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LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF-UFRGS 5 de Setembro de 2005, as 7:47 Exercicios Resolvides de Dinamica Classica Jason Alfredo Carlson Gallas ‘professor titular de fisicatedrica, Doutor em Fisica peta Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanna Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Fisica ‘Materia para a PRIMEIRA prova. ‘Numeragio conforme a quarta edicao do livro. Em vermelho, em paréntesis: numeracio da (sexta) edico. “Fundamentos de Fisica”, Halliday, Resnick e Walker. Esta e outras listas encontram-se em: hitp-/Avww npigs.br/~jgallas Contents 72.2 Trabalho executado por forga vatiivel 22.2. 3 7 Trabalho e Energia Cinética 2 7.23 Trabalho realizado por uma mola 4 TA Questées. . oe 2 7124 Energia Cinética... s 7.2. Problemas ¢ Exescicios .. 2 725 Pottucia. 0. 6 72.1 Trabalho: movimento 11) com 726 Energia Cinética a Velocidades forca constaate nr) Elevadas : 8 7 Trabalho e Energia Cinética TA Questies Quis Asmolas Ae B sio idénticas, exceto pelo fato de que A fe mais nigida do que B, isto é ky > ky. Qual das duas ‘molas realiza um trabalho maior (a) quando elas sofrem ‘© mesmo deslocamento € (W) quando elas sio disteadi- das por Forgas iguais. > (@) Temos Wy = 42? /2e Wn = kn /2, onde x representa o deslocamento comm a ambas molas. Por- tanto. Wa We ouseja, Wa > Wes (b) Agora temos W4 = kas? /2e We = kus’, onde 7.4 2. represeatam os delocamentos provocados pela forsa idéntica que atua sobre ambas as molas e que ‘unplica ter-se, em magnitude, share ~ knee, donte tiramos.rn = kaza/kn. Portanto Wa We kan ko gy ka(kara/kn)? ka om seja, Wy < Wr 7.2 Problemas e Exercicios 7.2.1 Trabalho: stante movimento 1/7 com forca con- E72 (-716" edicio) Para empurrar um caixote de 50)kg num piso sem atrito, ‘um operitio aplica tima forca de 210 N. dirigida 20° cama da horizontal. Seo casxote se desloca de 3m. qual © trabalho executado sobre 0 caixote (a) pelo operitio. (b) pelo peso do caixote e (¢) pela forca normal exer- «ida pelo piso sobre o caixote? (4) Qual o trabalho total executado sobre 0 caixore? > (@)A forca aplicada constante e 0 trabalho feito por che We =F d= Facosd. onde Fé a forca, d € o deslocamento do caixote. ¢ 6 & o angulo entre a forca F €0 deslocamento d. Portanto, Wee = [210) (8) cos20” = 590 J. (b) A forca da gravidade aponta para baixo, perpendic- ular ao deslocamento do caixote. ingulo entre esta forga e © deslocamento é 110” e, come csi!” = 0, 0 tuabalho feito pela forca gravitacional ¢ ZERO. (©) A forga normal exercida pelo piso tambem atua per- pendicularmente ao deslocamento, de modo que o tra- batho por ela realizado também ¢ ZERO. (@) As trés forcas acima mencionadas s20 as inicas que atvam no caixote. Portanto o trabalho total é dado pela soma dos trabalhos individuais realizados por cada uma das ts forcas, ou seja,o trabalho total é 591) J. 9 (ina?) A Fig. 7-27 mostra um conjunto de polias usado para facilitar 0 levantamento de um peso [.. Suponha que 0 atrito seja desprezivel ¢ que as duas polias de baixo, as quais esta presa a carga, pesem juntas 20 N. Uma carga de 810 N deve ser levantada 12 m. (a) Qual a forsa minima F necessiria para levantar a carga? (b) Qual 0 trabalho executado para levantar a carga de 12 m? (©) Qual o deslocamento da extremidade livre da corda? (4) Qualo wabalho executado pela forcaF para realizar esta tarefa? > (a) Supondo que 0 peso da corda é desprezivel (isto é. ‘que amasca da corda seja nna), a tensio nela é amesma 20 Ioago de todo seu comprimeato. Considerando as 4duas polias