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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL - UNIVEL CURSO DE TECNOLOGIA

EM GESTÃO FINANCEIRA
SANDRA CRISTIANA KLEINSCHMITT
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
CASCAVEL 2010
SANDRA CRISTIANA KLEINSCHMITT
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia Em Gestão Financeira, da Faculdade d
e Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL, como requisito parcial à apro
vação da disciplina de Metodologia da Pesquisa.
CASCAVEL 2010
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................
.................................. 5 2 TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS DE CONCLU
SÃO DE CURSO (TCC): DEFINIÇÕES .................................................
............................................................. 6 3 ESTRUTURA DE A
PRESENTAÇÃO DO TRABALHO ........................................... 7 4 ELEMENTO
S PRÉ-TEXTUAIS .................................................................
............... 9 4.1 Capa......................................................
................................................................ 9 4.2 Lombada .
................................................................................
........................... 10 4.3 Folha de Rosto ..............................
.................................................................... 11 4.4 Erra
ta .............................................................................
..................................... 12 4.5 Folha de Aprovação ................
.......................................................................... 13 4.
6 Dedicatória ..................................................................
....................................... 14 4.7 Agradecimentos ..................
.............................................................................. 1
5 4.8 Epígrafe .................................................................
............................................. 16 4.9 Resumo em Língua Portuguesa
(NBR 6028) ................................................... 17 4.10 Resumo e
m Língua Estrangeira ...........................................................
.......... 18 4.11 Lista (Ilustrações/Tabelas/Quadros/Gráficos/Figuras…) .......
...................... 19 4.12 Sumário .........................................
................................................................... 20 5 ELEMENT
OS TEXTUAIS ....................................................................
.................. 22 5.1 Introdução ...........................................
............................................................... 22 5.2 Desenvolv
imento .........................................................................
...................... 22 5.3 Conclusão ........................................
.................................................................. 23 6 ELEMENTO
S PÓS-TEXTUAIS .................................................................
............. 24 6.1 Referências ...............................................
......................................................... 24 6.2 Glossário .....
................................................................................
....................... 25 6.3 Apêndice ........................................
.................................................................... 25 6.4 Anex
o ..............................................................................
................................... 25 7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ..................
.............................................................. 27 8 CITAÇÕES ...
................................................................................
.......................... 32 8.1 Definições ...................................
....................................................................... 32 8.2 L
ocalização .....................................................................
................................... 33 8.3 Regras Gerais de Apresentação .......
............................................................... 33
8.4 Sistema de Chamada .........................................................
............................... 36 9 NOTAS DE RODAPÉ ...........................
................................................................. 44 9.1 Notas d
e Referências ..................................................................
...................... 45 9.2 Notas Explicativas ...............................
.............................................................. 46 10 ELABORAÇÃO
DE REFERÊNCIAS .................................................................
.. 47 10.1 Localização .........................................................
............................................. 47 10.2 Regras Gerais de Apresenta
ção .................................................................... 48 10.3
Livro..........................................................................
........................................ 49 10.3.1 Obra com Um Autor............
............................................................................ 49
10.3.2 Obra com Dois Autores (mencionam-se os dois) ............................
............... 49 10.3.3 Obra com Três Autores (mencionam-se os três) .........
................................... 50 10.3.4 Obra com Mais de Três Autores ....
................................................................. 50 10.4 Parte
de Livros ......................................................................
.......................... 51 10.4.1 Parte (Capítulo) de Livro com o Mesmo Autor
............................................... 51 10.4.2 Parte do Livro com Au
tor do Capítulo Diferente do Organizador do Livro ...... 51 10.5 Tese e Disserta
ção ............................................................................
.............. 52 10.6 Artigo de Revista .......................................
...................................................... 52 10.7 Jornal...........
................................................................................
..................... 53 10.7.1 Artigo Assinado ................................
.............................................................. 53 10.8 Documento
s Jurídicos (Leis, Decretos, Portarias, etc.) .............................. 54
10.8.1 Constituição Federal.....................................................
.................................. 54 10.8.2 Código ............................
................................................................................
54 10.8.3 Emenda Constitucional................................................
................................... 54 10.8.4 Decreto ..........................
................................................................................
. 55 10.8.5 Portaria ...........................................................
................................................ 55 10.8.6 Leis ................
................................................................................
................. 55 10.8.7 Súmula .............................................
.............................................................. 56 10.9 Eventos C
ientíficos (Congressos, Simpósios, Encontros, etc.) ................. 56 10.9.1
Congressos, Simpósios, etc. no Todo ............................................
................ 56 10.9.2 Trabalho Apresentado em Evento ......................
............................................ 56 10.10 Entrevistas ..............
................................................................................
....... 57 10.11 CD-Rom ........................................................
.................................................. 57 10.12 Imagem em Movimento
................................................................................
. 58 10.13 Online ..............................................................
............................................... 58
10.13.1 Emenda .................................................................
....................................... 58 10.13.2 Livro no Todo ...............
................................................................................
59 10.13.3 Publicação Periódica no Todo .......................................
............................... 59 10.13.4 Artigo de Revista com Autoria .......
............................................................... 59 10.13.5 Artig
o de Revista sem Indicação de Autoria (entrada pelo título) ................. 59
10.13.6 Documento de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico ......................
............ 60 REFERÊNCIAS ....................................................
..................................................... 61
5
1 APRESENTAÇÃO
A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL apresenta este “M
anual de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos” como forma de auxiliar
o trabalho investigativo. Devemos estar conscientes de que as normas contribuem
para o sucesso de nosso trabalho, mas não substituem a tenacidade e a determinaç
ão do pesquisador. Este manual é baseado nas seguintes normas: ABNT NBR 6023:200
2 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. ABNT NBR 6024:1989 – N
umeração progressiva das sessões de um documento – Procedimento. ABNT NBR 6027:1
989 – Sumário – Procedimento. ABNT NBR 6034:1989 – Preparação de índice de publi
cações – Procedimento. ABNT NBR 14724:2005 – Informação e documentação – Trabalh
os acadêmicos – Apresentação.
Ms. Sandra Cristiana Kleinschmitt Professora de Metodologia da Pesquisa
6
2 TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): DEFINIÇÕES
Julgamos importante salientar a definição de cada um destes termos de que tanto
se ouve falar no meio acadêmico, mas que são passíveis de confusão na essência d
e seus significados. Tese
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de
um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com bas
e em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especial
idade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à o
btenção do título de doutor, ou similar (ABNT-NBR 14724:2005).
Dissertação
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de
um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua exten
são, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenci
ar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sist
ematização do candidato. É feito sob coordenação de um orientador (doutor), visa
ndo à obtenção do título de mestre (ABNT-NBR 14724:2005).
Trabalhos Acadêmicos ou similares (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, Traba
lho de Graduação Interdisciplinar – TGI e outros)
Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento d
o assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo
, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob
a coordenação de um orientador (ABNT-NBR 14724:2005).
Os trabalhos acadêmicos devem estar vinculados às linhas de pesquisa dos cursos.
7
3 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
Na organização de uma tese, dissertação ou trabalhos acadêmicos similares deve-s
e levar em conta alguns elementos, distribuídos ao longo do trabalho, que são di
vididos em: elementos pré-textuais, elementos textuais, elementos pós-textuais.
A disposição de cada elemento é dada conforme o quadro abaixo:
Elementos Obrigatórios e Opcionais Capa Obrigatório Lombada Opcional Folha de Ro
sto Obrigatório Errata Opcional Folha de aprovação Obrigatório Dedicatórias Opci
onal Agradecimentos Opcional Partes pré-textuais Epígrafe Opcional Resumo Obriga
tório Abstract Obrigatório Lista de ilustrações Opcional Lista de tabelas Opcion
al Lista de abreviaturas e Opcional siglas Sumário Obrigatório Introdução Obriga
tório Textuais Desenvolvimento Obrigatório Conclusão Obrigatório Referências Obr
igatório Glossário Opcional Pós-textuais Anexos Opcional Apêndice Opcional FONTE
: ABNT- NBR 14724 (Agosto 2002).
