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Estudosobreosefeitosnasadeprovocadospelaexposioao

rudo

Noquotidianodeumserhumano,humavastaexposioadiferentestiposde
sons.Muitosumariamente,osompodedefinirsecomoumfenmenofsicoondulatrio
que o ouvido humano consegue detectar. Por vezes, pela repetio do mesmo som, ou
mesmopeloseuvolume,estepodeviratornarsedesagradvelaoouvidohumano.Fala
seaquiderudo.

Admitindo que cada individuo ir ter uma sensibilidade diferente ao rudo,


tornaseumconceitoquepodervariardesujeitoparasujeito.Contudo,existemvalores
determinados que definem a escala sonora a que nos sujeitamos diariamente, os
chamadosdecibis(dB).Porexemplo,onvelderudoemdBdeumsussurroirrondar
os20dB,enquantoqueumpianoatocarforteiratingiros90dB.Umciclomotoratinge
os 95dB, chegando a atingir 105dB. Acrescentese que para cada nvel de rudo
aconselhaseumlimitedeexposiodirio,sendoquepara90dBnodeverexcederas
4horas.

Os valores limite de exposio iro variar de zona para zona, sendo que as
chamadas zonas sensveis (zona habitacional, de hospitais, escolas, etc.) no devero
ficarexpostasarudossuperioresa55dB,enashorasdedescansoolimitereduzirpara
45dB.

O presente estudo pretende determinar quais os efeitos na sade a quem est


continuamenteexpostoanveisderudodesaconselhveis.

Paramelhorcompreenso,segueseumesquemasimplificado:

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