méveis (as duas que estio lizadas ao peso 1L) vemos que tais polias puxam o peso para cima com ‘uma forsa ” aplicada ema quatre poates, de mado que a forca total para cima aplicada nas potias méveis € 4 Se F for a forga minima para levantar 2 carga (com ve- Jocidade constante. i. sem acelera-la) entio a segunda Jei de Newton nos diz que devemos ter IP Mg=0, ‘onde My representa o peso total da carga mais polias maveis, ou seja, Mg = (Sil) + 20) N. Assim, encon- ‘ramos que __ 860 p= Was, 7 (b) © trabalho feito pela corda é W = 4Fd = Mad, ‘onde 1 € distancia de levantamento da carga. Portanto, ‘o trabalho feito pela corda € W = (S60)(12) = 103204. (A cesposta na wadugdo do livro est incomteta.) (©) A cada metro que a carga sobe. cada scgmento (a) A forga aa corda € constants, de modo que o tr3- ‘batho & dado por II” = Fd = Filcos:), onde Fé 2 forga exercida pela corda. dl € a distancia do desloca ‘mento, ¢ i € 0 angulo entre 2 forsa e © deslocamento Poraato W = (7.68)(4.00) es 15” = 30.1 2 (b) A resposta pode ser obtida facilmente fazendo-se um ‘hagrama de corpo livre onde constem todas as (quatro) foxcas aplicadas. ‘Desenhe um poato ! representando o bloco. Em 1’. de- senhe a fora normal N apontanda para cima, a forsa peso mg apontando para baixo. Apontando horizontal- ‘mente para a esquerda desene a forga f de atnto. De- senhe a forga F que puxa 0 bloco zpontande para a dize- ita ¢ para cima, fazendo um angulo com a horizontal. ‘Com isto tudo, 2 segundo lei de Newton nos diz que para ‘que o bloco se mova sem acelerar devemos ter equilibrio ‘tanto na horizontal quanto na vertical, o que nos fornece ‘as equagies, respectivamente, Feoso—f = 0, Um bloco de 5 ke se move em linha reta numa superficie horizontal sem atrite sob a inffuéncia de uma forca que ‘aria com a posi¢io da forma indicada aa Fig. 7-28. Qual o trabaliio executado pela forsa quando 0 bloco oa. ue sense ee 33 a » sam atta ts ncaa da sea Ww +h (a0 2110 +04 4(8- O)0— +05 = 28 = 2 Pras (725ua 6) ‘Uma massa de 10) kg esti se movendo 20 longo do eixo dos x. Sua acelerario varia com a posi¢io da forma indicada na Fig. 7-29. Qual o trabalho total executado sobre a massa quando ela se move de =) matex — m? Ras Tarapere Fig, 7-24 Enlarged | Exercice 14 > Do arifico vemos que a aceleraco varia lineasmente com, ou seja, quea = ax, ondea = 20/8= 2.55 * Portanto, como F = 1 we [Fae = mo [eae PTAG 7-27 mae) A forca exercida aum objeto é F(x) = Fyla/ay ~ 1) Caleule 0 wabalio realizado para destocar 0 objeto de # = Water = 270 (3) fazendo um grifico de F(x) e (a) A expressio de F(z) diz-nos que a fora varia Iinearmente com x. Suponde 2, > (), escolhemos dois pontos convenientes para, através deles, deseuliar uma linha seta Pora.z = 0 temos /" = — fy enquanto que para 2 = 27) temos F = Fp, ov seja devemos desenhar uma Tinha seta que passe pelos pontos (0), Fy) e (220, Fo). Faga a figural ‘Olbando para a figusa vemos que o trabalho total é dado pela soma da area de dois wiingulos: um que vai de 2 = Unter = 79, 0 outro indo der = ry ater = 25, ‘Como os dois trianzulos tem a mesma area, sendo uma = Sly — mn) = 3[(-8)-@) = 187, 0 trabalho total do percurse todo ¢ W=W+W, PERGUNTA DEVERAS PERTINENTE: ovalor do tra- ‘batho depende do caminho escolhido para fazer-se as integrase? Rept a integra esohendo ou ca 01. 