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Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edigao Extra) Insttui o Estatuto Nacional da Microempresa ¢ da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis n’s 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidacao das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n® 5.452, de 1° de maio de 1943, da Loi m 10.189, de 14 de fevereiro de 2001 , da Lei Complementar n° 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis n°s 9.317, de 5 de dezomoro de 1996 ,¢ 9.841, de 5 de outubro de 1999. Alterada pela Lei Complementarr* 127, de 14 de agosto de 2007 ‘Aterada pela Lei Complemertarr 128, de 19 de dezembro de 2008 Republicagéio em atendimento ao disposto no art. 6 da Lei Complemeniarn? 128, de 19 de dezemiro de 2008 . ‘Atterada pela Lei Complementarn* 133, de 28 de dezembro de 2009 . ‘Aterada pela Lei Gomplementarn? 139, de 10 de novembro de 2011 « Republicagdo em atendimento ao disposto no art. 5°da Lei Complementar r? 139, de 10 de novembro de 2011. Clique aqui para ver a versio consolidada pelo CGSN ‘Alterada pela Lei n® 12.792, de 28 de marco de 2013. Q PRESIDENTE DA REPUBLICA Fago saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPITULO DISPOSIGGES PRELIMINARES Art. 1° Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado 48 microempresas e empresas de pequeno porte no ambito dos Poderes da Unido, dos Estados, do Distrito Federal ¢ dos Municipios, especialmente no que se refere: _- 4 apuragao @ recolhimento dos impostos e contribuigdes da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, mediante regime Unico de arrecadagao, inclusive obrigagées acessorias; Il- ao cumprimento de obrigagées trabalhistas e previdencidrias, inclusive obrigagdes acessérias; Ill - ao acesso_a crédito e a0 mercado, inclusive quanto a preferéncia nas aquisicdes de bens e servigos pelos Poderes Publicos, a tecnologia, ao associativismo e as regras de incluso. PH P § 1° Cabe ao Comité Gestor do Simples Nacional (CGSN) apreciar a necessidade de revisdo, a partir de 1° de janeiro de 2015, dos valores expressos em moeda nesta Lei Complementar. ( Redago dada pela Lei Complementar 1? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar r? 139, de 2011 ) § 2° (vETADO), Art. 2° 0 tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado as microempresas e empresas de pequeno porte de que trata o art. 1° desta Lei Complementar sera gerido pelas instancias a seguir especificadas: | = Comité Gestor do Simples Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda, composto por 4 uatro) representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, como representantes da Unido, 2 lis) dos Estados © do Distito Federal © 2 (dois) dos Municipios, para tratar dos aspectos tributarios; e | - Férum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a patticipagao dos Srgaos federais competentes ¢ das entidades vinculadas ao setor, para tratar dos demais aspectos, ressalvado 0 disposto no inciso III do caput deste artigo; Ill - Comité para Gestéo da Rede Nacional para a Simplificago do Registro ¢ da Legalizagao de Empresas e Negécios, vinculado ao Ministerio do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior, composto por representantes da Unido, dos Estados e do Distrito Federal, dos Municipios e demais 6rgaos de apoio e de registro empresarial, na forma definida pelo Poder Executivo, para tratar do processo de registro e de legalizacao de empresarios ¢ de pessoas juridicas. § 1° Os Comités de gue tratam os incisos | e II! do caput deste artigo serao presididos e coordenados por Tepresentantes da Uniao.§ 2° Os representantes dos Estados e do Distrito Federal nos Comilés referidos nos incisos |e II! do caput deste artigo serao indicados pelo Conselho Nacional de Politica Fazendaria - CONFAZ & 0s dos Municipios serdo indicados, um pela entidade representativa das Secretarias de Finangas das Capitais © oulro pelas entidades de representagao nacional dos Municipios brasileiros. § 3° As entidades de representacdo referidas no inciso III do caput e no § 2° deste artigo seréo aquelas Tegularmente constituidas ha pelo menos 1 (um) ano antes da publicagao desta Lei Complementar. § 4° Os Comités de que tratam os incisos | e III do caput deste artigo elaborarao seus regimentos intemos Tediante resolugao. s ap igo Pi § 5° O Forum referido no inciso |! do caput deste artigo tem por finalidade orientar ¢ assessorar a formulagao e Coordenagao da politica nacional de desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte, bem como acompanhar ¢ avaliar a sua implantacao, sendo presidido e coordenado pela Secretaria da Micro Pequena Empresa da Presidéncia da Republica, (Redacao dada pela Lei 12,792, de 28 de marco de 2013) § 6° Ao Comité de que trata o inciso 1 do caput deste artigo compete regulamentar a op¢do, exclusdo, tributagdo, fiscalizagdo, arrecadacao, cobranga, divida ativa, recolhimento ¢ demais itens relativos ao regime de que trata 0 art. 12 desta Lei Complementar, observadas as demais disposigdes desta Lei Complementar. § 7° Ao Comité de que trata o inciso III do caput deste artigo compete, na forma da lei, regulamentar a inscrigéo, cadastro, abertura, alvara, arquivamento, licengas, permissao, autorizacao, registros e demais itens relativos @ abertura, legalizacao e funcionamento de empresérios e de pessoas juridicas de qualquer porte, atividade econdmica ou composigao societaria, § 8° Os membros dos Comités de_que tatam os incisos 1 | do, caput deste artigo sero, designados, Tespectivamente, pelos Ministros de Estado da Fazenda e do Desenvolvimento, Indiistria e Comércio Exterior, mediante indicagao dos érgaos e entidades vinculados. CAPITULO II DA DEFINIGAO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE ae SF rele soca ore pi es veroompre pres peaue tow int RS 24 a Art. 3 °Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empreséria, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e 0 empresério a que se refere o art. 966 da Lein 210.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Juridicas, conforme 0 caso, desde que: ( Redacao dada pela Lei Complementarn’ 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr? 139, de 2011 ) = no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendério, receita bruta igual ou inferior a RS 360.000,00 (trezentos @ sessenta mil reais); e Redacao dada pela ei Complementar 1 139, de 10 de novernbro e 2011) (Produgo de efeitos — vide art. 7° da Ls: Complementar n° 139, de 2011) I= no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendério, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mill reais) e igual ou inferior a RS 3.600,000,00 (trés milhdes e Seiscentos mil reais), Redacdo dada pela Le! Complementar n? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Compiementar n° 199, de 2011) § 1° Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, 0 produto da venda de bens ¢ Servigos nas operagées de conla propria, o prego dos servicos prestados ¢ o resullado nas operagdes em conta alheia, nao incluidas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. § 2° No caso de inicio de atividade no préprio ano-calendario, o limite a que se refere o caput deste artigo sera Proporcional ao ndmero de meses em que a microempresa ou a empresa de pequeno porte houver exercido atividade, inclusive as fragdes de meses. § 3° O enquadramento do empresério ou da sociedade simples ou empresaria como microempresa ou empresa de pequeno porte bem como o seu desenquadramento nao implicarao alteragao, dentincia ou qualquer restrigéo em relacdo a contratos por elas anteriormente firmados. § 4° Nao poderd se beneficiar do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluido o Fegime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa juridica | - de cujo capital participe outra pessoa juridica; I - que seja filial, sucursal, agéncia ou representagéo, no Pais, de pessoa juridica com sede no exterior, II de cujo capital partcipe pessoa fisica que seja inscrta como empresério ou soja sécia de outra empresa que receba tratamento juridico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ullrapasse o limite de que trata 0 inciso I! do caput deste artigo; IV - cujo titular ou sécio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa ndo beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo; V - cujo sécio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa juridica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; VI + constituida sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VII - que participe do capital de outra pessoa juridica; VIII - que exerga atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econdmica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliario, de corretora ou de distribuidora de titulos, valores mobilidrios e cambio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalizagao ou de previdéncia complementar, IX - resultante ou remanescente de cisao ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa juridica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendario anteriores, X - constituida sob a forma de sociedade por agées. § 5° | 0 disposto nos incisos IV ¢ VII do § 4° deste artigo, néo se aplia a partcipagio no capital de Cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratagao, no conséroio referido no art, 50 desta Lei Complementar e na sociedade de propésito especifico prevista no art. 56 desta Lei Compiementar, e em associagdes assemelhadas, sociedades de interesse econémico, sociedades de garantia solidaria @ outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econdmicos das microempresas e empresas de pequeno porte, § 6° Na hipétese de a microempresa ou empresa de pequeno porte incorrer em alguma das situagdes Brevistas nos incisos do § 4%, sera excluida do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, bem como do regime de que trata o art. 12, com efeitos a partir do més seguinte ao que incorrida a situago impeditiva. ( Redacdo dada pela Lei Complementar n° 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art, 7° da Lei Complementar r? 139, de 2011 ) § 7° Observado o disposto no § 2° deste artigo, no caso de inicio de atividades, a microempresa que, no ano- Calendario, exceder o limite de receita bruta anual previsto no inciso | do caput deste artigo passa, no ano- calendario'seguinte, a condi¢ao de empresa de pequeno porte. § 8° Observado o disposto no § 2° deste artigo, no caso de inicio de atividades, a empresa de pequeno porte Que, no ano-calendario, néo ultrapassar o limite de receita bruta anual previsto no inciso | do caput deste artigo Passa, no ano-calendério seguinte, a condi¢ao de microempresa § 9° A empresa de pequeno porte que, no ano-calendario, exceder o limite de receita bruta anual previsto no ingiso Il do caput fica excluida, no més subsequente a ocorréncia do excesso, do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluido o regime de que trata o art. 12, para todos os efeitos legais, ressalvado 0 disposto nos §§ 9°-A, 10 @ 12. ( Redacao dada pela Lei Complemeniar n? 138, de 10 de novembro de 2011) (Produgo de efeitos — vide art. 7° da Loi Complomeniar m 139, de 201% ) §.9%-A. Os efeitos da exclustio prevista no § 9° dar-se-éo,no ano-calendério subsequent seo excesso Verficado em relagao a recetta bruta nao for superior 20% (vnte por certo) do limite referido no inciso II do caput. (Incluido pela Lei Complementar n? 139, de 10 de novembro de 201 i 7° da Lei Complementar n? 139, de 2011) § 10. A empresa de pequeno porte que no decurso do ano-calendario de inicio de atividade ultrapassar o limite Proporcional de receita bruta de que trata o § 2° estara excluida do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, bem como do regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades. ( Redaca0 dada pela Lei Complementar? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgdo de efeitos — vide art. 7° da Le: Compiementarr? 139, de 2011 ) ) (Produgao de efeitos § 11, Na hipétese de o Distrito Federal, os Estados e os respectivos Municipios adotarem um dos limites Previstos nos incisos | e |! do caput do art. 19 e no art. 20, caso a receita bruta auferida pela empresa durante o ano-calendario de inicio de atividade ultrapasse 1/12 (um doze avos) do limite estabelecido multiplicado pelo nlimero de meses de funcionamento nesse periodo, a empresa nao podera recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, relativos ao estabelecimento localizado na unidade da federacao que os houver adotado, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades, (Rediacao dada pela Lei Complementarr 139, de 10 de novemibro de 2011) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementart? 139, de 2017 ) § 12. A oxclusto de que trata 0 § 10 nao retroagiré ao inicio das atividades se o excesso verficado em relagao receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite referido naquele paragrafo, hipdtese em que 08 efeitos da exclusdo dar-se-o no ano-calendario subsequente. ( Redacao dada pela Lei Complementar r? 139, de 10 de novernbro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr® 199, e 2011 ) § 13. 0 impedimento de que trata o § 11 no retroagira ao inicio das atividades se 0 excesso verificado em Telagao a receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) dos respectivas limites referidos naquele pardgrafo, hipétese em que os efeitos do impedimento ocorrerdo no ano-calendario subsequente, (Includo pela Lei Complementarn? 139, de 10 de noveribro de 2011 ) (Produgdo de efeitos - vide art. 7° da Lei Complementarr 139, de 2011) § 14, Para fins de enquadramento como empresa de pequeno porte, poderdo ser auferidas receitas no mercado interno alé o limite previsto no inciso I do caput ou no § 2°,'conforme o caso, €, adicionalmente, receitas decorrentes da exportagdo de mercadorias, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propésito especifico prevista no art. 56 desta Lei Complementar, desde que as receitas de exportacao também nao excedam os referidos limites de receita bruta anual. (Inclio pola Loi Complementar n? 39, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgéo de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr? 139, de 2011 ) § 15. Na hipdtese do § 14, para fins de determinagéo da aliquota de que trata o § 1° do art. 18, da base de calculo prevista em seu § 3° e das majoragdes de aliquotas previstas em seus §§ 16, 16-A, 17 € 17-A, sera considerada a receita bruta total da empresa nos mercados intemo e extemo. ( hicicio pela Lei Complementarr® 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar r? 139, de 2011 ) CAPITULO IIL DAINSCRIGAO E DA BAIXA Art. 4° Na elaboragao de normas de sua competéncia, os érgéos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (Irés) ambitos de governo, deverao considerar a unicidade do processo de registro e de legalizagao de empresarios e de pessoas juridicas, para tanto devendo articular as compeléncias préprias com aquelas dos demais membros, ¢ buscar, em conjunto, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigéncias e garantir a linearidade do proceso, da perspectiva do usuario. Savors ter tarntc sopeniopeionel parte omprocndod re Saraisoplinade polo Gomme bors oaks Ne ; Pi Si Hizage Neg produce § 1°. processo de abertura, registro, alteracdo e baixa do Microempreendedor Individual (ME!) de que trata 0 art. 18-A desta Lei Complementar, bem como qualquer exig&ncia para o inicio de seu funcionamento, deverdo ter tramite especial e simplificado, preferencialmente eletronico, opcional para o empreendedor na forma a ser disciplinada pelo CGSIM, observado o seguinte: ( Redacao dad pela Lei Complemeniar 1? 