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Maquinas de Elevacio ¢ Transporte - EGI. Capitulo t. Introdugie. 4.4, Aparelhos de elevacio e transporte (fig 4.4 Ast.4, Talha » aparelho de elevacio de cargas, usado Para grandes alturas dz levantanento, empresando cabos de ago ou correntes. * Quanto ao acionanento, pode ser - manual. - eldtrica. 4.4.2. Guincho ® spereihe de elevacio de cargas, usedo para grandes alturas de levantamento, empregando tambors pode conter on nfo uma talha. * Quanto ao acionamento, pode ser - manual. ~ eldtrica. motor a combustSe interna. 444.3. Monovia aparetho de eleveciio e transpor sargas, constituldo de uma talha ligada a um carrinko que corre num tigico trilhe fixa. * Quanto A transiagke do carry, ~ anual. pode ser eldtrica. ~ com Jogo de engrenagens. 4.4.4, Ponte rolante * asarelho de elevacdo transporte de carga, constitufde de uma ou duas (ou nais) is, ligadas a duss vigas testeiras cou Visas princip Gabeceiras) que correnm sobre um caminke de relanentos sabre &s Vigas principais corre um (nu mais] carrots), dotadots) de um (ou mais) sistemas) de stevacke de carga. * Quanto a0 desiocaaento da ponte, ~ manual. pode ser ~ com jogo de enarenagens. = eldtrica. * Quanto 3 estrutura, - de uma viga principal. pode ser - de duas vieas principaie. * Quanto & secefo da vies principal, = perfil laminade. pode ser = tipo caixto. ~ trelica. ~ alma cheia. Néquinas de Elevacie = Transporte ~ EOL. 2 Capitulo 4. * Quanto ac sistema de elevacda, ~ com um gancho. pode ser - com dois ganchos, * Quanto ac elemento de fixagfo da carga, - com gancho. pode, ser - com eletro-ink. ~ com cacamba. ~ com garras. = com pings 1.4.5. Purtico rolante 2 aparelho de elevacto © transporte de cargas, constituido de uma ponte rolante com Pernas. * Quanto a estrutura, pode ser ~ de duas pernas. = de uma perna (semi-pdrt ico) ~ com viga em balango. com visu dentre do vagy * Quanto As denais classificacSee, vatem as consideracdes das pontes rolantes. 1.4.6, Ponte de parede + sparelho de elevasio © transporte de cargas, constituide de um carro que corre sobre um dnico trilko fixaco & estrutura da construgZo civil. 46447. Guindostes @ aparetho de elevagde € transworte de cargag, constituido de uma lanca giratdria dotava de sistema de elevacio. * Quanto ao acicnamento da lanca, - mal. pode ser ~ elétrico. - hidréulico. ~ pneundt ico. » Quanto ao aleance da lanca, ~ alcance Fixe. pode ser > varivel por carro. ~ Inclinagao variavel da Tanga * Quanta ao deslocamento, — fixor pode ser + eldtrico. = motor a combust%o interna. * Quanto & cabine, pode ser ~ cadina fixa & Tanca. ~ cabina giratéria, Ndquinas de Elevagio © Transperte ~ EOI. 3 Capitule 4. 7 4.4.8. Aparethos de elevacio especiais. - ® Exemplos: ponte de processo para siderirgicas. - ponte de processo de para alto fern. ponte de processo para aciaria. guindaste de navio. 1.2. Glassificacie dos avarelhos ue elevas%o © transporte negundo a DIN 15920. A norma DIN 45020 classifica os aparethos de elevacks = transporte em grupos, segundo seu nivel de use (frequéncia € duracdo do ciclo de trabalho). Tenos assim a tabela 4.f. - A cada crupo da norma DIN 15@2¢ corressonde una frequéncia de ciclos de trabalho por hora, Temos assin a tabela L« mdguinas de Elevacda © Transporte ~ Capitulo 2. Notagaio. coeféciente de seguranca. fator do grupo do equipamento. d/Ametro nfnimo do cabo de aco. forga ce trasXo no cabo de ago. forga de ruptura do cabo de ago. Miquinas de Elevacdo ¢ Transporte - ESI. 2 Capitulo 2. 2. Cabos de aco. 4. Tipos. 2.1.4. Generalidades. Os cabos utilizados em agareihos ago 2 tran porte 380 de aco ¢ podem ser classificados em dois grupos = Cabos finos + empresos = tirantes em pontes aénseis. - cakes de custentacio, = cabos para mini-Féer icos © senethantes. Tais cahos nfo serdo estudados. 2.4.2. Cabos de novimeato. Caracteristica! frequente mudanca de posicio over © desenrolando-se em tamberes) Genrolan (curvando-se @ endirgitande-ce nas golias). Aplicages - pantes rolantes, elevacores, escavadsiras, guindastes © outros afins. Constituigéo: ~ #ios de aco enrolados formam as pernas. (Figs 2ata? pernas enroladas en hélice ao redor de uma alma de aco ou de fibra vegetal. = @ alma ce fibra vegetal aumenta a Mexibilided: do cabo © serve como reservatério de lubrificante. ~ A alma de aco aumenta a resisténcia do cabo. Cakes pré-formados: deformados em forma helicoidal de mangira que esta seja a mesma forma que ele teré apss executada a perna. Vantagens: ~ fios © pernas no apresentam tendércia de se endireitarem; cabos no pré~formados ger aw tensties Internas para manté-los enrolados. = tensiies menores no encurvamento nas polias, gerande menores solicituySes, menor atrite entre 0s fies @ consequente maior vida do cabo. = maior flexibitidade devido ao menor atrite entre fios. Miquinas de Glevacio e Transsorte ~ EG]. 