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Lei Complementar n° 139, de 10 de novembro de 2011 DOU de 11.11.2010 Altera dispositivos da Lei Complementarr? 123, de 14 de dezembro de 2008 , e dé outras providéncias. A PRESIDENTA DA REPUBLICA Faco saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 190s arts. 4°, 9°, 16, 18-B, 18-C, 21, 24, 26, 29, 32, 33, 34 © 39 da Lo! Complomeniar rf 123, de 14 de dozembro de 2006 , passam a Vigorar com as seguintes alteragdes: “Art 4° § 1° proceso de abertura, registro, alteragao e baixa do Microempreendedor Individual (MEI) de que trata o art. 18-A desta Lei Complementar, bem como qualquer exigéncia para 9 inicio de ‘seu funcionamento, deverao ter tramite especial ¢ simplificado, preferencialmente eletrénico, opcional para o empreendedor na forma a ser disciplinada pelo CGSIM, observado o seguinte: | - poder ser dispensados o uso da firma, com a respectiva assinatura autografa, o capital, requerimentos, demais assinaturas, informagées relativas ao_estado civil e regime de bens, bem ‘como remessa de documentos, na forma estabelecida pelo CGSIM; e 11-9 cadasto fiscal estadual ou municipal poderd ser simplicado ou ter sua exigéncia postergada, sem prejuizo da possibilidade de emissao de documentos fiscais de compra, venda ou prestacao de servigos, vedada, em qualquer hipdtese, a imposig&o de custos pela autorizacéo para emissao, inclusive na modalidade avulsa, § 2° (Revogado). * (NR) “art. 9° § 3° No caso de existéncia de obrigagées tributarias, previdenciarias ou trabalhistas referidas no Caput, o titular, 0 sécio ou o administrador da microempresa e da empresa de pequeno porte que se encontre sem’ movimento ha mais de 12 (doze) meses podera solicitar a baixa nos registros dos érgaos publicos federais, estaduais e municipais independentemente do pagamento de débitos tributérios, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega das respectivas declaragdes nesses periodos, observado 0 dispostonos §64°e 5° § 4° A baixa referida no § 3 ° nao impede que, posteriormente, sejam langados ou cobrados impostos, contribuigdes e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da pratica comprovada e apurada em proceso administraivo ou judicial de outras iegularidades praticadas pelos empresarios, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus fitulares, sécios ou administradores. § 10. No caso de existéncia de obrigagSes tributarias, previdenciérias ou trabalhistas, principais ou acessérias, 0 MEI podera, a qualquer momento, solicitar a baixa nos registros independentemente do pagamento de débitos tributarios, taxas ou multas devidas pelo alraso na entrega das respectivas declaragdes nesses periodos, observado o disposto nos §§ 1°e 2°. § 11. A baixa referida no § 10 nao impede que, posteriormente, sejam langados ou cobrados do ftular impostos, contribuigdes e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da pratica comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras imegularidades praticadas pela empresa ou por seu titular. §,12, A soliitagdo de baixa na hipétese prevista no § 10 importa assuncéo pelo titular das obrigagdes, ali descritas.” (NR) “Art. 16. §,1-4. A apcdo pelo Simples Nacional implica acettagao de sistema de comunicagao eletorica, jestinado, dentre outras finalidades, a: | + cientificar 0 sujeito passive de quaisquer tipos de atos administrativos, incluidos os relativos ao indeferimento de opgao, a exclusdo do regime € a agées fiscais; I+ encaminhar notificagées ¢ intimagdes; e Ill - expedir avisos em geral. § 1°-B. O sistema de comunicagao eletrdnica de que trata 0 § 1°-A serd regulamentado pelo CGSN, Observando-se o seguinte: «dogs ,comunicagbes, serdo feltas, por meio sletrorico, em portal proprio, dispensando-se a sua publicago no Diario Oficial e o envio por via postal; IL - a comunicagao feita na forma prevista no caput sera considerada pessoal para todos os efeitos legais; Ill - a ciéncia por meio do sistema de que trata o § 1 °-A com utlizagdo de certificagao digital ou de cédigo de acesso possuira os requisitos de validade; IV - considerar-se-a realizada a comunicagéo no dia em que o sujeito passivo efetivar a consulta eletrénica ao teor da comunicagao: \V -na hipétese do inciso IV, nos casos em que a consulta se dé em dia néo ttl, a comunicagao sera considerada como realizada no primeiro dia util seguinte. 1°-C. A consulta referida nos incisos IV e V do § 1°-B deverd ser feita em até 45 (quarenta e cinco jas, contados da data da disponilizagdo da comunicagao no portal a que se refere 9 inciso | do 10-B, ou em prazo superior estipulado pelo CGSN, sob pena de ser considerada automaticamente realizada na data do término desse prazo. § 1°-D. Enquanto nao editada a regulamentacao de que trata o § 1°-B, os entes federativos poderao utiizar sistemas de comunicagao eletronica, com regras préprias, para as finalidades previstas no § 1o-A, podendo a referida tegulamentacéo prever a adogao desses sistemas como meios ‘complementares de comunicago. * (NR) “Art. 18-B. §,112 Aplica'se o disposto no caput em relagao ao MEI que for contratado para prestar servicas de idraulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutengao ou reparo de veiculos. § 2° 0 disposto no caput ¢ no § 1° nao se aplica quando presentes os elementos da relacdo de emprego, ficando a contratante stieita a todas as obrigagdes dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributarias e previdenciarias.” (NR) “Art, 18-C § 1° Na hipétese referida no caput, o MEI | - deveré reter e