Estrutura
Paginação Não conta Na versão final Conta e não numera Conta e não numera Conta
e não numera Conta e não numera Conta e não numera Conta e não numera Conta e nã
o numera Conta e não numera Conta e não numera Conta e não numera Conta e não nu
mera Conta e não numera Conta e numera Conta e numera Conta e numera Conta e num
era Conta e numera Conta e numera Conta e numera
Quadro 1 – Estrutura de um trabalho acadêmico, dissertação ou tese com caracterí
sticas monográficas (NBR 14724:2005)
8
Figura 1 – Esquema da disposição dos elementos
9
4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
São todos os elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na ident
ificação e utilização do documento.
4.1 Capa
A capa é um elemento obrigatório no trabalho. A capa deve conter os seguintes el
ementos digitados em maiúsculo, negrito e centralizados: nome da instituição alé
m da unidade de ensino (Programa de Pós-Graduação em.... ou Curso de.... ), auto
r (mais de um autor usar ordem alfabética), título do trabalho (fonte tamanho 14
), subtítulo (quando houver, fonte tamanho 14), número de volumes (se houver mai
s de um, deve constar, em cada capa, a especificação do respectivo volume); loca
l (cidade), Estado (opcional), ano da conclusão do trabalho, em algarismos arábi
cos. Para efeito de paginação, a capa não é contada.
3 cm
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL - UNIVEL CURSO DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO FINANCEIRA
NOME DO(S) ACADÊMICO(S) 3 cm 2 cm
TÍTULO DO TRABALHO
CASCAVEL 201 0 2 cm
Figura 2 – Modelo de capa
10
Observação: A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) não determina a di
sposição destes dados na folha. Esta distribuição deve ser definida pelo profess
or ou pela Instituição, para uniformização dos trabalhos acadêmicos.
4. 2 Lombada
Elemento opcional que depende do tipo de encadernação utilizada. Deve conter: no
me do autor, impresso longitudinalmente do alto para o pé da lombada; título do
trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; elementos alfanuméricos d
e identificação (indicação de volume).
Figura 3 – Modelo de lombada
11
4.3 Folha de Rosto
A folha de rosto é um elemento obrigatório e contém as informações essenciais à
identificação do trabalho. Esta é a única parte do trabalho em que se usa as dua
s faces da folha, case se opte, no seu verso, pela ficha catalográfica. No anver
so, possui basicamente os mesmos dados da capa. A folha de rosto deve conter: a)
nome do autor (mais de um autor utiliza-se ordem alfabética), em letras maiúscu
las, em negrito e centralizado; b) o título do trabalho e subtítulos (se houver)
(fonte tamanho 14). São centralizados, escritos em letras maiúsculas e negritad
os; c) a nota indicando a natureza do trabalho (cita a disciplina, bimestre, ins
tituição e nome do professor orientador). Deve ser escrita deixando uma linha em
branco após a última linha do título, com o recuo esquerdo da margem em 7 cm e
letras minúsculas/maiúsculas (fonte 12, espaço simples, sem negrito e justificad
o); Ex.1: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade De Ciências Soc
iais Aplicadas De Cascavel – UNIVEL como exigência parcial para obtenção de títu
lo (nota) de..........na área de..........sob a orientação do(a) professor(a)...
....... Ex. 2: Trabalho apresentado para avaliação do rendimento escolar na disc
iplina de Metodologia Científica, do curso de Tecnologia em Gestão Financeira, F
aculdade De Ciências Sociais Aplicadas De Cascavel – UNIVEL, ministrada pela pro
fessora Sandra Cristiana Kleinschmitt. Ex. 3: Monografia apresentada como pré-re
quisito de conclusão do curso de Pedagogia, do Centro Pedagógico, da Universidad
e Federal do Espírito Santo, tendo como orientadora a professora Maria da Silva.
e) o local (cidade), o Estado (opcional) e ano da realização do trabalho aparec
em centralizados na penúltima e na última linha, em letras maiúsculas negritadas
e sem pontuação.
12
3 cm NOME DO(S) ACADÊMICO(S)
TÍTULO DO TRABALHO 3 cm Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade d
e Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL, como requisito parcial para o
btenção do título de.....na área de.....sob orientação do Professor(a) Dr(a), ou
Ms. ou Es. … 2 cm
CASCAVEL 2010 2 cm
Figura 4 – Modelo de folha de rosto
2 cm
No verso da folha de rosto consta (após a defesa em caso de monografia, disserta
ção ou tese) a ficha catalográfica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-
Americano – CCAA2.
4.4 Errata
Elemento opcional que consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem e
rros, seguida das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso o
u encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata, se houver, deve
ser inserida logo após a folha de rosto: O texto da errata deve estar disposto
da seguinte maneira:
13
ERRATA Folha 20 30 35 Linha 15 2 7 Onde se lê Calúdio Clara ISSO 9001 Leia-se Cl
áudio Carla ISO 9001
4.5 Folha de Aprovação
Folha que contém os elementos essenciais a aprovação do trabalho. É a página des
tinada às anotações da banca sobre a avaliação do trabalho. Apresentase da segui
nte maneira: Autor(es): em letras maiúsculas, negritadas e centralizadas; Titulo
e subtítulo (se houver): escrito em letras maiúsculas no centro da página, tama
nho 14; Nome do orientador (presidente da banca), titulação e instituição a que
pertence; Nomes dos professores membros da banca, titulação e instituição a que
pertencem; Local e ano, centralizados. (Observação: A data de aprovação e a assi
natura dos componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do tr
abalho).
14
3 cm NOME DO(S) ACADÊMICO(S)
TÍTULO DO TRABALHO
BANCA EXAMINADORA
______________________________________ Orientador Prof. Dr. XXXXXXXXXXXX – INSTI
TUIÇÃO 3 cm _____________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXXXXX – INSTI
TUIÇÃO _______________________________________ Prof. Ms. XXXXXXXXXXXXXX – INSTIT
UIÇÃO 2 cm
CASCAVEL 201 0 2 cm
Figura 5 – Modelo de folha de aprovação
4.6 Dedicatória
A dedicatória é opcional. Geralmente trata-se de um texto curto em que o autor d
edica o trabalho a uma ou mais pessoas, que tenha(m) contribuído direta ou indir
etamente com o trabalho.
15
3 cm
3 cm
2 cm
Dedico este trabalho aos meus pais e ao meu esposo.
2 cm
Figura 6 – Modelo de dedicatória
2 cm
4.7 Agradecimentos
Os agradecimentos também são opcionais. Os agradecimentos geralmente são feitos
a parentes, professores, colegas ou instituições que contribuíram para a elabora
ção do trabalho.
16
3 cm AGRADECIMENTOS Agradeço aos pais... Aos professores... Aos colegas e amigos
… A instituição…
3 cm
2 cm
2 cm
Figura 7 – Modelo de agradecimentos
4.8 Epígrafe
Epígrafe é a transcrição de um pensamento relacionado com a matéria tratada no c
orpo do trabalho. É transcrita sem aspas, sempre seguida de indicação de autoria
, e também pode constar nas folhas capitulares. A fonte é indicada abaixo da epí
grafe, alinhada na margem direita. É um elemento opcional.
