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Geonowos PADROES E DIREGOES DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO SAPUCAI - SUL DE MINAS GERAIS AntOnio Pereira Magalhiies Jn(*) Angela Andréa Diniz(**) INTRODUCAQ, A regia sul do estado de Minas Gerais reveste-se de grande importincia no contexto geomorlolégico nacional, Limitada a norte pelo Créton do Sao Francisco ealeste pela imponente Serra da Mantiqueira, sua atual configuragdo morfoestrutural resulta de um pasado marcado fortemente pelos reflexos do Ciclo Brasiliano (Cambriano - Siluriano) ¢ do Ciclo Sut Atlantiano {Cenoz6ico), sendo reconhecida a elativa instabilidade estrutural regional inclusive no Quaternério. As influéncias dos eventos neotectOnicos sao prontamente sentidos na compartimentagio morfolégica, na qual destaca-se a citada Serra da Mantiqueiracomo unidade cimeira, Na reconstituigio deste passado marcado por eventos deposicionais e denudacionais, logicamente, controlados pelo quadro tect6nico, © conhecimennio da atual configuragio da rede hidrogréfica merece destaque, © neste ca:0, a bacia do rio Sapucat adquire “status” por abranger quase todo o sul do estado, € por consequéneia, concentrar eficientes registros das influéncias morfoestruturais regionais, Neste trabalho, visou-se a anslise da configuragio ¢ organizagio espacial da rede de drenagem da bacia do rio Sapucat, baseando-se na anilise dos padries da rede Muvial, ¢ das diregdes de drenagem ao longo das sub bacias principais, considerando-se que estes aspectos certamente refletem 0 condicionamento do substrato ge0l6gico € das condigdes climaticas regionais. Desta maneira, pOde-se analisar 0 conjunto dasinformagdes-e suas possiveis “anomalias”, temando-se explicd-las dentro do possivel METODOLOGIA BASICA O estudo dos dacos baseou-se na andlise de cartas, _gcolégicas (escala 1:250.000), topograficas (1:50,000)e imagens de satélite LANDSAT TM Bands 5 (1:100.000). Enquanto as cartas geolégicas permitiram a andlise do quadro litol6gico e estrutural regional, as imagens de satélite forneceram 0 conhecimento da configuracao morfol6gica da baciae fisiogratia da rede de drenagem, com 0s respectivos tragos denunciadores de controle estrutural, Jas cartas topograficas foram utilizadas na andlise dos padres e ditegSes de drenagem. Foram analisadas as diregdes de todos os segmentos, dos canais fluviais, em separado para cada ordem de todasas sete sub bacias estudadas, quais sejam: Cervo, Dourado, Lourengo Velho, Mandu, Sapacaf Mirim, Turvo Vargem Grande. A ordenagio dos canais pelo méiodo de Strahler, foi realizada em fungao da escala abordada, escolhida de acordo com a extensio da bacia e dos pr6prios objetivosdo trabalho. o tratamento dos dados foi realizado com o auxilio do programa Stereo, que permitiu a construgiio de rosetas direcionais para as respectivas ordens. No Ambito da morfometria da drenagem, os dados foram tamiém analisados por sub bacias, englobando os aspectos da drea, densidade de drenagem, densidade de rios € comprimento dos rios principais. Em relaydo ao arranjo espacial da drenagem, foi analisado detalhadamente 0 padro de drenagem das sub bucias, baseanddo-se na proposta de Hewllet (1967 in Christofollet, 1981), tentando-se identifier e explicar possiveis “anomalias"que fugissem do conhecido padrio geral dendritico da regio. Dados como cortes epigénicos e trechos fluviais propicios a alagamento © formagio de pantanos complementaram os resultados, que