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Bem vindos,

Nós nos propomos a falar aberta e honestamente sobre UFOs, de preferência


sobre aqueles casos que foram censurados pela pesquisa oficial, ou não foram
divulgados porque você não se sujeitou a ser interrogado, subestimado e
ridicularizado por pesquisadores “científicos e oficiais”, cuja única finalidade é
desacreditá-lo e divulgar sua “propensão à alucinações e delírios”.

Queremos divulgar seu registro honestamente, como foi vivido e reportado,


sem nomes e sem investigações, pois acreditamos mais na palavra de um
homem honesto que nos paradigmas de uma ciência como a nossa que
mal saiu do berço.

Ao contrário do que julgam os “donos da ciência”, o homem comum tem


um refinado senso do que é normal, principalmente o homem do campo,
que conhece instintivamente mais astronomia do que muitos de nossos
astrônomos.

Aliás a astronomia nasceu de observações e anotações de pastores.

Portanto se você presenciou algo anormal, tenha a certeza de que não será um
“expert”, longe dos fatos e com suas teorias de engambelação que trará a
explicação do que você viu.

Falar em viajar mais rápido que a luz é hoje uma heresia tão grande
quanto a 100 anos atrás falar em transmitir sons e imágens pelo espaço.

O que era heresia se transformou em corriqueiro, mesmo contra a


vontade dos “donos da verdade”.

Para nossa felicidade a natureza não frequenta cursos de física ou de


matemáticas e seus fenômenos são como são, e não como querem os
doutores.

Pelo que dizemos, no passado, seríamos atirados à fogueira, mas, atenção! A


inquisição ainda não terminou: A fogueira foi substituida pelo ridículo,
chacotas e discriminações; Os sumos sacerdotes, com certeza muito mais
sanguinários que os do passado, são os atuais “cientistas ortodoxos” e
poderes políticos-religiosos (usuários de ferramentas de poder).
Portanto não se exponha, não contacte “pesquisadores”, não dê seu nome
ou endereço, apenas conte aqui honestamente seu caso.

Não precisa provar coisa alguma a quem quer que seja.

Se alguém acreditar, tudo bem ...., mas se não acreditarem, o problema é


deles .

Porém, teremos aqui um novo quadro fortiano, bem mais amplo, inédito e
sem censuras, para analisarmos e tentarmos entender o fenômeno.

O mais incrível desta pesquisa é a afirmativa categórica de diversos e


respeitados pesquisadores de fazê-la de forma “científica”.

Isto fede à enxofre da inquisição!

O que significa “de forma científica”?

Como explicar o desconhecido, com o nosso conhecimento atual?

Lembrem-se de Lavoisier ridicularizando as testemunhas de quedas de


meteoros, em sua época, afirmando “cientificamente” que: “Pedras não
podem cair do céu, porque no céu não existem pedras”.

Ou de lord Kelvin “profetizando” que “o homem jamais poderá conduzir um


veículo com velocidade superior à 60 km/h, porque será esmagado pela
inércia, contra o seu próprio assento”. E provou isto matemáticamente:
..... “No papel”.

Estas são provas tipicamente “científicas” e são tão científicas quanto às


dos “doutores da lei” (cientistas da época) contra Galileu Galilei: - Consta
na biblia que Josué fez parar o sol em seu curso, para vencer em batalha
os Cananeus (prova científica!) - .

O que importa é que para os doutores da lei, de ontem e de hoje, só existe


o que eles conhecem, o que desconhecem, não pode existir e reagem
violentamente à qualquer discrepância ao “seu saber” ou novidades
incômodas.

O desconhecido desperta o maior de seus medos: A exposição do tamanho


de sua ignorância.

Esta é a espécie de pesquisa adorada por aqueles que teêm algum segredo
a guardar, como governos e serviços secretos, pois a partir do
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pedantismo de uma “autoridade científica” que nunca saiu de seu
laboratório e nem lhe conhece, “provam” que “a nave que pousou no seu
quintal, à sua vista, tem 99 % de chances de ser o planeta vênus”.