17
3 cm
3 cm
2 cm
O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros
. Confúcio
2 cm
Figura 8 – Modelo de epígrafe
4.9 Resumo em Língua Portuguesa (NBR 6028)
O conteúdo é apresentado em forma de texto reduzido. Deve ser apresentado em pág
ina distinta, redigido em parágrafo único (sem recuo de parágrafo) empregando-se
letra normal, em espaço simples e no máximo 500 palavras. Antes do resumo propr
iamente dito, devem ser colocados os seguintes itens: nome do(s) autor(es) do tr
abalho, o título do trabalho (em negrito) e o subtítulo (caso houver, sem negrit
o), o ano da sua realização, a natureza do trabalho (TCC, monografia, dissertaçã
o, tese), curso (graduação, mestrado, doutorado) e a instituição. A localização
geográfica é opcional. O resumo tem por finalidade fornecer uma visão geral do c
onteúdo escrito, para que o leitor possa decidir pela continuidade ou não da sua
leitura. O resumo precisa, necessariamente, ser fiel ao trabalho. Ele não pode
conter informações extras não constadas no texto integral. No resumo não consta
as citações de autores, as tabelas, nem as figuras. A primeira frase do resumo d
eve ser significativa
18
e explicar o tema principal do trabalho. A sequência de frases consiste na sínte
se dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, direta, concisa e objetiv
a. Deve indicar a natureza do problema estudado, o método utilizado, as principa
is teorias citadas, os resultados mais importantes alcançados e as principais co
nclusões a que se chegou. Pelo resumo o leitor pode apreender o sentido geral do
trabalho. Logo abaixo das palavras representativas do conteúdo do trabalho, vêm
as palavras-chave que representam as palavras principais do tema do trabalho.
3 cm KLEINSCHMITT, Sandra Cristiana. Evolução espaçotemporal dos homicídios: uma
análise do comportamento espacial dos homicídios no Estado do Paraná. 2009. Mon
ografia (Especialização em Segurança Pública, Cidadania e Direitos) – Universida
de Estadual do Oeste do Paraná – Campus/Toledo.
RESUMO O objetivo dessa pesquisa é analisar a evolução temporal e o perfil da mo
rtalidade por homicídios no Estado do Paraná, bem como avaliar a distribuição es
pacial destes homicídios no espaço. As vítimas de homicídio, em sua grande maior
ia, eram do sexo masculino, jovens e solteiros, sendo as mortes provocadas por a
rmas de fogo. O método de Análise 3 cm Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) fo
i utilizado para 2 cm verificar a presença de autocorrelação espacial das taxas
de homicídio entre os municípios do Estado. Os resultados demonstraram a existên
cia da autocorrelação espacial das taxas de homicídio entre os municípios parana
enses. Ao considerar os mapas de clusters, verificou-se a presença de três grand
es clusters do tipo Alto-Alto (AA) no período de 1997 e 2001 e quatro grandes cl
usters do tipo AA no período 2002-2006. As maiores taxas de homicídio foram enco
ntradas nos clusters constituídos por municípios situados na Mesorregião Metropo
litana de Curitiba, na Mesorregião Norte Central, na Mesorregião Oeste e num con
junto de municípios das Mesorregiões Centro-Sul, Centro-Ocidental, Oeste e Sudoe
ste. Percebeu-se, assim, a proliferação dos homicídios no espaço. Palavras-chave
: Homicídios. Autocorrelação espacial. Paraná. AEDE. Clusters.
2 cm
Figura 9 – Modelo de resumo em língua portuguesa
2 cm
4.10 Resumo em Língua Estrangeira
O resumo em língua estrangeira deve ser a tradução do resumo em língua nacional
(em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé). Deve ser
19
feito em folha distinta, digitado em espaço simples, seguindo a mesma formatação
do resumo em português.
3 cm
KLEINSCHMITT, Sandra Cristiana. Spatio - temporal evolution of homicides: an ana
lysis of the spatial behavior of homicides in the state of Paraná. 2009. Monogra
ph (PosGraduation Lato-Sensu in Public Security, Citizenship and Rights) – Weste
rn Paraná State University Campus/Toledo.
ABSTRACT The objective of this research is to analyze the temporal evolution and
the profile of mortality by homicide in the State of Paraná, and to assess the
spatial distribution of homicides in the area. Victims of murder, in their great
majority, were male, young and unmarried, and the deaths caused by firearms. Th
e method of Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA) was used to verify the pres
ence of spatial autocorrelation of homicide rates among municipalities in the St
ate. The results demonstrated the existence of spatial autocorrelation in rates
of homicide among municipalities of Paraná State. When considering the mapping o
f clusters, three major clusters of type-High High (HH) from 1997 and 2001 and f
our major clusters of the type HH in the period 2002-2006 were present. The high
est homicide rates were found in clusters consisting of municipalities located i
n the Metropolitan Mesoregion of Curitiba, Central North Mesoregion, West Mesore
gion as well as in a number of municipalities from Center-South, Center-West, We
st and Southwest Mesoregions. Thus, it was noticed the proliferation of murders
in the area. Key words: Homicide. autocorrelation. Paraná. 2 cm ESDA. Clusters.
Spatial
3 cm
2 cm
Figura 10 – Modelo de resumo em língua estrangeira (abstract)
2 cm
4.11 Lista (Ilustrações/Tabelas/Quadros/Gráficos/Figuras…)
São informações opcionais. As listas devem ser elaboradas de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item (quadro/gráfico/figura/tabela/sigla) designa
do por seu nome específico, acompanhado do número de página que se encontra. Qua
ndo necessário elabora-se uma lista para cada tipo de item. As listas têm aprese
ntação similar à do sumário e não devem ser feitas, em separado, com número infe
rior a dois itens. A lista de siglas caracteriza-se pela relação alfabética das
abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas pelo significado por exte
nso. Quando as
20
abreviaturas e as siglas aparecem pela primeira vez no texto, devem ser escritas
por extenso. Por exemplo: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE
). Lista de símbolos com o devido significado deve ser elaborada de acordo com a
ordem apresentada no texto.
3 cm LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Xxxxxxxxxxxxxxxxx................................. 05 Figura 2: Xxxxxx
xxxxxxx ....................................... 15
3 cm
2 cm
2 cm
Figura 11 – Exemplo de uma lista de figuras
2 cm
4.12 Sumário
O sumário é transcrito em folha distinta. Sua apresentação deve ser feita da seg
uinte forma: a) centraliza-se o título SUMÁRIO, em letras maiúsculas negritadas,
na primeira linha do texto; b) separa-se o título SUMÁRIO dos títulos das seçõe
s com duas linhas em branco; c) adota-se entrelinhamento 1,5;
21
d) relacionam-se os títulos das seções primárias (capítulos), inclusive suas sub
divisões com indicador numérico (quando houver), alinhado à esquerda e separados
(do indicador numérico) por um espaço em branco. Uma linha pontilhada deve liga
r os títulos aos números da página inicial, sendo estes alinhados à margem direi
ta. No SUMÁRIO aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a ind
icação das páginas onde se inicia cada uma delas. Nos títulos dos capítulos são
utilizados letras maiúsculas e nos subtítulos apenas as iniciais maiúsculas.
3 cm
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................10 2 REVISÃO DE LITE
RATURA.............................15 2.1 A Ciência............... .............
..............................15 3 METODOLOGIA..................................
.................30 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES......................... 37 5 CONS
IDERAÇÕES FINAIS...............................45 REFERÊNCIAS...................
..............................46 APÊNDICES......................................
................50 3 cm ANEXOS..................................................
.........51 2 cm
2 cm
Figura 12 – Exemplo de um sumário
22
5 ELEMENTOS TEXTUAIS
São os elementos obrigatórios que compõem o conteúdo do trabalho. O texto deve e
xpor um raciocínio lógico, ser bem estruturado, com o uso de uma linguagem simpl
es, clara e objetiva.
