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AS VOcCOROCAS Wilibatde de Souza * RESUMO (© autor discorre de uma forma geral sBbre os tipos de erosses « suas respectivas ‘Combate © conservagio. SUMARY The ‘and soll preservation. Notas explicativas Dentro do aspecto conservactonista, © autor procura dar alguns eselarecimen- tos sobre o fendmeno das vogorocas, sue terminologia; contencdo e estabilizacso. Bste fendmeno, envolve 0 proceso degra- aon do solo, pela Inadequada utiliza- © térmo vogoroca, segundo a gramé- tice portuguesa, é uma varlante de bogo- roca. A grafia da palavra que retrata o fen6meno déste tipo de eroséo € multo controvertida. Querem alguns autores co- mo Aurélio Buarque de Holanda, Ante- nor Nascentes, Laudelino Freire e outros, que a designacdo correta seja Bogoroca, seguida da varlante Vogoroca. & opiniao geral déstes autores, que a ortografia Vossoroca, uma forma errénea de Voco- roca. ‘© fenémeno Vogoroca, 6 um rasgo mais ou menos profundo, originado pela erosio, em solos arenosos. O seu avango poe em risco, por vézes, cldades ou estra- das, além, do depauperamento de solos tavels, em extensdes apreciavels. Rste fendmeno nao ocorre em solos vir- gens, mas aparece com freqtiénela nas re- gides onde grandes queimadas se repetem hé muito tempo. As propriedades coloi- dais do solo baixam a tal ponto que no ‘hé mais retengéo de chuvas, de sorte que, nas estagdes chuvosas, as aguas se acumulam nas profundidades, originan- do cursos subterraneos. As partes super- ficiais do solo se desmoronam por falta de suporte. Existe, contudo, vogorocas de- vidas exclusivamente A erosio superfi- cial. Parece, no entanto, ser mais co- muns, as devidas & aco conjunta de ero- so superficial e subterrénea. thor discusses some general aspects of erosion, methods of combating it, ‘Tipos de erosio: A erosio pode se apresentar como manifestagdo independente do homem na natureza, ou seja, erosio geolégica. ‘Quando o homem provoca a devasta- cdo e queima da vegetagdo, sem o devido contréle, surge a erosio acclerada. Quando o fendmeno erosivo tem acéio pela égua, denominarse erosio hidrica. ‘Quando, pelo vento: eélica. Quando do degélo, glacial. O fendmeno inicia-se pela erosio laminar, passando pelo proceso de erosio em suleos, chegando ao extre- mo de gargantas ou vogoroces. A eroséo superficial, quase no é no- tada. Pode ser facilmente corrigida, apos ser descoberta, aplicando-se tratos cultu- rais adequados, de plantio em curvas de nivel e com aragdes profundas. ‘A erosio em suleos ou em ravinas ou dedos, 6 0 estégio mais avangado da ero- so superficial. Apresenta um desgaste mais intensivo do solo, a0 longo dos maio- res declives. Quando ‘os sulcos apresen- tam rasgos profundos, condenam a utili- zagéo de uma racional mecanizagio dés- tes solos. Assim, | erosio em sulcos, quando no convenientemente tratada, invaridvelmente vai transformar-se em garganta ou vogoroca. ‘© fenémeno erosivo em garganta, produz valetas ou rasgos bem visiveis, abrangendo em geral pequena drea ¢ grande profundidade. Desde que » gua comega @correr num sulco definido, 0 seu poder erosivo aumenta gradativa- mente. A prineipio, um pequeno sulco, ‘que ganha proporgdes mais amplas, sur- gindo dai, as grandes valas que atingem frequentemente 15 a 20m ou mais, de pro- fundidade, com larguras proporeionais e, + Eng. Florestal 9 REVISTA FLORESTA comprimento de varias centenas de me- tros, num curto periodo de tempo. Em geral, éstes tipos de erosio, constituem fases diferentes do mesmo processo, isto 6, a erosio em gargantas constitui uma fase adiantada da eroséo em lengol. A erosio em gargantas embora sendo mais notada que a superficial, produz menores prejuizos, em virtude do seu pequeno raio de agdo. Além disso, sendo bem visivel, pode ser controlada e retardada em gran- de extensio. . Priticas de