Aqueles que investem no verdadeiro conhecimento, sabem que o homem


jamais atingirá a verdade total, mas de hipótese em hipótese, descobrirá um
universo cada vêz mais abrangente, onde o que conhecíamos passa a ser um
caso particular do novo conhecimento, e o que desconheciamos se torna cada
vez mais vasto.

A linha “científica” da pesquisa UFOlógica, tende a constranger e mesmo


ridicularizar a testemunha, colocando em cheque seus conhecimentos, seus
hábitos e costumes, segregando-a publicamente e maculando sua imágem
tanto social quanto profissional.

Portanto não se admirem se estamos perdendo os relatos dos melhores


contatos e mesmo o seu sentido.

Se o fio de Ariadne se partiu e a casuística não nos leva a parte alguma, a


responsabilidade recai sobre a conspiração do silêncio (também do
descrédito e da desconfiança) gerada propositalmente pelo tipo de
investigação criada e aplicada por aqueles que pretendem manter em
segredo o que já sabem e pelos que por modismo, pedantismo ou pseudo
erudição científica, julgando dar credibilidade às suas pesquisas, os
copiam, reforçando inconscientemente a inquisição medieval do
cientifismo moderno.

Quem em sã consciência, a menos que esteja muito assustado ou seja


realmente destemido, se sujeitaria de “peito aberto” ao crivo do “inquisitor”, às
chacotas da sociedade e às discriminações geradas propositalmente por este
método?

Para nós, basta o relato honesto e sincero do homem respeitado por seus
pares.

É claro que alguns relatos parecerão inverossímeis, outros nos levarão a


crer em brincadeiras, mas com certeza os fios soltos dos relatos
censurados pelo “cientifismo” começarão a mostrar a verdadeira textura
do painel UFO, hoje totalmente incompreensível.

Sua identidade será totalmente preservada e respeitada. - Se for de seu


interesse, você poderá usar um Nick-Name para trocas de idéias,
entrevistas, correspondências, etc.... Tudo no anonimato de seu Nick-
Name.
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Após uma pequena triagem, para classificar os relatos e suas categorias,
eles serão publicados por ordem de chegada, de importância ou
inauditismo, com ou sem seu Nick-Name, conforme seu desejo.

Com o tempo, possivelmente nem todos os relatos serão publicados, isto


dependerá do espaço que teremos disponível. Os mais significativos e
interessantes participarão de nossas páginas e serão por nós comentados
(sem críticas e com direito a revisão de categoria), mas os pequenos casos
não serão esquecidos e poderão ser agrupados em “noticiários”, conforme
sua categoria.

Mande-nos seu caso, para: cse@belsol.com.br, sob o assunto “UFO” e


acompanhe neste site, na pasta (coleção) “UFOs” o desenrolar dos fatos,
talvez assim possamos entender e conhecer um pouco mais nossos
amigos ETs.

Já neste documento, que nos serve de introdução, estamos publicando


nosso primeiro relato, vejam à seguir:

Meu nome não vem muito ao caso, mas voces podem me chamar de “sombra”,
é assim que os chegados a mim e que já conhecem este incidente me tratam.

Sou agrônomo e moro numa conhecida cidade do sul de Minas, meus pais
moram em Santa Quitéria, município de Caconde, S.P. e foi lá, em seu sítio
que a “coisa” aconteceu.

Foi acerca de catorze anos atrás (1996), estava sozinho no sítio pois meus pais
e meus dois irmãos viajavam e como era julho, “panha de café”, alguém
precisava ficar no sítio.

Era uma noite sem lua, muito escura e fazia frio. Lá pelas 22:00 h eu estava
para me recolher, quando um flash, como um enorme relâmpago iluminou
meu quarto, preparei-me para o estrondo do trovão que deveria seguir ao
relâpago, mas ficou só no flash.

Abri a janela e lá fora só havia escuridão e algumas poucas e apagadas


estrêlas.

Deitei-me e imediatamente um torpor invadiu meu corpo, perdi seu controle e


o que aconteceu a seguir, até hoje me custa crer.

