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ral: e no sé ficar em pé, com @ angustiada rigidez de quem receia escorregar e cair todo instante, mas tarn- bbém flutuar e brincar acima delat Como poderiamos en- to nos privar da arte, assim como do tolo? ~ €, enquanto vocés tiverem alouma vergonha de si mesmos, ndo serdo ainda um de nds! NIETZSCHE,Fiedrich, A goa cin, Sia Paulo ‘Companhia das Letras, 2001 p. 132-123, OSE Questies sobre o texto By segundo Nietzsche, na arte as pessoas podem “des- cansar de simesmas'. O que cle quis dizer com ss0? B Oaforismo citado fala sobre um “espirto live. Deacor- do com sua leitura do texto © 2 relcao entre flosofiae arte responds: qual significado dessa expressio? Glossirio Cognascente: aquele que conhece; existéncia cog- noscente: a existéncia que conhece, que produe co shecimentos Mendacidade: caratteristica daquile que é mentiroso, falso, ARetiddo: caracter(stica daguilo que é reto, No texto, trata-se de uma retidio moral, retidio de cariter Suscetivel que tem tendéncia para receber influéncas. ‘Agora € sua vez. Com base no que foi estudado neste capitulo, varos tornar viva a prtica filosbtica, ATIVIDADES By Podemes falar em “ciéncia" na Antiquidade? Cite cexemplos da producio de um conhecimento sistema- tizado naquela época. Bi Quai sio os dois componentes bisicos da ciénia moderna? BL de scordo como que foivsto neste capitulo, expique por queaarte ¢imporcanceparaa vidahumana. Expique 0 conceito de “incistria cultural’ e seu acto na producio artistica conterporinea. Ei Refita sobre a letra de misica “A ciéncia em si" ees- creva um pequeno texto, relacionando-a as nosées de mito ¢ ciénca Aciéncia em si Se toda coincidéncia Tende a que se entenda Erode lende Quer chegar aqui Aciéncia néo se aprende ‘Aciéncia apreende Aciéncia em si Se toda estreta cadente Cai pra fazer sentida Erodo mito Quer ter carne aqui Aciéncianéo se ensina Acinca insemina Aciéncia em si Seo ques pode vr, ouvir, pega, meat, pesar Do avido a ato a abot Despertzo que anda no, néo se pide pensar Do sone do eterno co eterno devir Comoa érite datera abracao vécuo devagar Pore olcangar o que f estava aqut Sea crenga quer se materializar Tantoquentoaexperiéncia quer se absticir Acléncia no avanca Aciéreiaalcanga Aciénciaem st GIL, Gibera. A cléniaem s.r Quanta "Warner Musi (CD), 1997. Foca uma pescuisa (ra internet, em bibliotecas, em bancas de jornal) sobre as revistas de divulgacde ciemtiica eisponiveis hoje no Brasil. Escolha um av mais artis sobre um tema atual e, em grupo, pre parem uma apresentagao para os colegas, de modo a promover uma discussio Sobre o tema, A apresenta- (20 deve ser precedida pela elaboragio, em grupo, de uma andlise critica do artigo ou conjnto de ati- 90s, expcitand: a) a hipétese ou hipoteses do autor; 'b) o método utilizado na pesquisa; c) as principais conclusées do texto. No texto a seguir, Claude Lévi-Strauss rejeita a ideia dde uma ruptura absoluta entre o pensamento mitico € a ciéncia, Ele afirma que é preciso considerar arrbos “em paralelo', pois hi mais proximidade entre eles do ‘que supe a visdo comum, No voltamos,contude, tere vulgar Calis admissivel, a perspectva estreita em que se colota), segundo a qual amagia seria uma modatidedetimida e batbucian- ‘eda ciénci: pois ros priveriamas de todos os meios de

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