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cena dacumentiro LeviStraues: Soudoder d Basi do 2005 nga por Mara Msi, Aquioerrepitege fancis Intrage com indigenes roses em se compreender 0 pensamento magico se pretendéssemos reduzi-o.a um momento ou a uma etopa da evolugo técnica ecientifica. Mois como uma sombra que anteci- aa seu corpo, ela é, num sentido, completa como ee, téoacabada e cozrente em sua imeteriaidade, quanto ¢ ser sido por ela simplesmenteprecedido. Opensamen: to mégico néo é uma estrela, um comeco, um esbor, parte de urn todo ainda ndo reatizad: forma um sie rma bem artculedo; independents, neste ponto, desse outrosisteme que constturd« cgnci, exceto quarto d anclogia formal que os eproxima;e que fz do primeire uma espécie de expressio metaférica do segundo. Em (ugar, pois, de opar magia e clénco, melhor sertacolocé- -las em paraieo, como duas formas de conhecimento, desiguais quentoansresultades tebricos epics (pls seb este ponto de vist, &verdade que a cincia se soi melhor que ¢ magia, se bem que a magia preforme « cifncia nosentidode que trunfa também algureas vers), mas no pelo género de operagées mentas, ue ambas supoem, e que diferem menos em netureza que em fur so dos tipos de fendmenos 6 que se aplicem Estas relogbes decortem, com efett, das condides ob- jetivas em que surgiram o conhecimento magico € 6 conhecimento cientifico, A historia deste timo é bes tante curta para que estejamos ber informados 0 seu respeito; mas 0 fato de a origem da ciéncia moderna rmontar openas hé alguns sécules cria um problema, sobre 0 quat os etndiogos ainda ndo refletiram sufi- cientemente; 0 nome paradoxo neolitice cabersthe-a, perfeitemente, LEVISTRAUSS, Claude. O pensumentostragem ‘Compas: Papirus 2005, O que voce pensa sobre essa questio? Com base em tudo o que estudamasno capitulo, elabore uma disser- taco desenvolvendo 0 seu ponto cevista. late Livi em foto ce 1993 Fi6sofo e etnélogo nascido em Bruxelas, fol professor na Uni- versidade de Sio Paulo (USP) em instituigées norte-america- nas e em instituigBes france sas, especialmente o College de France, Com base em suas pes- uisasfeitas com indigenas bra- sleros, cru a antropologiaestrutural, ura nova forma {e pesquisa 0 campo antropolagico que teve grande im ‘acto no pensamento francis do sécvlo XX, nos mals va riados campos. Foiautorde divers obras, dentieasquais ‘As exraturas elemertares do parentesco (1949), Artropo- logiaestrutural (1958) € 0 pensamento selvagern (1962). DISSERTAGAO FILOSOFICA. Na introdudo de uma dissertagio,além de det var ciaro 0 seu posicioramento emt reiagdo a0 tema ‘que seré desenvavido, € importante concuistar 2 atencio do letor. Para isso, vocé pode comecar seu texto, por exemplo, com uma declaracdo sucinta, ‘uma pergunta, um fatohistrco, uma citagdo ou até ‘mesmo um ponto de vista que sera contra-argumen- tado, Aproveite este momento do texto para proble- matizar o tema, ‘A introducio no deve ser longa, mas também no seré boa se tive apenas uma frase. O ideal & que tenha um némero de frases suficiente para anunciar 420 kitor as ideias que serio desenvolvdas, Iso cor- respende a ura média de trés a cinco frases

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