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©2003 by Pearson Edson do Sas Tilo orga Share gna, 8 eo his Wey Pubs ined 1982, 1984 {GeasonEdveaton ited 1988, 2051 fblcacto auto pds eg nal em igs puaicats pe Penman Edsaion, ness slo Aion Wesley odo os Sets read, Reun parte Se blag poder Jor eproduida cutaneous car, Sec nec incund flop avaao au tuna: caro bp desea de amaeramen ‘coarse de ntomotio sem previa S430 por ero, SoMa ston do ie ‘senor se marcas eid Tor Noes mc pea tas Only Copan ioc O5 un nari ple Comper, ne ccc over Wows Se vt ere eh Caption DetorEloi:jse Martins Braga feo: Roger Trier coed Tero fits de Css Sa reparcio: Solange Apacs Vicon evn: tron Sparc Gs Sva Andrade Bet Abreu Capa: Maelo diva Frangoro (se o rojo da eos cial ‘laromacto. Pyatv Ate e Projet tial Dalostiernaconr de Calg ma PabiaSo (CP) Tos pr coe in 2008 Diion excaos para ingun port ‘cedides Pearon Education do ura empreta do pp Peso Educstion ‘av Ean Marne 1435, Lp ce 0S096 001, io Paulo — SP Bra eked) 36121222, Fae (1) 36h Prefacio Hoje em da. os sistemas de sofware estho em todos of lugares. Pratismente todo eq pamentoelérico apresentaalgum tipa de sofware; o sftwate€ ulzado para suas ms ‘peragdes da indistia manufatutela, das escolas€ universidades, da ser de asistencia said das finangas edo governo. Mutas pessoas wilizam software de diferentes tipos para fins de enuetnimento e de educagd. A especficaio, 9 desenvolvimento © gerenclameno fea evolugh desesslsemas de software constituem a disiplina da tagenbaia de sapere Mesto 0s sistemas simples de software em uns allacomplexidade Merete, onsen ‘erent, os princis da engenkaiadeven ser rpregds em seu desenvolvimento, Porat, a engenria de software € uma dcpina da ener segundo = ql os engenicros de Soforarewtlzam metotas ¢teoras da cinta ds computagao aplicam tudo iso de made ‘tiem em relagi 208 cists fm de slconar problemas cific, Exes problemas dels "Signfcaram que muitos projets de desevalvimenta de sofware no foram ben-suceddos, Condo,» maloria dos softwares moderosfrnece um bom servigo a seus uudos no deve ramos ter permitdo qu fthas grees preudeassem o sucesso real dos engenhelos de sof ‘ware a6 lange des times 30 anes. ‘A engenhara de software fol desenvovia em respoca a prablemas de const de ste- mas de software de grande pore prsonalizades,desinada a aplicagdes Industria, govern mmenals para o stor de defesa.Atalmente, dseavavemos uns variedade mio maior de produto de software desde Jogos para consoles expecaiaes, pasando por predates pars PCS sistemas baseados na Web, at chegar aos sistemas dsribuldes em grande esa. Embors algunas tenes apropades para os sistemas pesonalzads ~ como o desenvolvimento oer tao 2 objeios ~ stam universns, nos tGencas de engenaria de software exo evoluindo para diferentes tips de sofware No € postive! abordar tudo lo emu Unc ro: por so oncenre-me em teicas unvesis escicas pare o desenvolvimento de sistemas em grande (Seale, em verde produts de software individu Embors este live sea principio, uma Introdugto gerl & engenbars de sofware, ele € ventado aos meus propos interesses na engeaharia de reqisios de sistemas sistemas ertcos.Acredito que esses aspects sto parclarmente importantes pars a engenhara de oftware no século XX, quando enfentmor 0 desfio de asegurar que nose afar cu ra as reals necesdades de seus usuios. fem eausnrdanos 2 eles ou a melo ambiente 'Nabordagem uiizade nest lio €2 de aprsenar uma ampla prspectiva de engeaha ia de sofware e nto me concento em qulsquer métodes ou feramentasespeciicas. NBo Ine agadam os fanticos denen tg, quer seam academicos pregando os beneiis de metodos formals ou vendedorestentando me convencer de que alguns feramenta ou algun wi Precio - Pablico-alvo. = imétodo 2 esposta aos problemas do desenvolvimento de software. Néo existem soluges ‘Simple para os problemas da engenhavi de software e necesitamos de uma ample diver- sidade de istrumentosetéenieas para solucionarmos esses problems. (0s vrs, inevitavelmente,refictem as opinides eos preconcelts de seus autres. Alguns litres certamente nde concordaréo com minha opnidese com a escola de material. Essa fiscordincia € um reflecossudvel da diversidde da discilina ¢€ essen para sua evo> TugHo. Contudo, espero que todos os engemiros de sofware « estudantes de engenkaia de software achem ete livo nteresant, Do mesmo modo que muitos sistemas de sofware ete liv tem evolude € se modifi- ‘ado dee su primeira cgi em 1902 Una de minhas metas na prepararao desta edit {oi nfo aumenter a Tamanho do lio, © que exigh slguma reorganlzacaoe dices decsbes sobre a que exci, enquanto ainda inciia material novo e importante. Els o que voc vat ‘encontrar nesta edict: 1 Novos capitles que abordam processos de software, argutetuas de sistemas distribu os, sistemas legados e confailidade. A seq sobre especiicagéo formal esté em um Sinica capita eo material sobre CASE est dstsbuido em diversas eaptules. A sborda- fem sobre o proto fencional¢ apresenada em um capitulo sobre sistemas legados © = ‘verficagdo ¢@ vlidagdo sto tratadas em um tnico capitulo. + Todos os capitals foram aualizadose vris foram reesrits. Agora, 0 ruso enfoca 0 ‘desenvolvimento com o reas, com material sobre padres o desenvolvimento baseado ‘em components: 0 pojeto orientado a obetos apresenta mais de um enfoque em pro- ‘sso of requiitos so tratadosseparadamente em captulcs sobre requstos ropramente fitos «sobre o proceso de engenharia de requlstos, ea estimativa de casts etd atua- lzada para COCOMO 2. © 0 material sobre sistemas critics esd intgrado ¢ trata 6 confiablidade, seguanca e ‘lsponfblidade em conjuto, alm de protgso como om atributo de um sistema exitio. As leltwas sugerias, no final de cada capitulo, foram atualzadas sempre que possve Contudo, em muitos casos, os argos escritor na década de 80 ainda sfo 2 melhor intods so pars alguns tipicos Ova €destinndo a catudanes de corns de graduag e pis-raduagtoe @engemcros de oiware gue stim no comérco ena indir, Ele pode ser utlzado em casos de ene tia de software em gral ou em outos cursos, como os de programacso avangada,especifis ‘fo de software, pjeto ou gerencamento de soferae. Os profissionls podem achat o Io Tl para ure gral como un mo de atualizr seu conhelento em tipleosespecfcs, ‘ome engenhara de requisites, pojto de argue, desenvolvimento de sistemas de potegto ft melhoria de proceso. Sempre que possvel, aprescatel