3 Capitulo 2 = poden ser cortacos sem necessidade de amarragio rome, ele muito cuidadesas quando um fio tende a permanecer encostado no cabo, sem se destacar. Gabos anti-giratérios: aldm da tendéncia cezenrolar, os Eka¥/m®] pressio atuante no mancat~ - Py bKata carga radial majorada splicada no mancal. P rad * = Pag OHHFD carga radial tedrica. - et cocficiente de majoracio da carga radial. - Nee 7 difmetro interno do mancal. - b tam largura do wancal. ° n2 ato dy Praag (KS¢/mn7 1 presaio adwissivel co water ial do mancal. = 0,68 a 4,20 KaP/un™ (vara bronze). (iungdo da iuariticaedo, que deve ser abundante © regular, gerainente por arasa por azio de engraxadeira ou bujko>. = b) velocidade de escorregamento~ - vg $0.08 @ 0/20 KoFr/nn® seg seeee C4449 onde vq En/ses] velocidade tangencial oo mancal. sd ay / 60 Crem] rotacao da polia. Obs.: dimensionamento na disciplina Elementas de Maquinas. Miquinas de Elevacdo @ Transporte ~ EGI. Capitulo 4. Tolerancias de Pabricacie: - eixo (didmetro externo) he ~ mancal (didmetro interno) ES ou Cit (didmetro externa? ré = cubo da polia (didmetro interna): H7. Espessura do nancal ~ normalizada pela DIN 1@9@ (tab. 4.9. = mancal de rolamento. Vantagens: menor manutens&o. menor atrite. maior liberdads de escotha do material do eixo. Desvantagem: custo mais altoy © dimensionamento deve ver ificar ~ capacidade de carga estdtica. idade de carga dindmica (vida do rolamento). capa vida esperada: em torno de 5.0%@ horas. Obse: dimensionamento na disciplina Elementos de Maguinas. Tolerancias de montagem: = eiMo (didmetro externor: hd - cubo ca potia (difmetro interno): N7 Lupe i icagko pode ser: por d1e0 (melhores propricdades). por araxa (mais simples, mais comum). ncZo do iubrificante: - evitar corrosio. ~ reduzir atritos. ~ refrigeragao. ~ veduzir ruido de uso. = dificultar entrada de imeurezas. Intervalo de Iubrificasdo (por graxa) ~ férmula empir ica 32x 10° - 9 ag : £4,421 onde t, Thoras] intervalo de tubrificeedo. yyy y Méquinas de Elevacio e Transporte ~ E61. te Capitulo 4. VYedacko do rolamento: contra a entrada de agua € pocira: tipo = por fresta de ar d¢ 0,i.20,2 mn entre exo @ ture de vedagSo (para lubrificagae por graxad. = por labirinto na estrutura do rolamento © na forma de ratentor. = por cantate por andis de feltre ou por retentores de horracha (para lubrificacéo por dle). 4.4.4.4. Sistemas de suspenséo de carga. Aetd Aad. Introdugio. Para se fixar e levantar uma carga, pode~se utilizar de varios tipos de sistemas, en fung¢%o do tipo de carsa a ser levantada. Ganchos: mais comum; levantamento da carga amarrando~a com um cabo @ passands este cabg pela garsanta do gancho. Eletro-im&: para levantanento de partes ecparadas de metal. (exemplo: alimentacdo de alte forno). Garras: para levantamento de pecas longas a sranel. (exemplo: harras de ago, cana de aciicar). agama para levantanento de peas pequenas a granel- (exenplo: areia, pd de netais, arSos). Dispositivos especiais. 4.1.4.4.2. Gancho. Quanto & construcde, podem ser: = forjados. = de chapas justapostas. (para grandes capacidaces para casos de exposic&o a irradiaggo térwica intensa) Quanto & forma, podem ser = simples (DIN 687, tabela 4.40., figura 4.42). = duplos (DIN 699, tabela 4-if., figura 4.5.). Utilizados geralmente para capacidades acima dz 40 ton. yyVIID 5 ) ) yoo YIIAII Maquinas de Elevagdo e Transporte ~ EG. it Capitulo 4. ~ fechados. Utitizados geralmente para caeacidades acima de 190 ton. Podem ser: Inteiriges ou articulades. Obes: Talha de construcSo curta requer gancho com haste compr ida. Talha de costruc&o longa requer sancho com haste curta. Material: ago ABNT 1020 ou resistente ao calor (especifico?. Na ponta da haste deve haver uma rosca com a finalidace de fixar uma parce que servird de apoio do sancho sobre o mancal de rolanento axial da cruzeta. Obs.: a aorca deve ser Pixada por um ferro chato afim de impedir seu desenroscamento lento. O perfil da rofs € geralmente semi-circular, normalizada pela DIN 405. As da haste do gancho, sendo enases dos Ziletes dependem co diametro tees ot roe t, = @,0895 t Rom onde + Cm] passo da rosca. t, Com3 altura do filete t, (Cnn3 altura de contato entre filetes. a fmm] folga no fundo da rasca, + Cmm2 raio da rosca no gancho. R frm] aie da rosca na porca. d,, Enm3 dianetro externo da rosca. 0 nimero de filetes € 0 passo da rosca sio dados en Fung So de didmetro externo da rosca na tabela 4.12. yyVI.II ) ) YI YIIIIVVII ) 7 ) y VI? Maquinas de Elevacdo @ Transporte ~ & Capitule 4. Achete4s2e4. Dimensionamento - rosca» ~ didmetro do nicleo Uma vez escolhida a rosea, deve-se verificar a tensie nominal no niicie aa 5 Kat/mnt . 4.143 nay onde 2 7 © Ckst/un™3 tense atuante. 4,4 Emu] didsetra co niicleo da rosea. -4,.7%, ~ comprimento éa rosea: 0 comprimento ¢a rosca € funcio da pressio admissivel nos Flancos dos dentess para porca de aco ABNT 1020, tenos 40 pe s— £ 3,5 Kat/mn may (Oy ~ Gry? onde > CKatvau?3 presse atuante nos filetes. fy tel at de filetes tele. 0 comprinento ninimo h,,, € dade por Ban 2 fp t onde hain Cum] conprimento minino da rosca. 4.4.4.4.2.2, Dimensionamento ~ haste. f tensSo existente ma haste do gancho, com diimetra d,), deve ser aa 2 $ 5,0 KeF/ane © 04.471 mae onde dyg Enm3 difimetra da haste do sancho. AW4.4.5, Mancal de rolamento. Deve existir um mancal de rolamento axial entre o gancho (porea) © a cruzeta afim de permitir um movimento oscilatdrio normal co gancho quando em servigo. } ys) Hadquinas de Elevacdo e Transporte ~ EGI. 13 Capitulo 4. Dado as caracteristicas acima, dimensiona~se tal rolamento apenas em relasdo & capacidade estética, Devemas ter ast seees C4383 3 onde ©, EKSF3 capactdade estaticn co rolamento ste eae. de seguranca para sobrecargas ou choques. 245 Tolerancias de montagem: de ecordo con o fabricante. Lubrificagdo: com graxa durante a nontasem. 