contengio: Muitas vézes, o problema é de facil solugdio, devido ao estégio da erosiio e das condigGes locais. Se numa Grea hd sulcos, em terrenos que permitam o manejo € utilizagdo de méquinas, éstes podem ser nivelados e as guas, desviadas, por meio de canaletas com pequena inclinagéo. Erosiio em garganta, incipiente, de- vida aos suleos iniciais: ste combate poderé ser feito atra- vés 0 nivelamento do solo, por meio de méquinas bem como o desvio das éguas, por canaletas. Nao sendo possivel 0 uso de tratores, se faré o desvio das &guas por meio de valetas, e se promove o re- vestimento vegetal da area atingida. Para a cobertura vegetal o bam- bit, que tem abundante sistema radicular, além da Mimosa ptidica e Neomérica nor” thiana (Schn) Sprangue e outras. As es- pecies vegetais recomendadas devem pos- suir os seguintes atributos: Elevada produco de sementes ou propagulos. Alto poder germinativo. Alta vitalidade em geral. Sistema radicular forte e disperso. Densa cobertura do solo. Assenhoreamento répido do terreno. Desenvolvimento geral, répido. Cobertura permanente da Area ocu- pada. Resisténcia a fortes insolagées. Resisténcia 20 vento. Resistencia no soterramento pelo pé, etc. Este revestimento poderi ser feito com bambi ou outra esséncia, de siste- ma radicular abundante, que iré exercer REVISTA FLORESTA uma agéo de travamento do solo. Estas especies assim plantadas, constituem obs- téculos 4 agua, podendo eventualmente, ser substituldas por pequenas représas de pedra ou de terra, Erosiio em vogoroca, incipiente, devi- do a erosio nas margens dos rics: ‘© principal fator desta eroséo, 6 a diferenga de nivel, da nascente & foz, que determina a velocidade de agua. O com- bate pode ser feito com barreiras proteto- yas nas barraneas, com revestimento ve- getal da 4rea, convindo xanfrar a parte atingida e plantar grama ou outra vege- tacdo de maior porte. Erosio em vogoroca, incipiente, oriun- da de agdo subterranea da agua: Requer @ construgio de canaletas com caimento e, revestimento da parte atingida, Dentro’ da vogoroea, plantar ‘ambi ou levantar pequenas représas de pedra ou de terra, ‘Vogorocas, em estigio adiantado, tanto provenientes de erosio subter- xanea, como das margens dos rios: Além das préticas anteriores de re- vestimento vegetal, o mais indicado sera @ construgao de grandes barragens, que além de estabilizar a erosdo, valoriza a propriedade, tornando possivel a irriga- Go de glebas para cultura. Como exem- plo marcante destas préticas, temos nos Estados Unidos, a Autoridade do vale do ‘Tennessee-TVA, Tennessee Valley Autho- rity, que instalado a partir de 1083, vem beneficiando téda a regiao dos Apalaches, numa extenséo de 105.000 Km?, ‘As praticas recomendadas so as se- guintes: Barragem. Revestimento vegetal permanente (Reflorestamento). Construgdo de terragos e canais em desnivel, de forma a desviar, para lo- cal adequado, as 4guas das chuvas, caidas nos locais atingidos. Havendo agio subterranea intensa, de forma a provocar o acammamento do so- Jo, téda a Grea afetada deverd ser reflo- restada, ou mantida sob pastagem per- manente, como precaugdo contra ravinas 10 ‘ou sulcos incipientes. Mesmo em paste- rias permanentes e em plantagdes noves ‘@ sulcagem em contdrmo ou em curva de nivel, € indicada a intervalos razodveis porque néo s6 auxilia na estabilizagio do solo como também, assegura maior quan- tidade de agua para as culturas, Isto as- sume importancia especial nas encostes ressequides. Para todos os casos, as terras adja- centes as Areas atingldas, deversio des- cansar, pois o pisotelo do gado, Impede 0 desenvolvimento da capa vegetal proteto- 72, Quando as vocorosas estiverem con- venientemente sob contrdle, j em fase de estabilizagdo, pode se cultivar o terre- no que esteja em local pouco distante das mesmas, devendo os cultivos serem Zeitos