5.1 Introdução
Na introdução, o tema é apresentado e esclarecido aos leitores como indicações d
e leitura do trabalho. É como se fosse uma prévia do que o leitor irá encontrar
ao ler o trabalho. Por esse motivo, por ser uma espécie de orientação de leitura
, é a última tarefa a ser realizada no trabalho. A introdução só pode ser efetiv
ada quando o autor concluir seu trabalho e poder guiar o leitor na estruturação
de sua obra. Além disso, é na introdução que o tema é discutido pelo autor. É aí
que as hipóteses a serem testadas são apresentadas de forma clara e objetiva. E
ainda são apresentados os objetivos do trabalho e a revisão de literatura deve
resumir as obras já trabalhadas sobre o mesmo assunto. Deve-se também mencionar
a importância do trabalho, justificando sua imperiosa necessidade de se realizar
tal empreendimento e explicar minuciosamente toda a metodologia adotada para se
chegar às conclusões.
5.2 Desenvolvimento
Também chamado corpo do trabalho, é a parte principal que contém a exposição ord
enada e pormenorizada do assunto. É organizado em seções e
23
subseções, que variam de acordo com a natureza do assunto tratado e dos procedim
entos adotados na coleta e na análise dos dados. No que se refere ao conteúdo do
trabalho, esta parte é quase uma compilação, onde o autor irá se valer de citaç
ões, análises de entrevistas, resultados de observações, tabulações de questioná
rios ou o tratamento de outro instrumental qualquer, para servir de referências
na defesa de seu posicionamento.
5.3 Conclusão
Parte final do trabalho. Trata-se da recapitulação sintética dos resultados da p
esquisa, ressaltando o alcance e as conseqüências de suas contribuições, bem com
o seu possível mérito. É nesta parte que o autor confirmará ou negará a hipótese
criada para seu trabalho. Na conclusão o autor definirá suas conclusões com sua
s próprias palavras, assumindo as responsabilidades por elas. Deve ser breve e b
asear-se em dados comprovados.
24
6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
6.1 Referências
É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, qu
e permite sua identificação individual. Deve apresentar-se conforme as normas da
ABNT NBR 6023:2002. A referência é constituída de elementos essenciais e, quand
o necessário, acrescida de elementos complementares. Os elementos da referência
devem ser retirados, sempre que possível, da folha de rosto do documento ou outr
as fontes equivalentes. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e
de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e s
eparadas entre si por um espaço duplo. Podem ser apresentadas em ordem alfabétic
a (ordem alfabética de entrada) ou numérica (ordem de citação no texto), indepen
dente do tipo ou suporte do documento citado. A pontuação segue padrões internac
ionais e deve ser uniforme. O recurso tipográfico (grifo, negrito ou itálico) ut
ilizado para destaque também deve ser uniforme. Devem ser apresentadas mesmo qua
ndo mencionadas em notas de rodapé. Recomenda-se o mesmo padrão de abreviação de
nomes e sobrenomes de autores para toda a lista de referência. Autores referenc
iados sucessivamente na mesma página podem ser substituídos, nas referências seg
uintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto f
inal.
25
6.2 Glossário
É a relação de palavras de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições
. Figura após o texto, com o objetivo de esclarecer o leitor sobre o significado
dos termos empregados no trabalho. É apresentado em ordem alfabética.
6.3 Apêndice
Elemento
opcional,
elaborado
pelo
próprio
autor
e
destinado
a
complementar idéia sem prejuízo do tema central do trabalho. São identificados p
or letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. APÊNDI
CE A – Questionário padrão APÊNDICE B – Questionário completo
6.4 Anexo
Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor do trabalho que s
erve de fundamentação, comprovação ou ilustração, como leis, questionários, proj
etos, formulários, etc., acrescentado como suporte para esclarecimento ou apoio.
Os anexos são numerados em ordem crescente conforme aparecem no texto. Cada ane
xo inicia-se em página distinta, na qual devem constar em letras maiúsculas e lo
calizadas na primeira linha do texto, em parágrafo justificado. A palavra ANEXO
deve ser seguida do número de ordem e de um hífen entre os espaços e o respectiv
o título (por exemplo, ANEXO 1 – Questionário...). Todos os anexos devem ser dig
itados ou escaniados. A numeração das páginas continua a do
26
texto. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão
e pelos respectivos títulos. ANEXO A – Lei complementar n. 95, de 26 de feverei
ro de 1998 ANEXO B – Abreviaturas jurídicas
27
7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A norma ABNT NBR 14724:2005 estabelece requisitos formais para a adequada aprese
ntação física de trabalhos acadêmicos.
Formatação do Papel: Folha A4 (210 x 297 mm), com a cor branca. No texto deve-se
apenas utilizar o anverso (frente) do papel.
Margens: Margens superiores: 3 cm. Margens inferiores: 2 cm. Margens esquerdas:
3 cm. Margens direitas: 2 cm.
Tamanho da Letra: O tamanho da letra no Word: a) Times New Roman ou Arial 12 par
a digitação de títulos de seções e parágrafos; b) Times New Roman ou Arial 10 pa
ra digitação de citações longas, notas de rodapé, tabelas, quadros e ilustrações
;
Espacejamento: Todo o trabalho deve ser digitado em espaçamento entre linhas 1,5
. A exceção são para as citações longas (com mais de três linhas), notas de roda
pé, legendas das ilustrações e das tabelas, referências, ficha catalográfica, na
tureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de co
ncentração, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As refe
rências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços sim
ples. Todo texto deve ser justificado, com exceção da capa e de alguns elementos
da folha de rosto e da folha de aprovação e das referências.
28
Os títulos das seções devem ser digitados a partir da margem esquerda separados
por um espaço de caractere dos respectivos indicativos (numeração progressiva).
Os títulos das seções e subseções devem ser separados dos textos que os antecede
m, ou dos que os sucedem, por dois espaços 1,5 entrelinhas. Os títulos sem indic
ativos numéricos (errata, agradecimentos, listas, resumo, sumário, referências,
glossário, apêndice, anexo e índice) devem ser centralizados e digitados em letr
as maiúsculas e separados do conteúdo que os sucedem, por dois espaços 1,5 entre
linhas.
Parágrafos: A primeira linha do parágrafo deve vir deslocada em 1,5 cm da margem
esquerda. Não é recomendado deixar uma única linha de texto isolada no início d
a página, muito menos o título isolado ao término da página.
Paginação: No trabalho, todas as folhas devem ser contadas, a partir da folha de
rosto, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da
parte textual (INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito.
As páginas pós-textuais são numeradas normalmente, dando sequência à paginação d
o texto principal.
Pontuação: Nas citações diretas devem-se observar as seguintes orientações: O
ponto final, quando presente no texto original da citação, é registrado antes da
s aspas.
Exemplo: “Os traços autocráticos da monarquia brasileira, apesar de contestados
por várias vezes, permaneceram quase que imutáveis até 1889.” (BASTOS, 2005, p.
31).
Quando o texto original da citação não apresentar ponto final, este é registra
do após as aspas. Por exemplo, quando utilizado apenas uma parte do parágrafo co
mo citação.
Exemplo: “[...] apesar da tentativa de D. João de controlar o processo de emanci
pação política e econômica da colônia durante sua estada no Brasil [...]” (BASTO
S, 2005, p. 37).
29
Títulos e Seções: Os títulos, os subtítulos e seções dos capítulos devem ser ali
nhados à margem esquerda. A numeração deve ser progressiva, com títulos precedid
os por indicativos numéricos, sem a utilização de ponto, hífen, travessão ou qua
lquer sinal. Deve-se utilizar um espaço em branco após a numeração do título. As
seções primárias (títulos) devem iniciar em página distinta, com títulos posici
onados na primeira linha da página, com margem à esquerda, com letras maiúsculas
e negritadas. Os capítulos devem ser iniciados em páginas próprias, mesmo que e
xista espaço na folha. A seção secundária deve ter as primeiras letras maiúscula
s e em negrito. Caso tenha subtítulo, todas as palavras devem ser minúsculas. Na
seção terciária (por exemplo 1.1.1) as letras iniciais de cada palavra devem se
r maiúsculas e sem negrito. Na seção quaternária (por exemplo 1.1.1.1) e quinari
a (por exemplo 1.1.1.1.1), devem ter somente com a primeira letra da primeira pa
lavra em maiúscula e sem negrito. Exemplo: 1 HISTÓRIA DA ARTE 1.1 Povos Pré-Hist
óricos e Primitivos 1.1.1 Arte Para a Eternidade 1.1.1.1 O império do belo 1.1.1
.1.1 Arte e educação Deve-se deixar duas linhas (espacejamento 1,5) em branco en
tre o título das seções e início do texto, (mesmo que não haja texto posteriorme
nte) e entre o último parágrafo do texto e a próxima seção. Deve-se ter cuidado
para não deixar títulos de seções isolados no final da página.