vém auxiliar a compreensio da evolugéo morfodinamica da regio, principalmente quanto & indica fluvial cenoz6iea ABACIA DO RIOSAPUCAT-QUADRO FISIOGRAFICO Orio Sapucafabrange a maior parte da regido sul do estado de Minas Gerais ¢ constitui-se em um dos principais cursos d'4gua de Minas Gereis, com uma bacia hidrogrética, cujaérea drenada aproxima-se dos 5,600 km2. Como regidio de grande importincia sécio econémica ¢ em franco processo de industrializacao, abrange municfpics pélocomo Pouso Alegre, Varginha, Trés Coragses, Itajubé ¢ Santa Rita do Sapucat. Seus principais afluentes, responsaveis pelas sub bacias estudadas, si0 08 tios do Cervo (porgio NW da bacia), Dourado (N), Lourengo Velho (NE), Mandu (NW), Sapucaf Mirim (S), Turvo (NE)e Vargem Grande (SE). (figura 1). ‘A bacia estd compreendida no dominio do Escudo Brasileiro, marcado pelas rochas pré cambrianas do ‘embasamento cristalino, principalmente granitos, _gnaisses e migmatitos, Estas rochas subdividem-se em ()PI0t. Assistonte Dept” de Googratia = IGC/ UFMG (")Graduanda em Geografia-IGCIUFMG 30 PADROOES E DIFEGOES DE DRENAGEMNA BACIADORIOSAPUGAI -SU. DE MINAS GERAIS. diversos grupos geol6gicos, como demonstrado no quadro a seguir Tana [| THINIDADE GEOLOGICA TT nSas aT CERVO. COMPL. VARGINHA (pEbvgrp) GRANITOS E BIOTITA COMPL, ITAPIRA (pEbi/gmnb) GNAISSES: COMPL. SAO JOAO DEL’ REL GNAISSES, _ METAMORFITOS GNAISSICOS DOURADO COMPL. VARGINHA (pEbwMb) MIGMATITOS COMPL. AMPARO (pEbap/gaN) GNAISSES MIGMATITICOS E MIGMATITOS TOURENGO VELHO ‘COMPL PIQUETE ~BIOTOTA GNAISSES, MARMORES DOLOMIITICOS, QUARTZITOS E MIGMATITOS PFTALMICOS COMPL. ANDRELANDIA MIGMATITOS COMPL. PARAISOPOLIS MIGMATITOS E BIOTITA. GNAISSES | MANDU ‘COMPI. ITAPIRA GNAISSES COMPL. AMPARO MIGMATITOS,GRANADA, BIOTITA GNAISSES COMPL, SOCORRO GRANULITOS, GRANOBLASTITOS E MIGMATITOS ‘SAPUCAT MIRIM ‘COMPL. PIQUETE DIOTITA GANISSES, M'RMORES DOLOMITICO! QUARTZITOS E MIGMATITOS OFTALMICOS COMPL. PARAISOPOLIS MIGMATITOS E BIOTITA GNAISSES. COMPL, SOCORRO GRANULTITOS GRANOBLASTITOS E __ MIGMATITOS TURVO ‘COMPL. AMPARO MIGMATITOS, GRANADA E BIOTITA GNAISSES COMPL, ITAPIRA GNAISSES. VARGEM GRANDE ‘COMPL. PARAISOPOLIS, MIGMATITOS E BIOTITA GNAISSES: Figural: As bacias e sua geologia Fonte: Cavalcante, et alii (1979) A regio insere-se na Provincia Mantiqueira (Almeida et alii, 1981), apresentando extensas zonas de cisalhamento responsavies por numerosos falhamentos, principalmente compressivos iranscorrentes e inversos de diregdes NNE-SSW e ENE-WSW. Destaca-se a “Zona Repiil Carandat Mogui Guagu” (Wernick et ali, 1981), também conhecida como Zonado Cisalhamento Ouro Fino (Hassui et alii, 1980). sul do estado apresenta a Serra da Mantiqueira como unidade morfolégica cimeira, verificando-se ainda uma sucessio de planaltos, denominados como planaitos do sul de Minas IBGE,1977), que encontram-se escalonados em ‘degraus” e basculados para NW. Além dos referidos escalonamentos basculamento do relevo,as zonas de cisalhamento também condicionaramo “fatiamento" do relevoem diversas cristas de diego principal ENE-NE, principaimente no Degrau Intermedidtio (Saadi,1991), A importéacia dos estuilos sobre as relagdes, entre 0 substrato geolégico e a rede de drenagem & demonsirada pelos trabalhos geolégicos (Cavalcante etalii, 1979; Hasui etali, 1980; Wernicket alii, 1981)¢ geomorfoldgicos (Sadi, 1991; Magalhaes Jr. & ‘Trindade, 1996; 19972€ b) cujos resultados evidenciam © elevado controle estrutural da morfodinamica