdadeiro sera
‘posto ao atribuide arbitrariamente. Sen médulo, en-
tnctanto, estara cocrto,
‘Vamos ver, agora, téenica de resolusio, usando
nosso exemple.
Se voc’ percovrer inteiramente qualquer um dos
dois “caminhos”, no sentido da corrente, partindo de
uum panto ereternando a esse mesmo ponto, necessa-
riamente encontrar
Soma das Soma das Soma das
flevagtes = quedas «+ ~—quedas.
de potencial _niio-shmicas hmicas
Portanto, em cada “caminho” fechado, vale 0
procegimento seguido pata cireuito de “earsinho”
“inico, com apenas uma alteragio que varnos analisar
fem seguida:
Sfem=¥ feem Rag ingame
Ramrchacren han oid‘A tiltima parcela do segundo membro da expresso
anterior precisa ser incluida, porque na resistencia do
trecho comum gos “caminhos" (trecho ABC da fu:
12 anterior) ocorre uma variag0 a mais de potencial,
devida& passagem, pelo mesmo local da cortente do
‘outro camino,
ara voce entender quando se usa o sinal (+) ou
‘6 sinal (-) nessa equagio, & preciso lembrar que,
‘quando percorremos um resistor no sentido da cor-
rente, verificamos nele uma queda de potencial
Entrotanto, quando 9 percorremas no sentido opos-
to a0 da corrente, passamos a verificar nele uma
elevago de potencial
wt
Se ect peter ese essa ose de A para, cbsarvaré
‘imo queda de potencl gual 3 Enea no pereusa de &
pare A observa ua elevaco de ptercal igual a
Assim, se voo® esté equacionando, por exempi, 0
“caminho” I, ¢ a corrente no “eaminho” ao lado dele
(caminho” 1D tom o mesmo sentide da corrente no
“caminho” I, usaré o sinal (+), significando o acrései
‘mo de mais uma queda de potencial no segundo mem-
‘bo da expressia anterior
Entretanto, se a corrente so “saminha” a0 lado
tiver sentido oposto ao da corrente no “camino” I
vvoe# usar sinal (-), porque para a equago de
‘minbo” I passamos a ter una elevago de potenci
resistencia do trecho comum. Essa elevagto deveria,
centéo, ser escrite no primeito memro da equagio do
“caminho™ 1, o que equivale a deixi-la no segundo
‘membro, mas com sinal ncgativo,
‘Vamos, entio, escrever aquela expresso para
agin
fom = ¥ feom + Ras igg-cmnater +
* Rucrsn oman ieemins as ae
“Caminho” I:
15~ 20+ 15i, + 10i,=9 15i, + 10i,+5=0
“Caminho”
S=45+14i, +101, 10i, +14, +40=0
Rosolvendo o sistema constituido palas equagtes
(eC, obtemos
i)=3A@ y=-5A
Concluindo, temos que a corrente i, vale 3A no
sentido suposto na figura anterior ¢ a corrente i, vale
‘5A, mas em sentido contririo ao pré-admitido,
Topico 3 crultosaltteos 197
Assim, temos:
coments i 3, wi, asus sents comets
# 3A A 54
ae 3A
sconces em toe 0 rechos da cet. Observe
(me techs conus estate da corer
Serena ene, os eta “percorre” ese
‘cho em senton pbs
Gah =5AC3A=2A peracnal
Note, na figura B, que no 16 A entram duss cor
rentes, uma de 3 A ¢ outra de2 A, saindo uma corren-
te de 5A, Noné C entra uma corrente de 5 A, saindo
uma de 2.4 e outta de 3 A. A corvente total que entra
‘em cada né deve ser igual 4 que dee sai (Continuidade
dda Corrente Eletrica)
Vamos, agora, resolver novamente o mesmo cit
ceuito, supondo que os sentides atrbuides arbitraria-
‘mente as correntestivessem sido os representados na
figura a seguir:
antsy
neta!198 fave ATAOONACA
Aplieando a expresso ja usada, obtemas:
“Camino”
3 15i,-103,55=0
“Caminho”
45=5+ I4i,10i, 3 M4i,- 10}, 40-0
Resolvendoo sistema constitu pelas equagées
(eA, obtemos:j,=3 ein = 3A.
Enifo, a corente i, vale 3 A e a cortente i, vale
$A, Como ambos os resultados so postivos,conelut-
mos que os sentidospré-admitdos esto cortetes:
<
Cire ts iy
Ncculte dad seguir deterrineasinansdades 05
sends de todas cranes eas.
aa Spay
Notas:
+ 0 nimero de equagies gue devemos montar (aimero
4"eaminhos” considera) devo ser gual eo mimero de
correnles disitas, nio consideradas 38 correntes em
trechos comuns, pos ess so combinagDes das demals
Assim, no cireuito que acabamos de resolver, tinkamos
dus corentes distin ee, por isso, montamos das
equagdes 0 sea, consideramos dois “caminhos”
+ 0 métodio de resolugdo de cireuitos descrto neste im
foi proposto pelo fisico escocts James Cleck Maxwell,
85-1899,
EoD e@
iacninnneneaiaas
‘ro ao arbi enquants vl Ano sentido tui,
Terosentior
eto cone
esougso:
Innere, vem abu sends eos as covets ns
‘amis
19 1a
Em sept parca “carinto apa:
Elam=E/tem + Relate ncrnlntanine wie
baatseice2i,| [aha
wanaeaie2if > [2heat
Restendoes sistema deequaies chiens
Seni comtos
No tech comm 2 intesdade do corente &
No echo com teros:
ciererea ene,
iy2i,-p=-dapacme
(beer que no 96M. a sms das coments que enrar 6 igual
coment ue