7.23. Trabalho realizado por uma mola positiva, a outra negativa, vemos que 0 trabalho total € ZERO, (b) Analiticamente, a integral nos diz que ETAT 7-291) ‘Qual o trabalho realizado por uma forca dada em New- tons por F = 22 i+ 3 j, onde © esta em metros, que € exercida sobra uma pacticula enquanto ela se move da i = 21+5 jparaa posicio (em > Suponha que a particula mova-se primeiramente. dig- ‘amos, 20 longo da quota constante / ~ 3 m. indo desde ry = mater» = —dm, Neste percurse o trabalho sealizado é: me fl Feds = [fe lay A seguir, para completar o percurso, suponhiamos que a particula mova-se ao longo da linha x = — 4 m, indo de vi = mate y = 3m. O traballio para tanto € Ws I Fy dy = [ E718 Cae) ‘Uma mola com uma constante de mola de 1.5 Niem esti presa a uma gaiola, como na Fig. 7-31. (a) Qual o ta- balho executado pela mola sobre a gaiola se a mola é disteadida de 7.6 mm em relagio ao seu estado relax- ado? (b) Qual 0 trabalho adicional executado pela mola se ela é distendida nor mais 7.6 mm? SORE ore Tia I, FL Enlaraed,| Exercise 18 > (@) Quando a gaiola move-se de. = «ry parar « trabalho feito pela mola é dado por wef (ka) dr = — 4h = 43-23) onde f € a constante de forga da mola. Substituindo 2, =Vmer: = 7.6% I) ? mencontrames (1500) 7.6 10 8)? = 0.0485, () Agora basta substituirse ry) = 7.6 x 10 9 me 15.2 10? mana expressao para o trabalho: x (0-3)? Perceba que durante 0 sezundo intervalo o trabalho ce- alizado € mais do que 0 dobro do trabalho feito no rimeizo intervalo. Embora o deslocamento tenha sido {idéntico em ambos intervalos, a forga € maior durante 0 segundo intervalo, 7.24 Energia Cinética E721 Guaoy Se um foguete Satumo V com uma espagonave Apolo acoplada tem uma massa total de 2.0) x 10 kg e atinge vuma velociade de 11.2 kms, qual a sua cnergia cinética, neste instante? > Usando a definicio de energia cinética temos que mo? = $(2.9 x 10°)(11.2 » 108) = 175x103, E722 7-6) ‘Um elétron de condugao (massa m= 9.11 x 10° kg) do cobre, numa temperatura proxima do zero absoluto, ‘tem uma energia cinética de 6.7 x 10! J. Qual a ve- ocidade do elétron? > A energia cinética é dada por I= mv? /2, onde m & amassa do elétrone a sua velocidade. Portanto 67x10 9 ye 1.2% 10° mis, = AT8kmh, (b) Como ao parar a energia cinética final do carro sera ZERO, teremos que ainda remover 8.0)» 10)' Jpara faze- lo para. P 7-35 7-176) Um helicéptero levanta verticalmente um astronauta de 72 kg até 15 m de altura acima do oceano com 0 auxilio de um cabo. A aceleracio do astronauta é 0/10 Qual o trabalho realizado sobre 0 astronauta (a) pelo helicéptero e (b) pelo seu proprio peso? Quais sie (c) a energia cinética e (A) a velocidade do astronauta 20 momento em que chega ao helicéptero? > (a) Chame de F a magnitude da forca exercida pelo cabo no astronanta. A forza do cabo sponta para cima e © peso ma do astronanta aponta para baixo. Além disto, aaceleragio do astronauta é/10, para cima. De acordo com a segunda lei de Newton, Fg = mg/0 de modo que F = 11 my/10. Come a forga F co deslo- camento d estio na mesma diresdo, 0 trabalho feito pela forga Fé ng (72)(9.8)(15) W, =Fa= hy = WOES E7-29 (Ana6") ‘Um carro de 1000 kg esta viajando a 6 km/h numa estrada plana. Os fieios so aplicados por um tempo suficiente para reduzir a energia cinética do carro de 50) KI. (@) Qual a velocidade final do carro? (b) Qual a redugio adicional de energia cinética necessaria para fazé-lo parar? > (a) A energia cinética inicial do canto € K’; = me ‘onde m € amassa do carro.e 0 x 10° 3600 a sua velocidade inicial. Isto nos fornece y= @) kv = = 16.7 mis Ky = (1000)(16.7)2/2 = 1.39 » 10° 5 Apés reduzir em 50 kT a energia cinética teremos 50 x 10° = 8.9 x 10", L Ky = 1.30 10 Com isto, a velocidade final do carro seri [Ky Vn Tea x 10 =) = 3m a 1 = 16 x 108s, (b) © peso tem magnitude iy © aponta na diregio oposta do deslocameute. Eke