ume visto pitce dos exempos no texto, 2 fim de efi otpo fe alicagbes que es eagenhers de software deve desenvoler Presumi que os litres tenkam alguma familiardade bisica com programasio e sistemas se computa modemase também conhesam esuturas de dados basics, como pias, is- tase fils Este lito pode se ulzado em 1. Curses de irodugio ero em engenhario de software, Para estudantes que no tenbam cexpergncia pévia em engenbaria de software, € possveiniciar com a seg inroduo fie em segula,esolhercapilos a pari das diferentes segs do live. Esa opgt0 formecrd aos estudantes uma visto geal do sunt ¢possibillaré um estdo mats det Thado para estudantes qe tiverem malor interes, 2 Cursos inrodtirios ou intemedirias sabre tpicos especificos de engenaria de sf toare,O lio oferece material de apoio a curios sobre especicago de requsts de Software, projeto de software, gerenclamento de engenbri de software, desenvolvimento fe sistemas confdvese evolugao de software. Cada uma das partes deste liv pode ser- ‘vireomo um text especfico para um curso introdutrio ou intermedia sobre otpico fm questo, Suger algoma letra aiclonal para esses curses 3. Cursos mais avangdes sobre tépcosexpeicas de engenharia de sofware Nese cso, ‘os capiuls do tivo formam via base pare 0 curso, devendo set complementads com ‘utes letras que explorem os tpicos cor mais detalhes. Todos os capitulo trazem rminhassugestes para ours letras [Est texto pode ser utlizado em viros cursos tlaclonados, Com um nico text, os est dante tm 2 sua disposigho uma visio sbrangente do assunto eno precsam comprar viios ios diferentes. « Este live abrange todo 0 material suger no componente de engenharia de software do universe de conecmento da cincia da compatago,proposte pelo ACMIEEE, no documento Alenominado Computing Corcula 2001, Ele também ext de acordo com © documento do Software Engineering Body of Knowledge, do IEEE/ACM. site Web do tno (aplvww a. comfsommervilebs ta links pars o material de apoio para professorese alunos Ee oe suplementos que estiodisponives para dowoaé "Um conjunto de aprsentagbes em PowerPoint para cada capitulo. Os profesores podem adapta ¢ modiiar ae apresentagdesconforme desejarem. © Codigo-onte cm Java para a maior parte dos exemplos de programas individuals ‘nclundo citi suplementarnecesirio para compilaio refico “=o agradecimentos | Muitas pessoas contbulrm, durante ss ara a evolu deste li, e ostara de agra doce, em primeira lugar, a todos os que fzeram comentrios sobre as primeira edges ‘deram sugestes ara odiicagex Sou ato 40s revisores dos rascunhs inca dese texto, pela contrbugio de seus comentrios © su86Sugetes, que muito me ajudaram na realize (eda verso final ‘0s revisores do primeira rascunhe foram Andy Gils ¢ Lindsey Gili, da University of the West of England; oe Lamber, da Penn. State University: Frank Madd, da University of the West of England: Nancy Mead, do Sonware Insitute Engineering. Pitsburg; Chris Price da Wales University, Aberystvyth; Gregg Rothermel da Oregon Sate Univers. Guus Shvelber da University of Amsterdam, Gostarla de agradecer, em particular, 205 meus ami jos Ron Morison, da St. Andrews University, ¢ Ray Welané, da Glasgow Universi. que Fevisaram as edges anteriores e se ofreceram novamente para revsa et iv nalments, mina fama suport minha ausenca por mals notes do que gosto de pen sa, enquantofinalzava ese liv. Meus agradecimentes & mina esposa Anne e minhas fas Ale Jone, pelos cafes pea paiénca 0s editoes da edigdo brasicra agradecem a colaborapio dos seguntes profesores ‘Adnan Cursino Thome. da Universiade de Mogi das Crt, e Eas Fstevdo Goulart e Jusara Piiment Mats, da Facldade Batista Capitulo 1 Capitule 2 capitulo 3 Captuto 4 Introducao 11 ergunas frequents sobre engener 12. Regponsabidade pofisioaleetica, Pontorchae Letras supers de sofware Engenharia de sistemas com base em computadores 21 Propredodes emergentes de sstemas 22 Sitemae e seu ambiente 23. Modelagem de stern 2 0 proceso de engennaa de sistemas 25. Supimento de sistemas Pontorchave eituras sages Processos de software 5.1 Models de processo de sofware 32 haracto de proceso 33. Espeicacio de software 3A. Prjto implementacto de stare 35. Valdagto 6a sftware 36. Evclucto de sofware 5.7 Apoie 20 process automatizado Pontorchave Cees supe GGerenciamenta de projetos 11 Alvidades de gerencameto 42. Plangjomento de projet 413. Propramario de projet 443 Gerancomento de tos x Sumitio eee) Portarchare ra 104 viens de dono expecco 196 ‘Shree ze ronosdine rd tees ” tars peas mo 1 equ elicit 20 Caphulo 5 Requistos de sofware 81 1 Aegean de mice a 1 Regie mao eno dons os - 11.3 Arquitetures de objetos distribuidos 2 So ents te wato ss a ges ob zs 33 egies oe stera ” con Zn $4 tan eit dt = aoa " Leituras sugerides: 100, Srerciios beta ‘oo Captulo 12. Projet oientado a objetos 220 Ta objose dices de opts mm Caphulo 6 Processes de engenhai de requis 102 TRI bog cs Cop ea Er bases de vob ves 122 Poceno dy mec a 6.2 Obtencio e andlise de requisitos 108 Pontos-chave Be 6.3. Validacto de requisitos: us Leituras sugeridas: 259 Co coerce Se reptos i os to Pomcrure a (sues te Caputo 13. Projet de software de tempo rel 2 See i Ta peje stems 26 Ea seep ae Captulo 7 Modelos de sistema 4 132 Geatsdetenporeal ea 21 Medaios do contests ve 134 Sistemas de aquisicBo de dados 254 7.2 Modelos de comportamento. 128 Pontos-chave 28 13 oases is ‘sts sen PY 74 Modelos de objeto 135 Bxerescios BT 53. Ruments OSE em wotenches ie Pontos chave vat Capitulo 14 Projeto com reuso 258 Ces sgeias te va Desertimet send em componente 283 See ‘a 102 Ronts ue alte’ = Capitulo 8 Prtatipacto de software ae 163 Pads dep BS 8.1 Prototipacao no processo de software a7 Leituras sugeridas as 82. Técnicas de prototipacao répida 152, Exercicios 276 3. potipete de mates con wun ‘s ; Por neve wo Capitulo 15 Projeto de interface com o usuario 2 (Shes epi ‘eo Tar Pins de pte de race co mio 7 125 Apes sa oats 2 Captlo © especicagto formal 162 "35 foram ea ST epee oma ro proces de sofware tee 154 Alo oma a 9.2 Especificagao de interfece 166 Pontos-chave Bs 33. tye de cnporamento in aa 2 Pontos-chave 7 Exercicios 298 tshrs spdes i" eros ve Captulo 10 Projeto de arquitetura 1.1 Eseturoto do stems 102 Nadel de contole 103 Decormpaico em médulos 181 14 195 Capitulo 16 Confianca Ye Stems ctor 162. Dispmibiidade e cofbildade 165. Sepurence 164 Protecso 299 300 2xii_Sumétio q