Tabelas e Quadros: As tabelas apresentam informações sucintas tratadas estatisti
camente. As tabelas apresentam a numeração independente e consecutiva. As tabela
s são apresentadas: a) Com letra Times New Roman ou Arial 10 e entrelinhamento s
imples; b) Apresentam título na parte superior, precedido da palavra Tabela e de
um número de ordem, precedido por hífen, sem ponto final, alinhada à lateral es
querda. Por exemplo: (Tabela 1 – Nome da tabela).
30
c) Para delimitar a parte superior e inferior da tabela utilizam-se traços (linh
as horizontais); d) Os traços verticais só podem ser usados no cabeçalho, nunca
nas laterais ou corpo da tabela (parte que contém dados); e) A fonte de referênc
ia e as possíveis notas explicativas aparecem em seu rodapé, após o fechamento,
utilizando-se o tamanho 10; f) Os esclarecimentos e observações são apresentados
logo abaixo da FONTE, precedidos da palavra NOTA (em maiúsculas). g) Espaçament
o simples. Tabela 1 – Nome da primeira tabela
A1 A2 A3 A4 A5
FONTE: Xxxxxx. NOTA: xxx
B1 50 60 70 80 90
B2 60 80 90 95 99
B3 70 60 75 65 80
B4 80 50 40 60 90
Os quadros, por sua vez, contêm informações textuais e devem ter suas laterais f
echadas. Diferentemente das tabelas, os quadros apresentam seus títulos na parte
inferior.
Nome do Item Item 1 Item 2
FONTE: Nota: xxx
Pontos Positivos Aaaaaaa Bbbbbbb
Pontos Negativos Cccccccc Ddddddd
Quadro 1 – Nome do quadro
As Figuras (organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias, gráficos
, mapas, plantas e outros) constituem unidade autônoma e explicam, ou complement
am visualmente o texto. Sua identificação deverá aparecer na parte inferior prec
edida da palavra designativa (figura, desenho etc.), seguida de seu número de or
dem de ocorrência, do respectivo título e/ou legenda e da fonte, se necessário.
31
FONTE: NJAINE et al., 1997, p. 408.
Figura 1 – Fluxo da informação sobre o registro do evento violento
Uso de Aspas, Itálico e Negrito: As palavras em itálico são usadas em palavras o
u frases em língua estrangeira (por exemplo, clusters) e expressões em latim e e
m nomes de espécies em botânica, zoologia e palenteologia. As palavras em negrit
o devem ser usadas em palavras que merecem destaque. As aspas são empregadas no
início e no final de uma citação que não exceda três linhas, em citações textuai
s nas notas de rodapé, em expressões do idioma nacional usadas no meio profissio
nal e em gírias, apelidos, sentido irônico e em definições conceituais de termos
.
Equações e F-órmulas Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e,
se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à d
ireita. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior
que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Exemplo: x2 + y2 = z2
(x2 + y2)/5 = n ...(1) ...(2)
32
8 CITAÇÕES
As citações fazem referência às idéias, frases ou conclusões de outros autores d
e forma precisa, ou seja, de onde são extraídos os dados. Desta forma, cita a fo
nte de livros e revistas e dos materiais produzido em gráficas ou disponibilizad
os eletronicamente. As citações podem ser diretas ou indiretas.
8.1 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: Citação: Menção
de uma informação extraída de outra fonte. Citação de Citação: Citação direta o
u indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Neste caso, indica
-se a expressão latina apud (citado por, conforme, segundo) para identificar a o
bra secundária que foi consultada. Citação Direta: Transcrição textual literal d
e parte da obra do autor consultado, conservando a grafia, a pontuação, o idioma
e todos os elementos do texto. Pode ser curta (até 3 linhas, incorporadas ao te
xto, entre aspas) e longa (mais de 3 linhas, escritas em bloco - recuo 4cm -, le
tra 10, sem aspas). Necessita identificar sobrenome do autor, ano e página. Cita
ção Indireta: Texto baseado na obra do autor consultado, consistindo na reproduç
ão do conteúdo do documento original de acordo com a interpretação do pesquisado
r, sem transcrevê-la literalmente. Necessita identificar sobrenome do autor e an
o, a página é opcional.
33
8.2 Localização
As citações podem aparecer: a) no texto (indicadas pelo sistema alfabético – aut
or-data); b) em notas de rodapé (sistema numérico: chamadas numéricas colocadas
acima do texto, em expoente ou ao lado do texto, entre colchetes, seguindo a mes
ma seqüência nas referências).
8.3 Regras Gerais de Apresentação1
1) Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsáv
el ou título incluído na sentença (quando o autor é incluído no texto) devem ser
em letras maiúsculas (primeira letra) e minúsculas (as demais letras) e, quando
estiverem entre parênteses (ou seja, quando o autor não é incluído no texto), d
evem ser em letras maiúsculas.
Conforme Traquina (2005, p. 185) “Para os profissionais das notícias, o jornalis
mo é sobretudo um serviço público em que os valores da autonomia e da liberdade
estão no centro de sua profissão […]” “Apesar das aparências, a desconstrução do
logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293)
.
Exemplos:
2) Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da font
e consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) p
or vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
1
O uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais.
34
Exemplos:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949,
p. 513).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série São Roqu
e com os granitos porfiróides pequenos é muito clara." Meyer parte de uma passag
em da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve sol, e grande sol, naquele do
mingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou [...]” (ASSI
S, 1994, v. 3, p. 583).
3) As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior
da citação.
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma „arte de conversação‟ que abr
ange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”
Exemplos:
4) As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (
tamanho 10) e sem as aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observ
ar apenas o recuo.
Exemplos:
Recuo 4 cm Arial 10 Sem aspas
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou reg
ional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconfe
rência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conf
erência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser em
itido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).
5) Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou dest
aques, do seguinte modo: a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou co
mentários: [ ]
35
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
6) Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, me
ncionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (infor
mação verbal)1.
No rodapé da página: _________________
1
Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Gen
ética, em Londres, em outubro de 2001.
7) Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, in
dicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto: Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no R
io Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1.
No rodapé da página:
_________________ 1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser ed
itado pela EDIPUCRS, 2002.
8) Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteraç
ão com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou g
rifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer m
oraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo no
sso). “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que
,
Exemplo:
36
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
9) Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463,
tradução nossa).
Exemplo:
8.4 Sistema de Chamada
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou
autor-data. (Obs.: Neste manual, apresenta-se somente o sistema alfabético. Para
saber mais sobre o sistema numérico de citação, ver NBR 10520:2002).
1) Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao long
o de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em no
tas de rodapé. Devem ser evitadas citações referentes a assuntos já amplamente d
ivulgados, rotineiros ou de domínio público, bem como aqueles provenientes de pu
blicações de natureza didática, tais como apostilas e anotações de aula.
1.1) Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis) esti
ver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida d
a(s) página(s), se a citação for direta.
Exemplo:
Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo. Segundo Mor
ais (1955, p. 32) assinala "[...] a presença de concreções de bauxita no Rio Cri
con."
37
1.2) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentamse as inici
ais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenome
s por extenso.
Exemplo:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1959)
(BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965)
1.3) As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo
ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética,
após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências.
Exemplo:
De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b)
1.4) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados e
m anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por
vírgula.