4.4.4.6. Cruzeta. Elo de ligacdo entre gancho ¢ polias eu entre gancho © estrutura da tatha. Apresenta na parte central um assento para © rolanento ayial e éuas pontas de eixo para a montagem das polias (talhas curtas) ou da estrutura da talha, 4 Figura 4.6. apresenta as fornas mais comuns. Material: aco @BNT 1035 forJado. Solicitasses = carga Q distribuféa sobre os elementos girantes do rolamento axial, o4 seja, uma carga 0/2 em cada semi-circulo de difmetro d. td 72 eevee CAA9D diametro médio do relamento axial. digmetro interno do rolamento axial. digmetro externo do rolamento axial- Talha curta: = carga G/2, em cada assento de polis nas rontas de eixo. ons.) =, C+] nt de potias da tina. Talha Tonga: = carga 0/2 ew cada apoio da cruzeta na chapa da estruturas ? ~ VI y yO yyVIVI wD) Maquinas de Elevacdo @ Transporte ~ E61. a4 Capitulo 4. Dimensionamento. 0D dimensionamento da cruzeta deve verificar a) tensdo de flexdo na secede quadrada da cruzetas ¥ tan eg Sean = ‘aim on tan onde 2a, CKGt/mi7 3 tensso de flexdo da secefo adrada. ea, CKafmm3 —— monente Metor na secefo quadrada- : é ércia a @o da seee#o quadrada. Up ga Emma mid. indrcia 2 lena da cece suadrada =, - bp 26 by Cm didmetro do furo para passagem do gancho. Emm comprimento da secedo quadrada da cruzeta. eee Emm altura da seceSo auadrada da cruzeta. am (Kat/an7 ] tensSo admissivel de 7 8,2 Ko f/m” b) tenso de cisalhamento na segdo suadrada da cruzeta. San 1, = th Sr, cee £46242 anna ‘eam ‘aa onde T,, Ukgi/an"] tensio de cisathamento da seceZo quadrade. a, tkse cortante na secede quadrada. yy tmnt freq da secedo quadraca. = Bey Taam (KaF/am" 3 tensko admissivel de cisalhamentoy = 4.0 Katia ¢) tenso de flexSe na secedo circular da cruzeta, onde pgp EKof/am™3 tensGo de flex%o da sece%o circular. H,., CKsfmn] momento fletor na seceSo circular. Wepp Emad mid. inércia & flex8o da secco circular. = one /22) 4... Eand Giametro da seccXo circular da crazeta. 2 ‘eam 6.0 Ka t/mn 5 YIRIWII ID y WY .II.DWIII ) YRWIDVIIVWIVD it Héquinas de Elevac%o e Transporte ~ EGI. 1s Capitulo 4. d) tensZo de cisalhamento na secdo circular da cruzeta. Team + 04.237 onde: Ty, CKet/on®3 —tensfo de cisathamento da secc&o circular. a, Ekta cortante na seceao circular. Maa Emad rea da secedo circulars naira €) para talhas lonsas, deve-se verificar o esmaganento da cruzeta no apoio da chapa da estrutura. @ ® 5p, : 2 dana Peat “an onde yee £72 espessura da chapa da estrutura. P eam CKaf/an? 1 presse adnissivel do material da cruzeta, = 12 KaF/om 4.4.2. Tanbor. 41.2.4, Introduce. Fungo: armazenar 0 cabo de ago quando este nfo esta em uso, enrolando-o sovre seu didmetro externo, Geralmente — o& tambores apresentam duas partes sinétricac, com uma entrada de cabo en cada parte. Algumae vezes estas partes 80 divididas resultande em doie tanbores iguais € invert idos. Material: ferro fundido cinzento (6618) ago fundido (para grandes diametros) chapa de aco soldada (St37) (mais Teves) © projeto de um tambor deve veri ficar! — ne minino duas voltas do cabo devem permanecer enrolades quando o gancha estiver na sua posi¢&o mals balxa. ~ a fixagio da ponta do cabo no tanbor deve sdnitir una tracdo da orden de 2,5 4 trasko do cabo. =a desvio lateral do cabo com relaco & direcdo dae ranhuras do tanbor nfo deve ser maior que 4:15 (4%). YMMV VVIW AVG > d arene) y YD WY) YIMVIIID WWWIIDY YOMIDIVS ) \ Maquinas de Elevacde e Transporte ~ EGI. 16 Capitulo 4. 4.1.2.2. Dimensionamentor 4.5.2.2.4. Diametra do tambor. 0 difmetro do tambor ¢ calculado a partir do diametro éo cabo de ago, da forma Onin Ke seers 04.253 onde D, Emm} difaetro do tanbor. ky +3 coeficiente aue depende do grupo do cauipamento. (na tabela 4.8.) Deve-se aunentar o diametre do tambor em funcdo da altura de levantanente (maior altura de levantamento * major cam primentc de cabo # maior comprimento necessdrio do tambors diametro de tambor maior + menor comprimento de tambor). Didmetros padronizados, com respectivas espessuras normals para tanbores até 00¢ mm de diduetro © as dinensties das ranhurac en funeSe do diametre do cabe de aco s¥0 dados na tahela 4.49. 4.4.2-2.2. Comprimento do tambor. Dado pela soma do comprimento ranhurado © os compr imentos das abas laterais e dos mancais do tambor. Para tanbor com duas entradas de cabo, temos (Figura 4.7.) Ls a’ +e 4 2a : onde L Cama comer imento do tanbor. L' fmm] comer imente ranhurade de cada lado do tambors € Cnm2 espace entre os comerinentos ranhurados. a, Fam] distancia entre ranhuras © extremidace do tanbor. © comprimento ranhurado, para cada entrada do cabo, € dado por: 4.273 onde t, Cm] passo das ranhuras. (dado na tabela 4.43.) zB C.2 af de voltas do cabo no tanbor. WII dV d ye) y yVYVV DY VVMWVPP WMI IIA VIPIIIVIIA ) YOY i Maquinas de Elevacdo e Transporte - EGI. ar Capitulo 4. Ondmero de voltas de cada lado ranhurado ¢ dado por H ze /2 = 04.28 7 onde HCmm3 altura de elevagke da carga. 4.1.2.2 Para tambores malores que 800 mm de Espessura da parede do tambor metro, & espessiirs dave ser calculada. Iniclalmente, rstina-se a eseecours considerando: hy # 0,02 DL + CS a 40) + C4273 onde h, Emm] espescura ds parede do t Tal espessura deve ser verificada a) tensio de comressio. F 2, 2 85: cea 4.302 Me onde @, .Ckst/ma™] tense de conpressio ne parede do tambor. Snag CK9t/mn7 1 tens’o admissivel de compressio. bd tensfc de Flexio. o, = 0,96 FL <) as tensties admissiveis sdo 3,@ Ke t/an gam = 215 Kot fan™ ~ para chapa de aco St37 1 oy = 8.