recolher a contribuigao previdencidria relativa ao segurado a seu servigo na forma da lei, observados prazo ¢ condiges estabelecidos pelo CGSN; 1.28 obrigado a prestarinformagses relatvas a0 segurado a seu servigo, na forma estabelecida pelo re II; esté sujeto.20 recolhimento da contribuigéo de que trata o inciso VI do caput do art. 13, calculada & aliquota de 3% (trés por cento) sobre o salario de contribuigao previsto no caput, na forma e prazos estabelecidos pelo CGSN. § 2° Para os casos de afastamento legal do Unico empregado do MEI, sera permitida a contratagao de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condigdes do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. § 3° CGSN poderd determinar, com relagéio ao MEI, a forma, a periodicidade e 0 prazo: | - de entrega a Secretaria da Receita Federal do Brasil de uma Unica declaragéo com dados relacionados a fatos geradores, base de calculo e valores dos tributos previstos nos arts. 18-A e 18- C, da contibuigao para a Seguridade Social descontada do empregado e do Fundo de Garantia do ‘Tempo de Servico (FGTS), e outras informaeses de interesse do Ministério do Trabalho e Emprego, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Conselho Curador do FGTS, observado o disposto no § 7° do art, 26; Il_- do recolhimento dos tributos previstos nos arts. 18-A e 18-C, bem como do FGTS e da contribuigao para a Seguridade Social descontada do empregado. § 4° entrega da declarapao tinica de que trata oinciso Ido § 30 substiturg, na forma regulamentada pelo CGSN, a obrigatoriedade de entrega de todas as informacdes, formularios e declaracdes a que estdo sujeitas as demais empresas ou équiparados que contrafam empregados, inclusive as relativas a0 recolhimente do FGTS, & Relagao Anual de Informagées Socials (Rais) ¢ a0 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). § 5° Na hipétese de recolhimento do FGTS na forma do inciso II do § 3°, deve-se assegurar a transferéncia dos recursos e dos elementos identificadores do recolhimento ao gestor desse fundo para crédito na conta vinculada do trabalhador.” (NR) “art. 21 § 5° 0 CGSN regulara a compensagao e a restituigao dos valores do Simples Nacional recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido. § 6 °O valor a ser restituido ou compensado sera acrescido de juros obtidos pela aplicagao da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidagao e de Custédia (Selic) para titulos federais, acumulada mensalmente, a partir do més subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido até o més anterior ao da compensagao ou restituigao, e de 1% (um por cento) relativamente ao més em que estiver sendo efetuada. § 7° Os valores compensados indevidamente serdo exigidos com os acréscimos moratérios de que trata o art. 35. § 8 © Na hipstese de compensagéo, indevida, quando se, comprove falsidade de declaragao apresentada pelo sujsto passivo, o contibuinte estara sueito # muita isolada apicada no perceniual previsto no inciso | do caput do art. 44 da Lei n® 9.430, de 27 de dezembro de 1996, aplicado em dobro, e tera como base de célculo 0 valor total do débito indevidamente compensado. §9°E vedado o aproveitamento de créditos nao apurados no Simples Nacional, inclusive de natureza do tributéria, para exlingao de débitos do Simples Nacional. §,410, Os créditos apurados no Simples Nacional nao podero ser utlizados para extingao de outros jébitos para com as Fazendas Publicas, salvo por ocasiéo da compensagéo de oficio oriunda de deferimento em processo de restituicdo ou apés a exclusao da empresa do Simples Nacional § 11. No Simples Nacional, ¢ permitida a compensagao tao somente de créditos para extingdo de ébitos para com o mesmo ente federado e relativos ao mesmo tributo. § 12, Na restituigao e compensacao no Simples Nacional serdo observados os prazos de decadéncia @ prescrigéo previstos na Lei n® 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Cédigo Tributério Nacional) § 13. E vedada a cessao de créditos para extingdo de débitos no Simples Nacional. § 14, Aplica-se aos processos de restituigao e de compensagdo o rito estabelecido pelo CGSN. § 15. Compete ao CGSN fixar critérios, condig6es para rescisao, prazos, valores minimos de amortizagao e demais procedimentos para parcelamento dos recolhimentos ém atraso dos débitos tributérios apurados no Simples Nacional, observado o disposto no § 3o deste artigo @ no art. 35 e ressalvado 0 disposto no § 19 deste artigo. § 16. Os débitos de que trata o § 15 poderao ser parcelados em até 60 (sessenta) parcelas mensais, ita forma e condigées previstas pelo CGSN. § 17. O valor de cada prestagdo _mensal, por ocasiéo do pagamento, serd acrescido de juros equivalentes a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidacao e de Custodia (Selic) para titulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do més subsequente ao da consolidagao até 0 més anterior a0 do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao més em que o pagamento estiver sendo efetuado, na forma regulamentada pelo CGSN. § 18. Serd admitido reparcelamento de débitos constantes de parcelamento em curso ou que tenha Sido rescindido, podendo ser incluidos novos dabitos, na forma regulamentada pelo CGSN. §,,19.,08 debitos constiuidos. de forma isclada por parte de Estado, do Distrito Federal ou de lunicipio, em face de auséncia de aplicativo para lancamento unificado, relative a tributo de sua ‘competéncia, que ndo estiverem inscritos em Divida Aliva da Unido, poderao ser parcelados pelo enle responsavel