139, de 10 de novembro de 2011) | = poderao ser dispensados 0 uso da firma, com a respectiva assinatura autégrafa, o capital, requerimentos, demals assinatura, informapses Telativas a0 estado cll e, regime de bens, bem como remessa de documentos, na forma estabelecida pelo CGSIM; e ( Includo pela Lei Complementar n° 199, de 10 de noverbro de 2011 ) IL-9 cadasto fiscal estadual ou municipal poderd ser simplficado ou ter sua exigéncia postergada, sem prejuizo da possibilidade de emissao de documentos fiscais de compra, venda ou prestacao de servigos, Vedada, em qualquer hipdtese, a imposigao de custos pela autorizagao para emissao, inclusive'na modalidade avulsa. ( inciuiio pela Lei Compiemeniar n° 138, de 10 de novemiro de 2011 ) Ea ua hinetese de Ss costs atteer ri Jantes doar 968-4: 39 iv ig a si : . ma Ht 7 ef Ps ae tao da Rede Ni ts Phi ‘do Regisvs oda Legal a {Revogado pela Lei Complementar n® 138, de 10 de novemibro do 2011) § 3° Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos a abertura, a inscrigao, ao registro, ao alvara, a licenga, ao cadastro e aos demais itens relativos ao disposto nos §§ 1° e 2° deste artigo. (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009.) Art. 5° Os Srgaos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (trés) Ambitos de govemo, no Ambito de suas atribuig6es, deverao manter a disposi¢ao dos usuarios, de forma presencial e pela Fede mundial de computadores, informagées, orientagdes e instrumentos, de forma integrada e consolidada, que permitam pesquisas prévias as etapas ‘de registro ou inscrigdo, alteracdo e baixa de empresérios © pessoas juridicas, de modo a prover ao usuario certeza quanto a documentagao exigivel e quanto a viabilidade do registro ou inscrigao. Paragrafo tinico. As pesquisas prévias a elaboragao de ato constitutivo ou de sua alteragao deverao bastar a que 0 usuario seja informado pelos drgaos e entidades competentes: | + da descricgo oficial do enderego de seu interesse e da possibilidade de exercicio da atividade desejada no focal escolhido; Il - de todos os requisitos a serem cumpridos para obteneao de licengas de autorizagéo de funcionamento, segundo a atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localizagao; e Ill - da possibilidade de uso do nome empresarial de seu interesse. Art, 6° Os requisitos de seguranca sanitéria, metrologia, controle ambiental e prevengdo contra incéndios, para 93 fins de registro e jegalzapao de empresétios © pessoas juridicas, deverso ser simplifieados, racionalzados e uniformizados pelos érgaos envolvidos na abertura e fechamento de empresas, no ambito de suas competéncias, § 1° Os érgaos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas que sejam responsaveis pela emissao de licengas e autorizacdes de funcionamento somente realizarao vistorias apés o inicio de operagao do estabelecimento, quando a atividade, por sua natureza, comportar grau de risco compativel com esse procedimento, 2° Os érgaos e entidades competentes definiréo, em 6 (seis) meses, contados da publicagao desta Lei ‘omplemeniar, as atividades cujo grau de risco seja considerado allo e que exigirdo vistona prévia Art. 7° Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, os Municipios emitiréo Alvaré de Funcionamento Provisério, que permitira 0 inicio de operagao do estabelecimento imediatamente apés 0 ato de registro. Paragrafo Unico. Nos casos referidos no caput deste artigo, poderé o Municipio conceder Alvaré de Funcionamento Provisério para o microempreendedor individual, para microempresas e para empresas de pequeno porte: | -instaladas em areas desprovidas de regulagao fundidria legal ou com regulamentagao precéria; ou Il - em residéncia do mictoempreendedor individual ou do titular ou sécio da microempresa ou empresa de pequeno porte, na hipdtese em que a atividade nao gere grande circulagao de pessoas. Art. 8° Sera assegurado aos empresarios entrada Unica de dados cadastrais e de documentos, resguardada a independéncia das, bases de dados © observada a necessidade de informacoes por parte dos orgaos entidades que as integrem. Art. 9° O registro dos atos constitutivos, de suas alteragdes e extingdes (baixas), referentes a empresérios e pessoas juridicas em qualquer érgao envolvido no registro empresarial e na abertura da empresa, dos 3 (trés) “ambitos de govero, ocorrera independentemente da regularidade de obrigagdes _tributarias, Previdencidrias ou trabalhistas, principais ou acessérias, do empresario, da sociedade, dos sécios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuizo das responsabilidades do empresario, dos s6cios ou dos administradores por tais obrigagdes, apuradas antes ou apds 0 alo de extin¢ao. § 1° arquivamento, nos érgaos de registro, dos atos constitutivos de empresérios, de sociedades empresarias € de demais equiparados que Se enquadrarem como mictoempresa ou empresa de pequeno Porte bem como 0 arquivamento de suas alteragdes sao dispensados das seguintes exigéncias: | + cerlidao de inexisténcia de condenagao criminal, que sera substituida por declaragao do titular ou administrador, firmada sob as penas dallei, de nao estar impedido de exercer alividade mercantil ou a administrago de sociedade, em virtude de condenagao criminal 11 prova de quitagdo, regularidade ou inexisténcia de débito referente a tributo ou contibuigao de qualquer natureza 2° Nao se aplica as microempresas e as empresas de pequeno porte o disposto no § 2° do art. 1° da Lei n® 906, de 4 de julho de 1994. $ Ne Hb aa leh a a a i e 5 dos Orga fed é {pat indopendontom: “ de doblios busts taxa dae-pols aftige: , § 3° No caso de existéncia de obrigagées tributarias, previdencidrias ou trabalhistas referidas no caput, o titular, 9 Sécio ou 0 administrador da microempresa e da empresa de pequeno porte que se encontre sem movimento ha mais de 12 (doze) meses poderd solicitar a baixa nos registros dos érgéos piblicos federais, estaduais e Municipais independentemente do pagamento de débitos tributarios, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega das respectivas declaragdes nesses periodos, observado o disposto nos §§ 4° e 5°. ( Redacso dada pela Lei Complementarn? 139, de 10 de novembro de 2011 ) poston ensues Fooae Sotetd aoe ecerraos ee simone fateae mochinene onde pe § 4° A baixa referida no § 3° ndo impede que, posteriormente, sejam langados ou cobrados impostos, Contribuigées © respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da pratica comprovada e apurada em processo administrative ou judicial de outras iregulardades pratcadas pelos empresérios, pelas microempresas, pelas empresas dé pequeno porte ou por seus titulares, sécios ou administradores. ( Redacao dada pela Lei Complementar n° 139, de 10 de novembro de 2011 ) § 5° A solicitagao de baixa na hipétese prevista no § 3° deste artigo importa responsabilidade solidéria dos titulares, dos sdcios e dos administradores do periodo de ocorréncia dos respectivos fatos geradores. § 6° Os 6rgaos referidos no caput deste artigo teréo 0 prazo de 60 (sessenta) dias para efetivar a baixa nos Fespectivos cadastros. § 7° Ultrapassado o prazo previsto no § 6° deste artigo sem manifestagao do érgao competente, presumir-se-& a baixa dos registros das microempresas e a das empresas de pequeno porte. § 8° Excetuado o disposto nos §§ 3° a 5° deste artigo, na baixa de microempresa ou de empresa de pequeno Porte apiicar-se-do as regras de responsabilidade previstas para as demais pessoas juridicas. § 9° Para os efeitos do § 3° deste artigo, considera-se sem movimento a microempresa ou a empresa de Dequeno porte que ndo apresente mutagao patrimonial e atividade operacional durante todo 0 ano-calendario. § 10. No caso de existéncia de obrigagées tributarias, previdencidrias ou trabalhistas, principais ou acessérias, © MEI podera, a qualquer momento, solicitar a baixa nos registros independentemente do pagamento de débitos tributarios, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega das respectivas declaragdes nesses periodos, observado o disposto nos §§ 1° € 2°. ( icido pela Lei Complomentarn® 139, de 10 de novembro de 2011 ) § 11. A balra referida no § 10, ndo impede que, posteriomente, sejam langados ou, cobrados do tar impostos, contribuig6es ¢ respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da pratica comprovada e apurada em processo administrative ou judicial de outras imregularidades praticadas pela empresa ou por seu titular, ( incluido pela Lei Complementar n? 139, de 10 de novembro de 2011 ) § 12. A solicitagao de baixa na hipétese prevista no § 10 importa assungao pelo titular das obrigagées ali descritas, (Includo pela Lei Complemeniarr® 139, de 10 de novembro de 2011 ) Art. 10. Nao poderdo ser exigidos pelos érgdos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (trés) ambitos de governo: | - excetuados os casos de autorizagao prévia, quaisquer documentos adicionais aos requeridos clos. Srgdos executores do Registro Publico de Empresas Mercantis © Atividades Afins © do egistro Civil de Pessoas Juridicas; I - documento de propriedade ou contrato de locacao do imével onde sera instalada a sede, filial ou outro estabelecimento, salvo para comprovaao do endereco indicado; Ill - comprovagao de regularidade de prepostos dos empresérios ou pessoas juridicas com seus érgdos de classe, sob qualquer forma, como requisito para deferimento de ato de inscrigdo, alteragao ou baixa de empresa, bem como para autenticagao de instrumento de eserituragao. Art. 11. Fica vedada a instituicao de qualquer tipo de exigéncia de natureza documental ou formal, resttitiva ou condicionante, pelos érgaos envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (trés) Ambitos de govemo, que exceda o estrito limite dos