@ Ket vant oan 7 818 Ke tian - para ferro fundido 6618: oy AWA.2.2.4. Hancais. Os mancais do tambor podem ser de deslizanenta ou de rolamento, valendo a consideracSes de projete da disciplina Elenentos de Hiquinas. Deve-se considerar uma forea axial da ordem de 10% da forca radial nos apoios. Lyd DIDI IAWIIIIOI9I@ III III ITI IIIIIIA PAV II IIIA IID Haquinas de Elevacdo e Transporte ~ EGI. 18 Capitulo 4. 4.4.2.2.5. Eixo do tambors OD eixo do tambor & solicitado & uma tense de flexto oscilante, portante devenco ser dimensionads & fadina, conforme consideracies da disciplina Zlementos de Maquinas. 4.4.3. Redutor, motor © treio. 4.4.3.4. Laymout. Basicamente, tem-se dois tipos de lay-out construt ivo = um tambor simétrico acionado por um motor elétrico, tendo entre eles um redutor € acoplamentos (figura 4.8). — dois tambores iguais @ invertides acionados por um motor elétrica, com um redutor dz duas safdas © dois conjuntos de acoplamentos (figura 4.7.) Pode ou ndo haver un par de engrenasens acoplado ao eixo do tanbor afim de aumentar a reduc%e do conjunto. @ redugo total do sistema ¢ fung&o da velocidade de elevacdo da carga, dont de cabos da talha, do digmetro do tanbor e da rotacdo do motor, ¢a forma mot i, vases £4,922 me onde t.3 reducio total de elevacio. [rpm] rota¢io do motor. ny frpm2 ratagGo do tambor~ 4 rotacko do tambor € dada eor $000 VE /dreds eevee E4892 onde v, En/min] velocidade de elevacio da carga. Orendimento do sistema de redugio deve considerar 05 rendimentos dos mancais dos eixos do redutor (0,98 para mancais de rolamento € 0,96 para mancais de deslizanento?, os rendimentos dos pares de engrenagens © o rendimento do mancal do tambor- yy? YPIIIIA 5 YM ) VVPMPNWIIY ) ) WPM VMI VIII > Maéquinas de Elevagdo e Transporte - EGI. is Capitulo 4, Assim, a equacho fic Me FT MP Neng? veces CHM onde nm, f+] rendimento total da resusdo de elevacdo. m, f+3 rendinento do par de mancats do tambor. Taq E12 rendinento do par de mancais de redutor. Nang fr2 Tendinente do par de engrenagens. =, f-] nt de paren de mancais no redutor. 2, [+1 nt de pares de ensrenagens no redutor. 0 rendimento do sistema de elevacio da carga é ent3o a =, eens £4,953 onde n, +3 rendimento do sistema de elevagio. 4.1.3.2. Acoplamentos. Entre o moter elétrico © 0 redutor € entre o redutor © 0 tanbor usan-se scoplamentos elicticos afim de compensar pequenas falhac de montasem. O dimensionamento destes corre conforme consideracées da disciplina Elementos de Maauinas. A tabela 4.44, traz as dimensies de alguns acoplanentos. 4.4.3.3. Motor elétrico. Na elevacio, a poténcia de aceleracio da carsa & desconsiderada. @ poténcia necesséria do motor & dava por " we 04.963 onde Nye CCV] pokGacia necessaria no notor~ Ws ffvl poténcia de regime. #7 c.2 costiciente de carga relativa. A poténcia de resing ¢ dada por: @+any, Nee ‘reg oe C4,979 60 75 a, onde @ CKs#2 peso do moitSo. {dado na tabela 4.2.) Lops YO IDI FID IID HII IVI IIIIIIIVIIIIIIIIIIIIINIA II I Maquinas de Elevagdo e Transporte ~ EI. 26 Capitulo 4. D coeficiente ¢e carga relativa ¢ dado por: toaVa een? 2H, vee 14.382 onde HL C.] carga relativa, A carga relative 4 é cateuleda conforma a, + 1+ Oo) = ve £4.29 2 @ + a,? 0 moter efetivamente utilivade deve ser declassado, conforme a tabela 4.15. 4.4.3.4, Freion D dimensionamento do freio sesue as consideracées da disciplina Elenentos de Miquinas. ,WIVII YX. VDF y Y.V) PIII y a dv») 7 wD Méquinas de Elevacio e Transporte ~ GI. 22 Capituto 4. tema de translasio da ponte rolante e de direcdo do carro. 4. Introaucko. 0 sistema de translas&o da ponte rolante ¢ o sistema de diregSo do carro so, do ponte de vista de projeta, semelhantes. Anbos const ituen~se de? = um ou mais motores eldtricos (dependends da poténcia necessdria e nimero de rodas aotrizes), = freios acoplados aos motores, - um ou mais redutores, ~ eixes flutuantes (nem sempre existentes), - acoplamentos flexivels entre motor @ redutor © entre redutor @ eixe flutuante, ~ acoplanentos flexiveis entre partes do eixo Flutuante, - um conjunte de rodas motrizes. com uniSes eixo-cubo © ~ gutro conjunto de rodas movidas, con mancais de. rolamento (mais conum) ou de deslizanento. 4.2.2. Velocidades de transiacéo da ponte rolante © de diresio do carrc. Recomendadas por norma, fungio da carga de levantamento. Cver tauela 4.5.) 4.2.3. Roda. A tabela 4.16. sugere didmetros de rodas para carros de pontes rolantes (no caso de carros, ha geralmente 4 rodas). A tabela 4.17. sugere ntimeros e diametros de rodas para pontes rolantes em fungSo da capacidade de carga e do vao da ponte rolante. As rodas apresentam uma resisténcia ao deslocamento, que varia conforme o tipo de mancal da roda. ta ‘registéncia especitica a0 deslacamento’ é dada na tabela 4.18. 4.2.4, Compat ibilidade roda x trilho. 0 caminho de rolamento utilizado para a movinentacdo do carro e da sonte rolante ¢€ constituido de trilhos (mais comum) ou por barras de aco de perfil quadrado. YIIIIIIIIIXIIIIIIIIIAIIWDIY YIPIIVIIPIIIIVIIVIIIIIIIIIYD Maquinas de Elevagio e Transporte ~ GI. 23 Capitulo 4. 4 escolha do caminho de rolanento eva em consideracio @ carga vertical nas rodas. @ tabela 4.19. sugere cuminhos de rolamento en funcSa do didmetro de roda ubilizade~ © conjunte roda = caminho de rolamento deve ser verificado com base na carga vertical nas rodas- a) Para a dires#o da carro, esta carga é dada por were a ae 24.402 onde . @, EKsf2_ carga vertical en cada roda do carro. af kat? pese do carro. O° CkgF2 capacicade do molto. G, cKg#2 peso do woitke. 