pelo langamento de acordo com a respectivalegisiagao, na forma reguiamentada pelo § 20. O pedido de parcelamento deferido importa confissdo imetratével do d&bito e configura Confissao extrajudicial § 21, Serdo aplicadas na consolidagao as redugSes das miitas de langamento de oficio previstas na legisiagao federal, conforme regulamentago do CGSN. § 22. O repasse para os entes federados dos valores pagos e da amortizagéo dos débitos parcelados Sera efetuado proporcionalmente ao valor de cada tributo na composigao da divida consolidada, § 23. No caso de parcelamento de débito inscrito em divida ativa, 0 devedor pagard custas, emolumentos e demais encargos legais. § 24, Implicard imediata rescisdo do parcelamento e remessa do débito para inscri¢ao em divida ativa 0u prosseguimento da execugao, conforme o caso, até deliberagao do CGSN, a falfa de pagamento |-de 3 (trés) parcelas, consecutivas ou nao; ou Il- de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais." (NR) “Art 24, Paragrafo unico. Nao serdo consideradas quaisquer alteragdes em bases de calculo, aliquotas ¢ orcentuals ou outros fatores, que alterem o valor de,imposto ou, contribuigao apurado na forma do imples Nacional, estabelecidas pela Unido, Estado, Distrito Federal ou Municipio, exceto as previstas ou autorizadas nesta Lei Complementar.” (NR) “Art. 26. § 120 ME fara a comprovagao da receita bruta mediante, apresentagao do regisio de vendas ou de prestacdo de servicos na forma estabelecida pelo CGSN, ficando dispensado da emissao do documento fiscal previsto no inciso | do caput, ressalvadas as hipéteses de emisséo obrigatéria previstas pelo referido Comité. gee Il , Ser obrigatéria a emissdo de documento fiscal nas vendas © nas prestagSes, de. serigos tealizadas pelo ME! para destinatario cadastrado no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica (CNPJ), ficando dispensado desta emissao para o consumidor final, § 7 © Cabe a0 CGSN dispor sobre a exigéncia da certificagao digital para o cumprimento de Obrigagses principals e acessérias por parte da microempresa, inclusive © MEI, ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, inclusive para o recolhimento do FGTS." (NR) MARL, 29, oe XI - houver descumprimento reilerado da obrigagdo contida no inciso | do caput do art, 26; XII - omitir de forma reiterada da folha de pagamento da empresa ou de documento de informagées previsto pela legisiaeao previdenciaria, trabalhista ou tributaria, segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual que Ihe preste servico. § 6° Nas hipéteses de exclusao previstas no caput, a notificagao: | + serd efetuada pelo ente federativo que promoveu a exclusdo; & Il podera ser feita por meio eletronico, observada a regulamentacao do CGSN. § 7° (Revogado). § 8 °A notificagao de que trata 0 § 60 aplica-se ao indeferimento da opgao pelo Simples Nacional § 9° Considera-se pratica reiterada, para fins do disposto nos incisos V, XI e XII do caput: | - a ocorréncia, em 2 (dois) ou mais periodos de apuragao, consecutivos ou alternados, de idénticas infragdes, inclusive de natureza acesséria, verificada em relaco aos tltimos 5 (cinco) anos- calendario, formalizadas por intermédio de auto de infragao ou notificagao de langamento; ou Il - a segunda ocorréncia de idénticas infragSes, caso seja constalada a utilizacao de artificio, ardil ou qualquer outro meio fraudulento que induza‘ou mantenha a fiscalizagéo em erro, com o fim de'suprimir ou reduzir 0 pagamento de tributo.” (NR) “Art. 32. § 3° Aplica-se 0 disposto no caput e no § 10 em relagao ao ICMS e ao ISS a empresa impedida de Tecolher esses impostos na forma do Simples Nacional, em face da ultrapassagem dos limites a que se referem os incisos | e II do caput do art, 19, relativamente ao estabelecimento localizado na unidade da Federagao que os houver adotado." (NR) “Art. 33. § 1°-A. Dispensa-se 0 convénio de que trata o § 10 na hipétese de ocorréncia de prestagao de Servigos sujeita ao ISS por estabelecimento localizado no Municipio. § 1°-B. A fiscalizagéo de que trata o caput, apés iniciada, poderé abranger todos os demais @stabelecimentos da microempresa ou da empresa de pequeno porte, independentemente da atividade por eles exercida ou de sua localizagao, na forma e condig6es estabelecidas pelo CGSN § 1°-C, As autoridades fiscais de que trata o caput tem competéncia para efetuar o langamento de todos os tributos previstos nos incisos | a VIII do art. 13, apurados na forma do Simples Nacional, felalivamente a todos os estabelecimenios da empresa, independentemente do ente federado instituidor. 5,100. A competéncia para autuagao por descumprimento de obrigago acesséria & privativa da administragdo tributaria perante a qual a obrigago deveria ter sido cumprida. "(NR) "Art. 34. (VETADO)." “Art. 39. O contencioso administrative relativo ao Simples Nacional sera de competéncia do érgao Julgador integrante da estrutura administratva do ente federatvo, que efetuar 0 laneamento, © in feferimento da opeao ou a exclusdo de oficio, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente. § 4 °A intimacao eletrénica dos atos do contencioso administrativo observara o disposto nos §§ 1°-A a1°-D do art. 16. §,5.