Sumérlo ill Pontos chave 33 i 1225. Selecdo e manutengto de pessoal 29 Caphulo 17. Especicaio de sistemas citicos ms j cos ss TT tapes de enfobidese 8 sofware ue | ee ee Ss | —- a nerdios 352 i 24a Medio e metas de sofware ac Parte 5 S | {ua supeas n Capitulo 19 Verifcagdo e validacso 357 | Capltulo 25 Melhoria de processo 476 11 Paneamento de versio e vida 36 | 251 Queldede de proceso de produto va 183 Andis estes automat 7 edibes de procesta Ps 135 te ec tomate @ | een eee a cas aoe ca ' eet ee ee oS "se i ss m Pontos-chave 412 g 27.2. ManuteneBo de software SIT Capitulo 22 Gerenciamento de pessoal a7 a ieee ant aah cist cea cas rea 283 Meborie de ett de programa 330 222 Trabalho em grupo aod iv Sumit 284 Modlaizago de programa sn 285 Reengenhora de datos saz Pontorchave 586 Letras sped S07 Capitulo 29. Gerenciamento de configuracao 549 28.1 Plngjamento de gerencimanto de configure ssi 202 Gerencamenta de mudoneas 54 293 Gerenciomento de verse releases 556 284 Contr de ssemes set 295. Ferramentas CASE pata gerenismanto de coniguraio 362 Pontorchave 566 Leite geri 566 rcs fal Referéncias 569 Indice onoméstico 581 indice remissivo 585 Introducgao © objetivo daste capitulo & introduc assunto de engenharia de solve. Depais de ler exe cpl, voc poder . compreender © que é 9 engenharia de software ¢ por que ela ¢ importante; 1D. saber as respostas de perguntas importantes que proporconam uma intoduyso & fengenhaia de sofware, € 12. compreender questoesprofissionase dias rlewantes par os engenheias de sofware 11 Perguntasfeqentes sobre engenharia de software 12. Responsabildade profssional e ca 4 Engenharia de Software Capitulo s + Inroducio 5 Fracamente ods opis, hj om da, dependem de comes Sema com be em computaores Cada vrais os pods incorprum, eg mode computador sf ‘rare de contol Nese stem salvare representa una fande eerste pepre {esto tal sistema, For ist roduc saftrare de um modo que apesate una Don rast caster ¢ enc pr © funconamente dat enone nacional eit i egecin desfhae & uma dsplina da gear xa mo deserves Gaon tieu com ten te comcbowhon Ose ¢ asia «ing Di por mats nen el par es fas eu pot Hac indsne De Sanco pie sega de wa. por ao have nia spr pe Gil do software or auto le conto, tsa mute de mags nal sgn Oseftarepo cnet se omar bane comple consented sr compre. Acagenbara de software snda€ ums dito ivament nove A nego de ‘eng nharia de software” surgi pela primeira vez em 1968, em uma conferéncia organizada para isc a chameda “rie do tofwar’ Ei ibe Tenia drctamente de nodal Inia es perio arate de emptor de ecm emp Sas cape torn ives apes de computor at eno Inmagine © sofware result es bem mae ema complens uct stemas de stare precedents "A cxpitc hcl de consturi dene ome orton qu i borage nor ial do senvavineio de sofas ce © bastante Pros importantes ofa fen is verde algins ann Por prea caso eu tne do que onic Prevod ne erm conve cam de del manure tn Serpe fe oO dsenvorinento estar cat em ie. scat de arate can, entato ts de softwar sblam plaanente: Novas tclas «moves odes ca ness pa Contolr a compldad eet sos rand temas de sottare essen omaram pred egeaara de softare sto gor amplamene, mas oo univesalment las, No extant sda bi poems em pod software coms ploy que atedn is expecatives Gow undo € que wa entregue dente do peo do Srameto ctaeeio,Nns pres sofware sins tim polemas «i evo lg ‘rics resman, 1997) suerte qu ener de sofa oem um exe de age ene, ‘edn que wos capaciade de pron software aumento, também creseu acom- plein ds stems e aware requeros, Novas tecnsogas qe esta da conver (face de star de compundiva de commiceio Cure Hove goes pre ot Enyce de nf. For cared © peo foe mut emprons op apcaren as tenes de engearia ce sofware de mancinefne ana tenes protien: Asia to to rum quanto os psig seem, max com cere hi go pers mcrae owe om pune pgrose dade 6h «2 dealer 6 eget de soe inchs de mole murano soar er pedis Tonos uc ata aor Ges sOaies coves no damit de sofa, Deserves més eases fe specter, pct inplemmngle de softwar Novas notice fears et ane altye acute pm pdt sitenas Bunks © ropes ‘scene estar podem, com race oflar de sn eaizac Sem sit wae compton tenor explode o pao ue feos snc es moderns ‘Ucomanlage foes o ms devine svn mi ego spends A ng shaved sofbvar ten onal maf, em tn cura este, c on conven Get media qu en aciin.amadree sua congo no slo Xs inde anor Ee a Perguntas freqdentes sobre engenharia de software sta sepfo tem como propésitorexponder a nlgumas pergunas fundamentas sobre enge= sharia de software, alm de fornecer ao letor © pont de vista do autor sobre a disiplina 1 formato uilicado nesta seo € delist de perguntas mas freqientes(fequently asked fuestions ~ FAQ), Ess abordagem & comumente ullzada nos grupos de dscusesd Intemet para proporcionar aes iicantesrespostas a erguntas feqdentementeformulaiss. Acredio fhue esa ja uma manira malo efeaz de ofrecer uma Introdugo simples & engenharia de software ‘As pergutae responds neta seg esto indicaas na Figura 1.1. 0 que € software? Mia gene associa o tet software aos programas de computador. Na verdade, essa & uma visto mito resrtiva. Software n2o € apenas o programa mas também ‘oda & doc Imentacoassoiada eos di0ar de confguigso necessris par fazer com que esses pro- framas operem coretamente. Um sistema de software, usualmente consist ei uma série de programas separades, arguvod Be cofiguagto que si utlizados para configura ests pro- (amas, documentagdo do sistema, que desceve a esruture dese sem, © documentagfo floasuatio, que explica com utlizaro SSM & no caso dos produtos We sofware, sites ‘Wied pare-osusutios fazsrem 0 downlond das informagbes recentes sobre o produto. (Ds engenbeiros de software se acupam de desenvolverproduos de sofware ito & soft- ‘ware que posse ser vendo a um lente, HA dois ips de produtos dg software: 1. Produtos genéricas So sistemas do tipo stondloe, roduids po a oganizasto Gc Bsenvavineto vendor no merce snr cent capaz de aque. Aguas ‘es reermosnos ees como pacote de software. Dente os exemplas dese tga de proto esto as bases de dads, es procesadores de text, os pases de deseaho ¢ as Ferramentas de getacament de projets 2. Produtos sob encomenda. (ov pesonalizads). Sto os sistemas encomendados por vm lente em particular. 