27, t2 nt de vedas do carre (geraimente 42. a ckge carga adwieeive! do par roda x tritho. ‘ad (dado na tabela 4,20.) fh) Para a translagde da ponte, a carga vertical é diferente nos dois lados da ponte rolante. Oo lado en que se encontra 9 carro, a carga € maxima, do lado oposto a carga € minima. Deve-se verificar tanto a carge méxima quanto a carga minina (que ndo pode ser negativa, pols isto significa aur = ponte levantaria um de seus lados). b.f) 4 carga wdxima € dada por a e+a+e + x cata yy? onde @, EKef] carga maxima na roda da ponte. a” Cks#3_ peso da ponte rolante. Epp Col a? de rodas da ponte. Ly Emmi vio da ponte rotante. ef Enm3 wine aproxinaco do gancho & rode da vente. (veJa figura 4.10.) ,d) an Co YIPVIIDAIIID YIM YI YIVIWVIIIIDIG \ Miquinas de ElevacSo ¢ Transporte ~ EGI. ae Capitulo 4. b.2.) A carga minima é dada por a ato oe Qin et ze ve 04.422 ep Fep/® by onde Q.gq EXe#3 carga minima na roda da ponte. b.3) A carga aédia ¢ dada por? Oa” nin * 2 nae? 4 2S Ogg veers £40499 onde Ogg EKaf] carga média. 4.2.5. Eixo Plutuante. Fungo: transmitir torque do redutor para rodas notrizes. (quanga existe, apresenta razodveis comprimentos? 0 dimensionamento deve considerar a) monente torgor. 0 difsetro ninimo do elxo inteirico, desconsiderada a flexfo do mesmo, € dado por Saen E2100 onde a, Cam? didmetro minino do exo. My” Ckgtma3_——monento torcor atuante no eixo. nam CKot/un7 3 tens&o admissivel & Fadiga do mat. do cixo. Obs.: calculo da tensio admissivel do eixo segundo a disciplina Elenentos de Mdquinas. bd &nouto de toredo. © Snoulo con que o eixo torce devido ao torque aplicada deve ser limitads atim de nfo prejudicar o funcionamento do sistena de transmissfo da poténcia para as rodas. Assim, para eixo inteirico de aco (nédulo de elasticidade transversal de 9.100 Kgf/nmn™, com 3ngulo de torg%o maximo de 0,8" por metro de comprimento, ten-se Spin 7 4088 YA eens C445 Y Dd VII FVVI PIII VIIMVWIAIAY hyd VADIDPI PIV IAPW VIANA AID Y Maquinas de Elevac¢do ¢ Transporte ~ EGI. 25 Capitulo 4. © momento torgor atuante no eixo ¢ dado por: HEM ya wee £40969 onde NH, Ekgfmn3 momento torsor na safda do redutor. Zen EOF 2 de rodas motrizes do carro. ¢) espacamento entre mancais intermediar ios. 0 espacamento méximo entre mancais deve satisfazer: 1 = 1280 a7 seers £4,473 onde 1 fmm] espagamento méximo entre apoios intermediar los. ¢, tmma — diametro do eixo. 4.2.6. Redutor, motor © freio. 4.2.6.4. Layout. Basicanente hd dois tipos de lay-out construtivo = un motor acoplaéo a um redutor com duas saidas, acopladas por sua vez a dois eixos flutuantes © cada un destes acoplado a una roda motriz. - dois matores, cada um detes acoplado a um redutor ¢ cada un destes acoplado a uma ou mais rodas motr izes. Obs.: - ondmero de rodas motrizes senpre & par ( roda motriz de cada Jado da ponte ou do carro). - podem haver mais que duas rodas motrizes, o nf de rodas motrizes ¢ func&e da poténcia de transiacio da ponte ou de direcio do carro, Pode ou nfo haver um par de engrenagens acoplado ao cixo da roda motriz afin de aumentar a redugio do conjunto. Aredug%o total do sistema ¢ funeZo da velocidade de tranciag%o da ponte rolante cu da velocidade de directo do carro, do diametro da roda e da rotacio do motor, da forma rf met +e 04,489 onde i GD reducSo total. a, Crea rotacio da roda. PIPPI IMWIID III DIMI Py 3999999999979 9009 BWIDIW IM IIIIO Maquinas de Elevacdo e Transporte ~ EGI. 26 Capitulo 4. A rotagSo da roda da ponte é dada por 100 v pt ca.aga P nO, Tp onde ny, Creal rotacio da roda da ponte. v. Cm/min3 velocidade de translac&o da ponte. Dd. tnm3 diametro da roda da ponte. Sinilarmente, a rotasée da roda do carro ¢ éada por? 1000 v, oF ween 14,509 re FO, onde ay, crema rotacko da roda do carro. vv, Em/min3 velocidade de direcia do carro. b,, Cama didmetro da rada do carro. O rendimento do sistewa de transiagio da ponte e de direcio de carro deve considerar o rendimento do redutor © 0 rendinento do mancal da roda. Por sua vez, o rendimento do redutor deve censigerar os rendimentas dos mancais dos eixos do redutor (@,78 para mancals de rolamente © 0,96 para mancais de deslizamento), OS rendimentos dos pares de engrenasens € Assim, o rendimente do sistema de translacdo da ponte é dado por one Me Mp sees CALI a, [+2 rendimento do sistema de translac&o da ponte. m,, $+) rendinente do par de wancais da roda da ponte. Tag f+] rendimento do redutor. OD rendinento do sistema de direcko do carro € dado por Te = Tee Mred seeee T4.523 onde nz +2 rendimento do sistema de direcio do carro. nig ©-2 rendimento do par de wancais da roda do carro. DIO POIAWIIO VIII DID IIAY II 5 te yD PIA IIIIWD II IWIAI IID , Mdquinas de Elevacdo e Transporte ~ EG1. a7 Capitulo 4. O rendimente do redutor € dado por Tea = Mag Mong * + 64.893 0 momento torcor na safda do redutor ¢ dado por MeN Mea + 04.543 onde 4 EKg¥mm2 momento torgor do motor. = 746200 KS on y, Eev2 poténcia do mot Mao ErPOI rota¢ia do motor. 442.6.2. Acoplamentos- Entre © notor elétrico © 0 redutor e entre o redutor e€ 0 eixo flutuante usam-se acoplamentos eldsticos afim ce comensar pequenas falhas de aontagem. 0 dimensionamento destes corre conforme consideragSes da disciplina Elenentos de Mdcuinas. @ tabela 4.44, traz as dimensSes de alguns acoplamentos flexiveis. Entre partes de exo flutuante utilizan-se acoplanentos rigidos. @ tabela 4,21, traz as dimens®ee de alguns acoplamentos risidas. 