° A impugnagdo relava a0 indeferimento da opedo ou a excluséo poderd ser decidida em érgéo iverso do previsto no caput, na forma estabelecida pela respectiva administracao tributaria, § 6° Na hipétese prevista no § 5°, o CGSN poderd disciplinar procedimentos e prazos, bem como, No processo de exclusao, prever efeito suspensivo na hipétese de apresentagdo de impugnagao, defesa ou recurso." (NR) Art. 2° Os aris. 1°, 3°, 17, 18, 18-A, 19, 20, 25, 30, 31, 41 © 68 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, passam a vigorar com as seguintes alterac6es: (Vide) “Art. 1° 1° Cabe ao Comité Gestor do Simples Nacional (CGSN) apreciar a necessidade de revisdo, a partir je 1° de janeiro de 2015, dos valores expressos em moeda nesta Lei Complementar. * (NR) “Art, 3 ° Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresaria, a Sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresario a que se refere o art. 966 da Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Juridicas, conforme o caso, desde que: | - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendario, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); € I= no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendério, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a RS 3.600,000,00 (trés milhdes e seiscentos mil reais). § 6 ° Na hipétese de a microempresa ou empresa de pequeno porte incorrer em alguma das Situapbes previstas nos incisos do § 40, sera exclulda do tralamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, bem como do regime de que tata o art, 12, com efeitos a partir do més seguinte que incorrida situagao Lc ene sae § 9° A empresa de pequeno porte que, no ano-calendario, exceder o limite de receita bruta anual previsto no inciso Il do caput fica excluida, no més subsequente A ocorréncia do excesso, do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluido 0 regime de que trata o art. 12, para todos 0s efeitos legals, ressalvado 0 disposto nos §§ 9°-A, 10 © 12. § 9 ° -A. Os efeitos da exclusdo prevista no § 90 dar-se-do no ano-calendario subsequente se o excesso verificado em relagao 2 receita bruta néo for superior a 20% (vinte por cento) do limite referido no inciso I do caput. § 10. A empresa de pequeno porte que no decurso do ano-calendario de inicio de atividade ultrapassar o limite proporcional de receita bruta de que trata o § 2° estard excluida do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, bem como do regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades. § 11. Na hipdtese de o Distrito Federal, os Estados e os respectivos Municipios adotarem um dos limites previstos nos inoisos | Il do caput do art. 19 e no art. 20, caso a receita bruta auferida pela empresa durante 0 ano-calendério de inicio de atividade ultrapasse 1/12 (um doze avos) do limite estabelecido multiplicado pelo nimero de meses de funcionamento nese periodo, a empresa nao podera recolner 0 ICMS eo ISS na forma do Simples Nacional, relativos. ao estabelecimento localzado na unidade da federagao que os houver adotado, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades. § 12. A exclusdo de que trata o § 10 ndo retroagira ao inicio das atividades se o excesso verificado em relagao a receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite referido naquele paragrafo, hipdtese em que os efeitos da exclusdo dar-se-do no ano-calendario subsequente. § 13. O impedimento de que trata o § 11 ndo retroagiré ao inicio das atividades se 0 excesso Verificado em relagao a receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) dos respectivos limites referidos naquele parégrafo, ipotese em que 08 efeitos do impecimento ocorreréo no ano-calendario subsequente. § 14. Para fins de enquadramento como empresa de pequeno porte, podergo ser auferidas receitas, to mercado intemo até o limite previsto no int do caput ou'no § 2°, conforme 0 caso, e, Adicionalmente, recettas decorrentes da exportagao de mercadorias, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de proposito especitico prevista no art, 56 desta Lei Complementar, desde que as receitas de exportagdo também nao excedam os referidos limites de receita bruta anual 15. Na hipétese do § 14, para fins de determinacao da aliquota de que trata o § 1° do art. 18, da ase de caloulo previsia em seu § 3° © das majoragdes de aliquotas previstas em seus 68 16, 16-A, 17 e 17-A, sera considerada a receita bruta total da empresa nos mercados intemo e extemo." (NR) “Art. 17. XV - que realize alividade de locagao de iméveis proprios, excelo quando se referir a prestagao de servigos tributados pelo ISS; XVI - com auséncia de inscrigéo ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigivel. § 4°Na hipétese do inciso XVI do caput, deverd ser observado, para o MEI, 0 disposto no art. 4 ° desta Lei Complementar.” (NR) PAM. 18, ose § 14, (VETADO). § 15-A. As informagdes prestadas no sistema eletrdnico de calculo de que trata o § 15: | - tam caréter declaratério, constituindo confissdo de divida e instrumento habil e suficiente para a exigéncia dos tributos e contribuigdes que nao tenham sido recolhidos resultantes das informagdes nele prestadas; e I= deverao ser fomecidas a Secretaria da Receita Federal do Brasil até o vencimento do prazo para pagamento dos tributos devidos no Simples Nacional em cada més, relativamente aos fatos geradores ocorridos no més anterior. § 16. Na hipdtese do § 12 do art. 3°. a parcela de receita bruta que exceder o montante determinado No § 10 daquele artigo estard suieita as aliquotas méximas previstas nos Anexos | a V desta Lei ‘Complementar, proporcionalmente conforme caso, acrescidas de 20% (vinte por cento). § 16-A. O disposto no § 16 aplica-se, ainda, as hipéteses de que trata o § 9° do art. 3°, a partir do més am que ocorrer 0 excesso do limiie da feceila brula anual e alé 0 més anterior’aos efeitos da exclusao. §,,17. Na