0 software & desenvolvido especialmente para aquele cliente por uma empress de software. Dente os exemalos dese tipo de software destac-e temas de contoe para disositveseletrnicos, sistemas exrtos para serem compatves com um procesto de negdcio especficoe sistemas de controle de trifego are ‘Uma diterenga importante entre esesdveros tips de soRware€ que, nos produtos ené- ricos a orfanizagio que desenvolve 0 software contoa sua especfcaio. Para os produ {os pesonalizados, a especifcagto ¢ usualment dsenvolvda econtroada pela ongenizasio {que std comprando o software. Os desenvolvedores de software devem trabalhar de acordo ‘com esa specifica, © que é engenharia de software? ‘Acnenaria de software & uma dctna da engeaara ques ocyp-e todo 0 asp toed produ de sofia desde os tori de expec sea até mani {cig dese sea, depos que ele entuou em operacto. Nest defini, hl duas fases Anyone —— “Diciplina da engenhasa os engenberes faze os produtos funcionarem, Els aplicam tears, metodos ¢ ferramentas nas stages apropriadas, de modo seetiv © sempre 6 Engenharia de Software He & state? So os progamas de computador «x doneentco ec. Prods atware pode St desewehor po ete ‘Spedice cu pao mada oe (© gie eer de ou? Engen doe fe softre ¢ uma dina ds engeas ue oops (oon o aspecoe dh poo de sft (at 2 eens er ee A inn compacta soca de esa ¢ ds fundamen 8 teenie de sacra a pangs de deme oecet, tc de orp) ome ua rags ene Cit ne ‘A egestas 2 op de ods os spats elacondes {aeseohinerto de tens can bse con dar soterewengernars de potece Argo de {ote & pate dese pean ne Menuet ‘genase sta © qe um pcan de sta? mento de ti conn esa eta denen a oeeum una repeats snpiads dum paca deste ‘estos pat de uma penpecne Speck ns ac de, Jovorindamerte 6 pr cro doe sn sh elon 20 ‘Ssonimerto «40 por cot sh arto rete oes. Pn 2a pertonaindn, os aston de soe enter ‘edon of cms de dentin 0 ge ato moos de engrhra ooestom ‘So abordgens esrutydss pr 9 desercimato deste, gue Poe dete de poceaoe us comands de 0 gue ¢ ASE (caput ates Sto eras de stare derisdor 3 propre site tngoeviy = cpa ‘Ntostindo Os athdades de poco sownre. Os sates CASE sta "npn? $a eaberementeuatsdorPr propoion’ sons mon Go ais de um moe? or de rat us nade Serenata «Swope! metry be © an oo ce iio etd arco sts eon sneer deride ¢ ender ‘fs exigdncias quento 2 prazos de eniroga redutidas. “ Fines A pocoram dss sous par os probe tem rs par problemas. mem quando exe ess al rer npng She er ea Gr or an on pe es = com a ets ovgnizaconas¢fancias asin, proce Sle (qe estgam dentro dessas restr odes o sett de rao ese st ate anges d sofware nfo edd 2. ocenos tei fe deseoevinens de salar os tannins como O erercameto de poco de tra 0 ssmvotden de ferent, més {tora que deo po & pred de sare 0 de selecionar 0 método mais spropriage pare um conjunto de crcunsténcs,e uma abordagem a sth informal para o desenvolvimento pode ser eficaz em algumas circuns cs desenvolvimento informal é particularmente apropriaio esse de habilidades de software € projetos graficos. mee 1a3 aah Capitula a+ Itvoduedo_ 7 qual é a diferenga entre engenharia de software e ciéncia da computagao? ‘Esencanente, a cncla da computagto se preocupa com as teovias « os métods bse con ntete 1 cOMUGaTs€ stems de software, enquatt s engenhara de software Prmee por mate de em anes. Contudo, como © pecentual de software em sas crs #8 ‘ana de engenbaria de sovare, comin, por exempo, a modlagen de we case 0 gre~ Stents de configura, esto sendouizdss no proceso de engenharia de ssemas. A eng tara de seas srt icatida com mais detalhes no Capt 2 (© que é um proceso de software? Um proceso de software &um-cajunta de atvdades ¢ resultados asocados que gram uy prdutn de sofware Eras atvidaes sf em sua mais, excutdas por engembies Te pmare HE TUNE atividades de proceso fundamentals (que srdo abordadas pstrior- mente este iv com essos de software, Esns atividades sto 1. Rspsifcage do software funconalidae do software 2 resis em sia opere+ 0 deve Ser defines 2, pecweininent da software 0 software deve st produido de modo que atenda 8 suas capecicaes. 4, Veda do software 0 software tem de ser valldado pare garantir que ee faz ou cliente desea 44 olande do eatware 0 software deve evolulr para atender 4s necesiades mutivels do cent piferentes processes de software organizam casas atvdades de manelas diversas ¢ sto ders em dferentesniveis de deals. Os prazos das aivdades vara, do mesmo modo Aerts resltados de cada atviade, Diferetes onganizagies podem wilizar proceso it~ rites pars progr 9 mesmo tipo de produto. No enantn, alguns procesos so mals ad ‘Rf do gue oats ara alguns pos de alicao. Se um proceso Inadequado for tzdo, Engenharia de Software 14.6 isso provavelmentereduich 2 qualidade ou 2 uldade do produto de soRware a ser desen- volvo (s process de software seo discus mais detalhadamente no Capito 3 0 importante \épico da metoria dos processos de software ser dsutide no Capitulo 25, 0 que é um modelo de proceso de software? ‘Um modelo de process de software uma descr smplifiads de um proceso de sof- ime et present v parr de uma perspective epee. Os modelos, pea sa nat Fea, so snplieages: «asim, um mofo de process de software & uma abso do proceso val que et send desert, Dente models de process dstacan-se avid {ue sf parte do proceso desotware,prodtos de softwar €o papel dak pesos envoli= fas na engenbaria de softvare.Algunsexemplas dos tpos de models de proceso de sot: ware que podem ser produios slo 1. Umemadelo de wookow Ele mostra a soca de atvidades no process, juntamente com suas ena, sidas¢ dependéncias. As atidades, esse modelo, epresetal AG humanas 2. Um modelo de fare de dads ou de aiidade_ le representa 0 proesso como umn cons Jinto de atvidades, cada uma das quasrealizaalguma transformayto de dados. Esse ‘modelo mostra como a entrada para proceso, tl como uma especifcao,€ transfor ‘mada em ume sada, como um projet. AS atvidades, ness cso, poder estar em um nivel nfror a0 das stividades em um medelo de workflow las podem representa ans- formagtesrealizadas por pessoas ou por computaores. 5. Umynadele-de-papelgdo Esse modelo representa os papeis das pessoas envolvias no prOces56 de software a aivdades pels quls eas so responsives. 