4.2.6.3, Motor eldtrico. 0D motor elgtrico deve ser escalhido com base na poténcia de regime ena poténcia de aceleragde. @ poténcia de regime ¢ dada por a) Para a diregae do carro @ rarerw y, . mt Ye oe 75 7, onde N, v oténcla de regime. neg (OY? poténcla de res wt resisténcia eepec(fica ao destocanento. t b) Para a translacdo da ponte @ +o Foray wy, “9 £4,561 66 75 m, wIVIMIY a a a rn a x a a a 6 5 A r rn a mn A ° ° a Mdquinas de Elevaco e Transporte ~ EGI. 28 Capitulo 4. A poténcia ce aceleracdo ¢ dada por: a) Para a direeio do carro 404 Ov? 8, N, + 04.573 seee 75 3 t. N, Covi peténcia de aceleracko do carro. 8 C.2 coeficiente de carga rotativas do carro. = i,t a 4,3 3 Cm/s*3_ aceleracdo da sravidade. t,, fmin2 tempo de aceleracio do carro. b) Para a transtas%o da ponte 2) Ue (a+ a + ae ¥ bt % oe ’, aoe 2 sees 04,582 aoe 75 8 tl om, onde N,., Ev] poténcia de aceleracko da ponte. 8, ted coeficiente de carga rotativas da ponte. = 4,fa 4.3 t,, fmind temo de aceleracio da ponte. A poténcia nominal € dada por: No= cM FN tn ‘reg * Nace onde N, C€vI_ pot@ncia nominal. € €.1 constante de correc&o do conjugado de part ida. =L7 22,0 0 motor efetivanente escolhido deve ser declassado, conforme a tabela 4.15. 4.2.6.4. Freio. 0 dinensionamento do freio segue as considerastes da disciplina Elenentos de Miquinas. POVQOO 2D IOD IIDOIOIDIDIOAIIANAIO IWNOII II IDD WII IIOIIIIDY pee mecénico de porotuso 8 Tatton - Co Sorrithos treo i Figure Tipos de aparelnos ot cievacdo © te a no ~ a SYQODIIIIAA WODOdDIOIDYHNIOH IOIOVOIOVYO PIII IOI Dy Fe poenep Ralonte sistema de trarsiacéo corto 6~ guINDASTE Guindestes de coluna giratdna ipos ce aparelho: « fe es 250 [255] 0|2¢8|250] 200 295 |195| 90}322|200) 250 50 350 |220|100]360|520/ 300 86 40) 27 50 60 400 }260}120|424)340| 350 | 70 | 120 50 30 00 20 -.2./13 -18 | 450 |285|225)480}360} 400 170 =25 | $30 |545]240)592|420] 500 270 -25 | 600 |370}160}642|470| 550 |100 | 360 =31 | 660 |410}160)712]530) 600 j120 | 480 -31 | 735 |465|200/810]590| 700 |225 | 640 Taveis 4.2, Dimenshs Parte inferior de talhaa curtas de 6 caboo Tf Dinensdes Polia | Pés0 total a foc lea fe js [ala | xs 20-25 | 135|335|260| 80| 592 | 620 | 500|240 | 630 20-25 760|380|180| 90) 642 | 690 | 550/150] 775 24-31 800/415 ]200 100} 712 | 760 600/160 1010 24-31 | 865]475]220]220] 610] 860 | T00)280 | 1385 31-34 | 940/545|250]140} 930 990 | 800/200 | 2045, 34-39 | 1050|595]280]260 {2030 [1120 | 900/220 | 2650 e) fo _ S 7 7 notin | pinenates gersia [Basses 1s |chapee deters | cimebe copaciante ailoeeros erat = c tm | tm | frase fap |, to {oss loc fn He | mf ova foe foo fs Joe e x | ° ao] a] || | ma] vo] 5 2e0) 4| 3s| 80 45) 50] sa} ao | at > 30] 4} 43 |&| Solico| gi | Se | as Hd is|_ 4] $6, 60] obo] to] 33] 3 Talhe de 4 estos - Drs Polson as | 8:0 asfaas]ng] ojo sx] a om] ano] | as] ee aoe S5fRSSIRI SSliso | o | 20 [Real §) $0) 89 Solizs hr | Bis | es as | igeas $5faco|i0| sspieo [100 | 30 [330] 4) 70] $0 |so0|200 nz | $18 | 210 we Les Efslis| flo [ise | 42 fdas 4) Sofie [stofze [142 [600 | 30 Talis Got cilos + Das li © emche ale 0 15,0 ye «22 | 4c | 740 | 67/430]135] goles |1s2 | 14 | 500} 5/110]120 | 100}250}125 | 1000 160 | ze | x06 25 [4s | 590 | oolesoliss| soles Jim | ag | seo} s|120fsc0 | uo}scolu4s | 160] 230 % | BB [Se | Bo | ks|seoltropiecfovo jm | is js20) el ts0|te0 | iz9faza|tso | ases | 300 BS | de at [80 | 6x0 | Bifsvofs|izofsos [2c | 20/500] 6 260fte0 | 120}3s0/ 165 | 1480 | 380 Talhs de 6 cabos - Tits poliss © gancho tuple (c} | [+s 60] so] oss |ns] wpe fro ] [sm] rele |olsohe [ae] 2 % | Bes be | | $30] [ses fo eopso [200 | 20] 620] efieo|ze | 140[4e0]ues |149s | 590 3 | a5 «32 |550| 6:0) sofszsfanlizofano [zm | 24 Jono] 6|180|220 | 1c0|4s0|z20 | 1870 <00 @ _| 203 |m | 400 [rcofomafecohisnfeo [2x0 | 25 [240] f200]230 frv0|sialai0 [ems | 20 | Tabela 4.3. Dimensdes de talhas longas. Cerga Util Nimero de Cabos Paso Aproximaco (ton) (kat) ao . 4 170 15 “4 (8) 270 (250) 20 4 (8) 360 (350) 23 2) 480 (470) 30 4 (8) 640 (630) 40 8 ~ 775 50 e 1010 60 8 (32) 1385 (1300) a0 8 112) 2045 (1850) 100 ® (12) 2650 (2550) 125 12 3300 (3200) 150 4200 (4050) 175 5900 (5700) “200 Tabels 4.2, Pesos aproximados 7800 (7500) Rendinento de talhas simples €@ FurcHo do numero de _catos de eustentacio Te de povea te ‘|p s]elojelzie sustentegie ° | sainde cape seizter®® | iencais| de ea) correaa| mento | 9, 961 0,94 0, 94) +92 091 0» 89) 0» 87) mento |0,99 10,96 [0,95]0+94} 0» 93] Cebo saindo da polia fixe | Mancaie de e0- corres | mento 1o,94|0,92| 6,99 0-89, 0r87|0,85/0, 84 72570096 Mancais de role nentos 10,97] 0,9610,95/0494 JP» 99 192 ]0,92 7 2098 Q |_|} Tabeta 4.4. Rencinente aas taihas simples en fun 26 SORF Sanat: o: RLTEIGHO DD PALEAS STLOLES, PARA A DESCIDA DA Ck.g4, BI FURGTO DO XUzuRo DB casos DE sUSTENTAgZO 9 do cxvos ae ovvtentagad 2 | 5 Cabo saints da pel de sdvel Kencais de escod Fegenen-| Oy to 0,24 0,18 /¢,15 ]0,15 0,12 7,5 Or96 ancaie [ds rola Bente Lo, 50! 05515424 0529 [0,26 10,13 {0,101 (7, -0.58 “Mancais SC ARE | 0.47! 