Nunca encontro no decoro de meus sapatos aquele brilho opaco.
Estou delirando de perguntar, e estas me castigam. Pareo morto e vivo, vivo e morto... Uma valsa. Um pesado selo me contempla. Uma luz me assombra, e me escondo dela. Preciso de passos escuros e noites em claro. Pensar preciso pensar. Viver quero viver. Existir estou existindo. Estes laos pulsam, e desejam me lanar ao espao ao primeiro passo e compasso. Retribuir proibido um maldizer incalculvel de si para o Outro. Por que? A solido responde, sussurra para no gritar com o silncio. Estou chegando, estou indo, j fui vida, esta a vida. Chegada e chegou! Adeus ontem, bom dia hoje. Eu e voc, voc e eu doce viver, doce estar em mim, doce sair de mim.