ftipstese, do, § 13 do, art. 3% a parcela de receita bruta que exceder os montantes jeterminados no § 11 daquele artigo estard sujeita, em relacdo aos percentuais aplicaveis ao ICMS e ao ISS, as aliquotas maximas correspondentes a essas faixas previstas nos Anexos | a V desta Lei ‘Complementar, proporcionalmente conforme 0 caso, acrescidas de 20% (vinte por cento). § 17-A. 0 disposto no § 17 aplica-se, ainda, a hipétese de que trata o § 1° do art. 20, a partir do més em que ocorrer 0 excesso do limite da receila bruta anual e alé o més anlerior aos efeitos do impedimento. § 24. Para efeito de aplicagao do Anexo V desta Lei Complementar, considera-se folha de salérios, incluidos encargos, o montante pago, nos 12 (doze) meses anteriores ao do periodo de apuracao, a titulo de remuneragées a pessoas fisicas decorrentes do trabalho, incluidas retiradas de pro-labore, acrescidos do moniante efetivamente recolhido a tituo de contibuigdo patronal previdenciaria © para ° § 25. Para efeito do disposto no § 24 deste artigo, deverao ser consideradas to somente as remuneragges informadas na forma prevista no inciso IV do caput do art. 32 da Lein® 8.212, de 24 de julho de § 26. Nao so considerados, para efeito do disposto no § 24, valores pagos a titulo de aluguéis e de Aistribuigao de lucros, observado o disposto no § 1° do aft. 14." (NR) “Art, 18-A. .. § 1° Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se MEI o empresdrio individual a que se fefere 0 art. 966 da Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil), que tenha auferido receita bruta, no ano-calendario anterior’ de até R$ 60,000.00 (sessenta. mil reais), optante pelo Simples Nacional e que nao esteja impedido de optar pela sistematica prevista neste artigo. § 2°No caso de inicio de atividades, o limite de que trata o § 1 ° sera de RS 5.000,00 (cinco mi reais) multiplicados pelo numero de meses compreendido entre o inicio da atividade e 0 final do respectivo ano-calendario, consideradas as fragdes de meses como um més inteiro. g3° Ill - nao se aplicam as isengdes especificas para as microempresas e empresas de pequeno porte concedidas pelo Estado, Municipio ou Distrito Federal a partir de 10 de julho de 2007 que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual até o limite previsto no § 10; VI- sem prejuizo do disposto nos §§ 1° a 3° do art. 13, 0 ME! tera isengao dos tributos referidos nos incisos | VI do caput daquele artigo, ressalvado 0 disposto no art. 18- § 4° -A. Observadas as demais condigdes deste artigo, podera optar pela sistemética de recolhimento prevista no caput o empresério individual que exerca atividade de comercializagao e processamento de produtos de natureza extrativista. § 4 °-B. O CGSN determinard as atividades autorizadas a optar pela sistematica de recolhimento de Gue trata este artigo, de forma a evita a fragiizagdo das relagdes de trabalho, bem como sobre a incidéncia do ICMS ¢ do ISS. § 13, O MEI esta dispensado, ressalvado 0 disposto no art. 18-C desta Lei Complementar, de: | -atender 0 disposto no inciso IV do caput do art. 32 da Lein® 8.212, de 24 de julho de 1991; Il apresentar a Relagao Anual de Informagées Sociais (Rais); ¢ Ill - declarar auséncia de fato gerador para a Caixa Econémica Federal para emisso da Certidéo de Regularidade Fiscal perante o FGTS. § 15. A inadimpléncia do recolhimento do valor previsto na alinea “a do inciso V do § 3° tem como ‘consequéncia a néo contagem da competéncia em atraso para fins de caréncia para obtengao dos beneficios previdencidrios respectivos. § 16. O CGSN estabelecera, para o MEI, critérios, procedimentos, prazos e efeitos diferenciados para desenquadramento da sistematica de que trata este artigo, cobranga, inscrigao em divida ativa e exclusao do Simples Nacional. §,17; A alteragao de dados no CNP4 informada pelo empresario & Secretaria da Receita Federal do rasil equivalera a comunicagao obrigatéria de desenquadramento da sistematica de recolhimento de que trata este artigo, nas seguintes hipdteses: | -alteragao para natureza juridica distinta de empresdrio individual a que se refere o art. 966 da Lein® 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil); II inclusdo de atividade econémica nao autorizada pelo CGSN; II -abertura de filial." (NR) TAM 19, Sem prejuizo da possibiidade de adogso de todas as feixas de receita previstas nos Anexos la V desta Lei Complementar, os Estados poderao optar pela aplicagao de sublimite para efeito de recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional em seus respectivos temterios, da seguinte forma: | s.08 Estados cuja paricipardo no Produto Intemo Brute brasileiro seja do até 1% (um por cento) poderdo optar pela aplicacao, em seus respectivos territérios, das faixas de receita bruta anual até 35% (trinta e cinco por cento), ou até 50% (cinquenta por cento), ou até 70% (setenta por cento) do limite previsto no inciso II do caput do art. 30; IL = 08 Estados cuja participagéo no Produto Interno Bruto brasileiro seja de mais de 1% (um por gento) e de menos de 5% (cinco por cento) poderao optar pela aplicagao, em seus respectivos territérios, das faixas de receita brula anual até 50% (cinquenta por cento) ou até 70% (setenta por cento) do limite previsto no inciso I do caput do art. 3°; e § 2° A opgao prevista nos incisos | e || do caput, bem como a obrigatoriedade prevista no inciso II! do caput, surtira efeitos somente para 0 ano-calendério subsequent, Salvo deliberagao do CGSN, (NR) MAM, 20, ose § 1°A empresa de pequeno porte que ultrapassar os limites