requisitos pertinentes a esséncia do ato de registro, alteracao ou baixa da empresa, CAPITULO IV DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIGGES Segao! Da Instituicéo e Abrangéncia Art. 12. Fica instituido_o Regime Especial Unificado de Arrecadagao de Tributos e Contribuiges devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. Art. 13._© Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento Linico de arrecadagao, dos seguintes impostos e contribuigses: | -Imposto sobre a Renda da Pessoa Juridica - IRPJ; IL- Imposto sobre Produtos Industrializados - IP!, observado o disposto no inciso XII do § 1° deste artigo; Il - Contribuigéo Social sobre o Lucro Liquido - CSLL; IV = Contribuigao para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do § 1° deste artigo; \V - Contribuigao para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1° deste artigo; V1 - Contrbuigéo Patronal Previdenciara - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jridica, de que trata 0 art. 22 da Lein® 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no ‘caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique as atividades de prestagao de servigos referidas no § 5°- Cdo art. 18 desta Lei Complementar, VII = Imposto sobre Operagées Relativas a Circulagéo de Mercadorias © Sobre Prestagdes de Servigos de Transporte Interéstadual e Intermunicipal e de Comunicagao - ICMS; VIIL- Imposto sobre Servigos de Qualquer Natureza - ISS. 1° O recolhimento na forma deste artigo ndo exclui a incidéncia dos seguintes impostos ou contrib levidos na qualidade de contribuinte ou responsavel, em relagdo aos quais serd observada a legislagao aplicavel as demais pessoas juridicas: | - Imposto sobre Operacées de Crédito, Cambio e Seguro, ou Relativas a Titulos ou Valores Mobiliarios - IOF; I+ Imposto sobre a Importagao de Produtos Estrangeiros - Il; II - Imposto sobre a Exportagao, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; IV - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR; V - Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos liquidos auferidos em aplicagées de renda fixa ou varivel; VI - Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienagéo de bens do ativo permanente; VII = Contribuigao Proviséria sobre Movimentagao ou Transmissao de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF; VIII - Contribuigéo para o Fundo de Garantia do Tempo de Servigo - FGTS; IX-- Contribuigao para manutengao da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; X - Contribuigo para a Seguridade Social, relativa a pessoa do empresério, na qualidade de Ccontribuinte individual: XI - Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa juridica a pessoas fisicas; XII - Contribuigéo para 0 PIS/Pasep, Cofins e IP! incidentes na importagao de bens e servigos; XIII ICMS devido: a) nas operagées ou prestagées suieltas ao regime de substituigao tributaria; b) por terceiro, a que 0 contribuinte se ache obrigado, por forga da legisiagao estadual ou distrital vigente: ©) na entrada, no terrtério do Estado ou do Distrito Federal, de petréleo, inclusive lUbrificantes e combustiveis liquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, ‘quando nao destinados @ comercializacao ou industrializacdo; 4) por ocasiao do desembarago aduaneiro; 2) na aquisigdo ou manutengao em estoque de mercadoria desacobertada de documento Fiscal, f) na operagdo ou prestagao desacobertada de documento fiscal; 9) nas operagées com bens ou mercadorias. sujeitas ao regime. de antecipagéo do Fecolhimento do imposto, nas aquisi¢es em outros Estados ¢ Distrito Federal 1, com encerramento da tributagdo, observado o disposto no inciso IV do § 4° do art, 18 desta Lei Complementar, 2. sem encerramento da tributago, hipétese em que serd cobrada a diferenca entre a aliquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregagao de qualquer valor, h) nas aquisigdes em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, néo Sufeltas a0 regime de antecipago do recolhimento do imposto, relatvo a diferenga erie a aliquota interna e a interestadual; XIV--ISS devido: a) em relacao aos servigos sujeitos a substituigao tributaria ou retengdo na fonte; b) na importagao de servigos; XV - demais tributos de competéncia da Unido, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municipios, ndo relacionados nos incisos anteriores. 2° Observada a legislagao aplicavel, a incidéncia do imposto de renda na fonte, na hipétese do inciso V do 1° deste arligo, sera definitiva. § 3° As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas do Bagamento das demas contrinuigdes.insttuldas pela Uniao, inclusive as contrbuigoes para as enfidades privadas de servico social e de formagao profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituigdo Federal, e demais entidades de servico social auténomo. § 4° (VETADO). 5° A diferenga entre a aliquota interna e a interestadual de que tratam as alineas g ¢ h do inciso XIII do § 1° jeste artigo sera calculada tomando-se por base as aliquotas aplicaveis as pessoas juridicas nao optantes pelo Simples Nacional § 6° O Comité Gestor do Simples Nacional: | callseiptnara a forma ¢ as condigses em que, sera atibulda 8 microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional a qualidade de substituta tributaria; Il podera disciplinar a forma e as condig6es em que serd estabelecido o regime de antecipagao do ICMS previsto na alinea g do inciso XIII do § 1° deste artigo. Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaragao de ajuste do beneficiario, os valores efetivamente pagos ou distribuidos ao titular ou sécio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pré-labore, aluguéis ou servigos prestados. § 1° Aisengao de que trata o caput deste artigo fica limitada ao valor resultante da aplicagao dos percentuais de que trata’o art. 15 da Lei n® 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita brula mensal, no caso de antecipagao de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaracdo de ajuste, subtraido do valor devido na forma do Simples Nacional no periodo. § 2° O disposto no § 1° deste artigo ndo se aplica na hipétese de a pessoa juridica manter escrituragao Contabil e evidenciar lucro superior Aquele limite Art. 15. (VETADO). Art, 16. A ope pelo Simples Nacional da pessoa juridica enquadrada na condigao de microempresa @ empresa de pequeno porte dar-se-a na forma a ser estabelecida em ato do Comité Gestor, sendo irretratavel para todo o ano-calendério. § 1° Para efeito de enquadramento no Simples Nacional, considerar-se- microempresa ou empresa de Pequeno porte aquela cuja receita bruta no ano-calendario anterior ao da op¢ao esteja compreendida dentro dos limites previstos no art. 3° desta Lei Complementar. $1,274. A opg0 pelo Simples Nacional implca aceltagdo de sistema de, comunicagao eletrénica, destinado, dentre outras finalidades, a: ( Incluido pela Lei Complementar r? 139, de 10 de novembro de 2011 1-- cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, incluidos os relativos ao indeferimento de op¢ao, a exclusdo do regime e a agdes fiscais; ( hiuiio pela Le! Complementar n° 139, ce +10 do novembro de 2011") Il -encaminhar notificagées e intimages; € ( Incuido pola Lei Complementar n? 139, de 10 de novembro de 2011 ) III - expedir avisos em geral. (inciido pela Lei Complemeniar n? 138, de 10 de novembro de 2011 ) § 1 ©-B. O sistema de comunicagdo eletrénica de que trata o § 1 2~A sera regulamentado pelo CGSN, ‘Observando-se 0 seguinte: ( incuito pela Lei Complementarr? 139, de 10 de novembro de 2011 | as comunicagses sero feitas, por meio eletrénico, em portal préprio, dispensando-se a sua Publicagao no Diario Oficial e 0 envio por via postal; ( hcluido pels Lei Complementarr? 139, de 10 de novembro de 2011 Il -a comunicagao feita na forma prevista no caput sera considerada pessoal para todos os efeitos legais; (Inckido pela Lei Complementar 1? 