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Bem vindos,
Portanto se você presenciou algo anormal, tenha a certeza de que não será um
“expert”, longe dos fatos e com suas teorias de engambelação que trará a
explicação do que você viu.
Falar em viajar mais rápido que a luz é hoje uma heresia tão grande
quanto a 100 anos atrás falar em transmitir sons e imágens pelo espaço.
Porém, teremos aqui um novo quadro fortiano, bem mais amplo, inédito e
sem censuras, para analisarmos e tentarmos entender o fenômeno.
Esta é a espécie de pesquisa adorada por aqueles que teêm algum segredo
a guardar, como governos e serviços secretos, pois a partir do
CSE consultoria e serviços de engenharia ltda.
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pedantismo de uma “autoridade científica” que nunca saiu de seu
laboratório e nem lhe conhece, “provam” que “a nave que pousou no seu
quintal, à sua vista, tem 99 % de chances de ser o planeta vênus”.
Para nós, basta o relato honesto e sincero do homem respeitado por seus
pares.
Meu nome não vem muito ao caso, mas voces podem me chamar de “sombra”,
é assim que os chegados a mim e que já conhecem este incidente me tratam.
Sou agrônomo e moro numa conhecida cidade do sul de Minas, meus pais
moram em Santa Quitéria, município de Caconde, S.P. e foi lá, em seu sítio
que a “coisa” aconteceu.
Foi acerca de catorze anos atrás (1996), estava sozinho no sítio pois meus pais
e meus dois irmãos viajavam e como era julho, “panha de café”, alguém
precisava ficar no sítio.
Era uma noite sem lua, muito escura e fazia frio. Lá pelas 22:00 h eu estava
para me recolher, quando um flash, como um enorme relâmpago iluminou
meu quarto, preparei-me para o estrondo do trovão que deveria seguir ao
relâpago, mas ficou só no flash.
Contra minha vontade, meu corpo se levantou, abriu a porta e saíu para a
escuridão, eu não via nada, mas era como se meus pés soubessem onde pisar,
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atravessaram o terreiro, circundaram o bambual e desceram o barranco, sem
um mínimo tropeção ou escorregadela, eu estava atônito, não entendia nem
enxergava nada.
A luz parecia provir do metal de que era feita (digo metal, porque assim me
pareceu, como se fosse um alumínio azulado e luminoso) .
A nave era pequena tinha uns três metros de largura por um metro e oitenta
centímetros de altura. (só a ví de perfil, ou de frente se assim o quizerem) e
flutuava a uns dez centímetros do chão.
Então uma figura que jamais esquecerei, como se fosse uma pirâmide de luz,
com côres distintas e intercambiantes como que refluindo por dentro dela,
numa dinâmica e complexidade incríveis, desceu pela rampa até seu meio.
Neste momento sentí um pavor atróz, mas meu corpo não me obedecia. Depois
o mêdo deu lugar à solidão, saudades, alegria, euforia, os senimentos mais
estapafúrdios se sucederam.
Meu corpo se afastou (de ré) uns 10m da nave, a pirâmide entrou, a rampa foi
recolhida e a porta se fechou.
A luz da nave se intensificou e mudou de côr, passou pelo amarelo e foi até o
vermelho, não se via mais sua forma.
Alguns segundos após, não sei se pode ser ligado ao incidente, ouvi um longo
e retumbante trovão vindo da distancia. Não havia chuva e nem sinais
dela pela região.
Sentei-me a beira do barranco e não sei quanto tempo fiquei por ali, esquecido
do frio, pondo os sentimentos em ordem.
Depois, aos tropeções e às custas de me ralar todo pelo barranco, voltei para
casa, deitei-me como estava e só acordei após o meio dia.
Apenas meu pai e alguns amigos bem chegados sabem desta história, todos
eles me tratam por “sombra” e portanto saberão quem sou quando lerem este
relato.
Divulgar esta história por outro meio que não o seu site, seria pura loucura,
não tenho vocação para passar por maluco e muito menos “provas científicas”,
apenas a credibilidade de minhas palavras para quem me conhece, não tenho
testemunhas, mas, aconteceu.