ccenoz6ica regional. RESULTADOS Padresde drenagem A andlise dos padrdes de drenagem demonstrou que © pudrdo geral Jendrfico cede lugar ao padre paraleloem trechos rincipalmente das bacias dos rios MAGALHAES A. P.JR. & DINIZ, AA. Lourengo Velho e Turvo (NE da érea), Enquanto 0 predominio do padrio dendritico reflete a relativa homogeneidade litolégica da maior parte da baci (gnaisses e migmatitos), o padriZo paralelo reilete os sistemas estruturais de dliregio principal NE-SW, NNE- SSW ec ENE-WSW. Estudos em escala mais detalhade (1: 50.000) realizados na bacia do rio do Cervo (Magalhaes Jr. ¢ ‘Trindade, 1997), demonstraram que o padtao dendritica ‘ocorre diferencialmente ao longo das duas margens do vale, precominando namargem dire:ta. O padro paralelo fo identificado em todo o vale, mes principalmente na margem esquerda, demonstrando 9 controle estrutural exercidopela Serra do Cervo e pelos sistemas de falhas reglonais. Os autores também yerificaram que o controle ‘esirutural sobre a rede de drenagem expressa-se muitas vyeres nio através do padre paralelo, mas sim através do padrio pinado (derivado do dendritico). Diregdesde drenagem Em relagio as direySes de drenagem, predominam os seguintes conjuntos (fig. 2) 31 bacias do Cervo, Mandu, Dourado, Lourengo Velho Turvo, segundo conjunto ocorre nos canais de ordem superior,principalmente, nas sub bacias dos rios Loureago Velho e Turvo. Controle Litolégico e os aspectos morfométricos No que tange & relagio entre 0 controle litolégico com 0s aspectos morfométricos, deve-se ressaltar que © arcabougo litolégico que sustenta a bacia do Rio Sapucai é pouco diversificado, apresentando, basicamente, migmatitos em todas as ete sub bacias - sendo que a sub bacia do Rio do Cervo destaca-se por possuir além dos migmtatitos, rochas gndissicas do Complexe Iapira, granitos do Complexo Varginhae os ‘metamorfitos gndssicos da Unidade Lambari (Complexo Silo Jodo Del’ Rei). Estas litologias s20 datadlas do Pré Cambriano ¢ pertencem & Associago Barbacens de Cavalcante, et alii (1979). Atalisantlo-se os indices de densidade de drenagem © desadiades de rios (quadro anterior), pode-swe DIREGGES TT] PORDEM TTT PORDEMT TORBEN TTT NNE-SSW Caryo, Madu [Cervo e Mandy — NESW - - Dowrado,Lourengo Veho,Mandue | Lourengo Velho, Sapucal Mirim | Mandu e Sapucat Miri ENE-WSW : - ‘Gene Doweado | Cena © Dovrato NNW.SSE | Dourado, Lourengo | Dourado, Laarengo - - l Velho eTurvo | Velho e Turvo Figura 2; Relagdes entre diregoes de drenagem e ovdem dos canals nas sub bacias 1 - NNE-SSW - predomina nos canais de 1* © 2° ordens, principalmente na porgao NW da bacia compreendendo as sub-bacias dos rios do Cervo © Mandu. 2. NNW-SSE - predomina nos eanais de I" e 2" fordens nas sub bacias situadas a norte e nordeste da rea: Dourado, Lourengo Velho e Turvo, 3- NE-SW- predomina nos canais de 3*e 4" ordens, com destaque para as bacias dos rios Dourado, Lourengo Velho, Mandu e SapucafMirim. 4 - ENE-WSW - predomina nos canais de 3" e 4° ordens, principalmente a norte da bacia: Cervo ¢ Dourado © controle estrutural nas diregdes da rede de drenagem € realizado através de dois conjuntos de emas principais: 1) NNW-SSEe NNE-SSW; 2) NE- SW; e ENE-WSW, O primeiro conjunto é restrito aos canais de ordem inferior € ocorre concentrado nas es “CERVO- Figura: Densidade de rios e de drenagem por subbacia 0.0021 DOURADO 0.5759 TOURENCO VELHO. 