Contra minha vontade, meu corpo se levantou, abriu a porta e saíu para a
escuridão, eu não via nada, mas era como se meus pés soubessem onde pisar,
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atravessaram o terreiro, circundaram o bambual e desceram o barranco, sem
um mínimo tropeção ou escorregadela, eu estava atônito, não entendia nem
enxergava nada.

Então, por trás do barranco, eu vi a nave. Brilhava pálidamente com uma


luz azul, como uma lâmpada fluorescente bem branda que não ofuscava a
vista, parecia como dois “pratos fundos” emborcados um sobre o outro e era
como uma só peça, sem junções, partes móveis, janelas ou portas.

A luz parecia provir do metal de que era feita (digo metal, porque assim me
pareceu, como se fosse um alumínio azulado e luminoso) .

A nave era pequena tinha uns três metros de largura por um metro e oitenta
centímetros de altura. (só a ví de perfil, ou de frente se assim o quizerem) e
flutuava a uns dez centímetros do chão.

Meus pés me levaram até uns dois metros da nave.

Inesperadamente a parede do “prato superior” deslisou por dentro de sí


mesma (como uma porta corrediça), revelando uma abertura triangular, onde
os lados pareciam segmentos de círculo. Uma rampa, do mesmo “metal” foi
projetada da abertura até o solo.

Então uma figura que jamais esquecerei, como se fosse uma pirâmide de luz,
com côres distintas e intercambiantes como que refluindo por dentro dela,
numa dinâmica e complexidade incríveis, desceu pela rampa até seu meio.

Tinha uns sessenta centímetros de altura e uns oitenta de base.

Neste momento sentí um pavor atróz, mas meu corpo não me obedecia. Depois
o mêdo deu lugar à solidão, saudades, alegria, euforia, os senimentos mais
estapafúrdios se sucederam.

Aí percebí que aquela “coisa” estava brincando com meus sentimentos e


minhas reações psíquicas, assim como uma criança tira cartas do baralho,
sem sequência.

Me sentí como uma ameba na lâmina de um microscópio.

Meus braços se levantaram, abaixaram, meu corpo se exercitou e fêz


movimentos atléticos para aquela “coisa”.

Completamente contra minha vontade, eu era um boneco de corda.

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Agora, eu só via a pirâmide luminosa e seu alucinante padrão incompreensível
de côres, embora eu nada saiba sobre a “coisa”, tenho certeza de que tudo que
ela quiz saber sobre mim, ela sabe.

Meu corpo se afastou (de ré) uns 10m da nave, a pirâmide entrou, a rampa foi
recolhida e a porta se fechou.

A luz da nave se intensificou e mudou de côr, passou pelo amarelo e foi até o
vermelho, não se via mais sua forma.

Pasmem, em câmera lenta, como se fosse um elástico, a luz se esticou


formando um risco luminoso vermelho de uns 100m de comprimento,
subitamente como um estilingue tenso que é disparado, ela se “estilingou” e
desapareceu sem ruidos ou deslocamenentos de ar.

Alguns segundos após, não sei se pode ser ligado ao incidente, ouvi um longo
e retumbante trovão vindo da distancia. Não havia chuva e nem sinais
dela pela região.

Sentei-me a beira do barranco e não sei quanto tempo fiquei por ali, esquecido
do frio, pondo os sentimentos em ordem.

Depois, aos tropeções e às custas de me ralar todo pelo barranco, voltei para
casa, deitei-me como estava e só acordei após o meio dia.

Da aventura, no outro dia só encontrei os sinais deixados pela minha


desastrada e infeliz volta, no barranco, no terreiro e claro nas minhas roupas,
braços e pernas.

Apenas meu pai e alguns amigos bem chegados sabem desta história, todos
eles me tratam por “sombra” e portanto saberão quem sou quando lerem este
relato.

Divulgar esta história por outro meio que não o seu site, seria pura loucura,
não tenho vocação para passar por maluco e muito menos “provas científicas”,
apenas a credibilidade de minhas palavras para quem me conhece, não tenho
testemunhas, mas, aconteceu.

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