1. O modelo em eascata Ele consider as ativdades mostadas anteiormente€ as repre- senta como fess separadas do proceso, como epeciiagses de requis pojeto de softare, implementao, testes assim por dante. Apés cada estigo ter sido defini, fle &aprovade eo desenvolvimento prossegue para estgio segint 2 Desenvolvimento evouconivio Essa abordagem intercala a atividades de especifica- ‘desenvolvimento evalda¢o Un sistema inal €rpidamente desenvlvida a. Ur de especiicagoes muito abstats. Em seguida, ele € refinado com as informagées fo cliente «fim de produtr um sistema que satsfaga suas necessdades, O sistema pode, enzo. ser envegue. Como altemativa, cle pode ser reimplementad, utlizando tums sbordagem mals estuturada, para produzir um sistema mals robsto e com maior faclidade de manutengte. 3. Tronsformagto formal_E3sa sbordagem se basis na produsto de um especfcagio fomal matemdice do ena ena asfomacto dessa especieag,uando-se neo dos matemstios, en programa, Ess transforiagdes preserva a correo 0 significa que se pode ter certeza de que 0 pogzama desenvolvid atende a sus epe- icass. 4. Montagem de om sistema 0 portir de componenesreilidveis Esa helen supte que pares do lena ja existam, proceseo de desenvolvimento do sistema se concentra. nt liegracio dests pares, em vez de desenvalv-las 2 parti do zero. 0 reso de sofware ser extudado no Capitulo 1. Retomarel esses modelos de processosgenéricos no Capitulo 2 fees > Fiera > amor de eo Capitulo 1» ntoducdo 9 Quais 80 os custos da engenharia de software? “do existe wma resposta simples pare esd pengunta, uma ver que a dstibuigso precisa “ge easton 20 longo do proceso Ge software depende do process ublizado ¢ do tio de sot- stove que ctl sendo desenvelvdo, Se consierarmos o custo total de desenvolvimento de Un comlexo sistema de software como de ce unidades de custo, « dstibuigdo dessa ui (des provevelmente seri semelhante ao que mostra a Figura 1.2 Toss ditbuigo de castos pode ser empregada quando os custos de especiieagSo pro {eto implementagdo €interagio #40 medidas separedamente. Observe que = interagto © te tee do tema Sto as atividades de desenvolvimento mas dspendiosss. A Figura 12 igor que esas avidades representam ccrea de 40 por cento dos custos totais de desen- ‘oivment, mas, para algons sistemas fundamentals. ese valor pode chegr,provavelments, pera de #0 por eento dos cisos totals do sistem. paciasie Pawo —~*(esemaNimenin grab ete Se ostware for desenolioutlianose ua sordagem evn no exsti une nia Cas eve peti projet desenvoimera. A Fire 12 fia de sr ainda ars ee yo de deserves, como masta a Fura 13-0 cote de ape ‘Masih eed, porque sent a smear de ho nivel ¢ produ antes fo enevnet comin seo age As es de epi, ret, ae seer tnegragi eee sf elna en pro, deo ua avidade de dese Ti adn, sin ha ccesdede dena tia epards de ses do sea tama vez que 2 implementaio foil este terminada, specion ‘Desenlvnante eolcenia Teste 6 seme [Alem dos custos de desenvolvimento, também exstem os custos de aleragéo do sofware, Atpois de ee ter sido colocada em vs. Para muitos sistemas de software com um longo ‘alo de drag provavel que esses cstosexcedam os custos de desenvolvimento em tes fu quatro vees (Fgura 1. esenimern dean ‘otro essen 1 dissbulgho dos eustos, exemplifcads anteriormente, vale para software personalzad, aque ¢ espeiiado por um cliente edesenvalvido por uma empresa de sofware coiratads, fara os produtos de software queso vendids (prneipalmente)yara PCs, o perfil de custo { provaveimente diferente. Esesproduos Sto usualmentedesenvolvidos paride um esbogo fe epecifeasio utlizando una sboréagem de desenvolvinentoevolvioniio. Os custos de ‘specincagio so relativamente baxos, No entanto, por st destinarem a0 uso em wma fica Ur fremesconfguragdes. les dever ser extensvamente testados. A Figura 1.5 mostra 0 ‘pe de perf de custos que pode ser esperado parn esses produtos. pia bewahinent ‘ise ts de ser etimados. Em mulls 250 C0 13.8 Feats sormaoso. Pee item ep ecomendgtes iets de so Engenharia de Software os ests de evo pa rods 5 eee vert do produto 0 ai orator de makeing € pve fame competvel em ver de cso uss comp ‘vl compo, Pranao 8 A roterare personal ass feb verio ste . oa de cso par ssc de sehen ede os 8 arr percncament de fo usuara, Quando te liv ser utizados e no bavia auasaeet 0 que sac o métodos de engenharla de softwa tos de sofware genrios sto patcularmente difcis wy evolugio formal de um produto. Uma vex “Eingto tabalo relacionado & proxima versio ‘Sa sda apresentada como um produto nove Were modifiada de um produto que o usuirio ap no so egeradosseparadamente, como ocorre vesmente os cusos de desenvolvimento para & omc letrnico com base na Web &prova- es Edema, em era lta sofware de pales heats de desenvolvimento de interface com mak, oe, sea Seas tava apenas comeyendo se eso confves sabe seus cates de desenvolvic re? ran aboragem estruturada para 0 desenvlvi- fe sotvare € Un método de engenaris 1 otra produgo de software de ale qualidade, pre mento de software, cx obei”@ ‘SEntando uma boa relgio cust-beefl CISD Uackson, 1903] fram inilalieate ‘Serum entiieneos components fncion fados a fungbessinda slo anplamente vt Jeet come anise estrturads (DeMarco, 197) esevaivides na deada de 70 sss métodospro- ssonasbisigos Geum sistema, ¢ os métods oen- ado. Nas déadas de 80 © 80, esses mdtdos Tor métoosarentados 2 objeto, como aque- epee entaos sf Rug et a, 1990 sas diferentes abor- tes ropsts por Booch (1998) € Reba tdagens foram ineraias co uma Gch Tanpuage linguagen de moelagea ¥ Rumbaugh etal, 19392, 19950, "Todos o» mézodos se basta 94 ser repesentads grafcamente€ dew ida ae ‘fe sutema, Os metods deve nur un sre test No existe método Hea, ifr cexemplo, ov metodos orentados 2 M05 so pra ssc feceraivos, mas nfo paras Desccesdos modes de ten 2 BES Ris ene aed a Seemed seaies qv emo saplein* afc que cca agen) 2a ee enn mate Seva resist deseo moo Sam bemoremcen ets de ee ameosionene consti segundo © UML (orfied modeling Tata) Fowler e Scot, 1987: Boch etal 1998; eseovover modelos de um Stem que possam tear coer models coma una speci on poet de aieestes components (Figura 18) rodce tem seas 6 apleasiodvesicads, Por so, com rehtoca,apropados pare sistemas ms aever requis de tempo ra ues de jos, ods de fo dado deb de masa de eat ad eee em om mod de tema dee er ur bee dee a ote Stes asc ngs bende doar, ts ea iw pets tna Ton ten 13.9 Capitle 2+ Intraducio at O que é CASE? © actnio CASE sgn computed software cgiering legend sofware com o uno de conptan Else eer wa anpla gn de tents ips de po {fu WES a Spl vind de proce Sefer, como sane de Sta mode de Ssena, «depureto eos estes: Todos os meods wulmete so func com tenon CASE asc, como no eas de elo prh a eae lads o mod, motos de and ge veream © moto do stems de act om 2 wan do méoio «gear de eatin pra juan exo da desert do Sinem. As framensh CASE pole amb cl um grata de gs qo, toma Sane ina cof pat do ode de stena «alguna arent de Po soe fe eonehos wo een de oar sobre oq fate seg “Ee oe ferment CASE desta 4d aplo hans € 20 pet algunas ven. cham de ferpment: Uppe-CASE ore di aplosfsss db prose {cso Foro no, fremenas CASE kasper a ale 3c Glo eros ft come deur, tens deadline propa, gana de can de tes «etre de programs As Vere, chads de foramen Lowe CASE Quais sao os at uutos de um bom software? Da mesma mancla que os serigos que eles forecem. of prods de sotare tem ma ‘trie de ouos atibutes asocados, que refletem 3 qualidade do softwar, Fares atbatos lo so dlreamenteassaclados 20 que o software fz. Em vez dss, ees releem sea cOm- Poramento quando em funconamente, a esrtura © a onanizagio do programa fonte © também a documentagio assocads. Exemplos desesatibutos (bs veas, chamados de ar utes no funciona) sfo 0 tempo de respsta do software & consulta dew usta © 2 facldade de comprensio-do-céigo do program ‘© conjunto especifio de atrbutos que Se pode eperar de um sistema de sofware depende obviamente de sua apliceio. Porno, um sistema bancrio tem de Ser Seguo, um Joga late- tative deve er uma repost repida, um sistema de conole de tlefonla precisa se conlivel «assim por dante Iso pode ser geneaizado pelo count de abuts mostado na Figura 17, que So «meu ver, as caracteristieas eens de um sitema de software bem prletada, [As ekenlcasdiscuidas neste lvro abordam dois desss arbuts, a saber: faeldade de nanuteagio e confablidade. A malora dos mdtodos de engenhara de software 43 fer rents e das tHenleas€ lrecionada para 2 prodagio de software com exes arate. ‘A metharla de desempenho do software gealmentedepende do conkecimento de tm stor ruta especfco, e sua fcldade de uso merece um tipi principal separado, com $68 Prdrio lugar de destaque, que srl ascutido no Capitulo 15 Quais séo os princip: software? desafios enfrentados pela engenharia de ‘A engenbasia de sofware, no século XXL, enfrenta tre principais desis 1. O decaf do legado A maioria dos grandes sistemas de software em uso atalmente fo dlesenvolvida Md mules anos e, condo, opera importants funsbescorporativas dest- 5 do legado significa poder fazer a manengio ea aualizagio deses sofware, para ‘vir cision exeeasivos eprsseguir com 2 prestasio de sengoscorporativs erent 2. Odesafie da heterogenidade Cada vez mais se exige que of sistemas operem como st temas dstabudes por melo de redes que possuem diferentes tipos de computadores € diferentes pos de sistemas de apoin. O desafo da hetergencidade se refere a dens 1:2 Engenharia de Software Figua 17 > ins estes den bor 14.2 Fockdnde de martengio stone deve sr esto de modo qu os ev pt send Sromeier mito do rts eu bub cual, ous armoire ur sfe so ua cones ‘veel de um eet de hegios em const mac. bl de coniangn Oi. cafe do stare tam uma gaa de cactsisias ‘ur nelson conaan pstein © see. O sate ‘tel dive ost donor faa a condi ho so Som det no seme icin ‘sofas ni dee despa o recs do str, como tremor ¢ ce do pocesnir.hcicane,porartainl = es fn eng pcan a de Facade deo © stare deve se ic sem esos nds plo Spe de Seto pura quem ol pjatd so Sn que ele eve dap de Sia pos wd oon volver tenkas para constoi softrares confives, que seam Mexivelso bastante pare Tider com essa heterogenelade 2, 0 desafo do fomecimento Muitasténicas de engenhaia de sofware tadcionas sto Imaito demoradas.O tempo que elas gustan € necessro para que atinjam 2 qualidade de sofware exh. Contos empress stualenteexigem reposts rpidas ese mod- fieam muito rapidtmente. Seu software de apo deve se modifica com a mesma rapi= ‘ez. O desaio do forecimento di respelto a eduzir 0 tempo para 0 fomecmento de sistemas grandes complexos, sem comprometer a qualidade Naturamene, ees desfioe no so Independents. Por exempl, pode er necessrio faxes rmudangs ripe em un sistema legado, para tomé-loacssvel por meio de uma ree. Part resalvrmos esesdesfing, preisaremes de novasferamentaseténieas, bem como manci- ras Inovadorss de combinar utilizar os métodas de engenaria de sofware ji existent. Responsabilidade profissional e ética [Assim como com com os outros engenheiros, os engenelros de softrare devem acel= tar que cu ttabalho envolveresponsabliades rms smplas do que a simples eplcago de habldades tenes. Seu trabalho € realizado dentzo de uma estrutura legal e soil. A eng nara de software & com certezs, dlinitada por les less, nacionais e interacionas. Os ngenheirs de software devern at comportar de mancira responsive, ia e meralmente para sere respltads como prfissionais. Nem é precio dizer que os engenelos devem manter paites normals de honestéae © Integridaée Eles no dever tliat suas eapactagbeee habliades para se comportaem de anes desonesa av que possa tater dsctdto 8 profsso de engenharia de software. No tatant, existe dreas em que os padres de comperiento aetivel no esto delimiados por lee mes pela nagto mas tee de responsblidade profisonal. is alpumasdesas des 1. Confidencatidede Os engenteiros dever, normalment. respira confdencaliade de seus empregadores’ ou clientes, quer team ow no asinado um acordo formal de con Fidencisdade Capitulo 4 + Inodugso 9 2. Competénie Os cogenbeirs nfo devem enganar quanto ao seu nivel de competénci. Ito devem conscientemente aceltat Servis que estejam fra do seu limite de compe: teal, 2. Dietos de propridade intial Os engenilrosdever estar cients da leis Tocis ‘ue regula o uso da propricade intelectual, como patentes direitos autora, Els fhevem ser culdadosos, a im de assegurar que a propriedade intelectual de empregade- ese cllentes sea proved 4. Mé utizagta de computador: Os engeblrs de software no devem empregarsuxs habldades tecnica pare 0 mau so dos computadores de outas pessoas. O mau uso de ‘computadores abrange dese casos relatvamente trivia (por exemplo, gar no comp {ador do erapregadon até casos extemamentestrios (como a dsseminario de vis) ‘Acs eset sociedad nstilgdes profsionaisdesermpenham um importante papel Ongannages como 9 ACM (Assocation for Computing Machinery) o IEE Onsite of Elec tnd Electronic Engineers) ¢ 2 British Computes Society publicam um cddigo de conduits pro= fissonal ou cigo de dice. Os membros dessas erganizagbes se comprometem a seguir est ‘igo quando se ngcrevem como membros. Essescédigos de conduta trata, em