Exemplo:
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)
1.5) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.
Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de
todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a im
portância do “acontecimento
Exemplo:
38
desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986
; MEZIROW, 1991).
2) Sistema Autor-Data e Exemplos nas Referências
Neste sistema, a indicação da fonte é feita: 2.1) pelo sobrenome de cada autor o
u pelo nome de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, segu
ido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso
de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;
Exemplo:
No texto: A chamada “[…] pandectística havia sido a forma particular pela qual o
direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES,
2000, p. 225).
Na lista de referências: LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. Sã
o Paulo: Max Limonad, 2000. Exemplo: No texto: Bobbio (1995, p. 30) com muita pr
opriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “[…] juristas medievais
justificaram formalmente a validade do direito romano ponderando que este era o
direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o no
me de Sacro Império Romano.”
Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Fil
osofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. Exemplo: No texto: De fato, semelhant
e equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a literatura mera
mente como uma fonte a mais de conteúdos já
39
previamente disponíveis, em outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976,
p. 3).
Na lista de referências: JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: T
eologia e Literatura. Concilium, Petrópolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976. Exemplo
: No texto: Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos t
em um papel crucial no processo de aprendizagem autodirigida.
Na lista de referências: MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a co
mprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. Exemplo: No texto: “Comunid
ade tem que poder ser intercambiada em qualquer
circunstância, sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estado
s-membros.” (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34).
Na lista de referências: COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. L
uxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992. Exe
mplo: No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado
Contrato de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como forma de
reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995).
Na lista de referências: BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reform
a do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995.
2.2) pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras s
em indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação
40
do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados
por vírgula e entre parênteses;
Exemplo:
No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e
transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seu
s objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJE
TO..., 1987, p. 55).
Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n.
13, p. 51-60, jan. 1987.
2.3) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, es
te deve ser incluído na indicação da fonte.
Exemplo:
No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam
a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras
se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos se
m nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4).
Na lista de referências: A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2
abr. 1995.
No texto: “Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir d
os 5 anos […]” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12).
Na lista de referências: NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Gl
obo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995. O País, p. 12.
41
2.4) A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada
no texto.
Exemplo:
No texto: Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser ... “[...] o viés
organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 193
7, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud S
EGATTO, 1995, p. 214-215).
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um proce
ssamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da
esquerda para a direita de forma linear.
2.5) Citação de Um Autor
Exemplo:
Segundo Ferraz Junior (2005, p. 100): Na simbólica da decadência, o direito é vi
sto primeiramente como instrumento repressivo, como sanção, proibição, forma de
vedar algum comportamento. O que não era juridicamente proibido, seria sempre pe
rmitido, deixado à escolha de cada um. Ou Na simbólica da decadência, o direito
é visto primeiramente como instrumento repressivo, como sanção, proibição, forma
de vedar algum comportamento. O que não era juridicamente proibido, seria sempr
e permitido, deixado à escolha de cada um (FERRAZ JUNIOR, 2005, p. 100).
Na lista de referências: FERRAZ JUNIOR, T. S. Possibilidades virtuais da realida
de: ontem e hoje. In: FORBES, J.; REALE JUNIOR, M.; FERRAZ JUNIOR, T. S. A inven
ção do futuro. Barueri: Manole, 2005. p. 95-121.
2.6) Citação de Dois Autores
Exemplo:
De acordo com Aguiar e Araújo (2002), a UNESCO afirma que, ao se tratar da pobre
za, o aspecto mais grave a ser combatido, além da fome, é a falta de oportunidad
e.
42
ou A UNESCO afirma que, ao se tratar da pobreza, o aspecto mais grave a ser comb
atido, além da fome, é a falta de oportunidade (AGUIAR; ARAÚJO, 2002). Na lista
de referências: AGUIAR, M.; ARAÚJO, C. H. Bolsa-escola: educação para enfrentar
a pobreza. Brasília: UNESCO, 2002.
2.7) Citação de Três Autores
Exemplo:
Conforme Werle, Lara e Machado (1998, p. 75), o poder das pessoas está em conver
ter sua habilidade verbal, suas qualidades físicas, seu carisma, seus diferentes
recursos e fatores em captadores e modeladores dos comportamentos intencionados
. ou O poder das pessoas está em converter sua habilidade verbal, suas qualidade
s físicas, seu carisma, seus diferentes recursos e fatores em captadores e model
adores dos comportamentos intencionados (WERLE; LARA; MACHADO, 1998, p. 75). Na
lista de referências: WERLE, F. O. C.; LARA, L. M.; MACHADO, R. L. Profissionali
smo docente e participação: a posição dos professores nos conselhos escolares. C
adernos ANPAE/CEDAE, Porto Alegre, n. 4, p. 67-101, 1998.
2.8) Citação com Mais de Três Autores (expressão “et al.” = “e outros”)
Para Santana et al. (2004, p. 60), “É realmente difícil falar em cidadania para
um jovem que já não acredita, e nem poderia acreditar, no sistema social em que
está inserido […]” ou “É realmente difícil falar em cidadania para um jovem que
já não acredita, e nem poderia acreditar, no sistema social em que está inserido
[…]” (SANTANA et al., 2004, p. 60).
Exemplo:
43
Na lista de referências: SANTANA, J. P. et al. Instituições de atendimento a cri
anças e adolescentes em situação de rua. Psicologia & Sociedade, São Paulo, v. 1
6, n. 2, p. 59-70, maio./ago. 2004.
2.9) Exemplo de Citação Direta Curta e Longa e Citação Indireta
Exemplo:
Texto: A agroindustrialização promovida pelas cooperativas agropecuárias, especi
almente as localizadas no Estado do Paraná, foi da maior relevância para a econo
mia do Estado, retendo nas diferentes regiões, a renda gerada no campo, o que co
ntribui para um desenvolvimento local equilibrado e com boas perspectivas de con
solidar-se sustentável. (p. 104) Citação Direta Longa:
A agroindustrialização promovida pelas cooperativas agropecuárias, especialmente
as localizadas no Estado do Paraná, foi da maior relevância para a economia do
Estado, retendo nas diferentes regiões, a renda gerada no campo, o que contribui
para um desenvolvimento local equilibrado e com boas perspectivas de consolidar
-se sustentável (BIRCK; URIBE-OPAZO; GIMENES, 2009, p. 104).
Citação Direta Curta: De acordo com Birck, Uribe-Opazo e Gimenes (2009, p. 104),
“A agroindustrialização promovida pelas cooperativas agropecuárias,
especialmente as localizadas no Estado do Paraná, foi da maior relevância para a
economia do Estado […]” Citação Indireta: As cooperativas agropecuárias paranae
nses promoveram a
agroindustrialização através da retenção, nas diferentes regiões do Estado, da r
enda gerada no campo, contribuindo, assim, para o desenvolvimento local equilibr
ado (BIRCK; URIBE-OPAZO; GIMENES, 2009). Na lista de referências: BIRCK, L. G.;
URIBE-OPAZO, M. A.; GIMENES, R. M. T. A inserção econômica da cooperativa agroin
dustrial LAR e seus reflexos no desenvolvimento industrial dos municípios da reg
ião de Medianeira Estado do Paraná. REDES, Santa Cruz do Sul, v. 14, n. 3, p. 10
3-129, set./dez. 2009. Disponível em: <http://online.unisc.br/seer/index.php/red
es/article/viewFile/304/852>. Acesso em: 10 fev. 2010.