a que se referem os incisos | ou II do Caput do art. 19 estard automaticamente impedida de recolher o ICMS e 0 ISS na forma do Simples Nacional, a partir do més subsequente ao que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da Federacéo que os houver adotado, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 13 do art. 3°. § 1°-A. Os efeitos do impedimento previsto no § 10 ocorrerao no ano-calendério subsequente se o @xcesso verificado nao for superior a 20% (vinte por cento) dos limites referidos, * (NR) “Art 25, A microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional deverd apreseniar anualmente a Secretaria da Receita Federal do Brasil declaragao Unica e simplificada de informagdes socioecondmicas e fiscais, que devera ser disponibilizada aos orgaos de fiscalizagao tributaria e previdenciaria, observados prazo e modelo aprovados pelo CGSN e observado o disposto no § 15-A do art. 18, wu" (NR) “Art. 30. II|_+ obrigatoriamente, quando ultrapassado, no ano-calendario de inicio de atividade, o limite proporcional de receita bruta de que trata o § 2° do art. 3°; IV - obrigatoriamente, quando ultrapassado, no ano-calendério, o limite de receita bruta previsto no inciso II do caput do art. 3°, quando nao estiver no ano-calendérrio de inicio de atividade. gic II -1na hipotese do inciso III do caput a) até 0 ultimo dia ttl do més seguinte aquele em que tiver ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) o limite proporcional de que trata o § 10 do ari. 3°; ou b) até o titimo dia itil do m8s de janeiro do ano-calendario subsequente ao de inicio de atividades, aso 0 excesso Seja inferior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite; IV - na hipétese do inciso IV do caput: a) até 0 Ultimo dia util do més subsequente a ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento) do limite de receita bruta previsto no inciso II do caput do art. 3°; ou b) até o ultimo dia itl do, més de janeiro do, ano-calendério subsequente, na hipdtese de no ter ul ulrapassado em mais de 20% (vinte por cento) o limite de receita bruta previsto no inciso | do caput jo art. 3° §,33/A alteracdo de dados no CNPJ, informada pela ME ou EPP 8 Secretaria da Recelta Federal do rasil, equivalera & comunicagao obrigatéria de excluséo do Simples Nacional nas seguintes hipéteses: | + alteragao de natureza juridica para Sociedade Anénima, Sociedade Empresdria em Comandita por Agées, Sociedade em Conta de Participagéo ou Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira: II incluso de atividade econdmica vedada a opgao pelo Simples Nacional; Ill -inclusdo de sécio pessoa juridica; IV - inclusao de sécio domiciliado no exterior, \V - cisdo parcial; ou VI - extingdo da empresa." (NR) MAR. 31. sn b) a partir de 10 de janeiro do ano-calendario subsequente, na hipdtese de nao ter ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) o limite proporcional de que trata o § 10 do art. 3° \V - na hipétese do inciso IV do caput do art. 30: a) a partir do més subsequente a ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento) do limite de receita bruta previsto no inciso Il do art. 3°; b) a partir de 10 de janeiro do ano-calendario subsequente, na hipétese de ndo ter ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) 0 limite de receita bruta previsto no inciso Il do art. 3° § 2° Na hipétese dos incisos Ve XVI do caput do art. 17, serd permitida a permanéncia da pessoa juridica como optante pelo Simples Nacional mediante a comprovagao da regularizagao do débito ou do cadastro fiscal no prazo de até 30 (rinta) dias contados @ parir da ciéncia da comunicagao da exclusao. Art arts. Art. § 3° O CGSN regulamentard os procedimentos relatives ao impediment de recolher o ICMS eo ISS ita forma do Simples Nacional, em face da ultrapassagem dos limites estabelecidos na forma dos incisos | ou II do art. 19 e do art, 20 (NR) MARL AL, ce § 220s créaltos trbutérios oriundos da aplicagao desta Lei Complementar serdo apurados, inscrtos, @m Divida Ativa da Uniao e cobrados judicialmente pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto no inciso V do § 5° deste artigo. § 4° Aplica-se 0 disposto neste artigo aos impostos e contribuigdes que nao tenham sido recolhidos Tesultantes das informagdes prestadas: | zh, sistema eletrdnico de calculo dos valores devidos no Simples Nacional de que trata o § 15 do art. 18; Il-na declaragao a que se refere o art. 25. g5° IV = 0 crédito tributério decorrente de auto de infragdo lavrado exclusivamente em face de descumprimento de obrigagdo acesséria, observado 0 disposto no § 1 °-D do art. 33. V -0 crédito tributario relative ao ICMS e ao ISS de que trata o § 16 do art. 18-A.” (NR) “Art, 68. Considera-se pequeno empresario, para efeito de aplicacaio do disposto nos arts. 970 e 1.179 da Lei n® 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédigo Civil), o empresario individual caracterizado como microempresa na forma desta Lei Complemeniar que aufira receita bruta anual até o limite Previsto no § 1° do art. 18-A." (NR) 3° A Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar acrescida dos seguintes 38-Ac 79-E: (Vide) “Art. 38-A. O sujeito passivo que deixar de prestar as informag6es no sistema eletrénico de calculo de que trata 0 § 15 do art. 18, no prazo previsto no § 15-A do mesmo artigo, ou que as prestar com incorregdes ou omissées, ‘sera intimado a faz6-lo, no caso de nao apresentagdo, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela autoridade fiscal, na forma definida pelo CGSN, e sujeitar-se-d as