199, de 10 de novembro de 2011 ) Il -aciéncia por meio do sistema de que trata o § 1 °-A com utilizacao de certificacao digital ou de Cédigo de acesso possuird os requisitos de validade; (Inciuiéo pela Lel Complementar "139, de 10 de novembro de 2011 ) IV - considerar-se- realizada a comunicagao no dia em que sujeito passivo efetivar a consulta eletrénica ao teor da comunicagao; e ( hicliddo pela Le! Complementarn® 139, de 10 de novembto de 2014 ) \V - na hipétese do inciso IV, nos casos em que a consulta se dé em dia nao util, a comunicagao sera considerada como realizada no primeiro dia util seguinte. ( hcludio pela Lei Complementar r® 139, de 10 de novembro de 2011) 142-C. A consulta referida nos incisos IV e V do § 1 2-B deverd ser feita em até 45 (quarenta e cinco) dias Gontados da dala da disponibiizago da comunicagao no portal a que se refere o inciso | do § Yo-B, ou em prazo superior estipulado pelo CGSN, sob pena de ser considerada automaticamente realizada na data do termino desse prazo. (Incluldo pela Lei Complementar n° 139, de 10 de novembro de 2011) § 1D, Enquanto nao editada a regulamentagao de que trata o § 1 &-B, os entes federativos poderdo utilizar Sistemas de comunicagao eletrénica, com regras proprias, para as finalidades previstas no § 1*~A, podendo a referida regulamentacao prever a adocdo desses sistemas como meios complementares de comunicacao. (Incluido pela Lei Complementar n? 139, de 10 de novembro de 2011) § 2+ A.opco de que trata o caput deste artigo deverd ser realizada no més de,jansir, até o seu iting i dt, Broduzindo efeitos a partir do primeiro aia do ano-calendério da op¢ao, ressalvado 0 disposto no § 3° deste artigo. § 3° A opgao produziré efeitos a partir da data do inicio de atividade, desde que exercida nos termos, prazo e Condigdes a serem estabelecidos no ato do Comité Gestor a que se refere o caput deste artigo. § 4° Serdo consideradas inscritas no Simples Nacional, em 1° de julho de 2007, as microempresas ¢ empresas de pequeno porte regularmente optantes pelo regime tributario de que trata a Lein® 9-317, de 8 de dezembro de 1996, salvo as que estiverem impedidas de optar por alguma vedacao imposta por esta Lei Complementar. § 5° O Comité Gestor regulamentard a op¢ao automatica prevista no § 4° deste artigo. 6° © indeferimento da opgao pelo Simples Nacional sera formalizado mediante ato da Administragao ributéria segundo regulamentagao do Comité Gestor. Segao ll Das Vedagées ao Ingresso no Simples Nacional Art. 17. Nao poderao recolher os impostos e contribuigdes na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: | - que explore atividade de prestagao cumulativa e continua de servigos de assessoria crediticia, gestéo de crédito, selegao e riscos, administragdo de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras ‘de direitos creditérios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestagdo de servigos (factoring); Il -que tenha sécio domiciliado no exterior; Ill - de cujo capital participe entidade da administragao publica, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; IV -(REVOGADO); V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Publicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade nao esteja suspensa; VI - que preste servigo de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; VII - que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; VIII - que exerga atividade de importagao ou fabricagao de automéveis e motocicletas; IX - que exerga atividade de importagaio de combustiveis; X- que exerga atividade de produgao ou venda no atacado de’ a) cigarros, cigarrlhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munigSes € polvoras, explosivos e detonantes; b) bebidas a seguir descritas: 1- aloodlicas; 2.- refrigerantes, inclusive 4guas saborizadas gaseificadas; 3 - preparagées compostas, no alcodlicas (extratos concentrados ou Sabores concentrados), para elaboracdo de bebida refrigerante, com capacidade de diluig&o de até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado; 4- cervejas sem alcool; XI - que tonha por finalidade a prestagao de servigos decorrentes do exercicio de atividade intelectual, de natureza técnica, cientifica, desportiva, artistica ou cultural, que constitua profissao fegulamentada ou ndo, bem como a que preste servigos de instulor, de corrtor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediagao de negécios; XII - que realize cessao ou locagao de mao-de-obra; XIIl_- que realize atividade de consultoria; XIV - que se dedique ao loteamento e a incorporagao de iméveis. propriosexceto—q prestagde de seniges Inbutadas pels ISS. XV - que realize atividade de locagao de iméveis préprios, exceto quando se referir a prestacao de servicos tributados pelo ISS; ( Redacao dada pela Lei Complemeniar r? 139, de 10 de ovembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Loi Compiomeniar n° 138, de 2011) XVI- com auséncia de inscrigao ou com imegularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigivel. ( Redacao dada pela Lei Gomplemeniar r° 139, de 10 de novemibro de 2011) (Produgo de efeitos — vide art. 7° da Lei Complemeniar n° 139, de 2011 ) § 1° As vedacGes relativas a exercicio de atividades previstas no caput deste artigo nao se aplicam as pessoas juridicas que'se dediquem exclusivamente as atividades referidas nos §§ 5°-B a 5°-£ do art. 18 desta Lei ‘Complementar, ou as exergam em Conjunto com outras atividades que ndo tenham sido objeto de vedagao no caput deste artigo. | -(REVOGADO); Il- (REVOGADO); Ill - (REVOGADO); IV - (REVOGADO); V-(REVOGADO); VI - (REVOGADO); VII - (REVOGADO); VIII - (REVOGADO); IX- (REVOGADO); X-(REVOGADO), XI = (REVOGADO),; XII - (REVOGADO); XIII - (REVOGADO); XIV - (REVOGADO); XV - (REVOGADO); XVI - (REVOGADO); XVII - (REVOGADO); XVIII - (REVOGADO); XIX - (REVOGADO); XX - (REVOGADO); XXI - (REVOGADO); XXII - (VETADO); XXIII - (REVOGADO); XXIV - (REVOGADO): XXV - (REVOGADO); XXVI = (REVOGADO); XXVII - (REVOGADO); XXVIIL- (VETADO). 2° Também podera optar pelo Simples Nacional a microempresa ou empresa de pequeno porte que se jedique prestagdo de outros servigos que nao tenham sido objeto de vedacdo expressa neste artigo, desde que nao incorra em nenhuma das hipéteses de vedagao previstas nesta Lei Complementar. § 3° (VETADO). ah Pt Pi 0-dispx 2 4° Na hipétese do inciso XVI do caput, deverd ser observado, para o MEI, o disposto no art, 4° desta Lei omplementar. ( Redac0 dada pela Lei Complementarn? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produg&o de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar n° 139, de 2011 ) Segao Ill Das Aliquotas e Base de Calculo Art. 18. © valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte comercial, optante pelo Simples Nacional, sera determinado mediante aplicagao da tabela do Anexo I desta Lei Complementar. § 1° Para efeito de determinacdo da aliquota, o sujeito passivo utilizar a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do periodo de apuragao. § 2° Em.caso de inicio de atividade, os valores de receita bruta acumulada constantes das tabelas dos Anexos Ta\V desta Lei Complementar devem ser proporcionalizados ao niimero de meses de atividade no periodo. §.3% Sobre a recelta bruta auferida no més incidira a allquota determinada na forma do caput © dos §§ 1° © 2° jeste artigo, podendo tal incidéncia se dar, a opgao do contribuinte, na forma regulamentada pelo Comité Gestor, sobre a receita recebida no més, sendo essa op¢ao irretratavel para todo o ano-calendario, § 4° O contribuinte deveré considerar, destacadamente, para fim de pagamento | as receitas decorrentes da revenda de mercadorias; Il + as receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte: Ill -as receilas decorrentes da prestagao de servigos, bem como a de locagéo de bens méveis; IV - as receitas decorrentes da venda de mercadorias sujeitas a substituicao tributaria e tributagao concentrada em uma Unica etapa (monofasica), bem como, em relagéo ao ICMS, antecipagao tributaria com encerramento de tributagao; V - as receitas decorrentes da exportagdo de mercadorias para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propésito especifico prevista no art. 56 desta Lei Complementar. § 5° As atividades industriais serdo tributadas na forma do Anexo I! desta Lei Complementar. | -(REVOGADO); IL- (REVOGADO); Ill -(REVOGADO), IV- (REVOGADO); V-(REVOGADO); VI - (REVOGADO); VII - (REVOGADO). 5°-A._As atividades de locacéo de bens méveis serao tributadas na forma do Anexo Ill desta Lei omplementar, deduzindo-se da aliquota o percentual correspondente ao ISS previsto nesse Anexo. 