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Relacionamento no discipulado
“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos
outros”. João 13:35.
Discipulado é intimidade
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco
para sempre”. Jo 14:16.
Precisamos voltar aos princípios bíblicos do Senhor, pois eles são eternos.
Jesus está trazendo a Sua Igreja ao discipulado novamente. Ao vir a Terra e
nos salvar, Ele morreu, ressuscitou e decidiu morar dentro de nós.
Jesus habita dentro de nós. Este é um ato que nos consolida diariamente. O
discipulado de Jesus é: fazer morada. Esse é o discipulado do Mestre gerar
intimidade de morada, conhecer a nossa morada e se fazer conhecido por
nós.
Discipulado é frutificar
“Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus
discípulos”. Jo 15:8.
No Salmo 1 a Palavra diz que o justo é como árvore frutífera que dá o fruto
na estação própria, cujas folhas não murcham. A árvore busca água no rio
através da raiz, mas para isso não muda de ambiente. Assim você e os seus
discípulos precisam ser. Vocês precisam ir buscar água onde ela estiver,
mas sem sair do lugar no qual você está plantado e ali FRUTIFICAR.
Discipulado é prática
“Antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de
passar deste mundo para o Pai, e havendo amado os seus que estavam no
mundo, amou-os até o fim”. Jo 13:1.
O lugar que amamos é o lugar no qual sentimos prazer de ficar. Faça com
que seus discípulos sintam-se amados. Gere relacionamento com eles
cumprindo cada um dos passos acima. Chegará um momento no qual o
relacionamento no discipulado tornar-se-á um estilo de vida para você e
para os seus discípulos. Você é um discipulador de excelência e um
consolidador de êxito. Creia nisso!
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida
a Deus.
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume
responsabilidades.
O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste
mundo e espera o encontro com seu Senhor.
O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os
frios” para sentir o calor da comunhão.
O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo
ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não
se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já limpou.
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela
edificação dos salvos.
Fontes:
http://www.ipbparaiso.org.br
http://www.montesiao.pro.br
http://www.siteabencoado.com.br