execuia um trabalho 9.8)(15) = L0G x 10", W, = mgd = —(72) (©) 0 trabalho total feito € Wy = 11600 — 10600 = 1000 5. Como © astronauta partin do repouso, o teorema do Trabalho-Energia diz-nos que sua energia cinética final devera ser igual a W'r (@) Como K = mu /2, velocidade final do astronauta sera Te __ /2i000) 5.27 mV/s = 18.9 km/h, P 7-36 (7-19/6") Uma corda é usada para fazer descer verticalmente um bloco, inicialmente em repouso, de massa \f com ums aceleragao constante y/1. Depois que 0 bloco desceu ‘uma distancia d, calcule (a) o trabalho realizado pela corda sobre 0 bloco. (b) 0 trabalho realizado sobre 0 loco pelo seu peso, (¢) 2 energia cindtica do bloce e (d) a velocidade do bloco. > (a) Chame de /* a magnitude da forga da corda so- tre obloco. A forea F aponta para cima, enquanto que a forga da gravidade, de magnitude My, aponta para baixo. A aceleracdo € / 4. para baixo. Considere 0 sentido para baixo como sendo o sentido positive. A se- guada lei de Newtoa diz-nos que My F = Ma/ de modo que F = SM y/d. A forza esta direcionada no. seatide oposto 20 deslocamento de modo que o trabalho queela faz € We =—Fa = —4Mgd (®) A forea da gravidade aponta 20 mesmo sentido que o deslocamento de modo que ela faz um trabalho W, = Mod. (© O wabalho total feito sobre 0 bloce & Wr =—3Mgd+ Mgd = 4M yd ‘Como o bloco parte do repouso. 0 valor acima coincide ‘com sua energia cinética A” apés haver baixade uma istincia d. (@) A velocidade aps haver baixado uma distancia d € 7.2.8 Poténcia ‘Tomemos 0 cixo xr na diregao do plano inclinado, apon- tando para cima ¢ o eixo ,, apontando no mesmo sentido ‘da normal N ‘Como a aceleragio ¢ zero. as componentes z ¢ y da se ‘gunda lei de Newton sio, respectivamente, F-f-mgsea8 = 0, NV mgeos? = 0 Da segunda equagio obtemos que V = mgcost. de modo que f= is. = jrgray cos6. Substintindo este resultado na primeira equacao ¢ resolveado-a para / ‘obtemos P= mg( sen6 + 1 cos8) [A foncado guindasteaponta no mesmo sent que ave locidade da bloco, de modo que a potencia do gundate P= Po mmav(send +108) (1400) (9.8)(1.34) (sea37° + 0.4 c08:377) Pad C315) ‘Um bloco de 100 kg é puxade com uma velocidade coa- stante de 5 m/s sobre um piso horizontal por uma forea, de 120 N orientada 37° acima da horizontal. Qual 2 P7-43 Gna 0", ver Probl. Res. 75) Um bloco de granito de 1400 kg ¢ puxado por um guin- daste a vapor ao longo de uma rampa com velocidade constante de I :}1 m/s (Fig. 7-38). O coeficiente de atrito dindmico entre o bloco ea rampa 60.4. Qual a poténcia do guindaste? [ig 7-38 Enlarged | Problem 48, > Para determinar 2 magnitude F da forga com que © guindaste puxa o granito usaremos um diagrama de corpo livre. Chamemos de f 2 forga de atrito, no sentido oposto 20 de /*. A normal N aponta perpendiculamente a rampa, enquanto que a magnitude my da forga da gravidade aponta verticalmente para baixo. Da figura dada vemos que Angulo # de plano inclinade vale a= an (2) oan Go poténcia aphicada pela forsa? » Come a velocidade ¢ constante. a forsa também 0 ¢, ‘atuando apenas para vencer 0 atrito entre as superficies, Sendo a forga constante, podemos usar a formula Po eosd (122)(5) cos7” = 190. PTT 7-326") ‘Una forga de 5 N age sobre um corpo de 1.5 kg inicial- ‘mente em repouso. Determine (a) 0 trabalho executado pela forsa no primeizo, segundo c terceiro segundos © (b) a poténcia instantanea aplicada pela forca no final do terceiro segundo. > (a) A poténcia é dada por ? = Fr ¢ 0 trabalho feito por F entre o instante fy e fo Como F é a forca total, a magnitude da aceleracio & a = j/m ea velocidade em fungio do