em faixas alternadas, jo as Unhas de nfvel, além das demais praticas de conservacao do solo. Praticas de contréle ¢ estabilizagio: Para a prética de contréle ¢ estabi- Uzacdo, existe alguns metodos, adequa- dos a0 selecionamento e exploragio de si- tios em regime de produtividade conti- nua. Praticas de cardter edéfico: Cada gleba de terra, em geral possui seus limites intrinsecos de exploragéo, e, se ocorrer uma forma de uso mais inten- sivo ou sem protec&o, do que aquela nor- malmente requerida, 0 solo apresentaré deficiéncia e fatalmente acarretaré ma- logros e prejuizos, com perdas aceleradas da fertilidade do ‘solo, bem como de sua produtividade. Com ‘estas observagies, deve-se organizar as seguintes etapas conservacionistas: Selecio das glebas em fungéo da ca- pacidade de uso. Levantamento conservacionista, Classes de capacidade de uso da ter- ra. Adubagdo de manutengéo e restau- r Controle da consoreiagio de culturas. Contréle das quelmas. u Praticas de cariter vegetativo: Dentro déste tépico, observe-se as formas racionais de contréle e elimina- Go da vegetacao da Area em exploragao. Assim temos: Alternancia de capinas efitre ruas: uma sim outra nao, independente- mente do tipo de cultura estabelect- Redugdo de capinas durante o perio- ‘do chuvoso. Ceifa do mato. Selecdo do mato. Adubagdo verde e plantas de cober- tura. Cobertura com palha de capim (Mul- ching). Sombreamento, Renques de vegetagio cerrada. Plantio em faixes alternadas. Praticas de cardter mecAnico: Estas préticas preconizam uma ori- entagio que abrange varios metodos conservacionistas, que a0 longo do desen- volvimento agricola, pastoril e florestal, vern se modificando gradativamente: Disposigéio racional dos caminhos estradas. Plantio em eontdrno ou curvas de ni- vel. Encordoamento do mato em contor- no. Covas em rodizio. Valeteamento. Sistema trenching (trincheira de re- tengo de agua). Enleiramento permanente, Suleos para adubagio. Estabelecimento de canais e escoa- douros. Terraceamento: de drenagem de éguas pluviais. de absorgao de éguas pluvials. ‘A construgdo dos terragos pode ser do tipo Mangum ou Nichols. Quando os métodos mais simples para impedir a ero- so se tornam inadequades, é aconselha- vel recorrer a construgdo de terraceamen- tos no sentido perpendicular & declivida- de. fstes retém a Agua, conduzindo-a de modo suave, assegurando a oportunidade para a penetracéo da égua no solo. © terraco do tipo Mangum e suas modificagdes, tem atualmente grande REVISTA FLORESTA aceitagdo. tt, via de regra, um amplo ater- to com encostas ligelramente inclinadas, \do 0 contérno do campo, com um desnivel de 6 A 8 polegadas por 100 pés de comprimento (15 4 20 em por 30m). # geralmente formado, por seumula- do e raspagem. O intervalo entre os atérros sucessivos depende da, declividade do terreno e da inela, do solo & ero- so, Uma vez que o atérro é suave e am- plo, poder ser lavrado com facilidade, sem oferecer obstéculos & maquinaria de cultivo e de colheita, Ndo hé quase des- perdicio de terreno, proporcionando efi- cléncia, desde que seja devidamente man- tido. Os condutos de agua so plantados quando hé conventéncla, Bstes terracea- mentos constituem realmente um tipo mais ou menos aperfetgoado das culturas em contdrno ou em curvas de nivel. Consideragées finais sdbre estas pré- ticas conservacionistas: A perda de solos pela erosio, é sem duvida, responsdvel em parte pelo fato de que’pelo menos trés Patses da América Central e trés da América do Sul, figurem entre as zonas de baixo consumo de ali- mentos no inquérito mundial sdbre ali- mentagio, realizado em 1946. Na Améri- ca do Sul e especialmente no Brasil, a erosio tem se originado em especial, apés a derrubada das encostas para a cultura do cafeeiro, tendo esgotado gravemente 0s solos em extensas areas de So Paulo e Paran, em terras