5°-B. Sem prejuizo do disposto no § 1° do art. 17 desta Lei Complementar, serdo tributadas na forma do nexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestacao de servigos: | - creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de linguas estrangelras, de artes, cursos técnicos de pilolagem, preparatérios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nos incisos Il e lil'do § 5°-D deste artigo; I+ agéncia terceirizada de correios; Ill sagéncia de viagem e turismo; IV - centro de formagéio de condutores de veiculos automotores de transporte terresire de passageiros e de carga; V-- ag€ncia lotérica; VI-(REVOGADO); Vil -(REVOGADO); VIII - (REVOGADO); IX - servigos de instalagao, de reparos e de manutengao em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; XI - (REVOGADO); XI - (REVOGADO); XII -(REVOGADO), XIII - transporte municipal de passageiros; e XIV - esoritérios de servigos contabeis, observado o disposto nos §§ 22-8 e 22-C deste artigo, XV - produgées cinematograficas, audiovisuais, artisticas e culturais, sua exibigao ou apresentacao, inclusive no caso de misica, literatura, artes oénicas, artes visuais, cinematograficas e audiovisuais. (Incluido a partir de 1 de janeiro de 2610 pela Lei Compiementar n*133, de 28 de cezombro de 2008 ) § 5°-C. Sem prejuizo do disposto no § 1° do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestagao de Servigos seguintes serao tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipétese em que nao estara incluida no Simples Nacional a contribuigao prevista no inciso VI do caput do art 13 desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legisiagdo prevista para os demais contibuintes ou responsaveis: | = construgao de iméveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execugao de projetos e servigos de paisagismo, bem como decoragao de interiores; II- (REVOGADO); Ill - (REVOGADO), Iv - (REVOGADO); V- (REVOGADO); VI + servigo de vigilancia, limpeza ou conservagéo, § 5°-D. Sem prejuizo do disposto no § 1° do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestagao de Servigds seguintes serdo tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar: | -cumulativamente administragao e locagao de iméveis de tercei II- academias de danga, de capoeira, de ioga e de artes marciais; Ill - academias de atividades fisicas, desportivas, de natagao e escolas de esportes; IV_= elaboragao de programas de computadores, inclusive jogos eletrnicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; \V -licenciamento ou cessdo de direito de uso de programas de computagao; VI_- planejamento, confecgéo, manutencéio e atualizagao de paginas eletronicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; VII -(REVOGADO); VIIL- (REVOGADO); IX - empresas montadoras de estandes para feiras; #- (Revogado a partir de 1 “de janeiro de 2010 pela Lei Complementarn® 133, de 28 de dezembro de 2009 ) al énicas:- (Revogado a partir de 1 *de janeiro de 2010 pela Lei Complemertar n 2133, de 28 de dezembro de 2009 ) XII -laborat6rios de analises clinicas ou de patologia clinica; XIll- servigos de tomografia, diagndsticos médicos por imagem, registros graficos e métodos éticos, bem como ressonancia magnética; XIV - servigos de prétese em geral. § 5°-E. Sem prejuizo do disposto no § 1° do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestagdo de Servigos de comunicacao e de transportes interestadual e intermunicipal de cargas serdo tibutadas na forma do Anexo Ill, deduzida a parcela correspondente ao ISS e acrescida a parcela correspondente ao ICMS prevista no Anexo |. § 5° As alvidades de prestagdo de servigos referidas no § 2° do art. 17 desta Lei Complementar serdo tributadas na forma do Anexo lil desta Lei Complementar, salvo se, para alguma dessas alividades, houver Previsao expressa de tributagdo na forma dos Anexos IV ou V desta Lei Complementar. §.5'-G. As atividades com incidéncia simultanea de IP|e de,ISS serdo trivutadas na forma do Anexo Il desta 1 Complementar, deduzida a parcela corrasporiente ao ICMS e acrescida a parcela correspondent ao ISS revista no Anexo it desta Lei Complementar, §, 5c A vedagao de que trata 9 inciso XII do caput do art. 17 desta Lei Complementar néo se aplica as atividades referidas no § 5°-C deste artigo. § 6° No caso dos servigos previstos no § 2° do art. 6° da Lei Complementar n? 116, de 31 de julho de 2003, Prestados pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte, o tomador do servigo deverd reter 0 montante correspondente na forma da legislacao do municipio onde estiver localizado, observado o disposto no § 4° do art. 21 desta Lei Complementar. §7° Asociedade de propésito especifico de que trata o art. 56 desta Lei Complementar que houver adquirido mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte que seja sua sécia, bem como a empresa comercial exportadora que houver adquiriéo mercadorias de empresa optante polo Simples Nacional, com 0 fim especifico de exportagao para o exterior, que, no prazo de 180 (cenlo e oitenta) dias, contado da data da emissao da nota fiscal pela vendedora, nao comprovar 0 seu embarque para o exterior ficara sujeita a0 Pagamento de todos os impostos e contribuigdes que deixaram de ser pagos pela empresa vendedora, actescidos de juros de mora © muita, de mora ou de oficio, calculados na forma da legisiagao que rege. 4 cobranga do ‘bute ndo pago, aplicavel a sociedade de propésite especifica ou @ prépria comercial exportadora. § 8° Para efeito do disposto no § 7° deste artigo, considera-se vencido 0 prazo para o pagamento na data em Que a empresa vendedora deveria fazé-lo, caso a’ venda houvesse sido efetuada para o mercado interno. § 9° Relativamente A contribuigao patronal previdenciaria, devida pela vendedora, a sociedade de propésito especifico de que trata o art. 56 desta Lei Complementar ou a comercial exportadora deverdo recolher, no prazo previsto no § 8° deste antiga, © valor correspondente a 11% (onze por cento) do valor das mercadorias nao exportadas nos termos do § 7° deste artigo, § 10. Na hipotese do § 7° deste artigo, a sociedade de propésito especifico de que trata o art 56 desta Lei omplementar ou a empresa comercial exportadora nao poderdo deduzir do montante devido qualquer valor a titulo de crédito de Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI da Contribuigdo para o PIS/Pasep ou da Cofins, decorrente da aquisigao das mercadorias e servigos objeto da inoidéncia § 11. Na hipétese do § 7° deste artigo, a sociedade de propésito especifico ou a empresa comercial exportadora deverdo pagar, também, os impostos e contribuigdes devidos nas vendas para o mercado interno, ao, por qualquer forma, tenham alienado ou utilizado as mercadorias. § 12._Na apuraco do montante devido no més relativo a cada tributo, o contribuinte que apure receitas TMencionadas nos incisos IV e V do § 4° deste artigo tera direito a redugao do valor a ser recolhido na forma do Simples Nacional calculada nos termos dos §§ 13 e 14 deste artigo, § 13, Para efeite de determinagao da redupéo de que trata 0 § 12 deste argo, as receitas sersio discriminadas em comerciais, industriais ou de prestagao de servigos na forma dos Anexos I, Il, lil, IV e V desta Lei Complementar. § 14. A redugao no montante a ser recolhido do Simples Nacional no més relativo aos valores das receitas de Que tratam os incisos IV e V do § 4° deste artigo corresponderd: |-no caso de revenda de mercadorias: ) a0 percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso no houvesse nenhuma redugao, previsto no Anexo I desta Lei Complementar, relativo a Cofins, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso’ b) ao percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso nao houvesse nenhuma redugdo, previsto no Anexo | desta Lei Complementar, relativo @ Contribuigao para o PiS/Pasep, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso; ¢) a0 percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso ndo houvesse nenhuma redugao, previsto no Anexo | desta Lei Complementar, relative ao ICMS, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso; II-no caso de venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte: a) a0 percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso nao houvesse nenhuma Tedugao, previsto no Anexo II desta Lei Complementar, relativo Cofins, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso; b) ao percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso ndo houvesse nenhuma fedugdo, previsio no Anexo || desta Lei Complemeniar, relaivo @ Contibugao para 0 PiS/Pasep, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso; ¢) ao percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso nao houvesse nenhuma redugao, previsto no Anexo Ii desta Lei Complementar, relativo ao ICMS, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso; 4d) 20 percentual que incidiria sobre o montante total de receita, caso nao