geal do ‘comportamente teo fundamental, "A ACM e 0 IEEE cooperaram na producio de wm e6dlgo comum de atica de pits proisonal. Ese cigo exist tanto na versio resumida, como mostra Figura 1.8, quanto ‘a mnie extens (Gtterbar ee, 199), qu aeescenta detalhes€ conieldo & versio com pact, A base ligca de sustentapio dss cdg est resumida nos dois prmelrs page foe da verto mate detlhnda « (0s computadoresdesempenhom um papel central ecrescente no comérco. na insti, ro govero, na medicing, na educoio, no extretenimento na sociedade em geral. Os ‘engenhers de software sto aguees que contrbuen, por parttpaso dreta ou pelo ein, pera a anise, a expecifeagsa, 0 proj, o desenvolvimento, a cerfcagt, © manaten- fie cos testes dos stemas de sofware. Em rozio de seu papel no desenvolvimento de Sistemas de software, eles tem oportuidodessignificaioas de praticaro bem ou de eau Sar o mal, de copacitar ora pessoas fazer 0 bem ow cousor 0 mal ou de inflvenciar tutes indviduos« prticor © hem ou ccusar © mal. Para gorati, rato quanto poss- fe, que seus esforgee sejam wilzados pare 0 Dem, eles devem se comprometer a fazer ta engenharia de sftware uma profsdo benficee respltada. De acord com esse com- promiss, eles devem aderr ao sepuine Cidigo de Eten ede Price Profisiona. (0 Céigo contém oto principles relacionados ao comportamento& is decsbesossumidas pelos engenhiros de software profsionais, incase prticante, educadores, grees Siperisorese responses pela definigho de poco, como também estagirios eest- dlantes da profisdo. Os prnciplos Identifcem 9s relagses de responsabldade eco em ‘qe inividvos, ropes onganiaagSespariipem, assim como as principas ebigaées deni dese relacionamento, Ax clusulas de code principio 840 lastagoes de algumas ‘des obrigagdes incuidesnesas vlads. Esasobrgoges esto fundamentadas na huma- idede do engenkero de safare, no culado especial que €devido a0 pessoa ato Delo taba de engeniros de sofuare @nas elements singulres da price de enge- ‘hori de sofware. O Cédignprescree esas quests como obrigagtes de qualquer um fue flgo ser ov aspire ge armor ume engenbeie de sofoare Em qualquer stuagHo em que pessoas diferentes tenham pontos de vista ojetivos dif rentes,¢provavel que nos defontemr com lems éics. Par exemplo, se voce discoda, fm principio, das poliseas dos nivee mais ltos de gesio a companhla, como deverd rea~ 24 Engenharia de Sofware ge dec © de pita poisons ds egenhais de software Fortra de ACHIEEE-CS soe cs & pris poisons da ego e fare Prateulo "Aree reanie ocigo spesna a espe mm to nil de bert; a me que et inchs na veh intel do eepls deta: decom rar tegotarmoditcan 2 mda pl ual anes camo profasonas “Tener de atte emesis oe ees peer ar mato pce ¢ esas 0 (far e steer po torr aparece inporriag masa! ton sproies © dete omar re ‘teige cos, ranges de oars compre ae da ands, de especies, do pt, do deseo, dos tests ods nana de so a pss bea ep De act com Sea srparns cm said, ‘Suna eo art 60 plc, sngeaor Se okuere Severo ede ons egies panies 1. OBL - Os egenios de stnre aldo concernant cm ones pbs 2 LENTE€exPRECADOR ~ Os eng de ature gro de ue mana que eer cnforidae com of ‘roves ntres de tur care emarepesrs «crs cm 9 arse pis, 5. PRODUIO™ Os anges deste deeso agit que sus Pods as osares 3 eles elacondes Camper 9 hs ao pee paisional pose. 14 IMLEAIE\RO os engi de satuare matt tage e independence seu ulgomentspoisonal. $ Caneciwtiro = Os uae oot Hons Ge engin de mbnare state cpromeas ra sbegem Hc faa guencento do osenirann So manuterst de sate «5, brorsShe or enpnnors de rote ementarto = ntepiade Yepuace da posta, de modo conte como mtese pica 2, GOLEGAE "os expenses de stn eto tore dro apo 2 seus eles. 1 SESEOAL — Or enunor de cae peep de sprenaatecrsate com aco 8 pia ds piso © Domovera ons Soong es denn pin Figwa 18a £8? claro que iso depende dos indviduos em panicuar « da natureza dessa discondin= crest "-din.Prefro a sbordagem mais conereta incorporada aos cago de con- uta e pric, Acredita que = ética€ mais bem dscutda emu contexto de engenbarla de Software © to como tim asso em sua propria rea. Nest vr, portant, a0 inclue di cusses tices abstetas, mas, quando apropriad, arescento exemplos nos execs, Que sam ser «base de uma discussio eis, A engenhatia de software é uma discipline de engenhara que se ocupa de todos 05 aspects da produgio de software 0s produtes de software consitem de programas desenvohidos © da documento ‘ssocada, Os autos essen dos pradutos s30 a facidade de manutencao, 3 ‘confanga, a eficénca e a faciidade de uso »- O process de sofware consiste em atvidades envolidas no desenvohimento de produtos de sofware As atidades béscas sto 8 expecicarto, o desemvohimento, 8 ‘lidato e a evolu do software. - Métodos sto os meios organizades de produsr sofware. Ele induem sugestdes sobre 2 processo Ser seguldo, a8 notagbes a Seem utizadas, as reras que regem 2s Adescigbes de sistema produzids eas dretizes do projet. As foramentas CASE sie sstamas de sofware prjetados para dar apoio is atvidodes de ratna no processo de software, ais como ede dlagrames de pojetoveiicar 2 Consitenia de cagramas 2 manter 0 conte dos tests de program que sto realizado PONTOS-CHAVE Os engenhetos de software tém vesponsabildades para com a engenharia come polio ea sacedae. sno deem a precepurecvarete om austes Weenie > As sociedadesprofissionsis publica cbiigos de conduta que estabelecem os padrbes ‘omportamentisesperades or seus membos. 36 Engenharia de Software PERSE Sofeyore engineering: on engineering epproach. Um texto genrico que inci uma sie de estudos de ‘aso Utes (LF. Petes @ W. Pedryez, 2000, John Wily and Sons) “software engineering Code of Ethie is approved’. Um artigo que disute a base do desenvohimento do Cigo de fea da AEM/EEE © que Incl a vesto vecumiga ea veteto completa do Codigo (©. Gotterbam, K Mller eS. Rogerson, Comm. ACM, out. 1999) Softare engineering: a practoners approach Um Suro genético que examina ample variedade de tépiens do engendara de software. (RS. Pressman, 1997, McGraw-Hill) his and computing: ving responsibly ina computerized werld. Uma boa visio gerl do tépeo, em Conjunto com uma sila de atigos mais especaizados. (KW. Bowyer, 1996, IEE Computer Society Press) Professional sues in sofware engineering, Eze & um excelente vo que dscute quests legos © profisionas, assim como questes dies (F Bol, A. Coleman, J Eaton © D. Rowand, 1995, UCL Press) No sive bullet essence and accidents of software enginetng”.Apesar de ser mais antigo, esse ago & uma boa introducdo gral sos problemas de engenhaia de sofware, Sua mensagem essencal ngo mudou fos mos 13 anos. (FP. Brooks, EEE Computer, 20(8), abr. 1987) SEuEre 1.1 Fazendo refenes 208 custs de disrbuigho de software, dscutdes na Sec 1.1.7, exlique por ‘qe € apropiad considerar que o software & mais do que os progamas que podem ser executados pelos usuiios Frei de um stems. 