44
9 NOTAS DE RODAPÉ
Notas de rodapé são as indicações, notações ou apontamentos ao texto que aparece
m ao pé das folhas em que são mencionadas. Servem para abordar pontos que não de
vem ser incluídos no texto para não sobrecarregá-lo. São usadas para: esclarecim
entos (notas explicativas), citação de autoridade e referências cruzadas (notas
de referências). Sempre que necessário utilizar notas de rodapé, deve-se observa
r que a chamada às notas no texto é feita por números arábicos acima do texto (s
obrescrito) colocado logo após a palavra ou a frase que se refere. A numeração d
eve ser em ordem crescente. Na nota de rodapé o indicativo numérico é separado d
o texto da nota por um espaço. Deve ser digitada dentro das margens, separadas d
o texto por um espaço em branco e por um filete a partir da margem esquerda (aut
omático pelo editor de texto do computador). É escrita em espaço simples, com ti
po de letra Times New Roman ou Arial 10 e entrelinhamento simples. Iniciam-se na
margem esquerda da folha sem recuo de parágrafo . A segunda linha e as demais d
evem iniciar abaixo do início da primeira palavra. Obs.: Recomenda-se utilizar o
sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para as notas explica
tivas. Exemplo: Pretendiam responder a problemática que paulatinamente se inscre
ve no percurso freudiano, ou seja, a de como se constitui a produção de represen
tações no aparelho psíquico, considerando-se o primado do registro econômico na
metapsicologia.5
No rodapé da folha: _________________________________________________ 5 Termo cr
iado por Freud para designar a psicologia por ele fundada, considerada na sua di
mensão mais teórica.
Ou
45 Para muitos técnicos e economistas, a co-geração12 de energia elétrica, atual
mente feita a partir da queima do bagaço, representa o único produto que pode vi
r a se somar, em volume e grau de importância, à produção de açúcar e álcool.
No rodapé da folha: _____________________________________________________ 12 O p
rocesso de co-geração de energia consiste em aproveitar o vapor produzido pela q
ueima de biomassa para movimentar os equipamentos da própria indústria e, simult
aneamente, acionar conjuntos geradores de energia elétrica, a qual pode ser usad
a para consumo próprio ou ser comercializada nas distribuidoras e concessionária
s do setor elétrico.
9.1 Notas de Referências
A numeração das notas de referências é feita por algarismos arábicos, devendo te
r numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. A primeira citação
de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. As subseqüente
s citações da MESMA OBRA podem ser diferenciadas de forma abreviada, desde que n
ão haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor, utilizando as s
eguintes expressões latinas: a) ibidem ou ibid. = (na mesma obra)*; b) idem ou i
d. = (mesmo autor)*; c) opus citatum ou op. cit. = (obra citada)*; d) passim = (
aqui e ali em diversas palavras); e) loco citato ou loc. cit. = (no lugar citado
); f) Cf. = (confira, confronte)*; g) sequentia ou et seq. (seguinte ou que se s
egue); h) apud = (citada por, conforme, segundo)**.
* essas expressões só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que
se referem. ** esta expressão pode, também, ser usada no texto.
46
Obs.: A forma de apresentação de nomes de autores, se por extenso ou abreviado,
fica a critério do autor do trabalho ou conforme norma de publicação de editoras
, seguindo o mesmo critério do início ao final do trabalho. Em caso de artigos e
m publicações periódicas, deve-se observar as normas de publicação da revista ou
periódico.
9.2 Notas Explicativas
São notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possa
m ser incluídos no texto. Devem ser feitas em algarismos arábicos, com numeração
única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Exemplo: Os relatos verbais se
mpre foram fontes controversas de informação, e a principal razão para isto é o
fato de que eles tenderão sempre a ser um correlato de algum fenômeno1. Por exem
plo, estudar as representações de um indivíduo pode ajudar a entender substratos
de suas ações, mas, de fato, não significa estudar as suas ações.
No rodapé da folha: __________________ 1 A menos, é claro, que o próprio relato
seja o objeto de estudo da pesquisa.
47
10 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
É importante a correta citação de todo documento utilizado pelo autor do trabalh
o para identificação das obras. Para compor as referências, deve-se obedecer a s
eqüência dos elementos, conforme apresentados nos modelos. Os elementos essencia
is são: autor(res), título, edição, local, editora e data de publicação. O númer
o total de páginas, tradutor, ilustrador são elementos opcionais, mas uma vez ci
tados, deve seguir o mesmo padrão para todas as referências. A norma ABNT para e
laboração de referências é a NBR 6023:2002.
10.1 Localização
A referência pode aparecer: a) no rodapé; b) no fim de texto ou de capítulo; c)
em lista de referências; d) tecedendo resumos, resenhas e recensões. Para a disc
iplina de metodologia da pesquisa ela deverá aparecer no fim do texto, na parte
pós-textual em ordem alfabética.
48 10.2 Regras Gerais de Apresentação
Existem algumas regras de apresentação das referências que precisam ser seguidas
: 1. Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentad
os em seqüência padronizada, obedecendo à sequência dos elementos. 2. As referên
cias são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identifica
r individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por esp
aço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da se
gunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, d
e forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. 3. A pontuação segue padr
ões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviatura
s devem ser conforme a NBR 10522. 4. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou it
álico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as r
eferências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de a
utoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já
destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de art
igos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. 5. As referências cons
tantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios. Ao optar p
ela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas a
s referências daquela lista. 6. Os casos omissos devem ser resolvidos utilizando
-se o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.
49
10.3 Livro
10.3.1 Obra com Um Autor
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título. Edição (se houver). Local: Editora, ano de pu
blicação. Número total de páginas (opcional) ou volumes (se houver).
Exemplo: BRITTO, L. P. L. Contra o consenso: cultura escrita, educação e partici
pação. Campinas: Mercado de Letras, 2003. 216 p.
SOARES, M. L. de A. Girassóis ou heliantos: maneiras criadoras para o conhecer g
eográfico. Sorocaba: LINC, 2001.
10.3.2 Obra com Dois Autores (mencionam-se os dois)
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título. Edição (se houver)
. Local: Editora, ano de publicação. Volume (se houver), número de páginas (opci
onal).
Exemplo: CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. Marketing na nova economia. São Paulo: At
las, 2001.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimen
tos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalho
s científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.
50
10.3.3 Obra com Três Autores (mencionam-se os três)
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes.
Título. Edição (se houver). Local: Editora, ano de publicação. Volume (se houve
r), número de páginas (opcional).
Exemplo: VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimen
to e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1994. 228 p.
10.3.4 Obra com Mais de Três Autores
Menciona-se apenas o primeiro, acrescentando a expressão et al. SOBRENOME DO AUT
OR, Nomes et al. Título. Edição (se houver). Local: Editora, ano de publicação.
volume (se houver), número de páginas (opcional).
Exemplo: TOLEDO, M. P. M. e F. de (Org.) et al. Direito vivo: diálogos interuniv
ersitários. Sorocaba: Uniso, 2006. 231 p.
51 10.4 Parte de Livros
10.4.1 Parte (Capítulo) de Livro com o Mesmo Autor
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (da parte referenciada). Título da parte referenciada.
In: ______. Título da publicação. Edição (se houver). Local: Editora, ano de pu
blicação. Volume (se houver), número de páginas inicial e final.
Exemplo: FERNANDES, F. Análise democrática e análise morfológica. In: ______. Mu
danças sociais no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1966. p. 305329.
10.4.2 Parte do Livro com Autor do Capítulo Diferente do Organizador do Livro
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (da parte referenciada). Título da parte referenciada.
In: SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (Organizador da publicação). Título da publicação
. Edição (se houver). Local: Editora, ano de publicação. Volume (se houver), núm
ero de páginas inicial e final.
Exemplo: MORAES, A. A. de A. Histórias de leitura em narrativas de professoras.
In: SILVA, L. L. M. (Org.). Entre leitores: alunos, professores. Campinas: Komed
i, 2001. p. 165-235.
52 10.5 Tese e Dissertação
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título. Data da defesa. Volume (se houver). Número to
tal de folhas. Natureza (Área de concentração) – Unidade da Instituição, Institu
ição de defesa, local e data de publicação (se houver).
Exemplo trabalho de conclusão de curso: MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1
990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Faculdade de Odonto
logia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.