houvesse nenhuma redugo, previsto no Anexo Il desta Lei Complementar, relative a0 IPI, aplicado sobre a respectiva parcela de receita referida nos incisos IV ou V do § 4° deste artigo, conforme o caso. § 15. Seré disponibilizado sistema eletronico para realizagdo do calculo simplificado do valor mensal devido Teferente ao Simples Nacional § 15-A. As informagdes prestadas no sistema eletrénico de calculo de que trata 0 § 15: ( inclido pola Lei Complomentar n? 39, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar r? 139, de 2011 ) | - tém caréter declaratério, constituindo confissao de divida e instrumento habil e suficiente para a exigéncia dos tributos e contribuigdes que nao tenham sido recolhidos resultantes das informacdes nele prestadas; e ( hcludo pela Lei Complementar r? 138, de 10 de nowembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar ré 139, de 2011 ) Il - deverdo ser fomecidas a Secretaria da Receita Federal do Brasil até o vencimento do prazo Pagamento dos tributos devidos no Simples Nacional em cada més, relativamente aos fatos geradores ocorridos no més anterior. ( Inclukio pela Lei Complementar n° 199, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgdo de efeitos - vide art, 7° da Lei Compiementar n° 139, de 2011 ) §,16.Na hipétese do,§ 12 do art. 3, a parcela de receita bruta que exceder o montante determinado no § 10 laquicle, artigo estara sujeta as aliquotas maximas, previstas nos Anexos | a V desta Lei Complementar, proporcionalmente conforme o caso, acrescidas de 20% (vinte por cento). ( Redacao dada pela Lei Complomentar n* 439, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgdo de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr? 139, de 2011 ) § 16-A. O disposto no § 16 aplica-se, ainda, as hipdteses de que trata o § 9° do art. 3°, a partir do més em que Ocorrer 0 excesso do limite da receita bruta anual e até o més anterior aos efeitos da exclusdo. ( inciido pela Lei Complementar n? 39, de 10 de novembro de 2011) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar r? 139, de 2014 Municipios-nele-tecalizades-adet: disp det fe mile Rg t8 7 a nines §,17, Na hipotese do § 13 do art. 3°, a parcela de receita bruta que exceder os montantes determinados no § 1, daquele artigo estara sujeita, em relacdo aos percentuais aplicaveis ao ICMS e ao ISS, as aliquotas maximas correspondentes a essas faixas previstas nos Anexos | a V desta Lei Complementar, proporcionalmente conforme o caso, acrescidas de 20% (vinte por cento). (Redagao dada pela Lel Complementar r? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr® 138, de 2011 ) § 17-A. 0 disposto no § 17 aplica-se, ainda, hipétese de que trata o § 1° do art. 20, a partir do més em que Ocorrer o excesso do limite da receita bruta anual e até o més anterior aos efeitos do impediment. (Incluio pela Lei Complementar r° 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complemeniar r° 139, de 2011) § 18. Os Estados, o Distrito Federal e os Municipios, no ambito de suas respectivas competéncias, poderao @stabelecer, na forma definida pelo Comité Gestor, independentemente da receita bruta recebida no més pelo contribuinte,’ valores fixos mensais para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por microempresa que aufira eceita brula, no ano-calendario ‘anterior, de até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), ficando a microempresa suieita a esses valores durante todo 0 ano-calendario. § 19. Os valores estabelecidos no § 18 deste artigo ndo poderdo exceder a 50% (cingtienta por cento) do maior recolhimento possivel do trbuto para a faa de enquadramento prevista na tabela do caput deste artigo, respeitados os acréscimos decorrentes do tipo de atividade da empresa estabelecidos no § 5° deste artigo. § 20. Nahipétese em que o Estado, o Municipio ou Distrito Federal concedam isengao ou redugao do ICMS du do ISS devido por microempresa ou empresa de pequeno porte, ou ainda determine recolhimento de valor fixo para esses tribulos, na forma do § 18 deste artigo, sera realizada redugao proporcional ou ajuste do valor a ser recolhido, na forma definida em resolugao do Comité Gestor. § 20-A. A concessao dos beneficios de que trata o § 20 deste artigo poder ser realizada | - mediante deliberagao exclusiva e unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Municipio concedente; II- de modo diferenciado para cada ramo de alividade. § 21. valor a ser recolhido na forma do disposto no § 20 deste artigo, exclusivamente na hipstese de isengao, nao integraré o montante a ser partilhado com o respectivo Municipio, Estado ou Distrito Federal § 22, (REVOGADO). a §.22.8., 05 escrtérios de servigos contabeis, indivdualmente ou por meio de suas ent je classe, deverao: A atividade constante do inciso XIV do § 5°-B deste artigo recolheré 0 ISS em valor fixo, na forma da lagao municipal fades representativas | ¢ promover atendimento gratuito relavo @ inscrigao, & opgdo de que trata o art, 18-A desta Lei ‘Complementar e a primeira declaracao anual simplificada da microempresa individual, podendo, para tanto, por meio de. suas entidades represeniativas de classe, firmar convénios e acordos com a Unido, os Estados, o Distrito Federal e os Municipios, por intermédio dos seus orgaos vinculados; Il = fornecer, na forma estabelecida pelo Comité Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas 8s microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; IIL - promover eventos de orientagdo fiscal, contabil e tributéria para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. § 22-C. Na hipdtese de descumprimento das obrigagdes de que trata o § 22-B deste artigo, o escritério sera excluido do Simples Nacional, com efeitos a parlir do més subseqtiente ao do descumprimento, na forma regulamentada pelo Comité Gestor. §.23. Da base de calcula do ISS seré abaldo o material fomecido pelo prestador dos senvigos previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de servicos anexa a Lei Complementar n? 1 3. 6, de 31 de julho de 20( § 24. Para efeito de aplicagao do Anexo V desta Lei Complementar, considera-se folha de salarios, incluidos encargos, 9 montante pago, nos 12_(doze) meses anteriores ao do perlodo de, apurapdo, a tivlo de Femuneragdes a pessoas fisicas decorrentes do trabalho, incluidas retiradas de pré-labore, acrescidos do monlante efetivamente recolhido a titulo de contribuigéo paironal previdenciaria e para o FGTS. ( Redacao dada gel Le Campementara 199,19 de avert de 201° (Produgao de efttos ~ vide at. 7° dae! Complemerar 99, de 2011 § 25. Para efeito do disposto no § 24 deste artigo, deverao ser consideradas téo somente as remuneragoes informadas na forma prevista no inciso IV do caput do art. 32 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, ( Redacao {ae pea Le, Compereriar #139, de 10 de rovonto de 201 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar r® 139, de 2011 26. Nao sao considerados, para efeito do disposto no § 24, valores pagos a titulo de aluguéis e de listribuigao de lucros, observado 0 disposto no § 1° do art. 14. ( lncluido pela Lei Complemeniar r? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Loi Complementarr® 139, de 2011) Art. 18-A. © Microempreendedor Individual - MEI poder optar pelo recolhimento dos impostos ¢ contribuigGes abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele aiferida no més, na forma prevista neste artigo, (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) § i PF ¢ 6 §,1° Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se MEI o empresério individual a que se refere o ar. }66 da Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil), que tenha auferido receita bruta, no ano- calendario anterior, de até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), optante pelo Simples Nacional e que nao esteja impedido de optar pela sistematica prevista neste artigo, ( Redacao dada pela Lei Complernentar? 139, de 10 de rnoverbro de 2071 ) (Produgao de efeitos — vide art, 7° da Lei Complementarn? 199, de 2011) ON 4 des-o-limite-de-¢ 42.deste-artig RS-3.000.00-4rés-mil : P § 2° No caso de inicio de atividades, o limite de que trata o § 1° seré de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) Tuttiplicados pelo nimero de meses compreendido entre o inicio da atividade e 0 final do respective ano- calendério, consideradas as frages de meses como um més inteiro. ( Redacao dada pela Lei Complementarn? 139, de 10.de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementarr? 