seguintes multas, para cada més de referéncia’ | =de 2% (dois por cento) ao més-calendario ou fragao, a partir do primeiro dia do quarto més do ano subsequente ocorréncia dos fatos geradores, incidentes sobre o montante dos impostos e contribuigdes decorrentes das informagdes prestadas no sistema eletrénico de calculo de que trata o § 18 do art 18, ainda que integralmente pago, no caso de auséncia de prestapao de informaySes ou Sua efetuapao apos 0 prazo, mtada a 20% (vinte por cento), observado o disposio no § 2° deste artigo; ¢ I= de RS 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informagées incorretas ou omitidas. §.,1.3 Para efeito de aplicagao da muita prevsta no inciso | do caput, sera considerado como termo inicial 0 primeiro dia do quarto més do ano subsequente a ocorréncia dos falos geradores e como termo final a data da efetiva prestagao ou, no caso de no prestagao, da lavratura do auto de infraco. §2°A multa minima a ser aplicada serd de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada més de referéncia. § 3° Aplica-se ao disposto neste artigo o disposto nos §§ 2°, 4° e 5° do art. 38. § 4° O CGSN podera estabelecer data posterior a prevista no inciso | do caput e no § 1°." “Art. 79-E. A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional em 31 de dezembro de 2011 que’ durante 0 ano-calendario de 2071 auferir receita bruta total anual entre R$ 2.400.000,01 (dois milhdes, quatrocentos mil reais e um centavo) e R$ 3.600.000,00 (trés milhdes e seiscentos mil reais) continuara automaticamente incluida no Simples Nacional com efeitos a partir de 1° de janeiro de 2012, ressalvado 0 direito de exclusao por comunicagao da optante.” 4° Os Anexos | a V da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a redagao constante dos Anexos | a V desta Lei Complementar. (Vide) Art. 5° O Poder Executivo fara publicar no Diario Oficial da Unido, no més de janeiro de 2012, a integra da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, com as alteracdes resultantes das Leis Complementares n’s 127, de 14 de agosto de 2007, 128, de 19 de dezembro de 2008, 133, de 28 de dezembro de 2009, e as resultantes desta Lei Complementar. Art. 6 ° Revogam-se os seguintes dispositivos da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006: | -a partir da publicago desta Lei Complementar: 0 § 2 °do art. 4°e 0 § 7 °do art. 29; Il- (VETADO) Art. 7 ° Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicagao, exceto quanto aos arts. 2°a 4°, os quais produzirao efeitos a partir de 1° de janeiro de 2012 Brasilia, 10 de novembro de 2011; 190 ° da Independéncia e 123 ° da Republica, DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Luis Inacio Lucena Adams Anexos = Anexo I- Lei Complementar ? 123/208 - Aiquotas e Paria do Simplas Nacional Comércio = Anexo I Lei Complementar ? 123/206 - Alquotas« Partha do Simpl Nacional -Indistria ‘Anexo ll- Lei Complementar n® 12312008 - afquots Sorvigos ‘Anex0 IV « Lei Complementar 1?" 123/2006 Atqutas 6 ro § 52-C do art. 18 desta Ll Complementar ‘Anexo V - Lei Complementar 1123/2008 ~ Aiquetas «Partha do Simples Naclonal- Recetas decorrentes da 10 § 5° Odo art. 18 desta Lei Complementar ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N°123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigéneia: 04/01/2012) Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio fia do Sinples Nacional: Receias de Locacio de Bans Méveis © tna do Sinpies Naclonal-Receltas decorrents da prestagiode serigs relaclonados 1920 de servigos relacionados Fete eRe | Aliquota | IRPJ | CSLL | Cofins | PisiPasep | CPP | ICMS Até 180.000,00 4,00% 0.00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% 2.75% | 125% Soconde” 9] 847% 0,00% | 0.00% | 0,86% 0,00% 275% | 1,86% Bfo.c0000 9] 6.84% 0.27% | 0.31% | 0,95% 0.23% 275% | 233% Po.000000 | | 7.84% 0.35% | 0,35% | 1,04% 0,25% 2,99% | 2,66% BGodahaen’' *| 7.60% 0.35% | 0,36% | 1,05% | 0,25% 3,02% | 2.58% Oe oo ko OT al 8.28% 0.38% | 038% | 115% | 027% 3,28% | 2,82% Dg 1,080 .000.01 a] 8.36% 0.39% | 0,30% | 1,16% | 0,28% 3,30% | 2.84% De 44:205.900.01 a] 8.45% 0.39% | 0,30% | 1,17% | 0,28% 3,35% | 2.87% De tet 000OT a] 9.03% 0.42% | 042% | 1,25% | 0,30% 357% | 3,07% De 020,000.01 a) 9.12% 0.43% | 043% | 1,26% | 0,30% 3,60% | 3,10% Oe Get Ot A] 9.95% 0.46% | 046% | 1.38% | 0,33% 3,04% | 3,38% Ps epearrene’ 3] 10.04% | 0.46% | 046% | 139% | 0,33% 3.99% | 341% De Feet 8] 10.19% | 0.47% | 0.47% | 140% | 0,33% 401% | 345% Be eo al 10,23% 047% | 047% | 142% 0.34% 4.05% | 3,48% Oto ee 3| 10.32% 0,48% | 048% | 1,43% 0,34% 408% | 351% Be Oe | 11,23% | 0.52% | 0.52% | 1.56% 037% 444% | 3.82% Be Tet 8] 14,92% | 0.52% | 0.52% | 1.57% 0.37% 449% | 3,85% Be ool! 3] 11.42% — | 0.53% | 0.59% | 1.58% 0,38% 452% | 3,88% pe aoe @| 11.51% | 0.53% | 0.59% | 1.60% 0,38% 456% | 3,91% Be Oot 3] tte1% — | 0.54% | 0.54% | 1.60% 0,38% 460% | 3,95% ANEXO Il DA LEI COMPLEMENTAR N°123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigéncia: 01/01/2012) Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Industria Fee oea Re) Aliquota irPJ | cst | Cofins | PisiPasep | cPP | ics | IPI ‘Até 180.000,00 450% | 000% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 2,75% | 1,25% [0.50% Rodsooo” *| 597% | 0,00% | 0,00% | 0,86% | 0.00% | 2,75% | 1,86% |0,50% Pho coooon” 7] 7.34% | 0.27% | 0.31% | 0.95% | 0.29% | 2,75% | 2,33% |0,50% Pocae0o” *| 8.04% | 0.5% | 0,35% | 1.04% | 0.25% | 2,99% | 2,56% |0,50% BGo.deoser' *| 8.0% | 0,35% | 0.95% | 1.05% | 0,25% | 3.02% | 2,58% |0,50% Pescovone *| 8.78% | 0.38% | 