paleozéicas e aren{- tieas do tipo calos. ‘Uma pratica importante, porém, fre- qitentemente esquecida, no combate as vocorocas, é a inspecéo e conservacao sis- tematicas. Com lamentével frequéncia, assiste-se & instalagdo de dispositivos re- pressores, que, por sua m4 conservagdo posterior, se estragam a ponto de perde- rem a eficdcia. No exame das rodovias Pr/SP via Itararé, a Br-116, nos trechos Pr/SP e SP/RJ, onde o trafego & intenso, e que apresentam problemas de desliza- mentos e arrebentamentos de suas pis- tas de rodagem, causadas pela erosio. ‘As instalagdes para o combate &s vo- gorocas, devem ser te ths pecionadas, especialmente depois de chu- vas fortes, a fim de se averiguar ee estiio funcionando bem, ou se necessifam de Pequenos reparos. Esta norma se aplica REVISTA FLORESTA em especial aos dispositivos vegetais, du- ante 0 perfodo em que a vegetac&o se es- t& consolidando e se encontra em sua fase critica. A atencéo dispensada aos pequenos reparos durante éste periodo, determina, ndo raro, a possibilidade de a ‘vegetagéio dominar a. vogoroca completa- mente. Os dispositivos mec&nicos, acham- -se, também, mais sujeitos a desmerona- rem logo depois de instalados, porque le- vam algum tempo para se acamarem e para se tornarem compactos e estanques. Importa, sobretudo, que todos os disposi- tivos de combate & erosao, seja qual for 0 seu tipo, sejam protegidos contra o ga- do; é necessério cercar as areas escavar das, para defendé-las eficazmente contra os estragos do apascentamento e do piso- telo. Os porcos, de modo geral, devem ser afastados, porque estirpam a vegeta gio e avariam os dispositivos. Tanto a ve- getacdo quanto os dispositivos, construf- dos de materiais combustiveis, deve ser protegidos também, contra o f8go. Os roe- dores, escavando as estruturas, ou esbu- racando ao redor, causam, as vézes, 0 de- sabamento das mesmas. Todas as despe- sas e esforgos terdo sido imtiteis, quando isto ocorrer. “A aluigéo (abalo), dos dispositivos de combate a erosio, pode, pois, resultar de uma aplicagao im , da falta de conservacdo ou de condicées ainbientes extraordinérias. Cumpre portanto, preve- nir, tanto quanto, ésses fatores, capazes de comprometer, & qualquer momento a estabilidade da vogoroca, Qualquer avaria ocorrida deve ser reparada antes que oca- sione. estragos maiores”. (Do Manual de Conservacao do Solo). Como tarefa espectal do Manejo de Areas florestals, a Conservagéo de Solos, aparece como primeiro passo efetivo, com as construgdes e as manutengées respec- bias, das obras de contenego e trangui- Uzagdo, seguidas de fases de adaptagao e consolidagao de espécies arbustivas e de uma vegetacéo érbérea permanente, dos locals atingidos; & orlentagéo e controle do Manejo integrado, permitindo a Ex- ploragéo racional sustentada, destes si- tios. Sabe-se que estas tarefas néo séo £4- cels. Requerem paciéncia e perseverance, pois nfo so determinévels, © 0 de contréle, pode se estender por varlas dé- cadas. 2 a 10 — ue BERTONI, J. - ‘Terrago paralelo, nova téc- nica conservacionista em: ‘Anuério Brasileiro de Economia Florestal. Rio de Janelro, 13 (13): 121, 128, 1961. BUCKMAN, O.H. ¢ BRADY, N.C. - Natu- rexa_e Propriedade dos Solos. Rio de Ja- Beira, Livraria Freitas Bastos S.A. 1960 PB COIMBRA, A. F. Filho. = Consideragies s6- bre a Mimosa pidica no combate & erosio superficial em: Anuirle Brasileiro de Eco- nomia Florestal. Rio de Janeiro. 6(6): 131, 136, 1953. COIMBRA, A. F. Filho. - 0 Género Neo- mérica no combate & erosio em: Redrigué- sia. Rio de Janeiro, 12(24): 189, 195, 1949. CORREA, A. A, M. - Metodos de combate 2 eresio’ do sole. Rio de Janeiro, SLA, 1959. 152p. (Série didatica n° 17). FAO, - Estudios de Silvicultura y pro Guctos forestales ~ n° 15. Le Influéncia de Jos Montes, Roma, 1962. 335 p. 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