139, de 2011 ) 8,30, Na vigencia da opedo pela sistematica de recolhimento prevista no caput deste artigo: (produgao de @feitos: 1° de julho de 2069.) | - no se aplica 0 disposto no § 18 do art. 18 desta Lei Complementar, (produgdo de efeitos: 1° de juno de 2008) Indo se aplica a redugao prevista no § 20 do art, 18 desta Lei Complementar ou qualquer dedugao na base de célculo; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) a P ° ty i ia pequenc-pi gigas pele Estado, Municip ie eee Tee ae oo oceeae as efelios: #2 de julhe-de-2009} UII « no se aplicam as isengdes especificas para as mictoempresas e empresas de pequeno porte concedidas pelo Estado, Municipio ou Distrito Federal a partir de 1° de julho de 2007 que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual alé 0 limite previsto no § 1%; ( Redacdo dada pela Lei Complementar r? 139, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art, 7° da Lei Complementar r° 139, de 2017) IV = a opgao pelo. enquadramento como Microempreendedor Individual importa op¢ao_ pelo recolhimenta da coniibuigdo referidano inciso X do § 1° do art. 13 desia Lei Complementar na forma revista no § 2° do art. 27 dalLein’ 6.212, de 24 de julho de 1991; (produgao de efeltos: 1° de juho ie \V - 0 Microempreendedor Individual recolhera, na forma regulamentada pelo Comité Gestor, valor fixo mensal correspondente a soma das seguintes parcelas: (producdio de efeitos: 1° de julho dé 2009) a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a titulo da contribuicao revista no inciso IV deste paragrafo; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) b) R$ 1,00 (um real), a titulo do imposto referide no inciso VIL do caput do art, 13 desta Lei Semplementar, caso seja coninbunte do ICMS; © (produgao de efeitos: 1° de juho de ¢) R$ 5,00 (cinco reais), a titulo do imposto referido no inciso VIII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso Seja contribuinte do ISS; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) dedi 42 9 30 a 43--desta4 prt dag i # VI- sem prejuizo do disposto nos §§ 1° a 3° do art. 13, o MEI tera isen¢ao dos tributos referidos nos incisos | a VI do caput daquele artigo, ressalvado 0 ‘disposto no art. 18-C. ( Redacdo dada pela Lei Complementar n? 138, de 10 de novembro de 2011 ) (Produgo de efeitos — vide art. 7° da Lei Complementar n° 139, de 2017) § 4°_Nao podera optar pela sistematica de recolhimento prevista no caput deste artigo o MEI: (produgao de @feitos: 1° de julho de 2009) | - cuja atividade seja tibutada pelos Anexos IV ou V desta Lei Complementar, salvo autorizagao relativa a exercicio de atividade isolada na forma regulamentada pelo Comité Gestor; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) Il- que possua mais de um estabelecimento; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) Ill - que participe de outra empresa como titular, cio ou administrador; ou (produgao de efeitos: 1° de julho de 2069) IV - que contrate empregado, (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) § 4°-A. Observadas as demais condicdes deste artigo, podera optar pela sistematica de recolhimento prevista No caput o empresério individual que exerca atividade de comercializagao e processamento de produtos de natureza extrativista, (incuiso pela Le’ Compiemeniar n° 139, de 10 de nowomibro de 2011 ) (Produgao de efeitos — vide art 7° da Lei Gomplementarr? 139, de 2011 ) § 4°-B. O CGSN determinard as atividades autorizadas a optar pela sistematica de recolhimento de que trata @ste artigo, de forma a evitar a fragilizacdo das relagdes de trabalho, bem como sobre a incidéncia do ICMS e Go ISS. {tisuco pols Lei Complement #439, de 10 de fovenbro de 2011} (Produgao de efeitos ~ vide art. 7° da Lo’ Complomentar n° 139, de 2011 ) §5° A opcdo de que trata o caput deste artigo dar-se-d na forma a ser estabelecida em ato do Comité Gestor, Observando-se que: (produgao de efeitos: 1°de julho de 2009) | - serd irretratavel para todo 0 ano-calendério; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) Il - devera ser realizada no inicio do ano-calendério, na forma disciplinada pelo Comité Gestor, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendario da opgao, ressalvado 0 disposto no inciso III; (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) Ill + produziré efeitos a partir da data do inicio de atividade desde que exercida nos termos, prazo e condig6es a serem estabelecidos em ato do Comité Gestor a que se refere 0 caput deste paragrafo. (prodtigéo de efeitos: 1° de julho de 2009) § 6° _O desenquadramento_da sistematica de que trata o caput deste artigo sera realizado de oficio ou Mediante comunicagao do MEI. (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) §7° O desenquadramento mediante comunicagao do MEI a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB dar- Se-4: (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) | - por opgao, que deverd ser efetuada no inicio do ano-calendario, na forma disciplinada pelo Comité Gestor, pfoduzindo efeitos a partir de 1° de janeiro do ano-calendario da comunicagao; (produgao de efeitos’ 1° de julho de 2009) II- obrigatoriamente, quando o MEI incorrer em alguma das situagdes previstas no § 4° deste artigo, devendo a comunicacao ser efetuada até o ultimo dia util do més subseqlente aquele em que gcorida a situagdo de vedapao, produzindo efeitos a partir do més subseqlente ao da ocoréncia da siluago impediliva; (produgdo de efeitos: 1° de julho de 2009) III - obrigatoriamente, quando o MEI exceder, no ano-calendério, o limite de receita bruta previsto no 1° deste artigo, devendo a comunicacao ser efetuada até o 'tltimo dia util do més subsequiente Aquele em que ocorrido 0 excesso, produzindo efeitos: (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) a) a partir de 1° de janeiro do ano-calendério subseqtiente ao da ocorréncia do excesso, na hipdtese de néo ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) b) retroativamente a 1° de janeiro do ano-calendario da ocorréncia do excesso, na hipétese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) IV - obrigatoriamente, quando 0 MEI exceder o limite de receita bruta previsto no § 2° deste artigo, devendo a comunicagao ser efetuada até o ultimo dia ut do més subseqliente aquele em que ocorrido 0 excesso, produzindo efeitos: (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) a) a pati de 1° de janeiro do ano-calendério subseqiente ao da ocorréncia do excesso, na hipétese de nao ter ultrapassado 0 referido limite em mais de 20% (vinte por cento); (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) b) retroativamente ao inicio de atividade, na hipétese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento). (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) § 8° O desenquadramento de oficio dar-se-4 quando verificada a falla de comunicagao de que trata o § 7° deste artigo, (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) § 9° O Empresério Individual desenquadrado da sistematica de recolhimento prevista no caput deste artigo Passara a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de inicio dos sfglos do deseruadramerta, ressalvado o dleposia no § 10 dase atlgo.(praduyso de efelis: 1d julho de §,10,, Nas hip6teses prevstas nas alineas a.dos.incisos iI! e IV do § 7 deste artigo, o MEl devera recolher a diferenga, sem acréscimos, em parcela Unica, juntamente com a da apuragao do’més de janeiro do ano- calendario subsequente ao do excesso, na forma a ser estabelecida em ato do Comité Gestor. (produgdo de efeitos: 1° de julho de 2009) § 11. 0 valor referido na alinea a do inciso V do § 3° deste artigo seré reajustado, na forma prevista em lei Ordinaria, na mesma data de reajustamento dos beneficios de que trata a Lei n® 8.213, de 24 de julho de 1991, de forma a manter equivaléncia com a contribuigao de que trata 0 § 2° do art. 21 da Lei n® 6.212, de 24 de julho de 1991, (producao de efeitos: 1° de julho de 2009) § 12, Aplica-se ao MEI que tenha optado pela contribuigéo na forma do § 1° deste artigo 0 disposto no § 4° do art 55 e no § 2° do art. 94, ambos da Lei n° 8.213, de 24 de julho de 1991, exceto se optar pela complementagdo da contribuigdo previdenciaria a que se refere 0 § 3° do ar 21 da Lein” 8.212, de 24 de juno de 1991. (produgao de efeitos: 1° de julho de 2009) 43-0 MElestadi dod dered Me do-at-32-daLein® 242 de24d

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