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SUMARIO APRESENTACAO.. PREFACIO — AFINCO E CORAGEM..... INTRODUGAO........ CapiruLol ASUBJETIVACAO DO DIREITO PENAL 1. Antecedentes da Antropologia Criminal... 1.1 Criminologia Positivista, Antropologia Criminal e suas s Influencias no Direito Penal .. 1.1.1 A Escola Criminolégica Positivista italiana ... 1.1.2 A Criminologia Positivista na Franga........ 1.1.3 A Criminologia Positivista na Espanha ... 1.2. OConceito de Periculosidade e as Medidas de Seguranc: 1.2.1 Oconceito de Enrico Ferri... 1.2.2 Oconceito de Jiménez de Asta .. 1,3 AEscola da Defesa Social . aa 1.3.1 O pensamento de Filippo Gramatica 13.2. ANovaDefesa Social e 0 pensamento de Marc Ancel... 14 A influancia do positivismo criminolégico e da defesa social nas legislacdes e no pensamento juridico-penal Caprtuto IT ASUBJETIVACAO DA LEGISLACAO PENAL BRASILEIRA 2. Ainfluencia do positivismo criminol6gico e das ideias de defesa social na legislacao e no pensamento juridico-penal brasileiro: 2.1. Legislagdo penal brasileira, Escorco historico 2.1.1 Projeto Galdino Siqueira 0... oe oe 21 27 27 30 31 34 i 37 41 41 49 52 59 62 64 14 | PERSONALIDADE DO AGENTE NA FIXAGAO DA PENA 2.1.2 Projeto Virgilio de Sa Pereira..... 2.13. Projeto Alcantara Machado 2.1.4 O Codigo Penal de 1940... 2.1.5 © Codigo Penal de 1969... 2.1.6 A Lei 6.416/1977. 2.1.7 A Reforma da Parte Geral de 1984 2.1.8 OProjeto de Lei 3.473/2000...carcnsnien 2.1.9. © Projeto de Lei 236/2012 2.2. Algumas conclus6es.......:0: Carituto TIT INDIVIDUALIZACAO JUDICIAL DA PENA 3. Operfil do art. 59 do Codigo Penal. 3.1 Asubjetividade como caracteristica marcante do modelo brasileiro .. 3.2. A individualizagio da pena no modelo brasileiro 33 Arecestadederconalizacn doproceo dedteminastjud da pena... 3:4 Alguns modelos tedricos europeus sobre as teorias da determinacio da pena... 3.4.1 Teoriada poe mace fato oudapena proporcional ao fato...... 3.4.2. Teoria do valor de emprego...... 3.4.3. Teoria do espaco de jogo ou da margem de liberdade ......... 3.4.4 Teoria da pena exata ou pontual.... 3.4.5. O sistema dogmatico de determinagao da pena de Silva San- chez 3.4.6 O sistema normativo de oan da pena de Patricia Ziffer oe By ed, eg ca nly ace ateoriada moldura de prevencao de Anabela Miranda Rodri- gues. a 3.5. Critérios e principios na graduacao da pena... 3.5.1 Culpabilidade e gravidade do injusto....... 3.5.2. Critérios subjetivos e sua ligacdo com o fim de prevencao especial positiva . - . 3.6 Personalidade do agent 67 7h ae 80 84 86 89 90 91 95 99 103 104 106 106 112 a 9 120 122 124 126 127 137 4. Oestudo da personalidade criminosa.. 4.1 4.2 4.3 44 5. Perspectivas de mudancas: o fim do discurso subjetivista.... 6. Jurisprudéncia sistematizada..... 6.1 6.2 63 SUMARIO CarituLo IV PERSONALIDADE DO AGENTE EFIXAGAO DA PENA. O posicionamento da doutrina juridico-penal brasileira... Acepcoes do termo e critérios de afericao segundo a jurisprudéncia brasileira ... 4.2.1 Personalidade como sentimentos e valores morais negativos... 4.2.2. Personalidade como expressdo do modo de ser, do compor- tamento pessoal e da conduta de vida. 4.2.3, Personalidade e antecedentes....... 4.2.4 Outros critérios Legitimidade da consideracao da personalidade como criterio judicial de individualizagao da pena “Condigdes pessoais do réu”: uma significacdo restritiva possivel .. 4.4.1 O modelo espanhol...... Capituto V CONCLUSOES Carituto VI JURISPRUDENCIA SISTEMATIZADA Conceito de personalidade Criterios de afericao.... 6.2.1 Antecedentes criminais...... 6.2.2 Antecedentes criminais e personalidade. Bis in idem . 6.2.3. Condenacées anteriores... 6.2.4 Fatos posteriores ao delito 6.2.5 Habitualidade .... 6.2.6 Processos em andamento.. 6.2.7 Qualidades morais do agente . 6.2.8 Quantidade de droga apreendida . Critérios de interpretacao .............05 6.3.1 Agressividade..... 15 147 150 158 160 162 165 167 170 175 175 179 181 18 182 182 183 183 183 184 185 186 186 186 186 16 | PERSONALIDADE DO AGENTE NA FIXAGAO DA PENA 6.3.2. Conduta....... 187 6.3.3, Condigées pessoais 187 6.3.4 Indole .... 188 6.3.5. Expressao do carater.. 188 6.3.6 Sentimentos e valores negativos. 188 6.4 Fundamentacao inidonea. 189 6.5. Legitimidade 189 6.5.1 Avaliacao leiga pelo juiz. 189 6.5.2. Para aumentara pena... 190 6.5.3 Para diminuir a pena..... 191 Capituto VIE LEGISLACAO CONSULTADA 7. Legislacao penal consultada 193 7.1 Legislacdo penal brasileira 193 7.1.1 Projeto de Codigo Penal de Virgilio de Sa Pereira .. 193 7.1.2. Projeto de Cédigo Penal de Alcantara Machado 193 7.1.3 Codigo Penal de 1940 (Dec. 2.848/1940).... 194 7.1.4. Projeto de Cédigo Penal de Nelson Hungria de 1963. 195 7.1.5 Cédigo Penal de 1969 (Dec.-lei 1.004/1969). 196 7.1.6 Lei 6.416/1977 (Altera dispositivos do Codigo Penal, do C digo de Processo Penal da Lei de ContravengGes Penais e da outras providencias) ... 197 7.1.7 Lei 7.209/1984 (Reforma da Parte Geral do Cédigo Penal de 1940)... 197 7.1.8 Projeto de Lei 3.473/2000 198. 7.1.9 Projeto de Lei 236/2012.. 198, 7.2. Legislacdo penal estrangeira 199 7.2.1 Codigo Penal portugués.. 199 7.2.2 Codigo Penal alemao 199 7.2.3. Cédigo Penal espanhol ... 200 7.24 Codigo Penal argentino..... 201 REFERENCIAS E BIBLIOGRAFIA Ae eee 7 203 BIBLIOGRAFIA.......-. 206

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