Exemplo dissertação: LARIZZATTI, D. S. de S. A luz dos olhos de um povo: os proj
etos de educação do jornal O Estado de São Paulo, 1920-1934. 1999. 285 f. Disser
tação (Mestrado em Educação) – Programa de História e Filosofia da Educação, Pon
tifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1999.
Exemplo tese: NERY, R. M. Questões sobre questões de leitura. 2001. 2 v. 326 f.
Tese (Doutorado em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidad
e Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
10.6 Artigo de Revista
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título do artigo. Título da revista, Local de publica
ção, número do volume, fascículo, página inicial e final do artigo, mês e ano. (
suplemento ou número especial).
Exemplo: Com indicação de autoria: MOTA JUNIOR, V. D. A criação de municípios no
Brasil: revisão da literatura. Revista de Estudos Universitários, Sorocaba, v.
31, n. 2, p. 101-111, dez. 2005.
53 Com mais de três autores: DORNELES, S. B. et al. A busca da flexibilidade: o
ciclo de vida e a gestão de pessoas. R. Administração, Frederico Westphalen, v.
4, n. 7, p. 105-126, dez. 2005.
Sem indicação de autoria: PRINCÍPIOS da educação no MST. Cadernos de educação, S
ão Paulo, n. 8, p. 30-36, jul. 1996.
10.7 Jornal
10.7.1 Artigo Assinado
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título do artigo. Título do jornal, Local de publicaç
ão, data (dia, mês, ano). Descrição física (número ou título do caderno, seção,
suplemento, páginas do artigo referenciado e número de ordem das colunas).
Exemplo: CALADO, A. Brasil não despreza o nordeste da cruz. Folha de S. Paulo, S
ão Paulo, 17 abr. 1993. Caderno 4, p. 8. SOUZA, M. de M. e. Relatório da água fa
z alerta sobre „inércia política‟. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 mar. 2003.
p. A8.
54 10.8 Documentos Jurídicos (Leis, Decretos, Portarias, etc.)
Elementos essenciais:
Jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, n
umeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, e
ntre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, segu
ida do ano da promulgação, entre parênteses. (ABNT NBR 6023, 2002)
10.8.1 Constituição Federal
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Bra
sília: Senado, 1988.
10.8.2 Código
BRASIL. Código civil. Coordenação Maurício Antônio Ribeiro Lopes. 5. ed. São Pau
lo: Revista dos Tribunais, 2000.
10.8.3 Emenda Constitucional
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n . 9, de 9 de novembro de 19
95. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo p
arágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out.
/dez. 1995.
55
10.8.4 Decreto
BRASIL. Decreto n . 99.462, de 16 de agosto de 1990. Transfere dotações consigna
das no Orçamento Fiscal da União e dá outras providências. Lex: legislação feder
al e marginália, São Paulo, v. 54, p. 990, jul./set. 1990.
10.8.5 Portaria
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis. Portaria no 2-N, de 28 de janeiro de 1999. Altera
e exclui dispositivos da ... Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v
. 63, p. 423, jan. 1999.
10.8.6 Leis
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Lei n 4.024 de ........ 1961. Revista de Dire
ito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 58, n. 125, p. 210, abr. 1972.
BRASIL. Conselho Federal da Educação. Decreto n 28.724 de 19 de agosto de 1988.
Dispõe sobre abertura de crédito suplementar. Diário Oficial da União, Brasília
, 2 maio 1989. Seção 2, p. 5248.
56 10.8.7 Súmula
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n 14. Não é admissível por ato adminis
trativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público.
In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
10.9 Eventos Científicos (Congressos, Simpósios, Encontros, etc.)
10.9.1 Congressos, Simpósios, etc. no Todo
NOME DO EVENTO, número, ano, local, data. Título. Local: Editora, ano.
Exemplo: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 4., 1986, Curitiba, PR. An
ais... Curitiba: UFPR, 1986.
10.9.2 Trabalho Apresentado em Evento
SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do eve
nto, data, local. Título... Local: Editora, ano. Folha ou página inicialfinal da
parte referenciada.
Exemplos: MEBIUS, S. M. C. B. Educação a distância via web: a construção da práx
is pedagógica através da teoria, do fazer dos pioneiros e da própria prática. In
:
57 CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DA UNISO, 2., 2005, Sorocaba, SP. Caderno de resumos...
Sorocaba: UNISO, 2005. p. 34.
MARINS, M. de A. et al. Aspectos da fase pré-estocagem em piscicultura intensiva
. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 4., 1986, Curitiba, PR. Anais
... Curitiba: UFPR, 1986. p. 123-141.
10.10 Entrevistas
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Nomes. Título da entrevista. Meio de divulgação (peri
ódico, TV, rádio, etc.), Local, data. Nota de entrevista.
Exemplos: SPARTI, S. C. M. A mulher em busca de seu espaço. Diário de Sorocaba,
Sorocaba, 5 abr. 1990. p. 2. Entrevista.
DECOURT, E. Eugenio Decourt: depoimento. [4 abr. 1990]. Curitiba, PR, 1990. Entr
evista concedida pelo Diretor do Centro de Processamento de dados da Fundação Ge
túlio Vargas, Rio de Janeiro.
Obs.: Em caso de autoria desconhecida, entra-se pelo título. A primeira palavra
do título, com exceção do artigo, é transcrita em letras maiúsculas.
10.11 CD-Rom
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo:
Estadão, 1998. Produzida por Videolar Multimídia. 5 CD-ROM.
58 10.12 Imagem em Movimento
VIAGENS inesquecíveis aos quatro cantos da terra: de Veneza ao Nilo. [s.l.]: Rea
der´s Digest, 1997. 1 videocassete (60 min).
O NILO, o rio dos deuses. São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 1 DVD. (
Passeio pelo Patrimônio).
10.13 Online
Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobr
e o endereço eletrônico apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão D
isponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:
10.13.1 Emenda
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n 48, de 10 de agosto de 200
5. Acrescenta o § 3 ao art. 215 da Constituição Federal, instituindo o Plano Na
cional de Cultura. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em
: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/>. Acesso em: 06 mar. 2006.
59 10.13.2 Livro no Todo
DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível
em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 18 mar. 1999.
10.13.3 Publicação Periódica no Todo
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, v. 34, n. 2, 2005. Disponível em: <http:
//www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 7 abr. 2006.
10.13.4 Artigo de Revista com Autoria
GONÇALVES, D. B. Desenvolvimento sustentável: o desafio da presente geração. Rev
ista Espaço Acadêmico, n. 51, ago. 2005. Disponível em: <http://www.espacoacadem
ico.com.br/051/51goncalves.htm>. Acesso em: 10 dez. 2005.
10.13.5 Artigo de Revista sem Indicação de Autoria (entrada pelo título)
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set.
1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html>. Acesso em: 10 set. 1998.
COOPERATIVISMO, economia solidária e software livre. Revista Filantropia, São Pa
ulo, v. 5, n. 21, jan. 2006. Disponível em: <http://www.revistafilantropia.com.b
r/revista/>. Acesso em: 7 abr. 2006.
60
10.13.6 Documento de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico
PÁSSAROS silvestres do Brasil. Lista de pássaros; imagens; curiosidade; doenças
.... Disponível em: <http://www.passarosilvestresbrasil.hpg.com.br>. Acesso em:
18 mar. 2003.
WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em: <www.wikipedia.org>. Acesso em:
10 abr. 2006.
Obs. Para maiores detalhes sobre as fontes e exemplos que não foram mencionadas
manual, ver NBR 6023 (2005) – Informação e documentação – Referências – Elaboraç
ão. Em caso de dúvida falar comigo, ou em sala ou através do e-mail kleinschmitt
s@univel.br ou procurar a bibliotecária da instituição.
61
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação:
citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6023: i
nformação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janei
ro, 2003.
______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

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