0.4589 ‘MANDU 0.6913 ‘SAPUCATMIRIM ‘2112 “TURVO ‘05197 ‘VARGEM GRANDE 0.4816 perecker que a subbacia do Rio Cervo possui o indice de dersidade de drenagem mais discrepante da bacia: (0,0021 knn/km* (demasiadamente baixe),¢ um indice de densidade de rios d= 0,1419, 0 terceiro mais elevado de toda a bacia do Sapuea. ‘Na rea onde ocorrem as rochas gndissicas (margem dlitetta) encontram-se os menores valores de densicade de drenagem, Nesta margem & comum apresensa de vales entulhados-reas sujeitas | inundago, pintancs, brejos. A comparagio entre os resultados dos indices de densidade de drenagem e densidade de drenagem e desnidade de rios, denotaum grande mimero de cursos d'gua de I 2" ordens na sub bacia do rio do Cervo Esse fato pode ser influenciado pelas extensas coberturas superficiais aluviais (planicies e baixos terragos), que favorecem o escolamento su superficial, tendo sido geradas em funedo dainstabilidade tect6nica local 01419 (0.1438 ‘1073 14a 0.1346 ‘00989 0.1160 92 PADROOES E DIREGOES DE DRENAGEM NA BACIADORIO SAPUCA- SUL DE MINAS GERAIS ‘CONCLUSOES Vetilicou-se clara relagdo entre a ordem ¢adiregao dos eanais: na maior parte da bacia, indicando que 03 sistemas estruturais brasilianos de diregao NNE-SSWe NNW-SSE codicionam preferencialmente canais de orden inferior (I"€ 2") tenquanto © controle das estruturas de diregdo NE~ SW e ENE-WSW esta mais presente nos canais de 3*€ 4 ondens. ‘A porgio NE da bacia apresenta mais nitido controle estrutural nos padres de drenagem (padrio paralelo), cenguanto na érea da Serra da Mantiqueira (sub bacias meridionais) as influéncias nao sao identificadas na scala considerada. Os resultidos demonstram o elevado controle estrutural da drenagem, situada em regiio de, relativamente, reconhecida instabilidade tectonica {Berrocal et ali, 1984) ¢ cortada por extensos sistemas de falhas brasilianas com expressivas de carter transcorrente, quase sempre associadas ao “Sistemas de Rifts da Serra do Mar” (Almeida, 1976), cujos reflexes amo ao interior do continente podem ter originado zonas de cisalhamento menores, como a Zona Riiptil Carandat Mogi Gungu (Wernick et al, 1981), Ji a diregllo NW-SE. corresponde As estruturas geradas no Ciclo Uruguano e reativadas Sticessivamente até o fim do Ciclo Brasiliano (Braun & Baptista, 1977), destacando-se a zona de cisalhamento Resende Barbacena (Wernick et ali, 1981).(Ver figura 2). A citada diregdo pode também refletiras influéncias Lopogréficas do reconhecido basculamento regional para NW (King, 1956; Saudi, 1991). Além dos reflexos nas direydes & padres de Grenayem, o controle estrutural extende-se & presenga ce cortes epigénivuy ent serras Ue diregao NE-SW, & extensos trechos entullados Ue varios vales da bacia, inclusive no proprio rio Sapucai, coincidindo geralmente com zonas limitudas ou cortadas pelas grandes {ulhas regionais de diregio NE-SW e ENE WSW. (Verligura3) REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, FEM. de. 0 Criton do Paramirim « sins Relagtes com 0 da SAo Francisca. In: SIMPOSIO SOBRE 0. CRATON DO SAO FRANCISCO E SUAS FAIXAS MARGINAIS, Salvador, 1979 Anais .. Salvador, SME- BAVSBG BA, 1981. p.1-10. ARTUR.C.A. @ WERNICK, &. Modelos Goorectonices Aplicados ao Pré Cambriano Superior do NE do Estado de ‘do Paulo © Ateas Adjacentes do Estado de Minas Goris: ‘Uma Diseussfo, In: Gonelénclas. Vol. 12, n. 1, $49 Paul: Bd, UNESP. 1993, 155-185 pp. BERROCAL.J.: ASSUNPCAO. M.: ANTEZANA.R.; DIAS NETO.C.M:; ORTEGA.R.FRANCAH.: VELOSO.A.V. 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