1.2. Que to oe quatro princpsis atbutos que todos os podutos de software devern te? Sugita quatro ‘tos autos que podem ser signiiatwos 1.5 Qual & dierenca entre um modelo de processa de sofware © um processo de software? Sugi ‘ols meio pelos qusis um modelo de processo de sotwore pode ser Us para a identicacio de possves melhorias de proceso 1.4 Explique por que os custs dos testes de sistema sto pariculamente altos para os produtos de twats gendics vendidos para um mercado muito amplo. 1.5 Os métados de engenhaia de software tomaram-se amplomenteutlzados apenas quando & ‘enologia CASE feu disponvel pao oferecer apoio. Suga cinco tpos de apoio 8 mtodos que podem ser propordonedes pela ferramentas CASE ‘Além dos desatics dos sistemas legodos, da heterogencidade edo rapider de forecimento, identfique outros problemes e desaos que a engenharia de software com certeza deve enfentar 90 sfeulo 7 Discuta se os engenheirs profsionais devem ter um diploma, asim como médicos e advogados. {.8” Para cada uma das clsuslas do Cigo de fica do ACM/IEEE, mastradas na Figure 1.8, sui um texemplo apropido pare iste Engenharia de sistemas com base em computadores © objetivo deste capitula& introdunr o conceita de engenharis de sistemas com base fem computadores e explicar por que 0 conhecimento da engenharia de sistemas € importante para os engeneirs de sofware. Depos de ler este captlo, voce poders saber por que o softwere em um ssteme & afetedo por questoes de engenharia de sistemas mais amples 1D. obter 2 intrduczo 20 conceito de propriedades emergentes de gstemas, como ‘onfisbilidade, deserpenh, seguanea protedo: 1D. compreender por que o ambiente do sistema deve ser considerado durante 9 processo de projeto do sistema, 1D. compreender a engenhatia de sistemas os processs de suprimento de sistemas. 2.1 Propredades emergentes de sistemas 22 Sistemas seu ambiente 23. Modelagem de sistemas 24 0 proceso de engenharie de sistemas 25. Supcimento de sistemas 38 Engenharia de Software -Aengerara de sistemas 2 atvidaie de expecta, projet, implementa, valida, mplan- 7 tare manter os sistemas como um toda. Os engeneiros de sistemas nfo se ocupem apenas ‘om o sofware, mas com as Interagtes de sftvat, hardware sistema com os usudros ¢ \sew ambiente les devem pensar sobre os servis que o stems force, a etiges dene todas quals o sistema deve serconstuldo ¢operado as interagdes do sistema com seu ambiente Os engentelrs de software necesamn de uma comprcensdo sobre engenharia Gesisttas, porque os problemas de engenharia de sofoere sto, fegdentemente, © rs. ‘ado de decsos da engenaria de sistemas. ~ Ha muias possvesdefnigdes dem sistema, desde 3 muito abtata at amas coneret, mas uma detnigio sti seri Ui sstona & uma cledo sionfearva de componente iterrelaconades, que tabathom em conjunto para ating algum abject, ssa definigdo gral envolve uma vasta gama de sistemas. Por exemplo, um sistema ‘multo sinples, como uma caneta, poe ter apenas ts ou quatro componentes de hardware. Por outro lad, um sistema de controle de tego aereo € consiudo de mllares de com ponentes de hanware e software. alm dos usurios hamanos que tomam dels cotn base has Informagies sobre o sistema omit Sorcmes que ntragenente i iga 21 most lgns dos sistemas qv ode er ncorporados em um if de escorted aceinents de ceri de Sninae iris eee Se ogo 0 ties subsemas fentodo eifc, que € por a0 Yt, sen © tai et lca em us queen ia sm por date. O ambit toa de um stena so stems quedo no meno nel 0 smbinte ttl € co posto o ambiente neal mao ante So sea i ont Sees ‘aio Sera Considers o sistema de seuranga mosirado no canto inferior esquerdo Figura 2.1, 0 ambient local dese sistema de seguranga sio os outros sistemas den doef O ambiente total inc todos os autos sistemas do Indo de fos do cifco, na rot © na cide, Bem como os sistemas naturals como o sistema cliitico. Hi duas canbe pinclpals peas quaiso ambiente de um sistema precisa ser compreendido pelos engeneios de sistema 1 Em muitos eats, stems € concebido para produ slgumas mudansa em seu ambiente Pontant, um sistema de aquecimento modifica seu ambiente, aumentando ou diminsindo 2 temperatura 0 fancionamento corto do sistema, portato, somenke pd sr avaiado pelos efeitos sobre o ambiente. 20 funcionamenta de um sistema pode se feat por mudangas em seu ambiente dem ‘modo que pode ser de dic prevsio. Por exemple. o sistema eltrico tm um eifco pode ser aero por mudanges ambienas do lado de fora de efi. Um trabalho re Hzado na rua pode cortar um eabo de fore €o sistema eltrico fiat, portant, inope- rant, Mais sutiment, uma tempestade pode indus corents no sistema elec, afetando seu Funcionamento normal Da mesma manele que o amblente fico mostrado na Figura 23, of sistemas sto ttn- bém suas em um ambiente organiacionl so Inca politica eprocedimentos que so, or sua vee regidos por questespolitiss,econdmiess,sciis ¢ ambientais mais alas Se-o ambiente erganinacional nfo for sdequadamente compreenio, os sistemas poderao rio atender de necssdades das empresa © ser rmitados pelos ushéros © pelos gerenes onganlzaconais. Dentre 0s ftores humanos e orgeizacionaisprovenientes do ambiente do sistema, que afetam o projet do stems, destacem-s 1. -Mudongs no proceso 0 stern requer mudanges os procesos de trabalho, no amber? Se sso acontecer, certamente serdexgid tenamento espeifio. Se as mudangas fem slgoicatvas ou se envolverem pessoas que pees seus empregen, exit 0 ergo de 2 Mudangas nas trefos Os sistemas diminuem a habilidade dos usudeios em um anblente ‘ou far com que ees moifiquer o modo como trabalhat? Se ese Tor 0 ca, es podem ‘esinirativamente& introduc do sistema na organzapo Projets que envolvem gern {es que precisa mudar seu modo de tabalar, paras adequagéo 20 sistema de com- tadores, reqentemente se ressentem dso. Os gerentes podem pensar que seu Sus a organizagdo est send reduado, em virude dese sistema.

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