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O início da televisão na Europa – monopólio

As razões:

históricas,
técnicas,
económicas
e políticas

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Os modelos europeu e norte-americano
Um modelo europeu com muitas especificidades
nacionais

Os modelos:
inglês…

alemão…

da Europa central…

do sul da Europa…

nórdico.
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…e o modelo português.

O papel da Emissora Nacional

O capital maioritariamente privado

A dependência do poder político

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O fim do monopólio e o início da concorrência

-As inovações tecnológicas

-O desenvolvimento económico

-A internacionalização dos investimentos e dos mercados

-O crescente impacto da televisão

-O nascimento da indústria audiovisual

-A diminuição do papel do Estado na economia

-A difusão transfronteiriça de canais

4
-O efeito dominó
A diversidade da televisão comercial

A diversidade de protagonistas

A diversidade de modelos de abertura à televisão


privada

5
O serviço público e o início da era da concorrência

As crises de legitimidade, de financiamento e de


funcionamento

ou

nos terrenos económico-financeiro, político e sócio-


cultural

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A televisão no contexto digital

Difundida por diversos meios, recebida em diversos suportes

Dos limites do espectro aos limites do mercado

A multiplicação da oferta televisiva

A fragmentação das audiências e o fim do efeito de coesão


social

A cada um… a sua televisão

A terceira forma de pagamento da televisão – a pay tv

O triple play e as inovações tecnológicas 7


O serviço público no contexto digital

Menos influência social…

Menos espaço no mercado audiovisual…

Menos legitimidade.
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Os novos desafios do serviço público

-justificar a existência de uma oferta diversificada

-rejeitar um papel marginal e suplementar

-garantir uma oferta qualificada e influente de novos


canais e serviços

As novas formas de legitimidade do serviço público


O novo conceito de universalidade
O papel do serviço público na televisão digital terrestre
9
Do serviço público de televisão ao serviço público de… media

As deliberações do Conselho da Europa e da União Europeia

O novo papel do serviço público


-nos serviços lineares generalistas
-nos serviços para audiências específicas
-nos serviços não lineares

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O modelo português de serviço público de rádio e de televisão
a. A legislação
Constituição – artigo 38.º, n.ºs 5 e 6

Lei da Rádio – artigos 45.º a 50.º

Contrato de concessão do serviço público de rádio de 1999

Lei da Televisão – artigos 50.º a 57.º

Contrato de concessão do serviço público de televisão de 2008

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Estatutos da Rádio e Televisão de Portugal S.A. de 2008
O modelo português de serviço público de rádio e de televisão

Os princípios e obrigações do serviço público

a. Independência. Parecer vinculativo


da ERC
Os modelos de governação.
As especificidades do modelo português

Conselho de
Direcção de
Governo Administração Informação

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O modelo português de serviço público de rádio e de televisão

b. Pluralismo

Pluralismo interno e pluralismo externo

c. Universalidade

13
O modelo português de serviço público de rádio e de
televisão
d. Diversidade

e. Qualidade

f. Inovação

g. Valorização da cultura e da identidade nacionais

h. Protecção das minorias

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i. Indivisibilidade
O modelo português de serviço público de rádio e de televisão

O modelo de financiamento

O modelo europeu de financiamento – a taxa

As 3 épocas no financiamento da RTP

O modelo actual

Os problemas de concorrência e o papel da União Europeia

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O serviço de interesse público da Lusa:

Breve história da agência

O papel da agência noticiosa nacional

O contrato de prestação de prestação de serviço noticioso nacional


e informativo de interesse público entre o Estado e a Lusa –
Agência de Notícias SA de 2007

As missões da Lusa – empresa de capitais mistos.

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