0.38% | 1.15% | 0.27% | 3,28% | 2,82% |0,50% Peo mNO UN 3] 8.86% 0,39% | 0.39% | 1,16% 0,28% | 3,30% | 2.84% |0,50% Pac moO | 8.95% | 0.39% | 0.30% | 1.17% | 0.20% | 3,46% | 2.87% |0,50% Dev OOO UO | 9.63% | 0.42% | 0.42% | 1.25% | 0.90% | 3,67% | 3,07% |0,50% Pod mour *| 9.62% | 0.42% | 0.42% | 1.26% | 0.30% | 3,62% | 3,10% |0,50% PSsc wou “| 10.45% | 0.46% | 0.46% | 1.38% | 0,99% | 3,04% | 3,98% |0,60% Pe voroe *| 10.54% | 046% | 0.46% | 1,39% | 0,33% | 3.99% | 3,41% /0,50% BeBe ot 2] 10.63% | 0.47% | 0.47% | 1.40% | 0,93% | 4.01% | 3.45% |0,50% DFMO A] t0.73% | 0.47% | 0.47% | 1.42% | 0.34% | 4.05% | 3.40% |0,50% BS APAE000.01 a) 10.82% | 0,48% | 0.40% | 143% | 0,34% | 4.08% | 3.51% |0,50% Rees mormeot al 11.73% | 062% | 0.52% | 156% | 0,97% | 4.44% | 3,82% |0,50% Ream OO 3] 14.92% | 0.52% | 0.52% | 1.57% | 0.97% | 4.49% | 3,85% |0,50% Bas onoven 3] 11.92% | 0.63% | 0.53% | 1.58% | 0,98% | 4,62% | 3,88% |0,50% Bos D0O UO 3] 12.01% | 0.53% | 0,53% | 1.60% | 0,98% | 4,66% | 3,91% |0,50% Rev wooo 3] 12.11% | 0.54% | 0.54% | 1.60% | 0,38% | 4,60% | 3,95% |0,50% ANEXO Ill DA LEI COMPLEMENTAR N 2-123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigancia: 01/01/2012) Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locagao de Bens Méveis e de Prestagao de Servigos nao relacionados nos §§ 5 °-C e 5 °-D do art. 18 desta Lei Complementar. Receita Bruta_em Recelta, Brita -em/ Aliquota iRPJ | cStL | cCofins |Pisipasep| CPP Iss Até 180.000,00 600% 000% | 000% | 000% | 000% | 400% | 200% De 180,000.01 a g.21% 0,00% | 0,00% | 1,42% | 0,00% | 4,00% | 2,79% 360.000,00 ere “e ue ae a _— _ De 360,000,01 a % 4 % , 9 7 % De, go a0 10,26% | 048% | 043% | 143% | 035% | 4.07% | 3,50% De 540,000.01 a % 4 % . 9 7 y De, eae 11,31% | 053% | 053% | 156% | 038% | 4.47% | 3,84% De 720,000,01 a % 4 % % 9 7 7 Bs, aes 11,40% | 0,53% | 052% | 158% | 0,38% | 452% | 3,87% De 900,000,01 a 9 5 ” 5 9 8) 9 7080-000 .00. 12,42% 0.57% | 0,57% | 1,73% | 0,40% | 4,92% | 4,23% De 1.080.000,01 a 9 5 5° 5 9 ° 9 7 360.000.00 12,54% 0,59% | 0,56% | 1,74% | 042% | 497% | 4,26% De 1,260.000,01 a 9 5 9 9 9 o 9 744000000 12,68% 0,59% | 057% | 1,76% | 0,42% | 503% | 4.31% De 1.440.000,01 a 9 5 9 5 9 ° 9 7820.000.00 13,55% 0,63% | 061% | 1.88% | 0,45% | 5.37% | 4,61% De 1,620-000.01 a) 13.68% 0.63% | 064% | 1,89% | 045% | 542% | 4.65% De 1,800-000,01 a) 44.93% 0,69% | 069% | 207% | 060% | 5.98% | 5,00% Pe eheroeen' | 15,06% | 0.69% | 0.60% | 209% | 0,50% | 609% | 5,00% De 2.160.000,01 a " 9 ) S 2-346 .000,00 15,20% 0,71% | 0,70% | 2,10% | 0,50% | 619% | 5,00% De 2,340.000,01 a % 5 9 S 2.520.000,00 15,35% 0.71% | 0,70% | 2.13% | 051% | 630% | 5,00% De 2.520.000,01 a 8% 5 9 S 2.700.000,00 15,48% 0,72% | 0,70% | 2,15% | 051% | 640% | 5,00% De 2.700.000,01 a 9 5 5 S 2.880 .000.00 16,85% 0,78% | 0,76% | 2.34% | 056% | 7.41% | 5,00% De 2.880.000,01 a 8% 9 5) S 3:060.000,00 16,98% 0,78% | 078% | 2,36% | 0,56% | 7.50% | 5,00% De 3.060.000,01 a 8% , 9 9 3.240:000,00 17,13% 0,80% | 0,79% | 2.37% | 057% | 760% | 5,00% De 3.240.000,01 a % 5% 9 , 320.0000 17.27% 0,80% | 0,79% | 240% | 057% | 7.71% | 5,00% De 3.420.000,01 a 9 9 7 y 3.600.000.00 17,42% 0.81% | 0,79% | 242% | 057% | 7.83% | 5,00% ANEXO IV DA LEI COMPLEMENTAR N 2123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigancia: 01/01/2012) Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestagao de servicos relacionados no § 5 °C do art. 18 desta Lei Complementar. Receita Brita em 12 meses (em RS) Aliquota IRPJ cst Cofins | PIS/Pasep Iss ‘Até 180.000,00 450% 0,00% 1.22% 1.28% 0.00% 2,00% De 180,000,01 a a 9 5 y 5 $60.000.00 654% 0,00% 1,84% 191% 0,00% 279% De 360.000,01 a 5 9 of of 5 B40.00000 7.70% 0,16% 1,85% 1,95% 0.24% 3,50% De 540,000,01 a 5 9 ° o 9 750,000.00 8.49% 0,52% 1.87% 1,99% 0.27% 384% 897% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 387% De 720.000,01 a 900.000,00 Pe so sonee A 9.78% 125% | 191% | 207% 0,32% 4.23% PSeolomroeet 8] 10,26% 162% | 193% | 211% 0,34% 4.26% PS solorroeet 8] 10,76% 2.00% | 195% | 2,15% 0,35% 4.31% Pe oboe A] 11,51% 237% | 1.97% | 2,19% 037% 4.61% Pooler! A] 12,00% 274% | 200% | 2.23% 0,38% 4.65% Peace oe! A 12,80% 3.12% | 201% | 2.27% 040% 5,00% RSeommrareot 8] 13,25% 349% | 203% | 2.31% 042% 5,00% RS acoorare’t 9] 13,70% 386% | 2.05% | 2,35% 044% 5,00% Reocirae ot 8] 14,15% 4.23% | 207% | 2,39% 046% 5,00% De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 460% 2.10% 2.43% 0,47% 5,00% Peecooraree' | 15,05% 4.90% | 219% | 2.47% 049% 500% Be oo eet 8] 15,60% 521% 227% 251% 051% 5,00% BS OOOO 3] 15,95% 551% 236% 255% 0.53% 5,00% POCO” 3] 16,40% 581% | 245% | 2,59% 0.55% 5,00% pe OMe! 8] 16.85% 6.12% 253% 263% 0.57% 5,00% ANEXO V DA LEI COMPLEMENTAR N °123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (vigéneia: 01/01/2012) Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestagao de servigos relacionados no § 5°-D do art. 18 desta Lei Complementar. 1) Sera apurada a relago (r) conforme abaixo: (1) = Folha de Salérios incluidos encargos (em 12 meses) Receita Bruta (em 12 meses) 2) Nas hipéteses em que (f) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde "<" significa menor iue, ">" significa maior que, "<" significa igual ou menor que e "2" significa maior ou igual que, as aliquotas do imples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP corresponderao ao seguinte: TABELAV-A Receita Buta em| (co.10 O.105 (9) 0,15s (7) 0,205 (r)) 0,255 (r)| 0,90 (1) 9.355 () (p2040 Temesesiemnsy lf asons | §h5 | bbs | Sh | bas |eo

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