0,52 1,25 lore | 05 |ai2}or0 to [°2 gr 0196 Mancais de rola, mento — }0,49}0,32/ 0,24 | 0,19) 0,26 G33 | 0,22) Tabela 4.5. Costiciente ee retencSe oss Selhas cimete: 2% 26 re Capaci Velocidade em m/min dade efron) Elevag3o Movimento do carro | Movimento da ponte waing HEGLa] ATEa| Baixa [Media] Alta | Baixe [Néaia | alts 3,0 | 6,0} 16,0 | 20,0] 38,0] 45,0] 60,0 | 60,0] 90,0| 120,0 3,0 | 6,0] 20,0] 20,0) 38,0) 45,0] 60,0 | 60,0] 20,0 | 120,0 745 | 6,0/ 20,0] 20,0] 38,0) 45,0| 60,0 | 60,0} 50,0] 120,0 30,0 | 6,0) 3,0/18,0] 36,0) 45,0} 60,0 | 60,0 s0,0| 120,0 35,0 } 4,5) 3,0]15,0] 38,0| 45,0| 60,0 | 60,0] 50,0 | 120,0 20,0 | 4,5] 7,8/12,0] 38,0| 45,0] 60,0 | 60,0] 30,0 | 120,0 25,0 | 4,5) 7,5} 9,0} 30,0) 45,0] 54,0 | 60,0| 90,0] 120,0 30,0 | 4,5} 7,5] 9,0] 30,0| 38,0| 54,0 | 45,0] 60,0 | 100,0 35,0 |. 3,0/ 4,5] 7,5] 30,0/ 38,0] 45,0 | 45,0] 60.0 | 100,0 40,0 | 2,5) 45] 7,5] 30,0) 38,0) 45,0 | 45,0] 80,0 | 100,0 50,0 }| 1,5] 3,0] 6,0] 22,5| 38,0] 45,0 | 30,0] 60,0] 90,0 60,0 | 1,5] 3,0] 6,0] 22,5] 30,0| 45,0 | 30,0] 60,0] 90,0 75,0 | 1,5} 3,0] 5,5] 15,0] 30,0] 38,0 | 23,0| 45,0] 60,0 aoc,o | 2,5] 2,5] 3,2] 15,0] 30,0] 38,0 | 15,0! 30,0] 45,0 asc,o | 3,5] 2,5] 3,2] 9,0] 15,0] 30,0 | 1°,0] 23,0} 30,0 OBSERVACDES: 1 - As velociéades sao para pontes rolantes com cabina. 2 - Para pontes comandadas do piso, adotar velocidade maxima @e 40m/min, tanto para o carro como para a ponte. 3 - Nimero de ciclos por hora até 18 - velocidade baixa de 18 a 30 - velocidade média \ acima de 30 - velocidade alta \ Tabela 4.8. Ueloci¢ades rezomendac:+ para operacde, ee 24 ort | ser ze Se as_| cove oer | set ze a wf ver oer | set ze St as | 009T oct | ser ze st_| ests] oot = oer | ser ze-se_| se | es-sp | oset Sti | set ze-9e | 59 | es-cy | octt | or | sit ze-9z | 09 | $S-o¥ | OOOT 6 | sot ve se | sy-oy | uc 0 se 05 [ert | 008 oe | $8 at op | te-ie} oe Su | ow aL ay_|_te-ie | 089 se Toe ert | ov | ez-zz | 005 ss) 08 zt oe | 22-91 | our sy | 0s "8 oe | st-ct| ste ve [op t s¢_| (to ‘ oz | ot | 002 s ¥ oz | 8-s"9 | 0st re [stuf sto-s | ser z st | s-s‘¢ | oot | zz | te ze pserp st [oe pela 4. ba 8p SPT TOS : seaupesuadue Se TTOE 30 GRUPO TaNBOR | POLIA | POLIA CONPENSADORA Dy/d, ode Dae ° 1s 16 ua 1, 18 20 a4 2 20 22 as 3 22 24 as 4 24 26 16 . “pe So 95 arupe & 8 8 60 | 70 | eo | 90 | 100 | 120 | 225 | 140 l= |= fm | [se | Tabele 4.9. Esaescuras ce mancs ‘aiametro n® de filet ‘pas » [on externo ae résca d [am]| por polegade 5 3,175 14-38 @ ‘qo ~ 100 6 4,233 105 - 200 4 | 64350 Janel: 4.42. Dados para rosea semimcircuiar. GANCHO SIMPLES segundo 0 ON 687 4. ‘3e¢¢80 sora. um ancho forjase ‘com mati, Fogura 4.5, Gancras simples BL 3a nope ‘oanig ua Sad oe aghasera ¥ roorynordon? woe gepay sahL wo 1 crseage eeygod ag anrampe ov ayeey 9p eosusnssdeod 49 -orgd ap opp te 5S Ls O21 Nid + opumioe [eazeayupe wxoad wrsoy ¥eypued sop voved «9 (6) 7 SBR 3: oR ae 4-9 enSoa AY ogbes, “SOT “SULA SY 90 SAQSASIOD DimensGes de ganchos = Tabeie 4.16. 33 zegundo.o DIN 639 GANCHO OUPLU Sy DLIDISDES OOS GANOIUS CLPLD, BY BRITO DE FORA SHBNIO ADIN” 695 abereors | hate Gancke De lee oz ale ele 29] 65 300] 10 90] 70, Ho 2s 100] 89 135)"is 12500 | 105] 85 ass} as ieee | 1ie| 9 | 95] S20] 705 ys2] as penne | 135 )105 | 132] 560} 300 Ho} 23 3z000 | 150 |239| 332] 670} 930 ‘aonc0 | 249195 | 180]0c0|i270 jiconco | 260|210] 220/1:00/1e00 | 275 hss Yasoco | 60|228 | 2s0|4200)15e0 | 295 220 250]i320)1670 | 315 [245 210] 25 | ags| 170 2s8| 40 | 263| 295 308] 35 | 477| 536 333] | 639] ne 385/40 | aes| 9en 382} $0 fatos 201 Bae }zoo000 | 3294255 | 220|rso0}ieso | 335 22s |20]20/s0 | 0]s09|240| 500 | 409} 60 faazs soe [asanoo | 340{2%0| $20 frsa0|aom | 353|308 Jas|70)50 | is0|scol~ [535 |e4o] 70 [i846 209s +) cares misins de sacvico dimteibuida nos dois gascho: **) Onoprimenton dudoe a tftale indicative © correspandenter aot posse dados na Gltime coluns, -Adwptwrec ¢ camprinente segundo « fore da parte inferior de talhe. Para uninages du heste o da roses, ver DIN 668, Pare cileule, soliciveto, materiel, verification IN 68s. Mecerial: C22 GIN), coenpondeate ae ANT 1020, + tenalon expoetse a eal AZ = 50 kg/m? do resi attucia. pace benefici: io Faiton on age rerietents an eavelhecineate de ASL, Dimensi ce ganchos cusios. 34 mo | 2 | a] c | a | Momento = |om | mm | mix. ist ne oo |135| 78| 72| 30] 286 ae 0 | 165| 122] 72|°«5| 1430 J . PE 1 [293] as2| azz) on] 2860 | of b= = | ne 2 | 240|172| 162] 70] 5720 yess ne_4 | 335 |242/ 232| 100 | 17200 LB as_5_| 495 | 342| 282| 160 | 67300 mpc | a | | Cc] a | momento cow | mm | mm | max-| fy bew rr iz [125[ a6| so] 30| 200 | FF 16 |160[192| 60| 40/ 1000 7 rr 20° | 200|128| 85| 45 | 1430 1 - < FF 25 [asc |i77| 110] 60| 2860 lage ve 32 | 320] 222[ 110] 65| sovo ee Fr 40 | 4001342] 125} 70] 5720 Tabets 4.44. Dimensties de acoplamentos Pies Lay-out éo mecanisne oe Figure 4.7. Ley-out do mecanisma ce slevacie. Deis tambores simdtricar. 3% bhee bebe 7 SERVIGO (ED) YoNet r1P0 208 aoe 100% bled 1/2 hora 1 hora continuo 261 P 3,2 2.8 2,2 162 P 45 3,8 3,2 261 P 6,5 5,5 4,5 262 P 1,5 65. 5,5 361 P 3 12 ML 362 P 15, 14 B 461 P 22 20 a7 462 P 26 23, 22 561 a2 38 34 562 P 50 45 40 661 P 60 35 30 662 P. 65 60 55. 761 F 90 80. 13 762 P a0 95 85 861 P 125 210 33 e62 P 235 a0] t05 361 P 150 130 1s 962 P 165 140 125 3061 B 180 355 235 1062 P 195) 165 145 1063 P 210 180 155 Tabela 4.15.