tempo ¢ dada pory =ai = Fifi. Portanto Ft iF (oy = 0.835, ap () Substina » = Fi/in em P = Fv obtendo entio P = F*i/m pasa a potéacia num instante ¢ qualquer. ‘Ao final do terceiro segundo temos 6) ii P =5W. P 748 (7-35/6") ‘Um elevador de carga totalmente cheio tem uma massa total de 12000 kg e deve subir 51m em 3 min O con- ‘apeso do elevador tem uma massa de 050 kg. Cal- cule a potéucia (em cavalos-vapor) que motor do el- evador deve deseavolver. Ignore o trabalho necessario para colocar o elevador em movimento e para fiea-lo, isto é, supoaha que se mova o tempo todo com veloci- dade constante. > 0 trabalho total € a soma dos trabalhos feitos pela gravidade sobre o elevador, 0 trabalho feito pela gravi- dade no contrapeso, eo trabalho feito pelo motor sobre o sistema: Wr = W, + IV. + Wa.. Como 0 elevador ‘move-se com velocidade constaate, sua energia cinética nio muda ¢, de acorde com 0 teorema do Trabalho- Energia, o trabalho total feito € zero. Isto significa que Vet Wet Wn =O O elevador move-se 54 m para cima, de modo que o tra balho feito pela gravidade sobre ele & w, (1200)(9.8) (54 ‘O contrapeso move-se para batxo pela mesma distancia cde modo que o trabalho feito pela gravidade sobre ele € 6.35 x 10° J, mgd = We. = megd = (950)(9.8)(54) = 5.03 x 10° 3. ‘Como Wy =, 0 trabalho feito pelo motor & Wa =—We-We = (6.85 —5.03) x 10 = 182 x 10°F. Este trabalho é feito num intervalo de tempo At = 3min = 18i) se, portanto, a poténcia fomecida pele motor para levantar o elevador € Woe 182% 0 oe p= We LO 35 w. a 10 Este valor comesponde a T35W oo 716 Wp ~ "9° P 7-49 (73716) A forga (masnio a poténcia) necessaria pararebocarum barco com velocidade constante é proporcional a veloci- dade Se slo necessasios I() hp para manter uma veloci- dade de 4 km/h, quantos cavalos-vapor do necessaries para manter uma velocidade de 12 knvh? > Como o problema afirma que a forga é proporcional a velocidade, podemos escrever que a forga € dada por F =aw, onde » é a velocidade ea é uma constante de proporcionalidade. A poténcia necessiria é P= Pesan? Esta formula nos diz que a potéacia associada a uma velocidade v1 € P; = 0 ne Portanto, dividindo-se Ps por P; podemos sos livras da constante a desconhecida, obtendo que a) 11, vemos sem problemas que Ps Para P; = 10 bpe Poa (Bye - (3)°(10) = 90 hp. Observe que é possivel determinas-se explicitamente 0 valor de oa partir dos dados do problema. Porém, tal solugio é menos elegante que a acima apresentada, onde determinamos a impficitamente, chegando 20 resultado final mais sapidamente. 7.2.6 Energia Cinética a Velocidades Elevadas E7-50 (ina 6") Um elétron se desloca de 5.1 em em().25 ns. (a) Qual é a relacio entre a velocidade do elétron © a velocidade da Inz? (b) Qual é a energia do elétron em elétrons-velt? (© Qual o erro percentual que voc€ cometeria se usasse a formula elassica para calcular a energia cinética do eletron? > (@) A velocidade do clétron € d_ a1 x0 2.01 10° mis «x 10 2 998 108 mals, temas 0.68 « (b) Como a velocidade do elétron é préxima da veloci- dade da huz.devemos usar expressao relativistca para 2 ) = (9.1L 10" )(2.908 5 108) 1 , room|) v = 0x10 Este valor é equivalente a K = S021 @ 1.90 x 10% = 190 keV, Lad 1 (©) Classicamente a encrgia cinetica ¢ dada por Ke = bm’ S(QAL x 10 2 )e204 x 108) = 19010 Portanto, o erro percentual é, simpliicando ji 2 poténcia ‘comum I() ! que aparece no aumerador ¢ denom:- snador, 30-19 ‘exo percentaal = “= 0.87, ow seja, 37%. Perceba que no usar a formula rela- ‘ivistica produz um grande erxol!

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