~ Poténcia (CV) de motores elétricos BBE tri. fasicos de anéis. Velocidade 1200 rpm, 6 polos, 60 Hz. sincrona 38 3e our ove (wa) oa3eueta wuz © out (uo}) eb1e5 t39 eden SepoU SP OIISUBID & OLOWIN *Zyty ELDGEL vuvt | 9t{ ever | st] voor! ot | woot | 9t/ vot | at] ooot] 91 o0@ oset le | uset[e | user] @ [oset le [user] e | osete ost w foset[@ [wser|e | oset] @ [oset le [ost] | oootle 00 w fouri® | ovot[e fovot| wv [ver [e [ovot!e foos [@ st w lout e | ve [es Pow |e [ove Te low fe love le 09 @ fooe ty | cow |s Jucw |e [ove [wv |vovt| ft ]ouule as w [vos fs | voy Te J uuut] + | vcot] ® | ovet | pf ooory oF votont Ti tvoe pe Tove Te pom |r lowe fv [ooo fr Oe » lvoe [Fr blow fe + joty |e fore [it s © [ous » [oc + [urs [joes jv [or fy] ve [foes v [oos |e [ous Tr [vos |v [oos |r st ve TF vos |p [ues |p | ues |p [ous |v [ous |v [vos | [ous |v oT wee se Pere te [ize at pares jst eet [ere ut) ores] ae 9 | (oy) equce” tipo |a | s | c | 2 | Momento velee [wm | maxd t3tm aF-40 /145]110 }120 | 40 1850 pres0fi7s|a30j180| 30 | 4500 aF=65 J220|170 {180} 65 | 12870 pr-65 220 {270 {180 65 | 12870 ‘AP-80 [265 [210 220 | 80 | 29500 4-- a | ar-10 [305 |250 [255 [100 | 72500 8 p¥125|350|330 [320 |a25_| 277000 Tanele é scoslanentos risicoe penceie de desli samento Trl jf 0,08 en z ¥ i ® a Pano? fio,s F102 f 27,8 «1073 | 92,8 30°3 So | apsx 107? | 9,5 £1073 | 24,0 -: 10"8 | 29.0» 10° s-10°3 | 2,5 - 1072 [23,0 . 20°3 | 28.0 103 * tod | 8,0 210-3 | 22, 5 .-10"8 | 27,5 « 10°° x 10° | 7,§ -:20"3 } 20,0 . 10°79 | 25.0 « ro“ x 1073 | 7,0 «107? [27,8 t0"3 | 22,8» 10°? x 107? | 6,5 «108 |17,0 ro-3 | 22,0 . 1073 s wey | 1s = 10r8 | 6,5 2078 37,0 10°F | 22,0 vio} tye | aes tod | 6,5 .:10°9 {17,0 . 10°8 | 22,0 - 105 1g ¢10°? | 6,5 .:20°3 [27,0 .-20°8 {22,0 . 103 tao | 10 x 20°3 | 6,0 ..20°9 [27,0 .-10"% }22,0 - 1073 y0"3 | 6,0 .-20°3 [27,0 . 1073 [22,0 10°8 103 | 6,0... 10°3 [15.0 «1073 20,0. 10 20 | 2,0 m0 | 1,0 « 10°8 | 6,0. 30°8 [145 - 10-3 |19,5 «20° a ye 2H ne BEE. 0,005 Dr © D/? sabes 4.i8. Resisténcig se ccstocamento daz roces+ own. \ os-ua | os-et |os-us | os-at | Os-ua | os-as|os-ws| spas] o¢-Ms| S2-wh ]S2-wa| Sze ane Zoe [69 [6769 [27s [272s [ROS [BOS | BOS opeip meng 113320 oa ort | set | Sett | onot] ous | vow | ot. | es | sos [oor | oe | Ose [G07 |i" 4) ep 2 ep or3oue sd ! “LOST NIG auZO;UOD (UOI) Iyedeg vagy e1ouey sites‘ te] s'9z | ofucls'te o00T ez |e a2] o*sz 08 , ovat over o‘9tl ovat wuo "eta gt! Siz ovetfo‘ot|2’ tT vus cufett orore'ttjo‘e [u"é vor ory jue “ae og fee fee O08 - anes Bboy ep oxqouete oot POST SET OT us se «OUT POs [se oot [os [st puot Tos [se foot Tos | sz ware 7ay Wa Duta, Tsu * ost SbuL Leu ced Stan OUT a 42 oeose ma co tote sy seta (enuygues) . <‘cv|o’sp|s‘cy[ 0’ 08 000T aie ls te [sce] site[s*ec [s*ec fo’ ge [s "ec ]s*st 008) see lose lovee | pczlo’sz|s'9z(2't2 | sec [o’se|e'te | o*ez|u's2je’te 009 pier eel eel w etlo oc |r ec lorwt [ovetle’te|u‘et fo’etfe’tz o'er | ovatlo'vz 005 Setlearl etl orrtlovwcloretjerer fovstlovot[e'er | ost [ov or|s ‘zt | of ptfovetje’tt ov oor a per] over aaileerlers poratfetrfse [ootfartt [ove | Sor e’itjo’e ju’e |$°6 ue oo TST 8 aa 7 oanue soot Sst [sce [sev [sree [See toe orszloraz|a’oujo'ec | s’9z|o'ee|o*ec | s*9z o zite|p ee [o’se]oroe | etclorectu ot | o*ve! ous ostlo*at Ui otiu'st wret[oratio'yt | 079 10'at 1 oy eis et preter ortefererfevor | oti |si2t 0°6 Jo‘or | 9°0t Ove - o oanee EooH EP oazouera SOCTAT TEE TOT] OF PSE oor of | se Poot y oe yz Pour [os Tse 7 cot] os) Se cara 7any 7 | i auvulouian isu | Osea ‘shaw ceab eee seus onrnrus 43 *OLOST NIG sua0suCo (UO3) 7 be (enuTguos) stee ovoc|s’se out [sec Jerse o00t, : ots2 o’sz|etez vier | s'92[o’ae | o’ez[o‘ez|s'9z 008 | over oratforoz |e" tzlu’ei | o’er[ovoe | oct [oes 00% | oct] o’@t] 0“0z 008 i ovstlotot[a'wt | o*stfo'etfoetjorni | o'st lovey | t’etjovss [oct | z’etjortjost|e tt] ~ 005 e'ttls*zi foot | eur is*et|z‘eti got | v'tt[s’2t | 9‘ot/e‘tt/s’et | o’ot[2’tt{s‘etio’s fo’ot [oor vor oe [sve forot fore fore fovor[s7z [ss [sve [sve sve [sve |are [sve fore e% ft [sve O0E 7 ~ © Gaited | s‘celotur $'S€[0' Ub ]0’ oy ovot owe [out [ste wae 008 oroely'ez| yee ete [pee | ovetu' oe a09 oretloretforve wet [over | ost} o'stjo‘at ous stevie ei io" [stato rte’ st eterfo're | e‘ttjs’ztlo‘etio‘ot] 2/cifetit our 97o [aroTje TT fore [orotate se prot] ae [ss jovot|t: | o'@ [ew G08 ~ 7 @ SanuT wpor oP oagaueta Soot | os [St] wot] Us Tse [our [os ] sz | wot | os] se [oot] os] ez erway savarauiaa ONTTES 44 PONTES ROLANTES BARDELLA mel ateyTels } epee / 7m a | 5 | be aq | te | ae | am | oe » ft) ae wd) ] 3S] aa | ae \ Had vie | am | ae = fo [me | 32 |g [re 7 ae eee vo we | we ow | ne | ae Spe pe soli |] ne; 2s 3 | ae wo | te | we | te] Se i Sef te [ae | se He ej ee ote lo ime | we | ow | am | ae Bis is4 las |e Sse Se Bs oe tte | we | ow | ne | ace ” 1580, 2180 980 "0 2100 | 500 es me | te | te | 22 | me ca Be HES ve wm | | ofael| ee * 1800" m0 960 910 200 1600, ime ao | tebe] ne] 2 : Figura 416. rolante. : PONTES ROLABTES “BARDELLA" ‘a mag ngs ton ry ren panne deg INGIRD) em ee |e | ae eye Ta » | me] | Be | ne [33 » |S) BBs | Be | ies i Bs | el is ae & | RB | feo m5 | 38 | Re | ie B | ie | BB | is 2 | | 22 | nies eee | ioe |. | i S| 2S meee | S| de LEB |e 3 | ae & | i $3 | as a Bs & | as HE} = = | dese eT ae 2 | 3 @ | 38 | eS © | 3 | es Pa a tie 2 at Bi Le | ae ere |e we Je | Be) Bl Bs 33 | ite | Se mo | | Be | 8 is. mo LES eee | ee ele et el 45 46 PONTES ROLANTES “BARDELLA" {S1NA1208 com 6 ates Se natant tH tas Senn. fenene ve es 008, 88 um da rte ff) ities) Pe oro (i) Par por (a) Peso do moltao x Cepacidade ge cerge SRERRS EES Capactdade de carga (rom! Peso do carro x Capacisade ae carga Peso da ponte x Capactiade de carga I | j [ i Tt t '

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